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direito civil IV

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DIREITO CIVIL IV 
1a Questão (Ref.: 201502253408) Pontos: 0,1 / 0,1 
(TRF 1ª Região - Juiz Federal) Pedro, residente em Brasília e casado sob o regime de comunhão 
parcial de bens, alienou uma casa de 400 m2 situada no Rio Grande do Sul. Na ocasião, ocultou sua 
condição de casado. A escritura pública foi lavrada e registrada no cartório de registro de imóveis. 
Após doze anos, nos quais o comprador, de forma pacífica, residiu com sua família na casa, 
descobriu-se o estado de casado do alienante. Considerando essa situação hipotética, julgue os itens 
a seguir. 
I- O comprador, para contar o tempo exigido para a usucapião, deve ter exercido pessoalmente a 
posse durante todo o período, pois não pode acrescentar à sua posse a de seus antecessores. 
II- O comprador pode adquirir a propriedade da casa pela usucapião urbana. 
III- No caso de aquisição da propriedade da casa pela usucapião ordinária, exige-se que o possuidor 
tenha exercido a posse de boa-fé. 
IV- O comprador pode adquirir a propriedade da casa pela usucapião ordinária. 
 Estão certos apenas os itens 
 
 
 III e IV. 
 
I e IV. 
 
II, III e IV. 
 
I, II e III. 
 
I e II. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201502783819) Pontos: 0,1 / 0,1 
Quanto ao tema aquisição da posse, o Código Civil estabelece que são legitimados para esta aquisição: 
 
 
a própria pessoa que a pretende apenas; 
 
apenas a própria pessoa que a pretende e um terceiro se munido de procuração; 
 a própria pessoa que a pretende e o seu representante, como também um terceiro sem mandato, desde 
que haja ratificação. 
 
o proprietário. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201502253340) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(OAB 2009/1) Quanto ao instituto da posse, a lei civil estabelece que: 
 
 
 
obsta à manutenção ou à reintegração da posse a alegação de propriedade, ou de outro direito sobre a 
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coisa. 
 é assegurado ao possuidor de boa-fé o direito à indenização pelas benfeitorias necessárias e úteis. 
Quanto às voluptuárias, estas, se não forem pagas, poderão ser levantadas, desde que não prejudiquem 
a coisa. 
 
a posse pode ser adquirida por terceiro sem mandato, independentemente de ratificação do favorecido. 
 
o possuidor de má-fé tem direito à indenização pelas benfeitorias necessárias, assistindo-lhe o direito de 
retenção pela importância destas. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201502876520) Pontos: 0,1 / 0,1 
Cícero, desde fevereiro de 2003, está na posse de um imóvel urbano de 350 m², sem interrupção e nem 
oposição, havendo nele construiu uma casa pré-fabricada de madeira, onde habita com sua família. É correto 
dizer que 
 
 
poderia ser usucapido somente em 2018, de acordo com a regra da usucapião ordinária do Código 
Civil. 
 
em 2008, já poderia ter sido usucapido de acordo com a regra da usucapião especial urbana. 
 em fevereiro de 2013, Cícero já pode ajuizar a ação de usucapião para ver reconhecido seu direito de 
propriedade sobre o imóvel. 
 
em fevereiro de 2005, a usucapião especial se consumaria. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201502823876) Pontos: 0,1 / 0,1 
(TJ_GO_2007) Aquele que possuir como seu um imóvel a partir da data de 12 de setembro de 1992, sem 
interrupção nem oposição, sem título ou boa fé, sem nele estabelecer sua moradia habitual nem haver ali 
realizado obras ou serviços de caráter produtivo, poderá requerer a declaração judicial de domínio quando 
houver completado: 
 
 
Dez anos do início da posse. 
 
Quinze anos do início da posse. 
 
Cinco anos da entrada em vigor do novo Código Civil. 
 Vinte anos do início da posse. 
 
 1a Questão (Ref.: 201502881504) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB BA 2006) Quanto à usucapião, assinale a opção correta. 
 
 
Na usucapião rural, o possuidor deve ser pessoa física ou jurídica que houver estabelecido no imóvel sua 
moradia habitual, ou nele realizado obras ou serviços de caráter produtivo, ou seja, que retire da terra a 
sua subsistência ou que torne a terra produtiva com atividade agrícola, extrativa ou agroindustrial. 
 
Caso uma pessoa exerça com ânimo de dono a posse mansa, pacífica e ininterrupta do imóvel há 11 
anos, adquirirá a sua propriedade por meio da usucapião extraordinária. 
 Usucapião é modo originário de aquisição da propriedade e ocorre quando uma pessoa mantém a posse 
mansa e pacífica, por determinado espaço de tempo, de um bem, gerando, assim, a chamada prescrição 
aquisitiva, que lhe permite buscar, por meio de uma ação judicial, a declaração de seu domínio sobre 
aquele bem. 
 
A usucapião especial de imóvel localizado em área urbana possui como um dos requisitos o justo título, 
assim considerado o documento hábil à aquisição do domínio e a boa-fé, isto é, o desconhecimento do 
vício que lhe impede a aquisição do bem. 
 
 
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 2a Questão (Ref.: 201502893056) Pontos: 0,1 / 0,1 
(TJRS) Sobre os direitos de vizinhança, assinale a afirmação correta. 
 
 
Quando determinadas judicialmente, o vizinho não poderá requerer, se possíveis, a redução ou 
eliminação das interferências. 
 
O possuidor de prédio vizinho pode entrar, sem prévio aviso, no outro imóvel quando isso for 
indispensável à limpeza de sua casa. 
 
Os frutos caídos em terreno vizinho pertencem ao dono da árvore, que terá o direito de entrar na 
propriedade do vizinho para recolhê-los. 
 
O zoneamento urbano não é pauta para o uso anormal da propriedade. 
 O proprietário ou possuidor tem direito de fazer cessar as interferências prejudiciais ao sossego 
provocadas pela utilização da propriedade vizinha. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201502216545) Pontos: 0,1 / 0,1 
Questão objetiva Marque a alternativa CORRETA: 
 
 
Em uma relação jurídica de direito real, há de um lado um sujeito passivo determinado (titular de um 
dever jurídico de sujeição e, de outro, um sujeito ativo universal. 
 A propriedade é, como regra, um direito real ilimitado. 
 
O atual Código Civil não mais contempla direitos reais de aquisição 
 
Uma das diferenças entre os direitos reais e os direitos pessoais é que direitos pessoais são atípicos, 
enquanto que os direitos reais podem ou não ser típicos. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201502253345) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
Assinale a alternativa CORRETA: 
 
 
A transmissão da posse direta para outra pessoa faz cessar por completo a posse do proprietário. 
 
A posse somente pode ser perdida quando há vontade do sujeito em fazer cessar os poderes inerentes ao 
domínio. 
 
Sucessão e acessão de posses são expressões sinônimas que indicam os efeitos da transmissão da posse. 
 Para que ocorra a perda da posse pela derrelição, é necessária a intenção do sujeito em não mais querer 
a posse do bem. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201502881820) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Questão 13 28º Exame OAB-RJ) Em matéria de posse, é correto afirmar que: 
 
 
O direito de retenção tem seu fulcro na cláusula geral de boa fé, subjacente a todos os contratos; 
 
O justo título gera presunção juris et de jure, de boa fé; 
 
A composse somente é admitida em relação aos bens indivisíveis. 
 Pelo constituto possessório ocorre a aquisição da posse, sem a entrega material do bem; 
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