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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
POLO: MANAUS- AMAZONAS
CURSO: AUTOMOÇÃO INDUSTRIAL
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
MANAUS/AM
2017
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Trabalho apresentado ao Curso de Automação Industrial da UNIP –Universidade Paulista – Pólo Manaus -, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina de Circuitos Elétricos. Coordenador do Curso: Professor Cristiano.
MANAUS/AM
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
2. DEFINIÇÃO	4
2.1 Eficiência energética	4
2.2 Conservação de energia	5
2.3 Os Indicadores de eficiência energética e suas categorias	5
2.4 Energia útil	6
2.5 Progresso autônomo e induzido	6
3. SISTEMAS INDUSTRIAIS DE ENERGIA	6
3.1 Ações para uso eficiente de energia	7
4. OS DESAFIOS DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL	9
A maioria deles está relacionada à questão da sustentabilidade financeira.	9
4.1 Captação de recursos	9
4,2 Desconhecimento dos benefícios	9
4.3 Falta de conscientização e capacitação da equipe	10
4.4 Projetos de eficiência energética.	10
5.CONCLUSÃO	12
6. REFERÊNCIAS	14
INTRODUÇÃO
Nunca se ouviu falar tanto em eficiência energética, e é isso que as empresas buscam para se tornarem destaque, o tema do trabalho à apresentar é uma oportunidade para reduzir custos. Sempre com um discurso ambientalista, o uso consciente da energia elétrica é um dos focos centrais na gestão de uma empresa e buscam-se conceitos da engenharia, da economia e da administração, aplicando-os aos sistemas energéticos.
É certa que a correção de hábitos e a utilização de equipamentos mais eficientes podem diminuir a necessidade da ampliação da geração de energia elétrica, geração essa por vezes ligada a fontes não renováveis de energia.
O Brasil tem amplo destaque no que se refere à geração de energia, dispõe de ricas fontes renováveis e apresenta um setor industrial responsável por cerca de 41% do consumo de energia elétrica, ou seja, 573 mil unidades consumidoras.
Entretanto, nosso país carece de mais programas e projetos para desenvolver seu potencial energético e, assim, estimular a conscientização do público consumidor.
2. DEFINIÇÃO 
2.1 Eficiência energética 
Mas o quê é Eficiência Energética?
No seu conceito, eficiência energética é a relação entre a quantidade de energia final utilizada e a quantidade de um bem produzido ou serviço realizado.
 Temos como exemplo uma lâmpada que transforma a eletricidade em luz e calor, porém seu objetivo é somente iluminar. Uma medida da sua eficiência é obtida dividindo a energia da luz pela energia elétrica usada;
Eficiência energética lâmpada : __Luz_(lm)_______
 Potência(w)
Dado então, a relação da eficiência à quantidade de energia utilizada e não à quantidade de energia teórica mínima necessária para realizar a mesma tarefa.
2.2 Conservação de energia
O Consumo de energia ao ser evitado tende adotar uma mudança tecnológica ou alteração no padrão do consumo.
 Exemplo: Uma lâmpada incandescente de 100W possui um fluxo luminoso de 1.380 lm, e uma lâmpada fluorescente compacta de 25 W possui um fluxo luminoso de 1.300 lm, ou seja, praticamente a mesma iluminação, porém com 75% a menos de energia associada 
2.3 Os Indicadores de eficiência energética e suas categorias 
Estes podem ser divididos em quatro categorias principais, a saber: 
Termodinâmicos: baseado na termodinâmica, e o uso real de energia. 
. 
Físicos-termodinâmicos: comparação entre a quantidade de energia requerida em unidades termodinâmicas e a quantidade da saída (produto) expressa em unidades físicas. 
Econômicos-termodinâmicos: comparação entre a quantidade de energia requerida em unidades termodinâmicas e o valor monetário da saída (produto), este expresso em unidades econômicas. 
Econômicos: relaciona-se tanto a energia requerida como os produtos em valores monetários. 
2.4 Energia útil 
O conceito de energia útil engloba a energia efetivamente utilizada, tal qual calor, iluminação, potência mecânica. No Brasil, a estimação dos valores de energia útil é apresentada no Balanço de Energia Útil (BEU). Neste documento, energia útil é a parte da energia final utilizada, isto é, a energia final menos as perdas. Assim, poder-se-ia expressar como o produto da energia final por um rendimento energético.
