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SLIDE 01 QUALIDADE HISTORICO_20140216211312

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SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
OBJETIVOS DA UNIDADE:
 APRESENTAR :HISTÓRICO DA QUALIDADE
- PRINCIPAIS GURUS DA QUALIDADE
Me. SIMONE PRADO 
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O que é a qualidade ?
É a aptidão de um produto, ou de um serviço, para a satisfação das necessidades dos clientes.	
Qualidade é ganhar dinheiro através da satisfação dos clientes. A qualidade está em primeiro lugar.	 (John Egan - Pres. da IBM)
A qualidade consiste em colocar o cliente em primeiro lugar, sempre.
 	(Colin Marshall - Pres. da British Airways)
A utilização de modernas técnicas de marketing deverá caminhar a par com a sistemática procura da Qualidade Total, como forma de assegurar a completa satisfação do mercado - um cliente satisfeito é a forma mais barata e eficiente de promoção. 	 ( Pres. da Sistel)
...no fim, a qualidade torna-se uma garantia de peso para o consumidor.
( Pres. da Vista Alegre)
A qualidade é função de todos, devendo ser encarada como uma filosofia de trabalho, uma atitude permanente. (G.Taguchi – Lab.AT&T)
(G. Taguchi)
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 HISTÓRICO
Para entender o conceito de GESTÃO DA QUALIDADE é preciso passear pela história , buscando interpretar esse conceito e sua evolução à luz do ambiente produtivo vigente na época.
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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE
NOS PRIMORDIOS DA EVOLUÇÃO, O HOMEM DECOBRIU A PRIMEIRA FERRAMENTA.
A PARTIR DAÍ COMEÇARAM OS PROBLEMAS, A FERRAMENTA NÃO ERA CONFIÁVEL. 
DIANTE DISSO O HOMEM PROCUROU MATERIAIS MELHORES E PASSOU A UTILIZAR A PEDRA.
NESTE INSTANTE ELE DESCOBRIU A QUALIDADE
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Evolução da Qualidade
Evolução histórica da Qualidade
8 000 A.C.: Surgimento da Agricultura - trocas comerciais
Primeiras medidas de controle de qualidade
Egípcios: Medições e verificações do projeto dos edifícios. 
Primeiras medidas de inspeção
Idade Média: Expedições e rotas comerciais
Inspeção dos produtos para exportação 
Revolução Industrial: Produção em massa
Inspeção do produto final (testes)
Grupos de produção como controladores da qualidade
Depois da 1ª Grande Guerra: Falhas fatais de armamento
Inspetores independentes
Desenvolvimento da amostragem estatística - controle estatístico
Distingue-se processos sob e fora de controle
Produto Final
Produção
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Evolução da Qualidade
Depois da 2ª G.Guerra: Conversão de unidades fabris
Controle integral da qualidade
Garantia do produto. Desenvolvimento da confiabilidade 
Primeiras medidas de controle de qualidade
Anos 50/60: Trocas comerciais em escala global
Garantia Integrada da Qualidade
Organização e funções especificadas.
