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Relatorio de Fisiologia Espirometria

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
DEPARTAMENTO DE BIOFÍSICA E FISIOLOGIA 
DISCIPLINA: FISIOLOGIA 
PROF. Dr. ACÁCIO SALVADOR VÉRAS E SILVA 
 
 
DIEGO DE OLIVEIRA ROCHA 
 
 
 
 
 
 
ESPIROMETRIA 
 
 
 
 
 
 
 
TERESINA – PI 
2017 
2 
 
 
 
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO ...................................................................... 3 
MATERIAIS E MÉTODOS .................................................... 4 
RESULTADOS ..................................................................... 5 
DISCUSSÃO ......................................................................... 7 
CONCLUSÃO ....................................................................... 8 
REFERÊNCIAS 
3 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
A ventilação pulmonar pode ser estudada por meio do registro do movimento 
do volume de ar para dentro e para fora dos pulmões, o método chamado 
espirometria. Consiste em cilindro contrabalançando por peso. O interior do cilindro 
está cheio com gás respiratório, geralmente ar ou oxigênio; tubo conecta a boca com 
a câmara de gás. Quando se respira para dentro e para fora da câmara, o cilindro 
sobe e desce, e o registro apropriado é feito em forma de papel que se move. 
(GUYTON, 2011) 
Com a espirometria, basicamente são medidos alguns dos volumes 
pulmonares, particularmente a capacidade vital, e os fluxos aéreos. Atualmente, 
utilizam-se equipamentos computadorizados, que fornecem, além dos valores 
numéricos das variáveis mensuradas, gráficos das curvas volume-tempo e fluxo-
volume. A curva volume-tempo auxilia principalmente, na interpretação de que o 
tempo de expiração foi adequado. A curva fluxo-volume, além de também auxiliar na 
verificação da boa técnica do exame, é útil na sua interpretação: tipo de distúrbio – 
obstrutivo, restritivo, ou misto, e presença ou não de obstrução fixa ou variável das 
vias aéreas. (SILVA et al, 2005) 
Além desses volumes pulmonares, usam-se várias capacidades pulmonares, 
cada uma delas inclui dois ou mais volumes pulmonares: Capacidade inspiratória 
(Vr+VRI), Capacidade funcional residual (VRE+VR), e capacidade pulmonar total 
(CV+VR). (CONSTANZO, 2007) 
Como o volume residual não pode ser medido pela espirometria, as 
capacidades pulmonares que incluem tal volume não podem ser medidas por esse 
método. Das capacidades pulmonares não mensuradas pela espirometria, a CFR 
(Volume que permanece nos pulmões após a expiração normal) é a de mais 
interesse, pois é o volume de repouso ou de equilíbrio dos pulmões. (CONSTANZO, 
2007). 
O objetivo do experimento foi demonstrar o processo de mensura dos 
volumes e capacidades respiratórios no sentido de facilitar o entendimento de sua 
importância funcional. 
4 
 
 
 
2. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
A prática foi realizada no laboratório do departamento de biofísica e fisiologia, 
e utilizou o espirômetro e um computador que gravava os dados da prática. O Aluno 
escolhido teve sua altura e peso determinados antes da espirometria. 
Primeiramente, mediram-se os volumes da ventilação tranquila, onde o aluno 
adaptou a boca ao tubo conectado ao turbinômetro e respirou tranquilamente 
durante 3 ciclos respiratórios para o registro. Em seguida ele fez uma expiração 
máxima seguida de uma inspiração máxima, atingindo o nível máximo em ambas. 
Ao final da primeira parte, o aluno realizou uma atividade física leve e repetiu-
se o processo descrito acima. 
Posteriormente, o aluno fez alguns ciclos de respiração tranquila, e então fez 
uma inspiração forçada máxima seguida de uma expiração forçada máxima, ou seja, 
foi do nível inspiratório máximo ao nível expiratório máximo com a maior rapidez 
possível. 
 
