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Interrelações Existentes PLÁSTICA E ESTÉTICA 1 PLÁSTICA E ESTÉTICA 2 Baseados em WONG e CHING, pode-se dizer que: FORMA é a massa visível, palpável que ocupa um lugar no espaço, marca posição e indica direção. Tem Tamanho, Cor, Textura, FORMATO PLÁSTICA E ESTÉTICA 3 Qual a diferença e relação? A rq u it e to : A u g u s to B ra tk e PLÁSTICA E ESTÉTICA 4 Inclui um sentido de MASSA ou VOLUME. É Tridimensional. Aspecto que governa a aparência da forma. Contorno/ perfil. Bidimensional. PLÁSTICA E ESTÉTICA 5 PLÁSTICA E ESTÉTICA 6 As formas podem ser expressas em diferentes formatos Linhas retas, círculos ou arcos estabelecem um formato geométrico. CONVEXIDADES e CONCAVIDADES por meio de curvas que fluem suavemente. PLÁSTICA E ESTÉTICA 7 PLÁSTICA E ESTÉTICA 8 AUDITÓRIO IBIRAPUERA/ São Paulo PLÁSTICA E ESTÉTICA 9 PLÁSTICA E ESTÉTICA 10 TEATRO POPULAR/ NITEROI PLÁSTICA E ESTÉTICA 11 PLÁSTICA E ESTÉTICA 12 ÓPERA HOUSE/ SIDNEY - AUSTRÁLIA PLÁSTICA E ESTÉTICA 13 PLÁSTICA E ESTÉTICA 14 O espaço tem forma? Que forma(s)? É o vazio, é disforme, amorfo ? O que determina a forma dos espaços? PLÁSTICA E ESTÉTICA 15 (1) Distância entre dois pontos. (2) Área, volume entre limites determinados. (3) Lugar mais ou menos delimitado, cuja área pode conter alguma coisa. (4) Arq.: Aquele que é gerado e limitado pelos Elementos Arquitetônicos... 2D Bidimensional e Tridimensional 3D PLÁSTICA E ESTÉTICA 16 PLÁSTICA E ESTÉTICA 17 19 Elementos Primários É uma convenção. Indica uma posição no espaço. Sem direção. É estático. RNão tem comprimento nem largura. 20 Elementos Primários Elementos Primários 21 Uma FORMA é reconhecida como PONTO quando é PEQUENA. A PEQUENÊS é relativa 22 Elementos Primários . Depende do contexto de inserção (grande / pequeno) . Relação observador- objeto. (próximo/distante) Elementos Primários 23 MAC – NITERÓI/ ON Elementos Primários 24 Elementos Primários 25 Sucessão de pontos. Um ponto transladado torna-se um linha. Tem comprimento, mas não tem largura. Expressa movimento, direção e desenvolvimento. Elementos Primários 26 Uma LINHA transmite o sentido de FINURA. A FINURA é relativa. 27 C e n tr o d e P e s q u is a d a U n iv e rs id a d e d e S ta n fo rd - C la rk C e n te r - C A Elementos Primários 28 Elementos Primários 29 MAISON MOUETTE,|SP - RUY OHTAKE Elementos Primários 30 Uma reta transladada torna-se um plano. Possui comprimento e largura. Formato, superfície, orientação e posição. Elementos Primários 31 Duas retas paralelas têm a capacidade de descrever visualmente um plano. Elementos Primários 32 Elementos Primários 33 Elementos Primários 34 RESIDENCIA Elementos Primários 35 O plano transladado torna-se um volume. Possui três dimensões, superfície, posição e orientação. Tem formatos. Elementos Primários 36 Os PLANOS encerram o volume da forma. Elementos Primários 37 Elementos Primários 38 Praça dos Museus – USP – Museu de Ciências, de Zoologia e de Arqueologia. Elementos Primários 39 Ponto – marca posição Reta – 1 D (comprimento) Plano – 2 D (comprimento x largura) Volume – 3D (C x L x Profundidade) 41 FORMATOS ELEMENTARES Círculo Quadrado Triângulo A PARTIR DESTAS 3 FORMAS É POSSÍVEL GERAR TODAS AS OUTRAS FORMAS Simples | Regulares | Planas Combinados no corpo humano, simbolizavam a unidade entre o céu e a terra (DOCZI, p. 93) Centralizado, Introvertido, Estável Circunferência Projeto do designer Bradford Waugh E p c o t C e n te r / U S A Da revolução de um semicírculo obtemos o sólido primário ESFERA. Hotel Free Spirit Spheres - Canadá Balneário de Manguinhos/Vitória ES. Casa RedOnda Pizzeria. Poltrona Gudi Do deslocamento do círculo pode-se obter um CILINDRO Puro, racional. Estático e neutro. Instável, dinâmico Barcelona. Designer Mies Van der Rohe Do deslocamento do plano quadrado, obtêm-se o CUBO. Estabilidade Instável Da junção de superfícies planas triangulares obtém-se o poliedro de base poligonal