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IMPLANTAÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SETOR INDUSTRIAL

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INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA – ICET 
CURSO DE ENGENHARIA 
 
 
 
 
Adriano da Silva 
Daniel Nogueira da Silva 
Eric Santos Camara 
Erick Zaracho Pessoa 
Leonardo Araújo Dias 
Lívia Vasconcelos Celegato 
Maria Clara Dias 
 
 
 
 
 
IMPLANTAÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SETOR 
INDUSTRIAL: 
Iniciativas da engenharia elétrica para a redução da emissão de carbono 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (APS) 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO / SP 
2021 / 3° SEMESTRE
 
 
 
 
Adriano da Silva 
Daniel Nogueira da Silva 
Eric Santos Camara 
Erick Zaracho Pessoa 
Leonardo Araújo Dias 
Lívia Vasconcelos Celegato 
Maria Clara Dias 
 
 
 
 
 
 
 
IMPLANTAÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SETOR 
INDUSTRIAL: 
Iniciativas da engenharia elétrica para a redução da emissão de carbono 
 
 
 
Trabalho apresentado no curso de 
Graduação em Engenharia na 
Universidade Paulista. 
 
 
SÃO PAULO / SP 
2021 / 3° SEMESTRE 
 
 
ÍNDICE DE FIGURAS 
 
Figura 1 - Comparação da eficiência das luminárias de LED .................................... 12 
Figura 2: Sistema de iluminação hibrida da fábrica de fogões Muller ....................... 13 
Figura 3: Distribuição do consumo elétrico pelos sistemas industriais ...................... 14 
Figura 4: Inversor de frequência WEG CFW 08 ........................................................ 16 
Figura 5: Impactos da Indústria 4.0 ........................................................................... 18 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4 
OBJETIVO................................................................................................................... 5 
METODOLOGIA .......................................................................................................... 6 
1. PROTOCOLO DE QUIOTO (1997) ...................................................................... 7 
2. ACORDO DE PARÍS (2015) ................................................................................ 7 
3. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ................................................................................. 9 
4. O PAPEL DAS INDÚSTRIAS NA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA .......................... 10 
4.1 Eficiência energética no sistema de iluminação da indústria ....................... 11 
4.2 Eficiência energética em motores elétricos .................................................. 14 
4.2.1Influência dos inversores de frequência na redução do consumo de energia 
por motores elétricos .......................................................................................... 16 
4.3 Eficiência energética através da Indústria 4.0 ................................................. 17 
5. CONCLUSÃO .................................................................................................... 20 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 21 
 
4 
 
INTRODUÇÃO 
 
Desde o início da industrialização através da máquina a vapor no século 
XVIII, o homem vem criando métodos de manufatura cada vez mais automatizados, 
com isso é evidente o aumento nas atividades industriais trazendo como 
consequência o aumento da emissão de gases poluentes na atmosfera do planeta. 
Notamos que tanto o nosso planeta quanto os seres vivos que nele habitam 
sofrem com o aquecimento global que vem aumentando a temperatura da atmosfera 
terrestre por consequência do efeito estufa causado pela emissão de gases 
poluentes oriundos das ações humanas. Esse assunto vem sendo alvo de 
discussões desde 1997 com o início do protocolo de Quioto, visando à redução na 
emissão de gases do efeito estufa para a desaceleração das mudanças climáticas 
que vem ameaçando a vida no planeta. 
A partir do trabalho exposto a seguir iremos retratar sobre um assunto que 
possui extrema importância para o futuro do planeta, a eficiência energética. Através 
deste, iremos demonstrar como está sendo tratado o tema eficiência energética em 
um dos setores que mais consomem energia elétrica no mundo que é o setor 
industrial, visando analisar as diferentes inovações tecnológicas desenvolvidas com 
foco na redução do consumo energético e manufatura sustentável, por meio também 
da Industria 4.0. 
 
5 
 
OBJETIVO 
 
O presente trabalho objetiva explanar as iniciativas tomadas no setor da 
engenharia elétrica para a redução da emissão de dióxido de carbono (CO2), um 
dos gases responsáveis pela deterioração da camada de ozônio, causando o 
conhecido efeito estufa que consequentemente resulta no aumento da temperatura 
do planeta. A partir deste, utilizaremos o conceito de eficiência energética aplicada 
no setor industrial para exemplificar as ações executadas no setor elétrico para a 
diminuição no consumo e para o melhor aproveitamento de energia. 
 