5 
 
 
 
3. RESULTADOS 
Abaixo constam os resultados do experimento no aluno Matheus Magnano, 
23 anos, de altura 173 cm e peso 95Kg: 
Tabela 1. Volumes respiratórios no repouso e no exercício. Teresina, 2017. 
 
Fonte: Departamento de biofísica e fisiologia. Teresina 2017. 
 
Gráfico 1. Volumes respiratórios no repouso e no exercício. Teresina, 2017. 
 
Fonte: Departamento de biofísica e fisiologia. Teresina 2017. 
 
 
6 
 
 
 
Tabela 2. Fluxos expiratórios forçados – índice de Tiffeneau. Teresina, 2017. 
 
Fonte: Departamento de biofísica e fisiologia. Teresina 2017 
O significado de algumas siglas: 
 Volume Residual (VR) 
 Capacidade Vital (CV) 
 Capacidade Pulmonar Total (CPT) 
 Volume corrente (Vr) 
 Volume inspiratório de reserva (VRI) 
 Volume expiratório de reserva (VRE) 
 Ventilação alveolar (Va) 
 Índice de Tiffeneau (IT) 
 
7 
 
 
 
4. DISCUSSÃO 
É possível listar quatro volumes que, quando somados, são iguais ao volume 
máximo que os pulmões podem expandir. O volume corrente é o volume de ar 
inspirado ou expirado, em cada respiração normal. O volume de reserva inspiratório 
é o volume extra de ar que pode ser inspirado, além do volume corrente normal, 
quando se inspira com força total. O volume de reserva expiratório é o máximo 
volume extra de ar que pode ser expirado na expiração forçada, após o final de 
expiração corrente normal. E o volume residual que é o volume de ar que fica nos 
pulmões, após a expiração mais forçada. (GUYTON, 2011) 
Os valores comuns para esses volumes, respectivamente são: volume 
corrente, cerca de 500mL; volume de reserva inspiratório, aproximadamente 
3000mL; volume de reserva expiratório, cerca de 1200 mL; e volume residual, cerca 
de 1200mL. (CONSTANZO, 2007) 
Além dos volumes, existem outros valores importantes, as capacidades 
pulmonares, que incluem dois ou mais volumes pulmonares. A capacidade 
inspiratória é a quantidade de ar que a pessoa pode respirar, começando a partir do 
nível expiratório normal e distendendo os pulmões até seu máximo. A capacidade 
residual funcional é a quantidade de ar que permanece nos pulmões, ao final de 
expiração normal. Já a capacidade vital é a quantidade máxima de ar que a pessoa 
pode expelir dos pulmões, após primeiro enchê-los à sua extensão máxima e então 
expirar, também à sua extensão máxima. Por fim, o volume máximo a que os 
pulmões podem ser expandidos com maior esforço é chamado de capacidade 
pulmonar total. (GUYTON, 2011) 
A capacidade inspiratória é composta pelo volume corrente mais o volume 
inspiratório de reserva e é de cerca de 3500mL. A capacidade residual funciona é 
composta pelo volume expiratório de reserva mais o volume residual, ou cerca de 
2400mL. A capacidade vital é composta pela capacidade inspiratória mais o volume 
expiratório de reserva, ou cerca de 4700mL. Finalmente, com a terminologia sugere 
a capacidade pulmonar total inclui todos os volumes pulmonares: é a capacidade 
vital mais o volume residual, ou 5900mL. (CONSTANZO, 2007) 
 
8 
 
 
 
5. CONCLUSÃO 
É possível concluir que o objetivo do experimento foi atingido, visto que o processo 
pode ser observado e entendido, ressaltando sua importância. 
9 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª ed. Rio de Janeiro, 
Elsevier Ed., 2011. 
SILVA, L.C.C; RUBIN, A. S.; SILVA, L.M.C; FERNANDES, J. C. Espirometria na 
prática. Revista AMRIGS, Porto Alegre, 49 (3): 183-194, jul.-set. 2005

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