Anos 70/80: Concorrência agressiva
Ênfase no cliente
Garantia Total da Qualidade
Anos 90: Globalização
Alteração das mentalidades e atitudes
Qualidade desde a concepção até utilização final
Questão ambiental (reciclagem)
Zero defeitos, custos mínimos
Futuro: Gestor da Qualidade deixa de ser necessário
Excelência Global
		
Produção
Funções
Tudo e Todos
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TRANSFORMAÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL
VENDA DA FORÇA DE TRABALHO
TRANSFERÊNCIA DE PROPRIEDADE DOS MEIOS DE PRODUÇÃO E DO SEU RESULTADO
MÁQUINAS E DIVISÃO DO TRABALHO
ECONOMIA INDUSTRIAL E MECANIZADA
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APRIMORAMENTO DOS MEIOS DE TRANSPORTE - ESTRADAS DE FERRO
APRIMORAMENTO MECÂNICO E TECNOLÓGICO DA PRODUÇÃO
SETOR DE BENS E CAPITAL
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Histórico
Administração científica
Frederick W. Taylor conceito de produtividade
Output = medida quantitativa do que 
 que foi produzido
Input = medida quantitativa dos insumos (capital, trabalho, natureza)
 QUALIDADE = BUSCA DA EFICIÊNCIA
Eficiência ou rendimento refere-se à relação entre os resultados obtidos e os recursos empregados
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Um exemplo de aplicação da
Administração Científica por Taylor
• Local: Bethlehen Steel Works 
Tarefa: Movimentação de minério de ferro e
carvão no pátio
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- Pás especialmente projetadas para cada caso com capacidade de 9,75 Kg de material/pá.ciclo
– OF's emitidas pelo depto. de PCP
– Mesma produção com 140 homens
– Avaliação de desempenho individual com prêmios para quem cumpria as
especificações
– Custo de manuseio: 3 a 4 cents/tonelada
– Economia líquida de US$ 78.000/ano
Carga movimentada 
por vez (ciclo):
1,6 Kg de carvão/pá
17,2 Kg de minério de ferro/pá
Cada operário adotava uma 
pá própria
Produção: 400 a 600 homens
Trabalho supervisionado por 
mestres responsáveis por grupos de 50 a 60homens
Custo de manuseio:
 7 a 8 cents/tonelada 
ANTES
USO DOS PRINCIPIOS
DE TAYLOR
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Produtividade - Exemplos
- A indústria de papelão ondulado produziu, em 1997, 2 milhões de toneladas com o emprego de 15.466 empregados. Em 2002, sua produção foi de 2,6 milhões de toneladas, com a participação de 13.354 trabalhadores. Determinar as produtividades em 1997 e 2002 e sua variação.
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Histórico
Henry Ford - cria a linha de montagem seriada – conceito de produção em massa (grandes volumes e o máximo de padronização):
Linha de montagem – arranjo físico
Produtos em processo
Manutenção preventiva
Fluxograma de processos
Balanceamento de linha - produção ótima do produto
Intercambiabilidade das peças e facilidade de ajustes
 FAMOSO FORD T 
	
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Gurus da Qualidade
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Gurus da Qualidade
Walter A. Shewhart
Nasceu nos EUA em 1891 formou-se em engenharia com
 doutorado em física
Conhecido como o Pai do controle estatístico da qualidade 
Desenvolveu os gráficos de controle que são ferramentas gráficas para acompanhamento do processo
Permite a identificação e correção durante o processo
 O ciclo PDCA é também conhecido como Ciclo de SHEWHART.
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Gurus da Qualidade
“Qualidade é a capacidade de satisfazer desejos.”
Professor/Consultor de renome internacional na área da Qualidade, tendo levado a indústria japonesa a adotar novos princípios de administração. Como reconhecimento por sua contribuição à economia japonesa a JUSE Union of Japanese Scientists and Engineers (União dos Cientistas e Engenheiros Japoneses) instituiu o prêmio DEMING
Willian Edwards Deming
Nasceu nos EUA em 1900 formou-se em engenharia elétrica com doutorado em matemática e física
Aprimoramento dos processos e melhoria contínua
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Os Gurus
Deming
Qualidade deixa de ser considerada como inibidora de produtividade.
Redução de custos (reduz retrabalho, desperdícios, etc.)
Filosofia baseada no desempenho pessoal, individual e grupos.
Aposta na liderança , formação e educação.
Garantia da qualidade baseada na cultura da empresa.
Ciclo de Deming
14 pontos de Deming.
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Gurus da Qualidade
Willian Edwards Deming
Para a implantação da Gestão de Qualidade, ele estabelece um programa de 14 pontos:
1. Crie constância de propósitos em torno da melhoria de produtos e serviços, buscando tornar-se competitivo, manter-se no negócio e gerar empregos. 