PIRÂMIDE C EN TR O C U LT U R A L/ S P - O N M PIRÂMIDE MUSÉE DU LOUVRE/ PARIS/França Da revolução de um triângulo retângulo obtém-se o CONE. Tiantan Temple / CHINA- Beijing Catedral Metropolitana do RJ. N at io n al A rt C en te r. R o p p o n gi A re a. . To q u io . K is h o K u ro ka w a. V er n er P an to n C o n e c h ai r PROPRIEDADES RELACIONAIS 67 A forma possui propriedades que a consubstanciam: RELACIONAIS POSIÇÃO ORIENTAÇÃO INERCIA VISUAL VISUAIS COR TEXTURA TAMANHO FORMATO PROPRIEDADES RELACIONAIS 68 Referem-se àquelas adquiridas pela relação da forma com o espaço, contexto. É a DIREÇÃO de uma forma relativamente ao plano do solo, aos pontos cardeais ou ao observador. PROPRIEDADES RELACIONAIS 69 4 DIREÇÕES BÁSICAS: Horizontal Vertical Inclinada Curva HORIZONTAL: HORIZONTAL: 72 VERTICAL PROPRIEDADES RELACIONAIS HORIZONTAL/ VERTICAL: EXPRESSA ESTABILIDADE PROPRIEDADES RELACIONAIS 74 HORIZONTAL/ VERTICAL: design de interiores PROPRIEDADES RELACIONAIS 75 INCLINADA (DIAGONAL) FORÇA INSTÁVEL PERTURBADORA. C ap it al G at e , e m A b u D h ab i, E m ir ad o s Á ra b e s U n id o s, p ro je to e sc ri tó ri o d e a rq u it et u ra R M JM , d e N o va Y o rk . INCLINADA INCLINADA Habitação projetada por Fovea Arquitetos|Suiça. INCLINADA http://marcoscesarinteriores.com.br/?p=4506 INCLINADA INCLINADA Ruy Othake PIAUI INCLINADA A empresa de arquitetura Lyons, projetou um novo edifício para o campus de uma faculdade em Warrnambool, na Austrália, escolhendo uma proposta bem original: as janelas hexagonais são voltadas para o chão, como se estivessem prestes a cair. INCLINADA Rotterdam Cube Houses, projetado em 1984 pelo arquiteto holandês Piet Blom, foi renovado e transformado no albergue Stayokay Hostel. O edifício é constituído em 38 cubos pequenos e dois maiores, todos ligados uns aos Outros. INCLINADA INCLINADA Central de Atendimento ao Cidadão Campo Grande|MS. No desenho do conjunto, Gil Carlos de Camillo optou por uma grande face inclinada, revestida por telhas metálicas. PROPRIEDADES RELACIONAIS 85 : Abrangência Repetição Estação/ UE CURVA CURVA CURVA Hotel Unique| RUY OHTAQUE (janelas circulares de 1,80 m de diâmetro) CURVA CURVA Jo ão D in iz R e si d ê n ci a e m L ag o a Sa n ta -M G CURVACURVA CURVA CURVA PROPRIEDADES RELACIONAIS 94 A SITUAÇÃO, a LOCALIZAÇÃO de uma forma no contexto no qual se insere. Referencial Ortogonal Esquerda Direita Centralizada Acima Abaixo ESQUERDA DIREITA ACIMA ABAIXO PROPRIEDADES RELACIONAIS 96 PROPRIEDADES RELACIONAIS 97 PROPRIEDADES RELACIONAIS 98 Grau de concentração e estabilidade de uma forma - EQUILÍBRIO. Depende da geometria e orientação ao plano de solo,`a gravidade e à linha de visão do observador. Grau de concentração e estabilidade Instabilidade Grau de concentração e estabilidade Cor - conceito 102 Categorias de Cor LUZ PIGMENTO É a propriedade que tem os corpos, naturais ou artificiais, de absorver ou refletir a luz em maior ou menor grau. É uma radiação eletromagnética visível de comprimento de onda… Provém de uma fonte luminosa, natural ou artificial (sol, lua, fogo, lâmpadas e outros). Cada fonte emana ondas ou vibrações que impressionando a visão dão precisamente a sensação de luz … Cor - conceito 104 A luz branca é resultado da combinação de muitos raios coloridos, dos quais a vista humana percebe somente uma parte… D ec o m p o si çã o d a lu z b ra n ca e p ro je çã o s o b re t el a b ra n ca – Is aa c N e w to n , 1 6 6 6 . INFRA VERMELHO ULTRA VILOLETA prisma Te la b ra n ca VERMELHO LARANJA AMARELOVERDE CIAN ANIL VIOLETA Cor - conceito 105 A LUZ emanada das fontes luminosas, tornam visíveis os objetos. Estes não tem luz própria e parece-nos de uma determinada cor porque conservando a propriedade de decompor a LUZ, absorvem certos raios e refletem outros. POR QUE OS CORPOS SÃO COLORIDOS ? Um objeto nos parecerá vermelho, quando impressionado pela luz branca, absorver todos os outros raios do