O BEU estabelece, porém, que esse rendimento energético só se refere à primeira transformação de energia. Tal simplificação reduz o potencial de economia ao não considerar as perdas e, logo, desconsidera oportunidades de aumento de eficiência.
2.5 Progresso autônomo e induzido 
 Há dois movimentos na eficiência energética. 
TENDENCIAL: considera o aumento da eficiência energética com a reposição tecnológica, causada pelo fim da vida útil dos equipamentos em uso. 
PROGRESSO INDUZIDO: é oriundo de políticas públicas impostas a determinados setores.
 3. SISTEMAS INDUSTRIAIS DE ENERGIA 
A Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (Abesco) alerta que a indústria é o setor com maior potencial para geração de riqueza na economia, no entanto, seja por falta de informação ou linhas de financiamento adequadas, é também o que mais desperdiça energia no Brasil.
Em uma análise do Conselho Americano para Economia Energeticamente Eficiente (ACEEE, na sigla em inglês), que avaliou as 16 maiores economias do mundo, o Brasil obteve a pior avaliação no segmento industrial e também obteve o pior número entre os países analisados.
Os sistemas industriais de energia fornecem o processo de aquecimento, refrigeração ou de energia elétrica necessária para a conversão de matérias-primas e fabricação de produtos finais. No Brasil, de acordo com o Ministério das Minas e Energia (Brasil, 2005), os sistemas industriais de energia são classificados conforme os seguintes usos finais: força motriz; calor de processo; aquecimento direto; refrigeração e ar condicionado; iluminação; eletroquímica.
3.1 Ações para uso eficiente de energia 
O uso da energia elétrica com eficiência significa combater o desperdício, consumindo apenas o necessário, com isso tem reflexos positivos tanto na redução de custos quanto na diminuição de emissões de gases de efeito estufa e na preservação de recursos naturais.
Em indústrias brasileiras, as ações para substituição de tecnologias visando à melhoria da eficiência energética não ocorrem de forma sistêmica em todos os usos finais. A Confederação Nacional da Indústria – CNI (2009) analisou mais de duzentos projetos de eficiência energética, em 13 setores industriais, todos desenvolvidos dentro do Programa Nacional de Eficiência Energética, que é regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica. Os resultados mostram que 19% das ações envolvem troca de motores, 20% envolvem melhorias em sistemas de iluminação, 8%, melhorias em sistemas de ar comprimido (pertencentes ao uso final força motriz) e 6%, apenas, estão relacionados à otimização de processos térmicos. 
A CNI reconhece que a melhoria da eficiência energética resulta em ganhos sociais, ambientais e de competitividade para as empresas, mas afirma que falta no Brasil uma política de eficiência energética específica para as indústrias e que, nesse sentido, o setor industrial não tem sido prioridade nos esforços governamentais. No que diz respeito aos investimentos em projetos de eficiência energética pelas empresas concessionárias de energia, conforme determina a lei, apenas 9% dos projetos, em média, têm sido desenvolvidos nas indústrias, segundo a confederação. Quanto aos índices mínimos de eficiência energética de máquinas e aparelhos consumidores de energia fabricados ou comercializados no Brasil, conforme a lei n. 10.295/2000 (Brasil, 2001), muitos deles, utilizados pelas indústrias, ainda não possuem regulamentação. 
Ainda existem muitas oportunidades para melhoria da eficiência energética nos sistemas industriais de energia. Naforça motriz, por exemplo, a melhoria da eficiência energética pode ser conseguida por meio de: motores de alto rendimento (alta eficiência); adequação à carga; correção do fator de potência; instalação de dispositivos para controle de partida e velocidade; manutenção periódica; balanceamento de tensão de alimentação (Marques et al., 2006). 
Além de políticas governamentais na área energética, que envolvem regulação, incentivos governamentais e investimentos, as ações para o uso eficiente de energia nas indústrias dependem da transposição de algumas barreiras organizacionais, conforme discussão a seguir.