6 
 
METODOLOGIA 
 
Para o presente trabalho, foi utilizado o método de pesquisa bibliográfica com 
a finalidade de reunir informações sobre as ações tomadas pelo setor de engenharia 
elétrica para que seja possível a redução da emissão de gases prejudiciais á 
atmosfera do planeta, gases estes que são responsáveis pelo efeito estufa. A 
finalidade é demonstrar equipamentos e sistemas desenvolvidos para a redução no 
consumo de energia elétrica no setor industrial. 
Para isso, a pesquisa será fundamentada em estudos elaborados por 
especialistas na área de engenharia elétrica e de energia, através de artigos 
publicados em sites, jornais e dissertações elaboradas por pesquisadores 
pertinentes no assunto. 
Como objetivo empírico, foram selecionados dois dos setores que mais 
consomem energia elétrica numa indústria, são esses os sistemas de iluminação e 
os sistemas motrizados, com a intenção de demonstrar o impacto significativo destes 
no consumo de energia elétrica pela indústria, trazendo também os métodos 
utilizados pela Indústria 4.0 para a redução deste consumo que traz um impacto 
significativo atuando diretamente com a eficiência energética em diversos setores 
além dos citados. 
7 
 
1. PROTOCOLO DE QUIOTO (1997) 
 
Durante a 3° Conferência das Partes da UNFCCC (COP – 3), foi elaborado o 
Protocolo de Quioto, cujo objetivo era regulamentar a Convenção Climática e, desse 
modo, determinar metas específicas a serem atingidas pelos países que o 
ratificassem para a redução dos principais gases causadores do efeito estufa. (IPAM 
AMAZÔNIA, 2015). 
Ficou definido através de negociações sobre o protocolo como e em que 
contexto a proteção climática deveria prosseguir, concluindo que os países 
responsáveis pelas maiores emissões de gases do efeito estufa deveriam liderar a 
desaceleração da mudança climática, após a assinatura de 141 países. Sob o 
protocolo, 38 países industrializados se comprometeram a reduzir suas emissões em 
5,2%, em média, até o ano de 2012, comparando com os níveis de 1990. (WELLE, 
2020). 
O Protocolo foi elaborado com base nos princípios e disposições da Convenção 
Quadro das Nações Unidas e sua estrutura baseia-se em anexos. Apenas 
sobrecarrega ainda mais os países desenvolvidos sob o princípio da 
responsabilidade comum, mas diferenciada e respectivas capacidades, pois 
reconhece que esses países por serem desenvolvidos, são os grandes responsáveis 
pelos altos níveis de emissões de gases do efeito estufa. (UNFCCC, c2021). 
O acordo se deu insuficiente para limitar o aumento do aquecimento global em 
longo prazo, segundo Andrew Light, do World ResourcesInstitute (WRI), pois o 
documento se aplica apenas aos países responsáveis por um quarto das emissões 
globais. (WELLE, 2020). 
 
2. ACORDO DE PARÍS (2015) 
 
Segundo (CABRAL, 2019), o Acordo de Paris é um tratado mundial discutido 
entre 195 países durante a COP21 com o intuito de reduzir o aquecimento global. O 
acordo foi aprovado em dezembrode 2015 e entrou em vigor em novembro de 2016. 
8 
 
