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PREVIDENCIARIO AULA 08

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AULA 08 PRESTAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS , PLANOS DE BENEFÍCIOS , CONCESSÃO DE PRESTAÇÕES E SERVIÇOS PREVIDENCIÁRIOS . 
CLASSIFICAÇÕES DAS PRESTAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS 
A previdência social é um serviço público de tipo novo destinado a amparar a população economicamente ativa (segurados obrigatórios) ou não (segurados facultativos), 
que se encontra em situações de risco ou contingências sociais previstas em lei, essencialmente com benefícios e serviços, mediante a adoção da fórmula tripartite de custeio (Estado, empregadores, trabalhadores ou facultativos). 
As prestações previdenciárias, como serviço público, são classificadas em benefícios e serviços; benefícios são prestações pagas em dinheiro aos beneficiários (segurados e dependentes).
Os benefícios (art. 18 da Lei 8.213/91) são:
• aposentadoria por idade;
• aposentadoria por tempo de contribuição;
• aposentadoria por invalidez;
• aposentadoria especial;
• auxílio-doença;
• auxílio-acidente;
• salário-família;
• salário-maternidade;
• pensão por morte;
• auxílio-reclusão. 
Os serviços são as prestações de assistência e amparo dispensadas pela previdência social aos beneficiários em geral, constituindo-se em serviço social e reabilitação profissional. Mais adiante vamos falar de cada um deles de forma detalhada.
Carência Contributiva
O instituto da carência está previsto no art. 24, caput, da Lei 8.213/91. É o número mínimo de contribuições mensais indispensáveis para que o beneficiário faça jus ao benefício, responsável pela importância que deixou de receber ou arrecadar em desacordo com o disposto nesta lei. Nesse § 5º, há o acatamento do princípio doutrinário da automaticidade das prestações. Tal presunção de recolhimento das contribuições previdenciárias alcança o segurado empregado e o trabalhador avulso.O art. 35 da Lei 8.213/91 concede ao segurado empregado e trabalhador avulso, cumpridos os requisitos para concessão do benefício, que não possam comprovar o valor de seus salários de contribuição, no período básico de cálculo, o direito ao benefício de valor mínimo, devendo a renda mensal inicial ser revista (recalculada) na apresentação de provas dos salários de contribuição (por exemplo, a relação de salário de contribuição).No que tange aos segurados empregados domésticos, a presunção de recolhimento não se aplica; no entanto, a lei põe a salvo o direito ao benefício no valor de 1 salário-mínimo, até que haja a apresentação da prova do recolhimento das contribuições (pagamento).Por força da Lei 10.666/2003, que cria a obrigação do tomador de serviços de reter as contribuições de fatura ou nota fiscal — 11% —, aplica-se, também, em relação ao contribuinte individual — prestador de serviço —, a presunção de recolhimento das contribuições nos mesmos moldes do empregado e do trabalhador avulso. 
Por força do art. 27 da Lei 8.213/91, contam-se, para efeito de carência, as contribuições:
Para os segurados empregados (inclusive os domésticos) e trabalhadores avulsos, a partir da data da filiação ao regime geral da previdência social;
Para os segurados, contribuintes individuais, especiais e facultativos, a partir do efetivo pagamento da primeira contribuição sem atraso, não sendo consideradas para este fim as contribuições recolhidas com atraso, referentes às competências anteriores.O art. 25 da Lei 8.213/91 estabelece a carência nas seguintes prestações previdenciárias:
I- auxílio-doença e aposentadoria por invalidez comum: 12 (doze) contribuições mensais;
II- aposentadoria por idade, aposentadoria por tempo de contribuição e aposentadoria especial: 180 contribuições mensais (regra geral válida para os que se vincularam à previdência após a edição da Lei 8.213/91).
III- salário-maternidade para as seguradas de que trata os incisos V e VII do art. 11 e o 13 (seguradas individuais, especiais e facultativas: 10 contribuições mensais). 
No que tange a carência no salário-maternidade prevista no inciso III, a legislação determina que, se ocorrer a antecipação do parto, haverá a redução proporcional da carência. Assim, se a segurada tiver o filho aos 7 meses a carência, que seria de 10 meses, passa a ser de 8 meses.
