Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR MÉTODOS DIAGNÓSTICOS FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR Hipertensão Arterial Sistêmica HAS um dos principais fatores de risco modificáveis -alta prevalência e baixas taxas de controle -um dos mais importantes problemas de saúde pública 2001 - 7,6 milhões de mortes no mundo relacionadas a H.A.S 54% por acidente vascular encefálico - AVE e 47% por doença isquêmica do coração, VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51 FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR HAS - HAS é uma condição multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados da P.A - Orgãos alvo: coração, encéfalo, rins, vasos sanguíneos, alterações metabólicas → aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não-fatais A mortalidade aumenta progressivamente com a elevação da PA a partir de 115/75 mmHg de forma linear, contínua e independente VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51 FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR HAS Fatores de risco idade genética etnia ingesta de sal, álcool, sedentarismo, obesidade, fatores socioeconômicos FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR HAS Prevenção - Medidas não-medicamentosas - Mudanças no estilo de vida reduzem a PA bem como a mortalidade cardiovascular. - Hábitos saudáveis de vida desde a infância e adolescência, - alimentação saudável, consumo controlado de sódio e álcool, ingestão de potássio, combate ao sedentarismo e ao tabagismo. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51 VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51 FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR HAS Medida da pressão arterial diagnosticada pela detecção de níveis elevados e sustentados de PA deve ser realizada em por médicos e demais profissionais da saúde. FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR HAS Medida da pressão arterial : - simples e de fácil realização, - nem sempre são realizados de forma adequada . Condutas que podem evitar erros - preparo apropriado do paciente, - uso de técnica padronizada e equipamento calibrado. Aferição correta da pressão arterial são descritos na tabela 1. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão . Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51 FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51 FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR HAS Equipamentos método indireto com técnica auscultatória - esfigmomanômetro de coluna de mercúrio , aneróide devidamente calibrados, oscilométrica pelos aparelhos semiautomáticos digitais de braço validados calibrados. *Os aparelhos de medida no punho e no dedo não são recomendados para a prática clínica embora já existam aparelhos de punho validados . FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR MAPA MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial) permite o registro indireto e intermitente da PA durante 24 horas, ou mais, enquanto o paciente realiza suas atividades habituais na vigília e durante o sono. deve fazer parte do fluxograma para diagnóstico da hipertensão arterial. V Diretrizes de Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) e III Diretrizes de Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA) Arq Bras Cardiol 2011; 97(3 supl.3): 1-24 FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR MAPA FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR MAPA FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR MAPA MRPA (monitorização residencial da pressão arterial) Definição - método destinado a fazer registro da PA fora do ambiente de consultório - próprio paciente ou pessoa capacitada - equipamento validado e calibrado, - durante o período de vigília, por um longo período de tempo, - protocolo previamente estabelecido e normatizado. Não confundir com a Automedida da Pressão Arterial (AMPA) FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR MRPA III Diretrizes de Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA)Arq Bras Cardiol 2011; 97(3 supl.3): 1-24 III Diretrizes de Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA)Arq Bras Cardiol 2011; 97(3 supl.3): 1-24 III Diretrizes de Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA)Arq Bras Cardiol 2011; 97(3 supl.3): 1-24 ECG FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR ECG FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR ECG Análise topográfica das manifestações isquêmicas: a) Parede anterosseptal – Derivações V1, V2 e V3; b) Parede anterior – Derivações V1, V2, V3 e V4; c) Parede anterolateral – Derivações V4, V5, V6, DI e aVL; d) Parede anterior extensa - V1 a V6, DI e aVL; e) Parede lateral alta – DI e aVL; f) Parede inferior – DII, DIII e aVF; g) Parede dorsal – V7 e V8 Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio Grande do Sul • Ano XIX nº 21 Jan/Fev/Mar/Abr 2011 2 FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR ECG FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR ECG Derivações Infarto de parede inferior Infarto de parede lateral FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR HOLTER Holter o registo eletrocardiográfico, continuo de 24 horas durante atividade diária . Destina-se a detectar anomalias intermitentes e a correlacionar os seus sintomas com eventuais alterações do eletrocardiograma FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR Imagens cardiovasculares
Compartilhar