Avaliando o aprendizado 2

Prévia do material em texto

Simulado: CCJ0006_SM_201702466434 V.1 
	Aluno(a): MATHEUS MOTA DE QUEIROZ
	Matrícula: 201702466434
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 22/10/2017 08:37:17 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201703115814)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Ao afirmar que uma pessoa é absolutamente incapaz para o exercício dos atos da vida civil, estamos reconhecendo sua falta de capacidade jurídica. Para suprir esta incapacidade, esta pessoa deverá ser:
		
	
	substituída
	
	excluída
	 
	representada
	
	amparada
	
	assistida
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201703630970)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(CESPE-2015 TRE-RS) No que diz respeito às pessoas naturais e aos direitos da personalidade, assinale a opção correta:
		
	
	A emancipação é o ato pelo qual o relativamente incapaz adquire a capacidade civil plena. A sua concessão depende de autorização judicial e se estende para todos os atos da vida civil, eleitoral e criminal.
	
	Em atendimento ao princípio da autonomia da vontade considera-se legítimo o ato de disposição do próprio corpo que importe em diminuição permanente da integridade física, firmado mediante benefício econômico em proveito do doador, desde que oriundo de contrato escrito com cláusula de irrevogabilidade e irretratabilidade.
	 
	A pessoa maior de dezoito anos de idade poderá tornar-se relativamente incapaz caso ela, mesmo por causa transitória, não puder exprimir sua vontade. A interdição depende de autorização judicial e está sujeita a registro no cartório de registro civil de pessoas naturais.
	
	Os direitos da personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis, sendo que o seu exercício não pode sofrer qualquer limitação. Por esses motivos, os direitos da personalidade não podem ser objeto de reparação por perdas e danos.
	 
	A personalidade jurídica das pessoas naturais tem início com o nascimento com vida, motivo pelo qual diz-se que são incompatíveis com o ordenamento jurídico brasileiro os atos de proteção aos direitos do nascituro.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201703359528)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(MPE PR 2014) Acerca da cessação da incapacidade do menor de idade, é incorreto afirmar:
		
	
	Cessa a incapacidade pelo casamento;
	 
	A emancipação, que se dá por concessão do pai e, na ausência deste, da mãe, exige escritura pública;
	
	Para emancipação do menor sob tutela, é necessária sentença judicial;
	
	A existência de emprego, que gere economia própria, faz cessar a incapacidade;
	
	Cessa a incapacidade pela colação de grau em curso de ensino superior.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201703416616)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale a alternativa correta:
		
	 
	a incapacidade de exercício não afeta a capacidade de direito, que é atributo de todo aquele dotado de personalidade jurídica
	
	a capacidade de direito não é atribuída àqueles que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para os atos da vida civil.
	
	a antecipação da maioridade derivada do casamento gera a atribuição de plena capacidade de direito àquele menor de 18 anos que contrai núpcias, embora nada afete a sua capacidade de fato
	
	a interdição derivada de incapacidade absoluta enseja a suspensão da personalidade jurídica da pessoa natural, uma vez que a capacidade é a medida da personalidade
	
	o reconhecimento da personalidade jurídica da pessoa natural a partir do nascimento com vida significa afirmar que, antes do nascimento, a pessoa é dotada de capacidade de fato, mas não tem capacidade de direito
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201703292973)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Ano: 2015 - Banca: FGV - Órgão: TJ-RO - Prova: Técnico Judiciário) Maria, com 15 (quinze) anos de idade, procura a Defensoria Pública e ajuíza ação de revisão de alimentos, a fim de majorar o valor da pensão que recebe de seu pai, alegando que iniciou a fase de preparação para o vestibular e, por isso, suas despesas aumentaram. Submetido o seu pedido ao juiz, foi determinado que providenciasse a regularização de sua representação processual, porque era necessária a presença de seu responsável legal. O motivo da ordem judicial é:
		
	 
	os menores impúberes só podem exercer os atos da vida civil representados por seus representantes legais;
	
	os direitos da personalidade só contemplam os absolutamente capazes;
	
	os menores impúberes só podem exercer pessoalmente os atos da vida civil quando comprovarem possuir o necessário discernimento para a prática desses atos.
	
	a personalidade civil começa aos 18 (dezoito) anos e, por isso, os menores precisam da assistência de seus representantes legais para praticar atos da vida civil;
	
	Maria, menor púbere, deve ser assistida por seu representante legal na prática dos atos da vida civil;