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Areas especificas

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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
CC
Aglaya Barros Coelho
SALA DE OPERAÇÃO
• Tem como objetivo impedir o cruzamento de 
artigos médicos e instrumentos prontos para 
serem usados com artigos médicos ou 
instrumentos potencialmente contaminados e 
não acondicionados corretamente.
• Outra recomendação importante é a restrição 
da circulação ao estritamente necessário.
DIMENSIONAMENTO
CARACTERISTICAS CONSIDERADAS
– Duração do movimento cirúrgico
– Especialidades cirúrgicas atendidas;
– Duração média das cirurgias;
– Número de cirurgias por dia;
– Número de leitos cirúrgicos do hospital;
– Hospital escola;
– Qualidade dos artigos médicos e instrumental 
cirúrgico disponível;
– Tempo médio de permanência no leito cirúrgico.
REQUISITOS BÁSICOS DE 
SEGURANÇA E EFICIÊNCIA
• Tamanho da sala de operação
– Segundo o MS RDC 307/2002 
– Sala cirúrgica pequena – 20 m2, com dimensão 
mínima igual a 3,45 metros. Sala de operação 
destinada às operações das especialidades de 
otorrinolaringologia e oftalmologia;
– Sala de operação média – 25 m2, com dimensão 
mínima igual a 4,65 metros. Sala especifica para 
operação das especialidades gástrica e geral;
– Sala de operação grande – 36 m2, com dimensão 
mínima igual a 5,0 metros. Sala específica para 
operação de neurocirurgia, cardiovascular e 
ortopedia.
PORTAS
• Suficientemente largas para permitir a 
passagem de macas e camas;
• Possuir metal na altura da maca;
• Ser de material lavável e resistente;
www.hu.ufsc.br/~ccirurgico/fotos/foto4.jpg
PORTAS
PISO
• Superfície lisa; 
• Não porosa;
• Resistente a agentes químicos comuns;
• Sem fendas ou fissuras;
• Ter aspecto estético;
• Realçar a sujeira;
• Ser absorvente da luz;
• Impermeável, resistente ao choque, durável;
• De fácil limpeza, pouco sonoro;
• Bom condutor de eletricidade estática.
www.hsvpmfa.com.br/fotos/img1.JPG
PISO
PAREDE
• Devem ser revestidas de material liso, 
resistente, lavável, antiacustico e não refletor 
de luz;
PAREDES
TETO
• Deve ser de material resistente, lavável, não 
deve conter ranhuras e não poroso.
FORRO
JANELAS
• Dotadas de telas;
ILUMINAÇÃO
• Semelhante a natural;
• Luz fria.
VENTILAÇÃO
• Deverá atender os aspectos legais e as 
exigências da NBR nº 7256/82
• Promover a aeração em condições adequadas 
de higiene e saúde;
• Remover partículas sem provocar turbulência 
aérea;
• Proporcionar umidade relativa adequada;
• Tomadas
• Redes de gases medicinais
• Lavabo
FERERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
• POSSARI, João Francisco. Centro cirúrgico: planejamento, organização e gestão. 
São Paulo: Iatria, 2004. 308 p.

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