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O JOGO DA VELHA COMO ESTRÁTEGIA DE ENSINO NA MATEMÁTICA

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O JOGO DA VELHA COMO ESTRÁTEGIA DE ENSINO NA MATEMÁTICA
Acadêmicos
Ednalva Teles
Frediana Medeiros 
Keila Suely
Lourizângela Alves dos Santos
Luciana Coelho de Farias
Tutor Externo (Orientadora)
Elisangela Barbosa Marques
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Pedagogia (PED 0984) 
07/12 /16
RESUMO
Esta pesquisa apresenta experiência de ensino de matemática vivenciada com crianças na etapa do ensino fundamental, em uma unidade da rede Municipal de Cametá. Trata-se de uma situação didática desenvolvida por meio do recurso de um jogo que intitulamos Jogo da Velha. As atividades propostas às crianças consistem em utilizar as situações problemas, a estratégia e o raciocínio lógico para desenvolver o jogo, além disso, é trabalhada também a argumentação e a interação social entre os alunos. Após a realização deste trabalho, podemos concluir que o Jogo da Velha adaptado constitui um importante recurso didático que pode ser utilizadas para fixar as situações problemas básicas e estimular a capacidade de estratégia, de análise e de raciocínio lógico das crianças numa situação lúdica, envolvendo o jogo precisamente o jogo da velha como um importante instrumento pedagógico nas aulas de matemática No centro Educacional Aquarela do Saber no Município de Cametá na turma do jardim II do ensino fundamental. Iniciamos, de acordo com o nosso planejamento, fizemos uma visita à escola, chegamos perante a realidade dos alunos, e nos deparamos com as dificuldades que eles têm ao aprender conteúdos de matemática na maneira tradicional. E para mostrar que os jogos têm mesmos seus pontos positivos, pegamos como referência os fundamentos dos autores entre eles SMOLE, Freire, Kishimoto, Montessori e Antunes param nos aprofundar e reforçar nossa pesquisa sobre o tema. Objetivando estratégias de como ajudar os alunos aprender de maneira diferente, aprender brincando, contando com a participação de todos os alunos envolvidos em parceria com a professora regente. 
Palavras-chave: Jogos; Matemática; Crianças. 
1 INTRODUÇÃO
A pesquisa foi realizada no Centro Educacional Aquarela do Saber, uma escola da rede particular de pequeno porte. Situada no Bairro de São Benedito, à Travessa José Bonifácio, 202 - CEP: 68400-000, no município de Cametá. Trabalhamos com a temática O Jogo Da Velha como Estratégia de Ensino na Matemática na turma do Jardim II, utilizando o jogo da velha como uma estratégia de ensino. Nossas pretensões em propor atividades diversas com jogos foram com os objetivos de mostrar a importância dos jogos educativos no ensino da matemática; apresentar junto ao professor regente de que maneira ele pode está utilizando os jogos como estratégia de ensino e por fim verificar se houve a assimilação dos conteúdos de matemática através do jogo da velha. A atividade lúdica é indispensável à vida humana quando oferece melhoria na qualidade de vida, retratando emoções, afeto e bem estar. A ludicidade na educação transforma o ensino de sala de aula em algo mais atrativo e motivador, fazendo da aprendizagem um processo interessante e divertido. Essa transformação é de fundamental importância, pois interfere diretamente no resultado do processo de aprendizagem. Ao optar pelo jogo como estratégia de ensino, propicia-se uma aprendizagem agradável, significativa e de evolução do conhecimento, contribuindo para o enriquecimento da personalidade e crescimento gradativo do aluno indo além das aulas e avaliações tradicionais. A aplicação dos jogos em sala de aula surge como uma oportunidade de socializar os alunos, busca a cooperação mútua, participação da equipe na busca incessante de elucidar o problema proposto pelo professor. Mas para que isso aconteça, o educador precisa de um planejamento organizado e um jogo que incite o aluno a buscar o resultado, ele precisa ser interessante, desafiador. O ensino da matemática por meio de jogos, por exemplo, pode transformar as atividades matemáticas que, às vezes, são geradoras de sofrimento para muitos educandos em fonte de satisfação, motivação e interação social. A aplicação dos jogos em sala de aula surge como uma oportunidade de socializar os alunos, busca a cooperação mútua, participação da equipe na busca incessante de elucidar o problema proposto pelo professor. Mas para que isso aconteça, o educador precisa de um planejamento organizado e um jogo que incite o aluno a buscar o resultado, ele precisa ser interessante, desafiador. O ensino da matemática por meio de jogos, por exemplo, pode transformar as atividades matemáticas que, às vezes, são geradoras de sofrimento para muitos educandos em fonte de satisfação, motivação e interação social. Os jogos criam uma situação imaginária que permite ir além do próprio conhecimento. A criança tanto pode aceitar como discordar e essa dinâmica colabora para a formação de crianças que, no futuro, serão adultos mais críticos. 