arco-íris menos o vermelho, que será refletido. A COR (TINTA) depende diretamente da LUZ LUZ BRANCA Cor - conceito 107 Matéria Corante (pigmento, tintas, corantes etc) existente na natureza ou obtida quimicamente, inclusive o branco, o preto e o cinza. “A COR (TINTA) depende diretamente da LUZ” Cor - conceito 108 É a síntese das radiações. É a ausência de luz CORES-LUZ PRIMÁRIAS: VERMELHA VERDE VIOLETA COR-LUZ BRANCA Ausência de cor Síntese de várias cores Ausência de cor/ pigmento Cor - conceito 110 PRIMÁRIA SECUNDÁRIA TERCIÁRIA QUENTE FRIA CLARA ESCURA Cor - conceito 111 A que não resulta de mistura, mas depende do uso de variáveis luz ou pigmento. Primária - Secundária - Terciária Cor - conceito 112 5 1. AMARELO 2. VERMELHO 3. AZUL Dondis, 2003 1 9 5 Resulta da mistura de duas primárias. 1. AMARELO 2. LARANJA 3. VERMELHO 4. ROXO 5. AZUL 6. VERDE Mistura de uma cor primária e uma ou mais cores secundárias em proporções variáveis. Cor - conceito 115 5 1. AMARELO 2. AMARELO-ALARANJADO 3. LARANJA 4. LARANJA-AVERMELHADO 5. VERMELHO 6. VERMELHO-ARROXEADO 7. ROXO 8. AZUL-ARROXEADO 9. AZUL 10. VERDE-AZULADO 11. VERDE 12. AMARELO-ESVERDEADO Dondis, 2003 1 9 5 Cor - conceito 116 Cores Frias Cores Quentes A faixa compreendida entre o verde e o violeta, além de toda a gama de cinzas. A que ocupa, no espectro visível, a faixa entre o vermelho e o amarelo, e a gama de marrons e ocres (terrosos). É a capacidade de reflexão da luz. Depende da quantidade de preto ou gris que contém uma cor e faz com que se aproxime mais ou menos do branco (luminoso) ou do preto (escuro). Cores claras Cores escuras Cor - conceito 121 Três parâmetros ou valores de avaliação de COR: Brilho ou Valor Croma ou Pureza Tonalidade| Tom É especificada com o nome ou termos de identificação de uma cor: VERDE OLIVA, AMARELO, VERMELHO, AZUL, etc. (nomes comerciais) É A CARACTERÍSTICA QUALITATIVA DE UMA COR. AZUL MARINHO AZUL ROYAL AZUL CELESTE AZUL BEBÊ 1. AMARELO 2. AMARELO-ALARANJADO 3. LARANJA 4. LARANJA-AVERMELHADO 5. VERMELHO 6. VERMELHO-ARROXEADO 7. ROXO 8. AZUL-ARROXEADO 9. AZUL 10. VERDE-AZULADO 11. VERDE 12. AMARELO-ESVERDEADO A TONALIDADE DE UMA COR SERÁ PRODUZIDA PELO SUAVIZAMENTO OU ESCURECIMENTO PELA ADIÇÃO DO BRANCO OU PRETO. Holambra/SP Holambra/SP Cor - conceito 127 É a capacidade de reflexão da luz. Depende da quantidade de preto ou gris que contém uma cor e faz com que se aproxime mais ou menos do branco (luminoso) ou do preto (escuro). Cor - conceito 129 GRAU DE PUREZA DE UMA COR. Ex: o roseo é menos saturado (puro) do que o vermelho, pela adição de branco CARACTERÍSTICA QUANTITATIVA DE UMA COR. A cor é mais saturada (pura) quanto menos branco ou preto contiver. Cor - dinâmica de cores 131 O poder de excitação, o valor como estimulante da atenção que uma cor provoca, não depende unicamente de sua TONALIDADE, LUMINOSIDADE OU SATURAÇÃO próprias, … … mas também: 1) da superfície que ocupa, 2) da textura desta (polida, fosca/ lisa, texturizada) e 3) das cores vizinhas … (RIBEIRO, 2003) SUPERFÍCIE (area) Textura grafiato branca Cor - dinâmica de cores 134 Avaliação por superfície/ área Das cores vizinhas, ou seja, ENTORNO Cor - dinâmica de cores 135 “Avaliamos uma cor pelas outras cores que estão ao seu redor. Comparado-as entre si, fazemos uma avaliação de acordo com a fonte de luz, a hora do dia e a nossa memória” ( Alckerman, 1991) É o estudo do comportamento dos indivíduos relacionado à influência da cor (COLLARO, 2000, p. 73). Cada cor e suas nuances impõem aos indivíduos uma reação psicológica peculiar (dondis,2003). Filme “Hero” (2002) – Zhang Yimou Além dos significados SIMBÓLICOS, as CORES também transmitem sensação de movimento. As cores CLARAS E QUENTES ampliam a superfície do suporte, diminuindo psicologicamente, a sensação de peso. As cores FRIAS e escuras, aumentam psicologicamente, a sensação de PESO. Escola Elza Marreiro que foi reformada pela prefeitura de Embu das Artes/SP Sensação de volume Quarto feminino (róseo ?) Quarto masculino (azul ?) 