Prestações dispensadas da carência
O legislador, antevendo o grande impacto de alguns riscos sociais, determinou a exclusão da carência para eles. O art. 26, da Lei 8.213/91, determina as prestações que têm a carência dispensada. Vide o dispositivo citado. Pela leitura do inciso II, observa-se que não há carência para qualquer prestação previdenciária adjetivada de acidentária. Atualmente, há duas espécies acidentárias: acidente do trabalho e acidente de qualquer natureza. A lista de doenças que dispensam a carência para efeito de entrega de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez foi determinada pela Portaria Interministerial MPAS/MS nº. 2.998/2001. As doenças são:
1 - Tuberculose ativa; hanseníase e alienação mental;
2 - Neoplasia maligna; cegueira; paralisia irreversível e incapacitante;
3 - Cardiopatia grave; doença de Parkinson e espondiloartrose anquilosante;
4 - Nefropatia grave; estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante);
5 - Síndrome da deficiência imunológica adquirida-AIDS;
6 - Contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina especializada e hepatopatia grave.
RENDA MENSAL INICIAL - RMI 
Com a utilização da fórmula da renda mensal inicial quantifica-se o valor dos benefícios previdenciários (prestações pagas em pecúnia). A renda mensal inicial ganha importância no atual estágio do Direito Previdenciário, pois todos os benefícios são de cunho continuativo. 
Atualmente, não há benefício previdenciário de pagamento único (una tantum). Da análise da legislação previdenciária, art. 28, da Lei 8.213/91, verifica-se que apenas o salário-família e o salário-maternidade terão fórmula própria de cálculo da prestação inicial. 
A renda mensal inicial não terá valor inferior ao salário-mínimo (quando substituir o salário de contribuição ou salário de rendimento do trabalho do segurado) nem superior ao limite máximo do salário de contribuição (salvo no caso de grande invalidez, prevista no art. 45, da Lei 8.213/91).
A fórmula da renda mensal inicial (RMI) pode ser assim grafada: 
RMI = % x SB
Onde: • RMI = renda mensal inicial;
 • % = alíquota ou percentual definido em lei para cada benefício;
 • SB = salário de benefício. 
Alíquotas - A renda mensal do benefício previdenciário de prestação continuada será calculada, segundo o art. 39, do Decreto 3.048/99, aplicando-se sobre o salário de benefício os percentuais enumerados nos incisos, I, II, III, IV, a, b, c, V, VI e §3º. Vide a integra dos dispositivos citados.
Salário de benefício - É o valor básico utilizado para o cálculo da renda mensal dos benefícios de prestação continuada. É obtido a partir dos salários de contribuição. O conceito de salário de benefício é próprio do Direito Previdenciário. O art. 29, da Lei 8.213-91, com a redação dada pela Lei 9876/99, determina a regra geral aplicável aos beneficiários que se vincularam ao sistema a partir da edição da lei alteradora; e o art. 3º, da Lei 9876/99, determina a regra de transição para os segurados já vinculados ao sistema até o dia anterior à data da publicação da lei alteradora (28/11/99).
Medida Provisória Nº664, de 30 de Dezembro de 2014 convertida na Lei 13.135/2015 
Altera as Leis no 8.213, de 24 de julho de 1991, nº 10.876, de 2 junho de 2004, nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e a Lei nº 10.666, de 8 de maio de 2003
“Art. 26.  I - salário-família e auxílio-acidente;
II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, atualizada a cada 3 (três) anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ououtro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado;            
“Art. 29. § 10. O auxílio-doença não poderá exceder a média aritmética simples dos últimos 12 (doze) salários-de-contribuição, inclusive em caso de remuneração variável, ou, se não alcançado o número de 12 (doze), a média aritmética simples dos salários-de-contribuição existentes.      
Regra de transição do art. 3º da Lei 9.876/99
Art. 3º – Para o segurado filiado à Previdência Social até o dia anterior à data de publicação desta Lei, que vier a cumprir as condições exigidas para a concessão dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social, no cálculo do salário de benefício será considerada a média aritmética simples dos maiores salários de contribuição, correspondentes a, no mínimo, 80% de todo o período contributivo decorrido desde a competência julho de 1994, observado o disposto nos incs. I e II do caput do art. 29 da Lei 8.213, de 1991,com a redação dada por esta Lei.