Para isso precisou que 55 países que representavam 55% das emissões dos gases 
do efeito estufa o ratificassem. Ainda segundo CABRAL, até julho de 2017, 195 
países assinaram o acordo e 147, dentre eles o Brasil, o ratificaram. Desta forma o 
Acordo de Paris substituiu o Protocolo de Quioto a partir de 2020. 
O Acordo tem como seu principal objetivo o combate ao aumento da temperatura 
terrestre provocada pelo aquecimento global que significa impedir que a temperatura 
do planeta aumente em 2°C em relação à era pré-industrial. Além disso, o Acordo 
estimula o desenvolvimento de mecanismos para reduzir os impactos provocados 
pela mudança climática e substituição de fontes emissoras de gases do efeito 
estufa. (ECOA, 2021). 
Embora todos os países possuem responsabilidades comuns e devem contribuir 
para a redução dos gases de efeito estufa, suas contribuições são diferentes e 
levarão em consideração os padrões históricos e atuais de emissões, bem como a 
capacidade de contribuição para o combate às mudanças climáticas. (HUBNER, et 
al., 2016) 
As emissões de gases tiveram um aumento de 41% desde 1990 e continuam a 
aumentar. Se as emissões de dióxido de carbono (CO2) forem mantidas nos níveis 
atuais, o planeta terá um aquecimento de 3 °C até o final do século. (WELLE,2020). 
A expansão das atividades no setor industrial, agrícola e de transportes, 
demandou grande consumo de energia, energia essa proveniente da queima de 
combustíveis fósseis, além do desflorestamento de novas áreas para ocupação e 
usos com outras atividades, isso foi o principal motivo do aumento das atividades de 
emissão de gases. (CENAMO, 2004). 
Em 2020, o governo federal do Brasil se comprometeu a reduzir em 37% em 
relação ao ano de 2005, a emissão líquida de gases de efeito estufa até 2025. Até 
2030, a meta é a redução em 43% das emissões e neutralizar as emissões líquidas 
até 2060. (ECOA, 2021). 
No Brasil, para que sejam alcançados os objetivos do Acordo de Paris, o governo 
tem como principais metas, aumentar a utilização de fontes energética alternativas e 
a implantação de tecnologias limpas nas indústrias. (MEIRELES, 2020). 
9 
 
Uma das importantes contribuições das empresas é a busca pela eficiência 
energética, reduzindo cada vez mais o consumo de energia e a emissão de gases 
poluentes. A Associação Brasileira de Empresas e Serviços de Conservação de 
Energia (ABESCO) estima que anualmente o Brasil têm um desperdício equivalente 
à meia usina de Itaipu. Contraditoriamente, esse desperdício acontece em um país 
onde a energia é uma das mais caras, afetando diretamente os negócios das 
empresas. Nesse sentido, a busca por eficiência energética traz ganhos tanto 
econômicos quanto ganhos ambientais. (LIMA, 2017) 
 
3. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 
 
“A utilização racional de energia chamada de eficiência energética, consiste em 
usar de modo eficiente a energia para se obter um determinado resultado. Por 
definição, a eficiência energética consiste da relação entre a quantidade de energia 
empregada em uma atividade e aquela disponibilizada para sua realização.” 
(ABESCO, [s.d]). 
No Brasil, estima-se que anualmente 10% da energia elétrica gerada seja 
desperdiçada em forma de calor, mais conhecido como “Efeito Joule” (DUARTE, 
2016). Esse fenômeno tem maior predominância em sistemas com tecnologias mais 
antigas, quando não havia sofisticação para a gestão de energia. Com isso, 
subentende-se que para que seja possível haver eficiência energética em 
determinado processo, deve-se conservar a maior parte possível da energia 
utilizada. 
Conservação de energia, no contexto de eficiência energética, é o nome dado ao 
conjunto de práticas, operação e manutenção de equipamentos e sistemas que 
consomem energia, visando eliminar o desperdício de energia. (ALVES, 2007). 
As práticas de conservação de energia são referentes à otimização e 
manutenção da eficiência energética de um dado sistema ou máquina, na medida 
em que lidam com a eliminação, tanto a curto quanto a longo prazo, de consumos 
10 
 
energéticos não necessários à sua função de prover serviços energéticos. (ALVES, 
2007). 
A atualização de equipamentos para tecnologias mais modernas, que possuem 
uma eficiência maior e potencial de automação apresentam grandes vantagens, pois 
quando o equipamento é eficientemente melhor, o gasto de matéria prima é 
reduzindo, gerando uma economia para a empresa. (VILELA, 2020). 
De acordo com o relatório da PROCEL, a utilização de equipamentos de melhor 
eficiência e instalações elétricas dimensionadas geraria uma economia de 8,8% no 
consumo de energia elétrica (DUARTE, 2016). 
 Na Europa, boa parte dos resultados dos países é proveniente de políticas 
públicas adotadas para estimular as indústrias locais a produzirem energia, além de 
gastarem o mínimo possível. De acordo com a EPE (Empresa de Pesquisa 
Energética), a maior parte do consumo de energia nacional é feito por 
indústrias.(DUARTE, 2016) 
 