2. Adote uma nova filosofia. Estamos em uma nova era econômica. Gerentes ocidentais precisam assumir o desafio.
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Gurus da Qualidade
Willian Edwards Deming
3 - Deixar de depender da inspeção em massa;
4 - Não comprar apenas pelo preço;
5 - Melhorar constantemente os sistemas de produção e de serviço;
6 - Instituir o treinamento e o retreinamento; 
7 - Instituir a liderança – liderar é tarefa do gerente;
8 - Eliminar o temor dos empregados;
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Gurus da Qualidade
Willian Edwards Deming
9 - derrubar as barreiras entre as diversas áreas e níveis hierárquicos;
10 - eliminar slogans, exortações e metas – só servem se acompanhadas de roteiro e método de execução;
11 - eliminar cotas numéricas – quem pensa em números esquece a Qualidade;
12 - remover as barreiras ao orgulho pelo trabalho executado;
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Gurus da Qualidade
Willian Edwards Deming
13 - instituir um programa de forte educação;
14 - criar uma estrutura na alta administração para implantar os 13 primeiros pontos.
	
Deming através de sua experiência obtida junto as empresas com as quais trabalhou
percebeu que a melhoria continua que procurava (também chamada de kaizen) poderia ser obtida através do ciclo PDCA
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Gurus da Qualidade
Círculo de controle para qualidade - W.E.Deming (1950-Japão) - Seis passos
P = Plan
D = Do
C = Check
A = Action
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Gurus da Qualidade
Joseph M. Juran
Nasceu na Romênia em 1904, formado em Engenharia e Direito
Considerava o envolvimento da alta administração e dos funcionários fundamental para a qualidade
Administração estratégica da qualidade
“Qualidade é a adequação ao uso.”
1904-1993
Introduziu o conceito de que a qualidade pode ser gerida.
Filosofia baseada para atos de gestão.
Introduz fortemente conceito de cliente e requisito dos clientes.
Triologia de Juran para a Gestão da Qualidade: Planejar, controlar e aperfeiçoar.
	
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Gurus 
TRILOGIA DE JURAN
Planejamento: estabelecimento de objetivos e dos meios para alcançá-los – das metas de Qualidade ao desenvolvimento e controle de processos;
Controle: definição do que deve ser controlado, meios para avaliar o desempenho, comparação do desempenho com as metas e ações corretivas;
Aperfeiçoamento: busca de alto desempenho.
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Gurus da Qualidade
Armand Feigenbaum
Nasceu nos EUA em 1922, formou-se em engenharia pelo MIT
Primeiro a tratar a qualidade sistemicamente formulando o sistema de Controle Total da Qualidade (TQC-1951)
“Qualidade é um conjunto de características do produto – tanto de engenharia, como de fabricação – que determinam o grau de satisfação que proporcionam ao consumidor durante o seu uso.”
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Gurus da Qualidade
Armand Feigenbaum
O conceito de TQC criado por ele prevê um processo multidepartamental centrado no gerenciamento de:
políticas de Qualidade;
padrões;
avaliação e conformidade dos padrões;
ação corretiva; e
planejamento de melhorias baseadas em ações e decisões 
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Gurus
Crosby – Nasceu nos EUA em 1962
Engenheiro e Consultor
Define qualidade como:
 conformidade com os requisitos – virtudes.
O “sistema” que garante a qualidade:
 é a Prevenção – controle.
O desempenho normal deve ser o de 
 Zero Defeitos – está mais ou menos.
A medida da qualidade é:
 o preço da não conformidade – índices.
Programa de 14 pontos para se atingir Zero Defeitos e mantê-los.
É imprescindível o envolvimento da Gestão do Topo.
Procedimentos e medidas da qualidade garantem o domínio dos custos da qualidade e a constante minimização dos mesmos.