Segundo a Abesco pode se economizar nos quatro principais sistemas e usos finais de energia para a unidade industrial:
Sistemas de ar comprimido. O ar comprimido é uma das mais antigas formas de transmissão de energia, sendo utilizada hoje por quase todos os ramos da atividade industrial. Baixar a pressão até o mínimo necessário para o funcionamento adequado do equipamento ou um pouco mais de cuidado na manutenção com a limitação e o conserto de vazamentos, ou ainda tomar medidas que trarão mais economia como a substituição de compressores ineficientes por novos modelos quee ofereçam melhor rendimento energético são algumas das possibilidades de economia de energia deste item.
Caldeiras e fornos. As caldeiras são muito utilizadas na indústria e, em geral, o custo dos combustíveis representa uma parcela significativa da conta dos insumos energéticos. As instalações das caldeiras e de seus sistemas associados devem ser abordadas em todo programa de conservação e uso racional de energia. Normalmente são detectadas oportunidades de redução de consumo de energia e melhorias de processos industriais nesta área, que podem contribuir para a redução dos custos de produção, tais como: regulagem da combustão, controle da fuligem e das incrustações, monitoramento da eficiência da caldeira, redução das perdas de calor e ponto de operação da caldeira e mudança do energético.
Sistemas de iluminação. A utilização de sistemas de iluminação exige que seja realizada uma análise pormenorizada quanto às necessidades da tarefa visual, que podem significar maior consumo energético. Cada tipo de ambiente ou aplicação requer um sistema de iluminação natural/artificial específico. Vale lembrar que a tecnologia LED teve seus preços bastante reduzidos e é importante frisar que a qualidade do fabricante e garantia são pontos fundamentais.
Sistemas de bombeamento de água. Em virtude do alto consumo de energia provocado pelos sistemas de bombeamento, eles apresentam grandes potenciais de eficiência energética. Sendo assim, o correto dimensionamento da capacidade da bomba, e o uso de motores de alto rendimento são fatores importantes para que não haja desperdício de energia, assim como a modificação da tipologia dos sistemas, que ao usar a força da gravidade para a transferência da água, reduz a necessidade de bombas.
4. OS DESAFIOS DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL
 A maioria deles está relacionada à questão da sustentabilidade financeira.
– Captação de recursos;
– Desconhecimento dos benefícios por parte dos empresários e gestores;
– Falta de conscientização e capacitação da equipe.
4.1 Captação de recursos
Atinge principalmente empresas que têm dificuldade para colocar os esforços pela sustentabilidade no mesmo patamar de importância que os outros investimentos. Esses empreendimentos deixam de contrair crédito para investir em eficiência energética para usar esses recursos para outros fins. Assim, eles gastam o nível de endividamento com projetos que pensam ser mais importantes para a saúde econômica do negócio.
4,2 Desconhecimento dos benefícios
Ainda é comum encontrar gestores incapazes de entender o potencial de políticas de eficiência energética em termos de economia de capital e arrecadação de valores para a empresa, sem falar no ganho social. As principais benesses são:
– Redução na emissão de gases de efeito estufa;
– Diminuição do consumo de energia elétrica;
– Colaboração com metas nacionais de redução de emissões;
– Economia de recursos financeiros.
4.3 Falta de conscientização e capacitação da equipe
É mais fácil mandar a mensagem de sustentabilidade à liderança do que aos outros colaboradores da empresa sem parecer superficial. Por exemplo: você pode promover cursos e palestras sobre o assunto mostrando o quão ele é importante para o negócio. Porém, digamos que, no primeiro problema financeiro da empresa, o diretor decide cortar gastos na pasta. Como fica o convencimento?
Além disso, não há plano de educação pública ou privada construído sobre o assunto. É muito mais complicado conscientizar profissionais que cresceram sem nunca ter tocado no tema nas salas de aula ou no cotidiano, de maneira aprofundada.
4.5 Projetos de eficiência energética. 
São projetos que dão subsídios generosos para os empreendimentos que aderem a esse tipo de gestão dos recursos.
Há um montante de R$ 42 bilhões disponíveis somente para captação de recursos para projetos de eficiência em diversos programas, como:
– Programa Nacional de Conservação da Energia Elétrica (Procel);
O Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) promove o uso eficiente da energia elétrica, combatendo o desperdício e reduzindo os custos e os investimentos setoriais. Criado pelo governo federal em 1985, é executado pela Eletrobras, com recursos da empresa, da Reserva Global de Reversão (RGR) e de entidades internacionais.