4. O PAPEL DAS INDÚSTRIAS NA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 
 
O desenvolvimento econômico tem importante influência em relação ao aumento 
do consumo de energia atualmente, uma vez que, o mesmo resulta de setores em 
crescimento, como por exemplo, as indústrias, que por sua vez é o que mais 
consome energia, sendo a energia elétrica a fonte de maior utilização. (BORTOLO, 
2018) 
Mundialmente a indústria é a maior consumidora de energia elétrica, sendo no 
Brasil responsável por 41% do consumo total. De acordo com o “Bloco Especial 
sobre Indústria e Energia da Sondagem Empresarial” realizada pela no ano de 2015, 
o insumo energia elétrica é estratégico, utilizado por 79% das empresas e 
responsável por mais de 40% de seus custos de produção. (TAKEDA, 2020). 
http://www.epe.gov.br/mercado/Paginas/Consumomensaldeenergiael%C3%A9tricaporclasse(regi%C3%B5esesubsistemas)%E2%80%932011-2012.aspx
http://www.epe.gov.br/mercado/Paginas/Consumomensaldeenergiael%C3%A9tricaporclasse(regi%C3%B5esesubsistemas)%E2%80%932011-2012.aspx
11 
 
Desse modo, segundo a ENGIE BRASIL (2020), como a energia elétrica é um 
dos principais insumos desse processo, é necessário encontrar meios de utilizá-lo 
de forma econômica e racional. É aí que entra a eficiência energética. 
Conforme a Agência Internacional de Energia, entre os anos de 2000 e 2016, as 
soluções em eficiência energética resultaram em uma redução de 12% no consumo 
de energia global. O Banco Interamericano (BID) estima que 17% da energia 
produzida na América Latina é desperdiçada. Além disso, calcula-se que a indústria 
brasileira poderia economizar cerca de R$ 4 bilhões adotando soluções de eficiência 
energética. (ENGIE BRASIL, 2019) 
Em conformidade com o relatório de 2019 do Programa Nacional de 
Conservação de Energia (PROCEL), a partir das ações de eficiência energética 
implementadas em 2018, a organização promoveu uma economia de 22,99 bilhões 
kWh, o equivalente a 4,87% do consumo brasileiro. O resultado impediu a emissão 
de 1,701 milhão tCO2, valor correspondente ao CO2 emitido por 584 mil veículos 
durante um ano. (ENGIE BRASIL, 2020). 
Ao aderir soluções de eficiência energética, uma empresa consome menos para 
atingir o mesmo objetivo, além de exercer uma menor pressão ao sistema 
energético do país e eliminar os efeitos causados pela sua atividade no meio 
ambiente. (ENGIE BRASIL, 2019) 
 
4.1 Eficiência energética no sistema de iluminação da indústria 
 
Todos os componentes necessários para atender as condições de iluminação 
são definidos como sistema de iluminação. Para que um sistema de iluminação 
execute um bom desempenho deve-se atentar a cuidados que se iniciam no projeto 
elétrico que envolvam informações sobre luminárias, perfis de utilização, ou o tipo de 
atividade a ser executada. (CNI, p.17, [s.d]). 
O sistema de iluminação requer uma parcela da demanda de energia elétrica, já 
que as áreasde trabalho devem fornecer iluminação suficiente para que o 
colaborador desenvolva o melhor rendimento possível ao executar determinada 
12 
 
atividade, pois cada atividade requer um nível de exigência compatível com a sua 
importância e uma percepção visual mais apurada. Por consequência, o 
investimento em ações de eficiência energética nessa área é de grande importância, 
objetivando a diminuição da carga instalada em sistemas ultrapassados, buscando 
tecnologias mais atualizadas para melhorar o sistema de iluminação consumindo 
menor parcela de energia elétrica. (BORTOLO, 2018) 
Para que uma empresa consiga aumentar sua produtividade e diminuir custos é 
essencial que um projeto luminotécnico seja bem elaborado, onde um dos passos 
decisivos do projeto para alcançar a eficiência energética é a substituição das 
luminárias tradicionais, que são tecnologias mais ultrapassadas, para luminárias de 
LED, cuja vida útil é mais longa e tem baixa depreciação, logo seu impacto 
ambiental é mínimo. (ZAGONEL, c2019) 
A seguir na imagem 1, apresenta a eficiência da luminária de LED em 
comparação às luminárias que possuem tecnologias mais antigas, segundo a 
empresa Fluxo Consultoria. 
 