As práticas metodológicas utilizando jogos precisam ser incentivadas, pois ampliam as possibilidades do professor, levando-o a intervir no processo de ensino e aprendizagem, a fim de que o aluno aproprie-se de competências e habilidades e as utilize em diversas práticas sociais. Os alunos ao concluírem as atividades propostas superaram suas dificuldades, usando o pensamento e manipulando objetos concretos.2 DESENVOLVIMENTO
A IMPORTÂNCIA DO JOGO
A discussão sobre a importância dos jogos no ensino da Matemática vem se concretizando, pois, as crianças possuem uma grande capacidade de raciocinar e colocar em prática sua capacidade de resolver situações-problemas, caracterizando objetos e buscando uma linha de resolução baseada em elucidações próprias. A proposta de um jogo em sala de aula é muito importante para o desenvolvimento social, pois existem alunos que se “fecham”, tem vergonha de perguntar sobre determinados conteúdos, de expressar dúvidas, a Matemática se torna um problema para eles.
A aplicação dos jogos em sala de aula surge como uma oportunidade de socializar os alunos, busca a cooperação mútua, participação da equipe na busca incessante de elucidar o problema proposto pelo professor. Mas para que isso aconteça, o educador precisa de um planejamento organizado e um jogo que incite o aluno a buscar o resultado, ele precisa ser interessante, desafiador.
 O trabalho com jogos nas aulas de matemática, quando bem planejado e orientado, auxilia o desenvolvimento de habilidades como observação, análise, levantamento de hipóteses, busca de suposições, reflexão, tomada de decisão, argumentação e organização, as quais estão estreitamente relacionadas ao assim chamado raciocínio lógico (SMOLE et al.,2007,p.9).
A ideia principal é não deixar o estudante participar da atividade de qualquer jeito, devemos traçar objetivos a serem cumpridos, metas a alcançar, regras gerais que deverão ser cumpridas. O aluno não pode encarar o jogo como uma parte da aula em que não irá fazer uma atividade escrita ou não precisará prestar atenção no professor, promovendo assim uma conduta de indisciplina e desordem, mas precisa ser conscientizado de que aquele momento é importante para sua formação, pois ele usará de seus conhecimentos e suas experiências para participar, argumentar, propor soluções na busca de chegar aos resultados esperados pelo orientador, porque o jogo pode não ter uma resposta única, mas várias, devemos respeitar as inúmeras respostas, desde que não fujam do propósito. Conforme Freire (1996) cabe ao professor construir com o aluno a autonomia na aprendizagem. Nesse processo é determinante a escolha da metodologia a ser aplicada, o que exige do professor permanente atenção à diversidade na forma de ensinar.
Outro motivo para a introdução de jogos nas aulas de matemática é a possibilidade de diminuir bloqueios apresentados por muitos de nossos alunos que temem a Matemática e sentem-se incapacitados para aprendê-la. Dentro da situação de jogo, onde é impossível uma atitude passiva e a motivação é grande, notamos que, ao mesmo tempo em que estes alunos falam Matemática, apresentam também um melhor desempenho e atitudes mais positivas frente a seus processos de aprendizagem. Os jogos ajudam a criar um entusiasmo sobre o conteúdo a ser trabalhados a fim de considerar os interesses e as motivações dos educandos no dizer de Souza (1996, p. 125) procura: "apresentar às crianças novos instrumentos, recursos que busquem auxiliá-las a pensar, para comparar as informações trazidas para instrumentos diferentes e planejar modos de utilização daqueles eficazes".
O Jogo da Velha como estratégia de ensino
Os jogos matemáticos desenvolvem o raciocínio lógico das crianças e suas habilidades; levam-nas a conceberem a matemática como uma disciplina prazerosa e proporcionam a criação de vínculos positivos na relação professor-aluno e aluno-aluno. Com os jogos matemáticos, os alunos podem encontrar equilíbrio entre o real e o imaginário e ampliarem seus conhecimentos e o raciocínio lógico-matemático.
O acompanhamento do educador é essencial para promover uma aprendizagem de conhecimento satisfatório, que seja capaz de despertar o interesse do aluno em seu processo de construção de conhecimentos.  O educador pode possibilitar ao aluno vivenciar os jogos visando, entre outros benefícios, aumentar sua motivação na disciplina de matemática.
 Na atualidade, pesquisadores, estudiosos e profissionais da educação que buscam criar situações desafiadoras e significativas para a construção de conhecimentos concebem os jogos como estratégias pedagógicas favoráveis, inclusive para a construção de conceitos matemáticos.
