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Atresia esofágica

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FACULDADE ESTÁCIO DE MACAPÁ 
BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
ALAN FIGUEIREDO BARROS 
ANA PAULA COSTA SILVA 
FLÁVIA PACHECO CORDEIRO 
INGRID TEREZINHA CARVALHO PINHEIRO 
 SIMONE BRITO MORAES 
VALDEICKSON SILVA DA CONCEIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
ATRESIA DE ESÔFAGO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Macapá - AP 
2017 
 
ALAN FIGUEIREDO BARROS 
ANA PAULA COSTA SILVA 
FLÁVIA PACHECO CORDEIRO 
INGRID TEREZINHA CARVALHO PINHEIRO 
 SIMONE BRITO MORAES 
VALDEICKSON SILVA DA CONCEIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATRESIA DE ESÔFAGO 
 
 
Trabalho apresentado como requisito avaliativo da 
Faculdade Estácio de Macapá, 6º semestre do curso de 
Bacharel em Enfermagem, da disciplina de Ensino 
Clinico em Saúde da Criança e do Adolescente teórico. 
 
Orientador (a): Profa. Enfermeira Vanessa Silva Melo. 
 
 
 
 
 
Macapá - AP 
2017 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 4 
2 REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................................................... 4 
2.1 DEFINIÇÃO ......................................................................................................................... 4 
2.2 FISIOPATOLOGIA .............................................................................................................. 4 
2.3 DIAGNÓSTICO ................................................................................................................... 6 
2.4 TRATAMENTO.................................................................................................................... 7 
2.5 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM - SAE. ............................ 8 
2.5.1 Coleta de Dados ................................................................................................................. 8 
2.5.2 Teoria de Enfermagem ....................................................................................................... 8 
2.5.3 Diagnósticos de Enfermagem ............................................................................................ 9 
2.5.4 Avaliação de enfermagem .................................................................................................. 9 
2.5.5 Implementação de enfermagem ....................................................................................... 10 
3 CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 11 
REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Atresia de Esôfago é considerada a má formação mais comum desse órgão. Ocorre 
durante o processo de desenvolvimento embrionário. Caracterizada por descontinuidade do 
esôfago, podendo ou não está relacionado com a presença de fístula. Sua incidência varia de 
um em cada 2.500 a 4.500 nascidos vivos, com discreta predominância pelo sexo masculino. 
Estudos revelam que a AE pode estar associada a síndromes genéticas ou 
prematuridade, em que 50% dos casos, é acompanhada por outras más formações congênitas, 
como por exemplo, as cardíacas, as geniturinárias, as anorretais, as musculoesqueléticas e as 
gastrointestinais. 
 
2 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
2.1 DEFINIÇÃO 
 
A Atresia de Esôfago (AE) é uma anomalia da formação e separação do intestino 
anterior e primitivo em traqueia e esôfago, que ocorre na quarta ou quinta semana de 
desenvolvimento embriológico. Podendo ser combinado com uma fístula que se comunica 
com a traqueia (SILVA et al. 2011) 
 
2.2 FISIOPATOLOGIA 
 
Na AE ocorre uma interrupção da luz esofagiana, podendo haver ou não comunicação 
entre este e a traqueia. De acordo com Mello (2015), a Atresia de Esôfago se caracteriza pela 
interrupção de continuidade do órgão, podendo estar associada ou não a comunicação anormal 
entre traqueia e esôfago. 
Trocado et al (2016), usa a classificação de Gross para organizar e classificar a AE, 
com 5 tipos de anomalias, isso de acordo com presença ou ausência de fistula 
traqueoesofágica e a sua localização. Desta forma, os principais tipos de atresia são: AE 
isolada (AE sem fístula), AE com FTE proximal, AE com FTE distal, AE com FTE distal e 
proximal e FTE isolada. 
5 
 
 
A incidência dessa patologia varia entre os nascidos vivos, e pode-se identificar de 85 
a 88% dos casos a presença da fístula traqueoesofágica FTE, prevalente a do tipo AE com 
FTE Distal (COSTA, 2002). 
 