Figura 1 - Comparação da eficiência das luminárias de LED 
 
Fonte:fluxoconsultoria.poli.ufrj.br/blog/lampada-led-economize-nas-contas-de-energia/ 
13 
 
Mesmo que as luminárias de LED apresentem grandes vantagens para o sistema 
de iluminação, inclusive a respeito da variação de nível luminoso, estudos apontam 
que a luz natural oferece ainda mais benefícios além da contribuição para o bom 
humor do colaborador que por consequência melhora sua produtividade na 
execução do trabalho. Mas por não ser possível sua utilização em períodos cuja 
iluminação natural seja insuficiente, um sistema híbrido de iluminação com 
luminárias LED e domus lineares é a melhor alternativa. (GRUPO MB, c2021) 
Um domu é uma abertura linear contínua na cobertura de um ambiente fabricado 
com material translúcido que permite a entrada de luz ou ar, permitindo iluminar até 
8 vezes mais que janelas com área equivalente de abertura. (GRUPO MB, c2021) 
Na imagem 2 a seguir, está ilustrado o sistema de iluminação hibrida feita 
através de domus lineares pelo Grupo MB da fábrica de fogões Mulle em Timbó – 
SC, que trabalha com sua linha de produção das 8:30h às 17h com as luzes 
artificiais apagadas, gerando uma economia de R$ 5.300,00 de acordo com a 
empresa Grupo MB. 
 
Figura 2: Sistema de iluminação hibrida da fábrica de fogões Muller 
 
Fonte: grupomb.ind.br/mbobras/portfolios/mueller-fogoes/ 
 
Claramente iniciativas de aprimoramento dos sistemas de iluminação na indústria 
trazem uma considerável economia no consumo de energia elétrica, mas para se 
obter uma grande redução do consumo de energia é necessária a substituição de 
14 
 
motores antigos por modelos com tecnologias mais eficientes, pois os motores 
elétricos representam 70% de toda energia consumida pela indústria. (LOPPNOW, 
2018) 
 
4.2 Eficiência energética em motores elétricos 
 
No setor industrial, os motores elétricos são responsáveis por 30% do consumo 
de energia elétrica produzida no país. (AGARELLI, 2015) 
De acordo com SOUZA (2018) o Ministério de Minas e Energia relata que os 
motores elétricos consomem 68% de toda eletricidade destinada ao setor industrial. 
(apud ANASTACIO, et. al., [s.d]) 
Na imagem 3, o gráfico representa a parcela de consumo de energia elétrica pelos 
diferentes sistemas que utilizam a eletricidade como fonte de energia de acordo com 
SILVA (2011). 
 
Figura 3: Distribuição do consumo elétrico pelos sistemas industriais 
 
Fonte: Pesquisa e inovação para o desenvolvimento do Brasil, 2011. 
 
 
15 
 
Segundo LUCA (2018) Cerca de 30% dos motores que estão em 
funcionamento dentro das indústrias operam de forma ineficiente, o que acarreta em 
um alto consumo de energia elétrica. (apud ANASTACIO, et. al. [s.d]) 
MARQUES et. al. (2006) diz que, para que seja atingida a eficiência 
energética em sistemas de força motriz, algumas ações serão necessárias, como a 
aquisição de motores de alto rendimento, adequação da carga para que o motor 
trabalhe dentro do rendimento adequado, a correção do fator de potência, instalação 
de sistemas para automação e controle dos motores e executar manutenções 
periódicas. (apud SOLA, MOTA, 2015, pg. 500) 
Motores de alto rendimento proporcionam redução nas emissões de CO2, 
uma vez que o método de geração de energia para alimentar qualquer equipamento 
ocasiona a emissão de gases do efeito estufa. (SILVA, 2016) 
Nas indústrias, é predominante o emprego de motores elétricos com potência 
a partir de 1 CV (cavalo-vapor) com índices elevados de eficiência, como por 
exemplo, os motores AR Plus de 1 CV cujo índice de eficiência chega em torno de 
82%, podendo os motores de maior potência apresentar índices de 96% de 
eficiência. (AGARELLI, 2015) 
Executando a troca de motores de modelos antigos para motores de maior 
rendimento pode trazer como resultado, uma economia de em média 9,3% no 
consumo de energia. (SILVA, 2016) 
Segundo LIANG et al. (2015), a eficiência do motor é proporcional ao seu 
rendimento e menor será as perdas de energia devido ao efeito joule, atrito e etc. A 
utilização de materiais de qualidades superiores na fabricação contribui para essa 
redução de perdas e aumento no desempenho do motor. (apud ANASTACIO et al., 
[s.d], pg. 5) 
Os avanços tecnológicos como os circuitos de controle e a implementação 
dos programas de eficiência energética, nos permitem observar, por meio da relação 
peso – potência, o quão eficaz foram esses esforços na evolução de um mesmo 
motor elétrico, como por exemplo, dos motores de 88 kg/kW, do século XIX, que na 
atualidade chagamos a índices em torno de 6kg/kW. (AGARELLI, 2015) 
16 
 