Entre os principais destaques de 2015 estão a concessão do Selo Procel a 39 categorias de equipamentos, alcançando a marca de 44 milhões de equipamentos eficientes vendidos.
– Programa de Eficiência Energéticas das Empresas de Distribuição (PEE-ANEEL);
– Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Enfim, embora os desafios sejam muitos, os benefícios trazidos com a implementação de gestão com base em eficiência energética têm um potencial enorme para as empresas. Significa estar em sintonia com o panorama global em relação ao meio ambiente e às tendências do mercado financeiro.
5.CONCLUSÃO
Mostrou se a importância de se estudar a eficiência energética, elevando seus rendimentos, e como isso pode contribuir para que o setor elétrico atenda a demanda energética sem necessariamente aumentar a geração de energia elétrica.
Estudaram-se também metodologias de projetos de eficiência energética, propondo-se um método que utilizasse conceitos importantes e ao mesmo tempo simples e práticos para o estudo de caso. 
Os resultados obtidos no estudo de caso mostrou se entre outros assuntos, que no da iluminação, podem se substituir as lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes compactas proporciona uma redução no gasto com energia elétrica de modo que o tempo de retorno de investimento com a compra das lâmpadas novas é de 3 meses.
Mostro se também que quem lidera os programas de EE no Brasil são a Eletrobrás (responsável pelo Programa Nacional de Conservação pela Energia Elétrica, pelo Procel); e a Agência nacional de Energia Elétrica, ANEEL (Programa Anual de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica).
Esses programas obrigam as distribuidoras de energia a investir 0,5% de sua receita operacional líquida em projetos de eficiência energética. Entretanto, as empresas ainda encontram muitos obstáculos para obter créditos para investimentos em EE.
O país precisa de mais medidas de incentivo, que possibilitem aos bancos o desenvolvimento de soluções de financiamento voltadas a projetos de EE e instalação de sistemas de geração de energia renovável com taxas de juros condizentes com às necessidades do mercado.
Outras soluções são:
Compras cooperativas, pois reduzem entraves econômicos e de mercado;
Redução de custos da tecnologia mais eficiente;
Apoio à P&D — Pesquisa e Desenvolvimento;
Divulgação de informações sobre o tema, esclarecendo consumidores e investidores sobre as vantagens futuras que serão alcançadas a partir de investimentosem EE.
Medidas políticas que estabeleçam normas regulatórias sobre padrões mínimos de desempenho energético;
Medidas políticas que definam preços mais altos para a energia tradicional, ao mesmo tempo em que reduzem o preço da energia originária de fontes alternativas.
6. REFERÊNCIAS
ANEEL, Manual do programa de eficiência energética, Brasília, DF, Brasil: ANEEL, 2008. Disponível em: 
<http://www.cemig.com.br/pt-br/A_Cemig_e_o_Futuro/sustentabilidade/nossos_programas/Eficiencia_Energetico. Acesso em 21 fev. 2014, 07:00:00.http://cebds.org/blog/desafios-eficiencia-energetica-no-brasil/#.WeU7j9NSzIU
INEE, O que é eficiência energética?, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2013. Disponível em: <http://www.inee.org.br/eficiencia_o_que_eh.asp?Cat=eficiencia>. Acesso em 25 fev. 2014,
INMETRO, Programa Brasileiro de Etiquetagem, Brasília, DF, Brasil, 2012. Disponível em: <http://www2.inmetro.gov.br/pbe/conheca_o_programa.php>. Acesso em 21 fev. 2014,
PROCEL (1), Plano Nacional de Eficiência Energética: Premissa e Diretrizes Básicas, Brasília, DF, Brasil, 2011. Disponível em: 
<http://www.mme.gov.br/mme/galerias/arquivos/PlanoNacEfiEnerg>. Acesso em: 01 dez. 2013,
SALOMÃO, T.M., Eficiência Energética: Projetos luminotécnicos em plantas industriais, São Paulo, SP, Brasil: USP, 2010. Disponível em:
<http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/Arquitetural/Pesquisa/Dissertacao_Thais_Maziotti_Salomao.pdf>. Acesso em 21 fev. 2014, 06:50:00.

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