Segundo Kishimoto (2007), os jogos estão vinculados no pensamento de cada criança mesmo que ela ainda não os conheça, porque a mesma cria suas próprias fantasias através de brinquedos ligados ao seu cotidiano familiar.
Trabalhar com os jogos nos anos iniciais, segundo Montessori (1965), é uma técnica que facilita o desenvolvimento dos alunos. Com a utilização de jogos no ensino de matemática, o professor tem possibilidades de oferecer várias opções para desenvolver as capacidades dos educandos em cada fase em que se encontram. Utilizar jogos de forma coerente com os objetivos a serem alcançados, explorando a ludicidade, é uma maneira inteligente e criativa de promover a superação de obstáculos no ensino de matemática.
O ensino da matemática por meio de jogos, por exemplo, pode transformar as atividades matemáticas que, às vezes, são geradoras de sofrimento para muitos educandos em fonte de satisfação, motivação e interação social.
Na atualidade, pesquisadores, estudiosos e profissionais da educação que buscam criar situações desafiadoras e significativas para a construção de conhecimentos concebem os jogos como estratégias pedagógicas favoráveis, inclusive para a construção de conceitos matemáticos.
O ensino da matemática por meio de jogos, por exemplo, pode transformar as atividades matemáticas que, às vezes, são geradoras de sofrimento para muitos educandos em fonte de satisfação, motivação e interação social.
Na sequência, são apresentados aspectos inerentes à matemática como atividade humana e sua importância no cotidiano das pessoas; os jogos como estratégias pedagógicas favoráveis à construção de conhecimentos e a importância dos jogos no ensino de matemática.
Kishimoto (2007) enfatiza que, antes de utilizar jogos em sala de aula, o professor deve ter em mente que estes podem ocasionar vantagens e/ou desvantagens no processo de ensino aprendizagem, dependendo da maneira como forem utilizados.
O uso de jogos em sala de aula, segundo Kishimoto (2007), é um suporte metodológico adequado a todos os níveis de ensino, desde que a finalidade deles seja clara, a atividade desafiadora e que esteja adequado ao grau de aprendizagem de cada aluno.
Através das teorias de Kishimoto (2007), percebe-se que é necessário que, ao escolher os objetos para se trabalhar com os jogos com os alunos, deve-se classificar ou escolher cuidadosamente as atividades para obter um bom resultado no desenvolvimento dos mesmos. É muito importante, nos jogos coletivos ou individuais, estar sempre diversificando as práticas para que as mesmas sejam bem aproveitadas.
Os jogos trabalhados com critério pedagógico em sala de aula trazem diversos benefícios. Nogueira (2005) apresenta os seguintes: favorece a identificação de dificuldades; promove competição entre os alunos, que se empenham ao máximo para vencer; faz com que os alunos se tornem mais confiantes, críticos e capazes de trabalhar em equipe. Considerando essas vantagens, os educadores que utilizam os jogos em suas propostas pedagógicas têm ótimas chances de alcançar os objetivos que estão postos como necessários para formar cidadãos mais humanos e competentes.
Quando se estuda a possibilidade da utilização de jogos matemáticos no processo de ensino aprendizagem não apenas o seu conteúdo deve ser considerado, a maneira como o jogo se apresenta tem grande valia no contexto, verificando a faixa etária do público alvo em questão.
A relação entre jogos e resolução de problemas, conforme destaca Antunes (2006), evidencia vantagens no processo de criação e construção de conceitos por meio da discussão de temática entre os alunos e entre o professor e os alunos. Para ele, o jogo é um problema, porque, ao jogar, o indivíduo constrói conceitos, de forma lúdica, dinâmica, desafiadorae motivante.
Por sua vez, Aranão (1996) esclarece que o jogo é um importante recurso metodológico que pode ser utilizado em sala de aula, para desenvolver a capacidade de lidar com informações e criar significados culturais para os conceitos matemáticos. A utilização de jogos nas aulas auxilia os alunos a aprenderem a respeitar regras, a exercer diferentes papéis, a discutir e a chegar a acordos, a desenvolver habilidade de pensar de forma independente e na construção de conhecimento lógico matemático.
Segundo Brasil (1997), as atividades com jogos em sala de aula são uma forma interessante de propor problemas, porque é atrativo para o aluno e favorece a criatividade na elaboração de estratégias durante o jogo. O jogo, além de ser um objetivo sociocultural em que a matemática está inserida, ele é uma atividade natural no desenvolvimento dos processos psicológicos básicos; supõe um "fazer uma obrigação externa e imposta". Já que a aprendizagem da matemática está totalmente ligada à compreensão, isto é, apreensão do significado, os parâmetros curriculares nacionais (PCN" S) solicitam que os jogos são fontes de significados, e, portanto, possibilitam compreensão, geram satisfação, formam hábitos que se estruturam numa pesquisa. 