RAMOS (2009) explana que, outro ponto contribuinte para elevar a eficiência 
de um motor está no método de acionamento utilizado, pois em aplicações que 
exigem que a velocidade seja controlada, a aplicação do inversor de frequência é 
amplamente viável e eficiente. (apud ANASTACIO et al., [s.d], pg. 5) 
 
4.2.1Influência dos inversores de frequência na redução do consumo de energia por 
motores elétricos 
 
O inversor de frequência é um dispositivo eletrônico capaz de controlar a 
velocidade de rotação de um motor elétrico. Este dispositivo faz o controle da 
velocidade do motor variando, em sua saída, a frequência fornecida pela rede 
elétrica. A velocidade em que o motor irá girar é proporcional à frequência fornecida 
pelo inversor, quanto maior a frequência, maior será a velocidade de rotação. 
(MATTEDE, c2019) 
A figura4 a seguir, destaca um inversor de frequência CFW 08 da WEG para 
acionamentos de motores de 0,25 a 20CV. 
 
Figura 4: Inversor de frequência WEG CFW 08 
 
Fonte: www.weg.net/catalog/weg 
Os acionamentos eletrônicos como o inversor de frequência tornaram-se uma 
atraente alternativa com os grandes avanços dos estudos na área de eletrônica de 
potência. Além de serem mais versátil para o controle de motores, os inversores 
http://www.weg.net/catalog/weg
17 
 
também são utilizados como forma de conservar a energia elétrica proporcionando 
uma economia em função da potência de entrada utilizada, das horas de 
funcionamento e do preço da energia elétrica consumida. (SOUSA e SILVA, pg. 114, 
2012) 
Desse modo, pode-se tirar como conclusão, segundo TAKEDA (2020), que o 
maior potencial de economia do consumo de energia não está exclusivamente 
empregado no motor, mas sim nas demais partes que constitui o sistema. 
Normalmente o que se percebe é uma limitação no entendimento sobre os custos 
empregados na melhoria da eficiência e no potencial de economia de energia. 
Especialmente quando se fala em redução do consumo de energia, a mais 
nova revolução industrial chamada de Indústria 4.0 tem no ganho de eficiência 
energéticaum de seus principais objetivos. (PROCOBRE, 2019) 
 
4.3 Eficiência energética através da Indústria 4.0 
 
A Quarta Revolução Industrial, ou Industria 4.0, é um conceito que surgiu na Alemanha 
durante a Feira de Hannover em 2011. Ela engloba as principais inovações da automação 
da indústria através da IoT (Internet of Things), que mantém todos os sistemas interligados 
trocando dados através de uma rede aplicada aos processos de manufatura. (SILVEIRA, 
2021) 
O conceito da nova Revolução Industrial vai além, pois ela busca não somente 
aprimorar os processos produtivos, mas também fornecer soluções para problemas 
ambientais, melhorar a qualidade de trabalho e principalmente, reduzir o consumo de 
recursos. (PROCOBRE, 2019) 
Através da IoT com sensores instalados nas máquinas é possível, por exemplo, 
identificar desvios no consumo e, desse modo, evitar que haja desperdício de energia. 
Conforme o SENAI as fabrica inteligentes que se baseiam na indústria 4.0 terão condições 
de reduzir o consumo de energia em até 20%. (PROCOBRE, 2019) Isso demonstra um 
dos impactos positivos do conceito 4.0 como também ilustrado na figura 5 a seguir. 
18 
 