145 SIGNIFICADO SIMBÓLICO SIGNIFICADO SIMBÓLICO 147 Não existe norma para determinar o uso da cor, porém os conceitos sensitivos transmitidos em relação a alegria, tristeza, seriedade, agitação, movimento etc, produzem uma reação que deve ser considerada ao se elaborar um projeto. Organizar. Definir o lugar, a posição de um (cada) elemento no espaço. A ordem tem que ser entendida como indispensável para o funcionamento de qualquer sis tema organizado. (Ching, 2002) Agrupamento de diversos elementos Em uma A ordem sem diversidade = P a lá c io d o I ta m a ra ty ( B ra s il /D F ) A ordem sem diversidade > E... A diversidade sem Ordem = Fachada de edifício Capa de livro E... A diversidade sem Ordem = FA V EL A visualmente e formalmenteos elementos, gerando composições harmônicas. OBJETIVO DA ORGANIZAÇÃO Dar sentido à composição. 157 “Uma obra de arte ou de arquitetura não pode cumprir a sua função e transmitir sua mensagem a menos que apresente um PADRÃO DE ORDEM (idibid) ” 160 Correspondência em FORMA, em GRANDEZA e POSIÇÃO RELATIVA, de partes situadas em lados opostos de uma linha ou plano médio, ou ainda, distribuídas em volta de um centro ou eixo. TIPOLOGIA: Bilateral (Reflexão) Radial (Rotação) Translação 162 Lados opostos a uma linha ou plano. 164 Agrupamentos simetricamente arranjados tendem a ser percebidos mais facilmente do que os assimétricos. ARCO DO TRIUNFO IGREJA OURO MPRETO (ALEIJADINHO) 167 Os elementos repetem-se em torno de um centro ou eixo R o sá ce a d a C at ed ra l d e N o tr e D am e VISTA AÉREA ARCO DO TRIUNFO/ PARIS- FRANÇA Maurits C. Escher FRISOS. Movimento repetido em uma só direção PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO Nenhum dos lados opostos são iguais ou semelhantes. É dinâmico. Na assimetria pode-se buscar a COMPENSAÇÃO DE FORÇAS para obter o equilíbrio. AUSÊNCIA DE SIMETRIA: PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO I s a y W e in fe ld PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO É o estado no qual as forças se compensam mutuamente. O equilíbrio, tanto FÍSICO como VISUAL, é o estado de distribuição no qual toda a ação chegou a uma pausa. 178 PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO Pode ser visualmente obtido pela compensação de PESO e DIREÇÃO. PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO DESEQUILÍBRIO Manhattan/EUA É a Instabilidade: as forças visuais não conseguem equilibrar- se mutuamente. 180 PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO DESEQUILÍBRIO É a força coesiva que mantém unida uma composição de elementos díspares. Pode ser considerada como a “CONSISTÊNCIA” da mensagem visual: é um esforço consciente para unificar todos os elementos do projeto. (GOMES, 2002) Nas composições, pode-se repetir atributos como a COR, a FORMA, a TEXTURA, os TAMANHOS e outros. Caracteriza-se como um conjunto de SENSAÇÕES DE MOVIMENTOS encadeados, contínuos, semelhantes ou alternados. Movimento Ruy Ohtake PALÁCIO DE VERSAILLES – FRANÇA. 187 É uma das maneiras mais eficazes de acrescentar algum atrativo visual a uma composição (Robin Williams, 1995, p. 53) É também uma contraforça à tendência do equilíbrio absoluto, ele estimula e atrai a atenção (João G. Filho, 2003, p. 62) PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO CONTRASTE Cria-se contraste com a diferenciação ou oposição de elementos (id.ibid) PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO CONTRASTE PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO CONTRASTE PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO CONTRASTE Pode-se contrastar os elementos de uma composição através da oposição de: tamanho (escala/ proporção), cor, luz e tom, posição (vertical/ horizontal), forma, peso (espessura/ volume) PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO CONTRASTE
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