Assim, para contagem dos valores de salários de contribuição, o perído contributivo levado em consideração foi somente com base nas contribuições posteriores a julho de 1994, sem a observação  o art. 29, I e II da Lei 8.213/91 que assim preve:
Art. 29. O salário-de-benefício consiste: I - para os benefícios de que tratam as alíneas b e c do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo, multiplicada pelo fator previdenciário; II - para os benefícios de que tratam as alíneas a, d, e e h do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo.
Ou seja, os segurados com contribuições altas antes de julho de 1994 tiveram essas contribuições descartadas pelo INSS que aplicou a regra de transição prevista no Art 3º da Lei 9.876/99  sem a observação  do art. 29, I e II da Lei 8.213/91.  Ou seja,  foram levadas em consideração para efeito do cálculo, SOMENTE as 80% maiores contribuições APÓS julho de 1994, descartando todas as anteriores, MESMO QUE AINDA MAIS VANTAJOSAS.
Importante ressaltar que, os Tribunais já pacificaram entendimento que as regras de transição somente deve ser aplicadas quando de fato foi mais benefíca ao segurado.   
Fator Previdenciário 
O fator previdenciário é uma fórmula atuarial utilizada obrigatoriamente no cálculo da aposentadoria por tempo de contribuição e de forma facultativa na aposentadoria por idade. Foi inserido no ordenamento jurídico pela Lei nº. 9876/99. É critério de cálculo das prestações referidas.O fator previdenciário é calculado considerando-se idade, expectativa de sobrevida e tempo de contribuição do segurado ao se aposentar, mediante a seguinte fórmula:
II. Aposentadoria por tempo de contribuição e as alterações trazidas pela Lei 13.183/2015 (Regra 85/95) 
O Diário Oficial a União (DOU), edição do dia 5 de novembro de 2015, publicou a Lei 13.183/15 resultante da conversão, em lei, da Medida Provisória 676/15, que inclui, dentre outros, o Art. 29-C, à Lei de Bene cios da Previdência Social – Lei 8.213/91, que ameniza os efeitos do chamado fator previdenciário (FP) – criado pela Lei N. 9876/1999 - que chega a reduzir os proventos de aposentadoria por tempo de serviço em até 50%.
É importante observar que antes da medida provisória n.º 676/2015 todas as aposentadorias por tempo de contribuição deveriam observar o fator previdenciário para cálculo da aposentadoria.
Após a edição da Medida Provisória n.º 676/2015, conver􀀁da na Lei n.º 13.183/2015, o cálculo da aposentadoria por tempo de contribuição pode optar entre o fator previdenciário e a regra 85/95, desde que preenchidos alguns requisitos, conforme a nova redação do art. 29-C da Lei n.º 8213/1991. Isto significa que, quando o segurado preencher os requisitos, ele pode escolher qual a fórmula mais benéfica para o cálculo de sua aposentadoria.
A nova regra, também conhecida como “fórmula 85/95”, é bastante simples, embora muitos estejam com dúvidas a respeito de sua aplicação para concessão de aposentadoria junto ao INSS.
Para que possa optar pela aplicação da regra contida no art. 29-C, o segurado deve observar o tempo mínimo de contribuição - 35 anos para homem e 30 anos para mulher. Se o segurado contar com esse tempo mínimo de contribuição junto ao INSS, e a soma do tempo de contribuição com a sua idade for de, no mínimo, 85 para mulheres e 95 para homens, poderá então optar pela aplicação da regra 85/95.
Exemplificando, para que uma mulher possa aplicar essa regra em seu cálculo de aposentadoria, ela deve ter contribuído no mínimo 30 anos e deve ter pelo menos 55 anos de idade na data do requerimento da aposentadoria. Já o homem precisa ter pelo menos 35 anos de contribuição e 60 anos de idade na data do requerimento.