Dentre os muitos objetivos do ensino de matemática, encontra-se o de ensinar a resolver problemas, e as situações de jogos representam uma boa situação problema, na medida em que o professor sabe propor boas questões aos alunos, potencializando suas capacidades para compreender e explicar os fatos e conceitos da matemática.
Os jogos matemáticos, de acordo com Montessori (1965), têm como prioridade incentivar a criança no seu desenvolvimento sensorial e motor. Para tanto, é importante que os educadores mantenham o equilíbrio na distribuição da riqueza material e cultural, oferecendo aos alunos a oportunidade de produzir recursos necessários para uma vida digna. A autora ainda explicita que a criança aprende mais através de objetos colocados em seu mundo e que nesse movimento ela se desenvolve, tornando-se mais ágil.
Os jogos criam uma situação imaginária que permite ir além do próprio conhecimento. A criança tanto pode aceitar como discordar e essa dinâmica colabora para a formação de crianças que, no futuro, serão adultos mais críticos. 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste trabalho percebemos o quanto é essencial buscar atividades diversificadas para o ensino-aprendizagem da matemática, onde os alunos possam construir com mais facilidade os conceitos matemáticos. Em uma proposta atual de ensino sugere à construção de conceitos matemáticos pelo aluno com situações que estimulam a sua curiosidade matemática. Esse jogo permitiu um trabalho diferenciado envolvendo as situações-problemas. Acreditamos que essa experiência foi válida para valorizar o trabalho em grupo e a colaboração entre os colegas de classe. Além disso, esse jogo estimulou o cálculo mental e fomentou os alunos em elaboração de estratégias para vencer o adversário. As práticas lúdicas precisam ser incentivadas, pois ampliam as possibilidades do professor, levando-o a intervir no processo de ensino e aprendizagem, a fim de que o aluno aproprie-se de competências e habilidades e as utilize em diversas práticas sociais. Os alunos ao concluírem as atividades propostas superaram suas dificuldades, usando o pensamento e manipulando objetos concretos. Sabe-se que o interesse do aluno pelo estudo depende em grande parte da forma como o professor desenvolve suas aulas, os recursos que utiliza, a metodologia que desenvolve e aplica. A partir disso, presume-se que o jogo em sala de aula venha a ser ótimo recurso pedagógico, porque propicia a relação entre professor e aluno, aluno/aluno, ou seja, a relação entre parceiros e grupos, e nestes momentos pode-se observar a diversidade de comportamento das crianças para que possam construir a vitória, como também as relações diante da perda e do fracasso.
REFERÊNCIAS
ANTUNES, Celso. Inteligências múltiplas e seus jogos inteligência: Inteligência espacial. v 4. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
 
ARANÃO, Ivana V. D. A Matemática através de brincadeiras e jogos. Campinas, SP: Papirus, 1996.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: matemática. v 3. Secretaria de Educação Fundamental: Brasília, 1997.
 
KISHIMOTO, TizukoMorchida. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. 14. e.d. Petrópolis, RJ, 2007.
Marcos Noé. Equipe Brasil Escola Graduado em Matemática. Acessado em 20/11/2016.ás 14:07.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a pratica educativa. São Paulo: Paz e Terra.1996
MONTESSORI, Maria. Disponível em:< http://lereescrevercerto.blogspot.com/2009/05/5correntes-pedagogicas-montessori.html>. Acesso em: 21 de out. 2011.
 
MOURA, F. Jogos e Modelagem na educação matemática. São Paulo: Saraiva, 2009.
 
NOGUEIRA, C. M. I. Tendências em educação matemática escolar: das relações aluno-professor e o saber matemático. In: ANDRADE, D.; NOGUEIRA, C. M. I. org. Educação Matemática e as operações fundamentais. Maringá: EDUEM, 2005.
PIAGET, Jean. Biologia e conhecimento. Petrópolis: Vozes, 2000.
SMOLE, Kátia Cristina Stoccoet al. Cadernos do Mathema: Ensino fundamental: jogos de matemática de 6º a 9º ano. Porto Alegre: Artmed, 2007.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB Departamento de Ciências Exatas – DCE I Semana de Educação Matemática: Discutindo o trabalho Docente Aliado as Novas Tendências Educacionais Minicurso: O Lúdico como Estratégia de Ensino Mediadora: Prof.ª Débora Valim Sinay Neves. Vitória da Conquista – Bahia Maio 2009.

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