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Gurus da Qualidade
 Philip B.Crosby
 O desempenho do sistema é medido pelo custo da não conformidade (Má Qualidade)
 Deve haver definição de um sistema de prevenção de defeitos para a atuação antes da ocorrência dos mesmos ( Fazer certo da primeira vez)
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Gurus da Qualidade
Philip B.Crosby
Considera 14 pontos prioritários para a qualidade
1 -Comprometimento da alta direção através da elaboração da política de Qualidade e dos objetivos da empresa
2 -criação de equipes de melhoria tendo os gerentes como coordenadores
3 -medição dos resultados
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Gurus da Qualidade
Philip B.Crosby
4 - avaliação dos custos da Qualidade
5 - comunicação dos resultados a todos na empresa
6 - identificação dos problemas em conjunto
7 - divulgação do programa através de um comitê informal
8 - treinamento da gerência e dos supervisores
9 - “Dia do Zero Defeito” – divulgação de resultados
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Gurus da Qualidade
Philip B.Crosby
10 - estabelecimento de objetivos a serem seguidos
11 - consulta aos empregados sobre a origem dos problemas
12 - recompensa pelos objetivos obtidos
13 - criação de conselhos de Qualidade; e
14 – ciclo completo, começar tudo de novo.
“Qualidade significa conformidade com as especificações.”
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ISHIKAWA, Kaoru
Pioneiro nas atividades de TQC Controle da Qualidade Total no Japão. 
Em 1943 ele desenvolveu o Diagrama de Causa e Efeito, conhecido também como Diagrama de Ishikawa ou de Espinha de Peixe. 
Difunde as sete ferramentas da qualidade em utilização até hoje nas organizações: 
	Análise de Pareto, diagrama de causa-efeito, histograma, folhas de controle, diagrama de escada, gráficos de controle e fluxos de controle
- 
Gurus da Qualidade
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Gurus
 Princípios -Ishikawa
Qualidade primeiro, e não os lucros.
Orientação para o cliente (pensar e agir do ponto de vista do cliente).
Estabelecer relação cliente fornecedor em termos internos.
Utilizar métodos estatísticos – apresentar fatos e dados.
Garantir a participação e envolvimento de todos.
Gestão participativa e diminuição de hierarquias.
Desenvolveu as 7 ferramentas básicas da Qualidade.
(1915-1988)
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“Qualidade é a diminuição das perdas geradas por um produto, desde a produção até seu uso pelos clientes.”
Gurus da Qualidade
Genichi Taguchi
Nasceu no Japão em 1924, formou-se em Engenharia e estatística, doutorando-se 1962
Focou no projeto e não na produção, área que batizou de qualidade off-line
A única forma de satisfazer um cliente era criar um produto de qualidade robusta
(1908-1990)
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Gurus
Taguchi
Introdução do conceito “Off-line Quality Control”:
Otimização do produto/processo na fase de concepção
Projetar o sistema de forma a tornar o produto protegido da influência dos fatores incontroláveis
Minimizar desvios do objetivo e desvios entre cada produto
Em vez de inspecionada, a qualidade deve ser introduzida no produto (na fase de concepção).
A qualidade está diretamente relacionada com o desvio em relação a um ponto ótimo.
Os custos de qualidade devem ser medidos em relação ao desvio do ponto ótimo – Função de Perda
“Qualidade é a perda originada à sociedade desde o momento em que o produto sai da fábrica”
”Um maestro prepara a orquestra antes do concerto, nunca durante!”
(1908-1990)
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CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)
TQC - Origem
Década de 50: surgiu no Japão o movimento do TQC 
 Adotaram, desenvolveram e adaptaram as metodologias que os americanos trouxeram
 Desenvolveram abordagens adaptadas à sua própria cultura.
 Enfatizaram educação em massa, o uso de ferramentas simples e o trabalho em equipe 
 Produzir com Qualidade ,a preços acessíveis, elevado desempenho e durabilidade 
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CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)
Deming
Juran
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CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)
Origem
Na década de 60, o TQC - Total Quality Control Japonês se destacava da prática ocidental nos seguintes aspectos: 
ser conduzido por toda a empresa e com envolvimento de todos os empregados; 
a educação e treinamento em qualidade; 
os Círculos de Controle da Qualidade; 
as auditorias em Controle da Qualidade: Prêmio Deming; 
as campanhas nacionais de promoção da qualidade.