Sobre esta regra, ainda é importante observar que as somas de idade e de tempo de contribuição serão majoradas a par􀀁r de 31 de dezembro de 2018. Desta forma, quem adquire o direito de se aposentar por tempo de contribuição depois dessa data, terá que atingir soma de idade e tempo de contribuição segundo a exemplificação abaixo:
●Até 31/12/2018: 85 (mulher) / 95 (homem)
●De 01/01/2018 até 31/12/2020: 86 (mulher) / 96 (homem)
●De 01/01/2021 até 31/12/2022: 87 (mulher) / 97 (homem)
●De 01/01/2023 até 31/12/2024: 88 (mulher) / 98 (homem)
●De 01/01/2025 até 31/12/2026: 89 (mulher) / 99 (homem)
●De 01/01/2027 em diante: 90 (mulher) / 100 (homem)
Aos professores é aplicada tabela específica em conformidade com as regras que são aplicadas para aposentadoria do professor (parágrafo 3º do art. 29-C). Assim, professores que atuam exclusivamente no ensino básico, tem como exigência o tempo de contribuição mínimo de 30 anos para homem e 25 anos para mulher, os quais serão acrescidos de 5 anos com a soma da idade para que o cálculo a􀀁nja os valores mínimos de acordo com a regra 85/95.
Vejamos a integra do realçado Art. 29-C:
“Art. 29-C. O segurado que preencher o requisito para a aposentadoria por tempo de contribuição poderá optar pela não incidência do fator previdenciário no cálculo de sua aposentadoria, quando o total resultante da soma de sua idade e de seu tempo de contribuição, incluídas as frações, na data de requerimento da aposentadoria, for:
I – igual ou superior a noventa e cinco pontos, se homem, observando o tempo mínimo de contribuição de trinta e cinco anos; ou
II – igual ou superior a oitenta e cinco pontos, se mulher, observado o tempo mínimo de contribuição de trinta anos.
§1º Para os fins do disposto no caput, serão somadas as frações em meses completos de tempo de contribuição e idade.
§2º As somas de idade e de tempo de contribuição previstas no caput serão majoradas em um ponto em:
I – 31 de dezembro de 2018; 
II – 31 de dezembro de 2020; 
III – 31 de dezembro de 2022; 
IV – 31 de dezembro de 2024; e 
V – 31 de dezembro de 2026.
§3º Para efeito de aplicação do disposto no caput e no § 2º, o tempo mínimo de contribuição do professor e da professora que comprovarem exclusivamente tempo de efetivo exercício de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio será de, respectivamente, trinta e vinte e cinco anos, e serão acrescidos cinco pontos à soma da idade com o tempo de contribuição.
§4º Ao segurado que alcançar o requisito necessário ao exercício da opção de que trata o caput e deixar de requerer aposentadoria será assegurado o direito à opção com a aplicação da pontuação exigida na data do cumprimento do requisito nos termos deste artigo”.
Onde:
• F = fator previdenciário;
• Tc = tempo de contribuição do trabalhador;
• A = alíquota de contribuição (0,31);
• Es = expectativa de sobrevida do trabalhador na data da aposentadoria;
• Id = idade do trabalhador na data da aposentadoria.
Na aplicação do fator previdenciário, serão somados, ao tempo de contribuição do segurado:
• 5 anos para as mulheres;
• 5 anos para os professores que comprovaremefetivo exercício do magistério no ensino básico, fundamental ou médio;
• 10 anos para as professoras que comprovarem efetivo exercício do magistério no ensino básico, fundamental ou médio. 
A expectativa de sobrevida do segurado, no momento da aposentadoria, será obtida a partir da tábua completa de mortalidade construída pelo IBGE, para toda a população brasileira, considerando-se a média nacional única para ambos os sexos e publicada no dia 1º de dezembro de cada ano.
Todos os salários de contribuição utilizados, no calculo do salário de benefício, serão corrigidos, mês a mês, de acordo com a variação integral do INPC referente ao período decorrido, a partir da primeira competência do salário de contribuição, que compõe o período básico de calculo, até o mês anterior ao do início do benefício de modo a preservar seu valor real.
Conforme prevê a legislação previdenciária, em relação ao benefício da aposentadoria por invalidez é correto afirmar que	
( x ) a sua concessão dependerá da verificação da condição de incapacidade mediante exame médico- pericial a cargo da Previdência Social.
( ) não é devida ao segurado empregado doméstico.
( ) durante os primeiros trinta dias de afastamento da atividade por motivo de invalidez, caberá à empresa pagar ao segurado empregado o salário.