A AE na concepção de Mello (2016), não tem etiologia específica, alguns autores a 
consideram uma síndrome multifatorial, pois, durante a vida fetal, o esôfago e a traqueia 
constituem um tubo único, que mais tarde se divide em duas estruturas através de uma dobra 
na parede lateral do intestino anterior. Se esse processo for interrompido e as paredes laterais 
do mesoderma deixarem de se encontrar em algum ponto, ocorrerá o aparecimento de fistula 
traqueoesofágica, em que um erro embrionário por volta da quarta ou quinta semana de 
gestação pode justificar a patologia. 
Ballardin, P.A.Z. Oliveira, V.F. Romagna, E.S. (2010), descrevem o quadro clínico 
caracterizando-o pela dificuldade do recém-nascido em deglutir saliva ou leite. Assim, 
observa-se a presença de secreção espumosa pela boca e narinas, que corresponde à 
eliminação da secreção salivar acumulada no fundo cego esofágico. Simultaneamente, ocorre 
aspiração para vias respiratórias com tosse, cianose, dispneia e sufocação. O abdome pode 
estar distendido (pela fístula traqueoesofágica) ou escavado, na ausência de fistula. Predomina 
a sintomatologia respiratória com manifestação de pneumonias aspirativas e atelectasias. 
Além do mais, a AE no seu tipo mais comum (com fístula do segmento distal da 
traqueia), facilita o refluxo do conteúdo ácido do estômago para o esôfago e árvore 
traqueobrônquica, levando à pneumonia química com lesão parenquimatosa pulmonar, sendo 
esta muito mais grave do que a determinada pela aspiração de saliva. 
6 
 
 
Nos casos de atresia sem fístula, o quadro respiratório é menos intenso e de início mais 
tardio. Na fístula traqueoesofágica sem atresia, o paciente apresenta tosse durante a ingestão, 
pneumonia recorrente e distensão abdominal. A alimentação por gavagem tende a diminuir a 
sintomatologia consideravelmente. 
Segundo Mello (2015), a motilidade do esôfago sempre é afetada pela inervação 
anormal ou como consequência da lesão do nervo vago podendo ocorrer durante o reparo 
cirúrgico. Os movimentos peristálticos são comprometidos principalmente no segmento distal. 
A pressão de repouso do esôfago é mais alta do que em pacientes comuns, e a pressão 
de fechamento do esfíncter esofágico é reduzida, e há também uma deficiência da cartilagem 
traqueal e o aumento do músculo transverso na parede posterior da traqueia. Em casos graves, 
essas anormalidades podem resultar em traqueomalácia com colapso da traqueia na região 
próxima à fistula. 
 
2.3 DIAGNÓSTICO 
 
 Para Iglesias et al(2015), a presença de polidrâmnio no pré-natal é indicativo de 
atresia. Neste período a ultra-sonografia pode revelar com facilidade, o aumento do líquido 
amniótico, que parece com maior frequência na atresia de esôfago sem fístula. A ultra-
sonografia fetal, mesmo na ausência de polidrâmnio, pode revelar o coto esofágico proximal 
dilatado, além da análise da câmara gástrica muito diminuída nos casos de atresiasem fístula. 
 A suspeita de atresia de esôfago é feita, já na sala de parto, pela impossibilidade de 
progredir a passagem da sonda de aspiração até o estômago. 
 
 
7 
 
 
 A avaliação radiológica deverá sempre incluir o abdome para visualizar a presença de 
ar no trato gastrointestinal, que indica fístula distal. Segundo Costa (2002), para fins de 
diagnóstico, pode-se levantar a hipótese diagnóstica de atresia de esôfago quando estiver 
presente a associação de: polidrâmnio, líquido intraluminal reduzido no intestino fetal ao 
ultrassom pré-natal. 
 
2.4 TRATAMENTO 
 
Uma vez levantada a hipótese diagnóstica de atresia de esôfago, esta deverá ser 
confirmada seguida de reconhecimento do tipo de anomalia. Segundo Mello (2015), os 
recém-nascidos com a patologia podem ser classificados em grupos de risco, levando-se em 
conta o peso, condições pulmonares e anomalias associadas. A identificação do grupo de 
risco, ao qual pertence o recém-nascido, orienta a conduta a ser tomada. 
As crianças do grupo A poderão ser operadas de imediato; por outro lado, as do grupo 
B e C deverão ter um preparo prévio e a cirurgia definitiva adiada, até que as condições 
clínicas permitam. Com o advento da nutrição parenteral, pode-se preparar um RN pelo tempo 
que for necessário até a cirurgia, nas melhores e mais seguras condições clínicas. Assim, não 
há razão para pressa ou emergência cirúrgica no tratamento desta afecção. 
 