Figura 5: Impactos da Indústria 4.0 
 
Fonte: www.manutenção.net 
 
Um dos grandes desafios da indústria brasileira e mundial é reduzir custos, por meio da 
otimização de processos, mantendo a qualidade e a capacidade produtiva. Porém, o Brasil 
possui um grande potencial para se tornar destaque nesta nova economia que envolve 
ganhos de eficiência, redução nos custos de manutenção de maquinário e consumo de 
energia. (ESCRICH, 2020) 
A Agência Brasileira de Desenvolvimento (ABDI) apontou uma estimativa através 
de um estudo de que a diminuição dos custos industriais brasileiro, através da 
mudança da indústria para o sistema 4.0, será de aproximadamente R$ 73 bilhões 
ao ano, e R$ 34 bilhões deste total estão ligados à redução de custos com 
manutenção de máquinas e R$ 7 bilhões em economia de energia elétrica. 
(ZAGONEL, c2019) 
 A indústria 4.0 se preocupa com a eficiência energética e com a 
sustentabilidade, buscando aderir processos que conservem recursos naturais. Um 
exemplo é o emprego do cobre (Cu) que tem ótimas propriedades elétricas e 
térmicas, com baixo impacto ao meio ambiente, tornando-se ideal na produção de 
energia limpa. (DCML, 2020) Segundo PROCOBRE (2019), o cobre é o segundo 
metal com melhor condutibilidade elétrica e um dos únicos a ser 100% reciclável, ou 
seja, apresenta o maior custo-benefício. 
A indústria que se preocupa com a eficiência energética deve sempre estar 
atenta à forma de execução de seus processos e manutenção de equipamentos, 
investir na sua manutenção e através da tecnologia moderna buscar a adequação 
de sua estrutura para que seja possível garantir um menor desperdício de tempo, 
19 
 
consumo de energia reduzido e menor impacto ambiental possível. (BORTOLO, 
2018) 
É evidente que a eficiência energética é de grande importância tanto do ponto 
de vista econômico quanto do social e ambiental. Economicamente falando, quanto 
maior o índice de eficiência energética menor será o gasto com energia e maiores 
serão as vantagens competitivas. (ASTEFANELLO, 2019). 
Indiretamente, outro benefício da eficiência energética é a geração de 
empregos. Segundo dados do Ministério de Minas e Energia, o Brasil tem entre 130 
e 140 mil profissionais trabalhando com eficiência energética atualmente, e para que 
o país atinja a meta firmada no Acordo de Paris – de chegar a 10% de ganhos em 
eficiência energética – 450 mil profissionais terão que estar atuando na área até 
2030. (ENGIE BRASIL, 2019). 
A redução da emissão de gases causadores do efeito estufa é extremamente 
essencial para a preservação do meio ambiente e para garantir condições 
ambientais adequadas à qualidade de vida das gerações futuras. (ENGIE BRASIL, 
2019) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
5. CONCLUSÃO 
 
O desenvolvimento do presente trabalho possibilitou o entendimento do grande 
impacto das emissões de gases causadores do efeito estufa pelas atividades 
industriais. Além disso, permitiu a compreensão da quantidade de energia elétrica 
consumida por industrias para a execução dos processos produtivos que por sua 
vez geram desperdícios desta energia por conta da utilização de maquinários com 
tecnologias consideradas ultrapassadas que apresentam baixa eficiência e 
rendimento comparadas com tecnologias atuais. 
Dada a importância do tema, é notório que a eficiência energética aplicada aos 
processos industriais traz inúmeros benefícios tanto ao meio ambiente quanto à 
própria indústria. A partir do exposto ficou claro que ao aplicar-se os métodos de 
manufatura eficiente é possível a redução do consumo de energia elétrica mantendo 
a capacidade produtiva que por sua vez aumenta a competitividade, incentivando 
cada vez mais a adoção da sustentabilidade pelas indústrias. 
Nesse sentido, a Indústria 4.0 surgiu como a solução essencial para o caminho 
da eficiência energética, que por meio da IoT tornou-se possível o gerenciamento da 
energia que é consumida durante os processos fabris, prevendo possíveis 
problemas que afetaria negativamente sua eficiência e rendimento. 
Contudo, através do trabalho elaborado, podemos afirmar que alcançamos os 
objetivos que forma propostos para demonstrarmos as ações tomadas pelo setor de 
engenharia elétrica na redução da emissão de carbono. Isso nos guiou para 
obtermos importantes conhecimentos sobre a eficiência energética, que será de 
grande importância tanto em nosso futuro acadêmico para desenvolvimento de 
posteriores projetos no decorrer da graduação em engenharia elétrica, quanto em 
nosso futuro profissional tendo consciência do grande impacto positivo de soluções 
sustentáveis para processor industriais. 
21 
 
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