( ) será devida apenas se o segurado estiver em gozo de auxilío-doença.
( ) por sua natureza em nenhuma situação dependerá de período de carência.
Segundo a legislação previdenciária NÃO é considerado caso de suspensão ou de cancelamento automático do benefício previdenciário	
( X ) o exercício de atividade remunerada pelo segurado recluso em cumprimento de pena em regime fechado ou semi-aberto que contribuir na condição de segurado contribuinte individual ou facultativo, em relação ao recebimento do auxílio-reclusão pelos seus dependente.
( ) o reaparecimento do segurado considerado falecido por decisão judicial que havia declarado morte presumida que originou o pagamento de pensão provisória aos dependentes.
( ) o retorno voluntário ao trabalho de segurado aposentado por invalidez.
( ) a continuidade do exercício de trabalho ou atividade que sujeite o segurado beneficiário de aposentadoria especial a condições nocivas à saúde ou à integridade física que foram considerados para fins da concessão da aposentadoria especial.
( ) a não apresentação do segurado beneficiário de aposentadoria por invalidez para a realização de exame médico-pericial periódico a cargo do INSS.
A quem compete julgar recurso das decisões do INSS de processos dos beneficiários e dependentes, em âmbito interno:	
( ) Juiz federal
( ) Auditor previdenciário
( X ) Conselho de Recursos da previdência
( ) Órgão de recursos previdenciários
( ) Juiz do trabalho
De acordo com a Lei nº 8.213/1991, a concessão da pensão por morte e do auxílio reclusão	
( X ) independem de carência.
( ) dependem do período de carência de 3 e 12 meses, respectivamente.
( ) dependem do período de carência de 12 meses.
( ) dependem do período de carência de 6 meses.
( ) dependem do período de carência de 12 e 3 meses, respectivamente.
Flaviano, gerente de uma grande multinacional de lanches fast food, onde não há risco ambiental do trabalho, recebe salário mensal de R$10.000,00. Calcule a contribuição descontada de Flaviano pela empresa:	
( ) R$ 352,45 ( 9% de R$ 3.916,20 - teto previdenciário).
( ) R$ 900,00 ( 9% de R$ 10.000,00).
( ) R$ 1.100,00 (11% de R$ 10.000,00).
( X ) R$ 430,78 (11% de R$ 3.916,20 - teto previdenciário).
( ) R$ 783,24 ( 20% de R$ 3.916,20 - teto previdenciário).
Quanto aos benefícios da Lei 8.213/91, considere o que segue: I. O concedido, como indenização ao segurado quando, após a consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza, resultarem seqüelas que impliquem redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia. II. O devido, uma vez cumprida a carência devida nessa Lei de Planos e Benefícios da Previdência Social, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física ou mental, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos, conforme dispuser a lei. III. O devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nessa Lei de Planos e Benefícios da Previdência Social, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de quinze dias consecutivos. Esses benefícios previdenciários referem-se, respectivamente,
( ) ao auxílio-acidente; ao auxílio-doença; e à aposentadoria especial.
( X ) ao auxílio-acidente; à aposentadoria especial; e ao auxílio-doença.
( ) à aposentadoria por invalidez; à aposentadoria especial; e ao auxílio-acidente.
( ) ao auxílio-doença; à aposentadoria por invalidez; e ao auxílio-acidente.
( ) à aposentadoria especial; à aposentadoria por invalidez; e ao auxílio-doença.
Quanto ao período de carência para a concessão de benefícios previdenciários, está correto:	
( ) auxílio-doença: 10 (dez) meses.
( X ) pensão por morte, salário-família e auxílio-acidente: independem de carência.
( ) aposentadoria por invalidez: 24 (vinte e quatro) contribuições mensais.
( ) auxílio-reclusão: 12 (doze) meses.
( ) salário-maternidade de empregada doméstica: 12 (doze) meses.