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CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)
Origem
 O TQC, em outro países tornou-se conhecido como 
CWQC (Company Wide Quality Control) Controle da Qualidade por Toda Empresa,
ou
 TQM (Total Quality Control), Gestão da Qualidade Total.
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 TQM - Gestão da Qualidade Total (Princípios Básicos)
Orientação Pelo Cliente (o que o cliente quer?)
Qualidade em Primeiro Lugar (maior produtividade)
Ação Orientada Por Prioridades
Ação Orientada Por Fatos e Dados (evitar intuições)
Gerenciamento ao longo dos processos (preventivo)
Controle da Dispersão (isolar causas)
Não aceitar ida de defeitos para o cliente
Prevenção de problemas
Ação de Bloqueio (evitar o mesmo erro)
Respeito Pelo Empregado Como Ser Humano
Comprometimento da Alta Direção
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CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)
Princípio básico da Qualidade 
“A responsabilidade pela qualidade de uma empresa é de todas as pessoas que nela trabalham, independentemente do posto que ocupam, do local onde estejam, ou do serviço que prestam”.
Kaoru Ishikawa
Gerência da Qualidade - Engenharia de Produção - UFRGS
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INFORMAÇÕES – QUALIDADE
BRASIL X JAPÃO X MÉDIA MUNDIAL
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 CONCEITO DE QUALIDADE
- W. EDWARDS DEMING
 GRAU PREVISÍVEL DE UNIFORMIDADE E CONFIABILIDADE 
 PRODUTIVIDADE CRESCE À MEDIDA QUE A VARIABILIDADE DECRESCE
- PHILIP B. CROSBY
 DEFEITO ZERO
 GERENCIAMENTO DA QUALIDADE = PREVENÇÃO
- JOSEPH M. JURAN
 ADEQUAÇÃO AO USO
 CONFORMIDADE COM AS ESPECIFICAÇÕES
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- ISO 9001:2008
 GRAU NO QUAL UM CONJUNTO DE CARACTERÍSTICAS
 SATISFAZ A REQUISITOS
- TRILOGIA DA QUALIDADE
 PLANEJAMENTO DA QUALIDADE
 DETERMINAR QUEM SÃO OS CLIENTES
 DETERMINAR NECESSIDADES DOS CLIENTES
 DEFINIR CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS
 DESENVOLVER PROCESSOS
 CONTROLE DA QUALIDADE
 COMPARAR O DESEMPENHO REAL COM OS OBJETIVOS
 AGIR COM BASE NA DIFERENÇA
 APERFEIÇOAMENTO DA QUALIDADE
 PROCESSO DE MELHORIA CONTÍNUA 
 
 
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 OBJETIVOS DA GESTÃO DA QUALIDADE
 MELHORIA CRESCENTE DOS PRODUTOS E SERVIÇOS
 ELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIOS
 REDUÇÃO DE PRAZOS DE PROJETOS, PRODUÇÃO E ATENDIMENTO
 SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR FINAL
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 BARREIRAS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA 
 ATIVIDADE ACESSÓRIA
 É uma coisa a mais a fazer; não a mais importante
 RESPONSABILIDADE DEPARTAMENTAL
 É responsabilidade do Núcleo da Qualidade; não de todos na empresa
 PROBLEMA TÉCNICO
 Está ligada apenas à área técnica / produção da empresa
 AUTO-SUSTENTAÇÃO
 A falta de divulgação e acompanhamento corrói o ânimo das pessoas
 MENU DO DIA 
 Qualidade é moda 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PALADINI, Edson et al. Gestão da qualidade teoria e casos.1.ed. Elsevier: Rio de Janeiro: 2005
ESTUDO DE CASO

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