Caso concreto CONSTITUCIONAL 2

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A Lei nº 9478/97 dispõe sobre a política energética nacional e as atividades relativas ao monopólio do petróleo, instituindo o Conselho Nacional de Política Energética. CONSOANTE ART. P 2º CF OS ESTADOS MEMBROS É QUE TÊM COMPETÊNCIA PARA DISPOR DA EXPLORAÇÃO DOS SERVIÇOS LOCAIS DE GÁS CANALIZADO.
CASO 1 MUNICIPIO DE PARUÊS. O CASO EM QUESTÃO TRA DE COMPETENCIA ADMINISTRATIVA ENTRE OS ENTES FEDERATIVOS, E A CF88 DETERMINA QUE REGRAS COPERA ENTRE OS ENTES FEDERATIVOS SOBRE ESSES ENVOLVIDOS DISPOSTOS POR LEI COMPLEMENTAR E SOBRE AS QUESTÕES AMBIENTAIS EXISTE REGULAMENTAÇÕES DE LEIS COMPLEMENTAR QUE DETERMINA QUE O LENCICIAMENTO SERÁ FEITO PELA UNIÃO.
CASO 2 PELAS REGRAS CONSTITUCIONAIS NÃO POSSIVEL A SEPARAÇÃO DE UM ENTE FEDERALISMO DA FEDERAÇÃO BRASILEIRA OU SEJA NÃO SE PERMITE O DIREITO SECESSÃO DE NENHUM ENTE FEDERATIVO EM RAZÃO DO PRINCIPIO DA indissolubilidade POIS OS ESTÃDOS MEMBROS BRASILEIRO POSSUEM APENAS AUTOMIA PLOTICA E NÃO SOBERANA COMO É O CASO DO REINO UNIDO FRENTE A UNIÃO EUROPEIA E AINDA VALE LEMBRAR QUE OS INVESTIDAS SEPARATISTA SEMPRE CARREGAM EM DISCURSO DE SEGREGAÇAO NÃO SÓ TERRIAL MAS TAMBÉM ECONÔMICA E SOCIAL OU ÉTNICA
 CASO 3 Apesar do acordo de cooperação ser muito positivo para os cidadãos da cidade brasileira, o prefeito de Porumberá não tem competência para assiná-lo. Nem o governador de Maueré, pois é competência exclusiva da União manter relações com Estados estrangeiros. Assim o Procurador Geral do Estado deve orientar o Governador a solicitar a assinatura do acordo pela Presidência da República do Brasil. Art. 21. Compete à União: I - manter relações com Estados estrangeiros e participar de organizações internacionais;
CASO 4 É UMA INTERVENÇÃO SEM A OBEDIENCIA DO DISPOSITIVO CONSTITUCIONAL DE MANEIRA ESTRITA.
CASO 5 ano de 2017 GOVERNO DO ESPÍRITO SANTO TRANSFERE CONTROLE DA SEGURANÇA ÀS FORÇAS ARMADAS.O caso acima apresenta um a grave ameaça à ordem pública e a paz social ameaça das em razão de grande estabilidade institucional tais motivos justificam a decretação do Estado de defesa. Entre tanto o governador do Estado celebrando um convenio administrativo com a união permitiu que fosse da segurança da união atuassem no Estado. A s medidas adotadas produziram resultados satisfatorio e afastou a vigência do Estado de exceção. 
CASO 6 Pode o policial militar ser candidato a vereador sem se afastar definitivamente da corporação? SIM. POIS ELE POSSUI MAIS DE DEZ ANOS DE SERVIÇO NA CORPORAÇÃO. B) NÃO. OS MILITARES DO ESTADO SÃO FORÇAS AUXILIARES E RESERVAS DOS EXERCITO APLICANDO-LHE OS DIREITOS E OBRIGAÇÕES INERENTES AOS MILITARES DAS FORÇAS ARMADAS. C)SIM. ESTE FOI O ENTENDIMENTO QUE SE FIRMOU NA JURISPRUDÊNCIA E QUE POSTERIOMENTE FOI TRATADO POR RESOLUÇÃO DO TSE 21.608/04. D) SIM. NESSE CASO O MILITAR POSSUI ONZE ANOS DE SERVIÇOS E, NA QUALIDADE DE AGREGADO , O MILITAR CONTINUA ATIVO SENDO ASSIM SOMENTE PASSARÁ A INATIVIDADE SE FOR ELEITO