Diagnosticada a atresia, deve-se colocar uma sonda multiperfurada no coto proximal 
do esôfago, mantida sob sucção contínua, evitando-se aspiração de saliva. O paciente deve ser 
mantido em incubadora, aquecidas. A antibioticoterapia deve ser instituída precocemente com 
penicilina e amicacina, além de vitamina K, na dose de 1mg intramuscular. Com frequência, 
8 
 
 
os recém-nascidos apresentam complicações respiratórias, como pneumonia e atelectasia, 
geralmente de lobo superior direito, as quais devem ser tratadas até completar resolução, antes 
da correção da atresia. O tratamento cirúrgico em questão vai depender das condições clínicas 
da criança e do tipo de atresia. 
 
2.5 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM - SAE. 
 
O processo de enfermagem é utilizado como método para sistematizar o cuidado, 
propiciando condições para individualizar e administrar a assistência e possibilitando, assim, 
maior integração do enfermeiro com o paciente. Atualmente é constituída por cinco fases 
sequenciais e inter-relacionada: coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e 
avalição, segundo Barros (2016). 
 
2.5.1 Coleta de Dados 
 
 Denominada como história de enfermagem ou avalição inicial com informações 
objetivas e subjetivas (anamnese e exame físico) do paciente/cliente, assim define Barros 
(2016). 
 Em relação à atresia esofágica deve-se atentar para o histórico do pré-natal, 
antecedentes familiares de anomalias, e ao exame físico verificar a dificuldade do recém-
nascido para deglutir, presença de secreção espumosa na boca e batimento de asas nasais, 
ruídos adventícios pulmonares, presença de som timpânico abdominal, abdome distendido ou 
escavado. 
 
2.5.2 Teoria de Enfermagem 
 
Ao se tratar de Atresia de esôfago, são percebidos déficits respiratórios e nutricionais 
presentes no recém-nascido, diante disso, evidencia-se a necessidade de aplicação do modelo 
teórico defendido por Horta que foi desenvolvido a partir da Teoria de Maslow que se 
fundamenta nas necessidades humanas básicas (HORTA 1979, Apud Lima, 2006). 
 
9 
 
 
2.5.3 Diagnósticos de Enfermagem 
 
 É um julgamento clínico sobre uma resposta humana a condições de saúde/processo de 
vida, ou alguma vulnerabilidade, Barros (2015). 
 Desta forma, para corrigir as necessidades humanas básicas afetadas, utiliza-se os 
diagnósticos de enfermagem baseados na NANDA (2015): 
 - Deglutição prejudicada (00103), definido como funcionamento anormal do 
mecanismo da deglutição associada a déficits na estrutura ou função oral, faríngea ou 
esofágica. Caracterizada por dificuldade para deglutir, fase esofágica anormal, segundo estudo 
da deglutição, refluxo nasal e infecções pulmonares recorrentes. Relacionados à 
prematuridade, defeitos traqueais e esofágicos. 
 - Risco de aspiração (00039), definido como vulnerabilidade à entrada de secreções 
gastrintestinais, secreções orofaríngeas, sólidos ou líquidos nas vias traqueobrônquicas, que 
pode comprometer a saúde. Evidenciado pelo esfíncter esofágico inferior incompetente, 
capacidade de deglutição prejudicada. 
 
2.5.4 Avaliação de enfermagem 
 
 É um sistema que pode ser usado para selecionar medidas dos resultados relacionadas 
ao diagnóstico de enfermagem baseado em NOC (BARROS, 2016). 
Para o caso clínico em questão e, afim de melhorar o quadro clínico dos recém 
nascidos, são viáveis os métodos de avaliação: 
 - Estado nutricional do lactente (1020), definido como quantidade de nutrientes 
ingeridos e absorvidos para atingir as necessidades metabólicas e promover o crescimento de 
um lactente. Usando os índices para avaliar tolerância alimentar, hidratação, glicose 
sanguínea, alimentação por sonda, ingestão intravenosa de líquidos, administração parenteral. 
 - Estado de deglutição: fase esofágica (1011), definida como passagem segura de 
líquidos e/ou sólidos da faringe até o estômago. Usando os índices para avaliar o engasgo ao 
deglutir, tosse ao deglutir, refluxo gástrico. 
 