A respeito da alíquota de contribuição da Previdência Social, dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso é:	
( ) contribuição social previdenciária dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso é calculada mediante a aplicação da alíquota única de 20% sobre o seu salário de contribuição, de acordo com a faixa salarial constante da tabela publicada periodicamente pelo Ministério da Previdência Social (MPS)
( X ) contribuição social previdenciária dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso é calculada mediante a aplicação da alíquota de oito, nove ou onze por cento sobre o seu salário de contribuição, de acordo com a faixa salarial constante da tabela publicada periodicamente pelo Ministério da Previdência Social (MPS)
( ) a contribuição social previdenciária dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso é calculada mediante a aplicação da alíquota de nove, vinte e dois ou treze por cento sobre o seu salário de contribuição, de acordo com a faixa salarial constante da tabela publicada periodicamente pelo Ministério da Previdência Social (MPS).
( ) a contribuição social previdenciária dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso é calculada mediante a aplicação da alíquota de dez, vinte e dois ou treze por cento sobre o seu salário de contribuição, de acordo com a faixa salarial constante da tabela publicada periodicamente pelo Ministério da Previdência Social (MPS).
( ) a contribuição social previdenciária dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso é calculada mediante a aplicação da alíquota de doze , vinte e dois ou quarenta por cento sobre o seu salário de contribuição, de acordo com a faixa salarial constante da tabela publicada periodicamente pelo Ministério da Previdência Social (MPS).
Sobre o recolhimento da contribuição previdenciária que tem como fato gerador condenações na Justiça do Trabalho, é correto afirmar que:	
( ) a Justiça do Trabalho não tem competência paraa execução das contribuições previdenciárias decorrentes de suas decisões.
( ) o fato gerador é o valor pago e não o que tiver sido reclamado e apurado.
( ) o prazo para o recolhimento é o dia 5 do mês seguinte ao da liquidação de sentença.
( X ) na hipótese de não haver o detalhamento exigido dos pagamentos efetuados, haverá incidência sobre o total do ajustado.
( ) a divisão do valor acordado, com reconhecimento pelo Juiz, em termos de remuneração e de indenização, é sempre aceito pelo INSS.
Indique a ordem de prioridade correta no que se refere as pessoas encaminhadas para o Programa de Reabilitação Profissional: 
I. o beneficiário em gozo de auxílio-doença, acidentário ou previdenciário;o segurado em gozo de aposentadoria especial, por tempo de contribuição ou idade que, em atividade laborativa, tenha reduzida sua capacidade funcional em decorrência de doença ou acidente de qualquer natureza ou causa; 
II. aposentado por invalidez; o beneficiário em gozo de auxílio-doença, acidentário não-previdenciário;
 III. o segurado sem carência para auxílio doença previdenciário, portador de incapacidade civil; o dependente pensionista inválido; o segurado em gozo de aposentadoria especial, por tempo de contribuição que, em atividade laborativa tenha reduzida capacidade funcional em decorrência de acidente de qualquer natureza ou causa
 IV. o dependente maior de 18 anos, portador de deficiência; as Pessoas Portadoras de Deficiência-PPD, ainda que sem vínculo com a Previdência Social; o beneficiário em gozo de auxílio-doença, acidentário ou previdenciário; 
V. o segurado sem carência para auxílio doença previdenciário, portador de incapacidade; o dependente pensionista inválido; o dependente maior de 16 anos, portador de deficiência; as Pessoas Portadoras de Deficiência-PPD, ainda que sem vínculo com a Previdência	
( ) as assertivas III e IV estão corretas.
( ) as assertivas II e III estão corretas.
( X ) as assertivas I e V estão corretas.
( ) as assertivas II e V estão corretas
( ) as assertivas I e IV estão corretas.
Sobre a aposentadoria é correto dizer:	
( ) nas relações privadas, a aposentadoria por idade é compulsória, gerando a cessação automática do contrato de trabalho;
( ) segundo entendimento sumulado do STF, a aposentadoria espontânea, quando parcial, não implica, por si, em extinção do contrato de trabalho;
( X ) a ¿desaposentação¿ é uma criação doutrinária, que preconiza o direito do segurado ao retomo à atividade remunerada com o desfazimento da aposentadoria por vontade do titular para fins de aproveitamento do tempo de filiação em contagem para nova aposentadoria, no mesmo ou em outro regime previdenciário;
( ) a aposentadoria por invalidez, sendo requerida pelo empregador, não dá ensejo à cessação do contrato de trabalho, que permanece suspenso, a não ser no caso de deficiência decorrente de acidente do trabalho, que gera a obrigação do empregador à complementação de aposentadoria.