10 
 
 
2.5.5 Implementação de enfermagem 
 
 É uma taxonomia de intervenções abrangente e baseada em evidências, que os 
enfermeiros utilizam em vários locais de atendimento baseado em NIC (BARROS, 2016). 
 - Terapia nutricional (1120), definida como administração de alimentos e fluidos para 
apoiar processos metabólicos de um paciente que está desnutrido ou com alto risco de se 
tornar desnutrido. Realizar as atividades de monitoramento de adequação da prescrição da 
dieta, determinar a necessidade de alimentação por sonda enteral conforme prescrito, instruir 
familiares quanto à dieta, realizar avaliação nutricional, monitorar glicemia. 
 - Terapia de deglutição (1860), definida como facilitação da deglutição e prevenção de 
complicações de uma deglutição prejudicada. Realizar as atividades de monitoramento dos 
sinais e sintomas de aspiração, monitorar sinais de fadiga, posicionar cliente em ângulo 
adequado. 
 - Aspiração de vias aéreas (3160), definida como remoção de secreções das vias aéreas 
por meio de inserção de cateter de aspiração na via aérea oral, nasofaríngea ou traqueal do 
paciente. Realizar técnicas de higienização previamente e EPI’s, verificar necessidade de 
aspiração oral e/ou traqueal, auscultar sons respiratórios, monitorar estado de oxigenação do 
paciente, oferecer oxigênio suplementar se necessário, atentar quanto coloração, quantidade e 
consistência da secreção, verificar sinais vitais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
3 CONCLUSÃO 
 
Contudo, conclui-se que as informações adquiridas através das pesquisas sobre atresia 
de esôfago (AE), e assuntos relacionados, ainda precisam ser mais divulgados entre a 
sociedade, os profissionais da saúde, administradores dos serviços de saúde com o objetivo de 
capacitar os envolvidos nos atendimentos multiprofissional tendo em vista a maior qualidade 
no atendimento e na recuperação dos recém-nascidos acometidos pela atresia de esôfago. 
A literatura indica um caminho para condutas em função do tipo de atresia apresentada 
em cada caso, essa sistemática trás maior probabilidade e condições para expectativa de vida 
do RN. As leituras sobre a temática possibilitaram um entendimentosobre o conceito 
patológico, o diagnóstico, o tratamento, a fisiopatologia e os fatores relacionados, também 
permitiu a visualização do papel da enfermagem nos cuidados aos pacientes, utilizando-se da 
sistematização da assistência para garantir maior desempenho e melhor índice de recuperação 
de acordo com o tipo apresentado da atresia de esôfago no recém-nascido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
_ Barros, ALBL. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA. Porto Alegre. Artmed, 2015. 
_ Barros, ALBL. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de Enfermagem do adulto. 
3. Ed. – Porto Alegre. Artmed, 2016. 
_ Bulechek, GM et al. Classificação das intervenções de Enfermagem (NIC). 6.ed. Rio de 
Janeiro. Elsevier, 2016. 
_ Mello, MFA. Fatores Associados ao óbito de recém nascidos após correção de atresia de 
esôfago. Escola Bhiana de Medicina e Saúde Pública, 2015. 
Iglesias, MS et al. A importância do Pré natal na descoberta das malformações congênitas 
atresia de esôfago. Congresso Brasileiro de Enfermagem Obstétrica Neonatal, 2015. 
_ Moorhead et al. Classificação dos resultados de enfermagem: mensuração dos resultados em 
saúde. 5. ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2016. 
_ Romagna ES. et al. Atresia de esôfago – Relato de caso. Associação médica brasileira. Santa 
Catarina, 2010. 
_ Silva, FL. et al. Cuidados de Enfermagem ao recém nascido acometido por atresia do 
esôfago com ou sem fístula. Congresso brasileiro dos conselhos de enfermagem. Curitiba, 
2011. 
_ Trocado. V, et al. Atresia esofágica: Um desafio desde o diagnóstico Pré-natal ao tratamento 
cirúrgico. Gazeta Médica. Portugal, 2016.

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