( ) segundo recente entendimento do STF, a Justiça Comum é a competente para julgar casos de previdência complementar privada oriunda de contrato de trabalho, devendo ser remetidos à Justiça Comum todos os processos em trâmite na Justiça do Trabalho versando sobre o assunto;
Quanto aos benefícios da Lei 8.213/91, considere o que segue: I. O concedido, como indenização ao segurado quando, após a consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza, resultarem seqüelas que impliquem redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia. II. O devido, uma vez cumprida a carência devida nessa Lei de Planos e Benefícios da Previdência Social, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física ou mental, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos, conforme dispuser a lei. III. O devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nessa Lei de Planos e Benefícios da Previdência Social, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de quinze dias consecutivos. Esses benefícios previdenciários referem-se, respectivamente,
( ) à aposentadoria por invalidez; à aposentadoria especial; e ao auxílio-acidente.
( ) à aposentadoria especial; à aposentadoria por invalidez; e ao auxílio-doença.
( ) ao auxílio-acidente; ao auxílio-doença; e à aposentadoria especial.
( X ) ao auxílio-acidente; à aposentadoria especial; e ao auxílio-doença.
( ) ao auxílio-doença; à aposentadoria por invalidez; e ao auxílio-acidente.
Quanto ao período de carência para a concessão de benefícios previdenciários, está correto:
( ) auxílio-reclusão: 12 (doze) meses.
( ) auxílio-doença: 10 (dez) meses.
( ) aposentadoria por invalidez: 24 (vinte e quatro) contribuições mensais.
( ) salário-maternidade de empregada doméstica: 12 (doze) meses.
( X ) pensão por morte, salário-família e auxílio-acidente: independem de carência.
A respeito da alíquota de contribuição da Previdência Social, dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso é:	
( X ) contribuição social previdenciária dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso é calculada mediante a aplicação da alíquota de oito, nove ou onze por cento sobre o seu salário de contribuição, de acordo com a faixa salarial constante da tabela publicada periodicamente pelo Ministério da Previdência Social (MPS)
( ) a contribuição social previdenciária dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso é calculada mediante a aplicação da alíquota de doze , vinte e dois ou quarenta por cento sobre o seu salário de contribuição, de acordo com a faixa salarial constante da tabela publicada periodicamente pelo Ministério da Previdência Social (MPS).
( ) contribuição social previdenciária dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso é calculada mediante a aplicação da alíquota única de 20% sobre o seu salário de contribuição, de acordo com a faixa salarial constante da tabela publicada periodicamente pelo Ministério da Previdência Social (MPS)
( ) a contribuição social previdenciária dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso é calculada mediante a aplicação da alíquota de dez, vinte e dois ou treze por cento sobre o seu salário de contribuição, de acordo com a faixa salarial constante da tabela publicada periodicamente pelo Ministério da Previdência Social (MPS).
( ) a contribuição social previdenciária dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso é calculada mediante a aplicação da alíquota de nove, vinte e dois ou treze por cento sobre o seu salário de contribuição, de acordo com a faixa salarial constante da tabela publicada periodicamente pelo Ministério da Previdência Social (MPS).
De acordo com a Lei nº 8.213/1991, a concessão da pensão por morte e do auxílio reclusão
( ) dependem do período de carência de 3 e 12 meses, respectivamente.
( ) dependem do período de carência de 6 meses.
( X ) independem de carência.
( ) dependem do período de carência de 12 meses.
( ) dependem do período de carência de 12 e 3 meses, respectivamente.
Flaviano, gerente de uma grande multinacional de lanches fast food, onde não há risco ambiental do trabalho, recebe salário mensal de R$10.000,00. Calcule a contribuição descontada de Flaviano pela empresa:	
( X ) R$ 430,78 (11% de R$ 3.916,20 - teto previdenciário).
( ) R$ 352,45 ( 9% de R$ 3.916,20 - teto previdenciário).
( ) R$ 783,24 ( 20% de R$ 3.916,20 - teto previdenciário).
( ) R$ 900,00 ( 9% de R$ 10.000,00).
( ) R$ 1.100,00 (11% de R$ 10.000,00).

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