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responsabilidade civil

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		O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada
	
	
	
	
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	
	 
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva.
	
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual.
	
	
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	
	
	
		2.
		João trafegava em seu táxi em dia chuvoso por via intermunicipal, logo atrás de um Fusca, respeitada, porém, a distância de segurança imposta pelo Código Nacional de Trânsito. O Fusca, que trafegava com velocidade regular, reduziu a velocidade ao avistar animal na pista. João, que vinha atrás do Fusca não conseguiu reduzir em tempo, derrapando e se chocando com o último, em virtude do asfalto estar molhado. O Fusca teve a parte traseira danificada. De quem é a culpa?
	
	
	
	
	
	A chuva constitui caso fortuito/força maior, eximindo-se qualquer das partes de culpa.
	
	
	A culpa é da entidade que fiscaliza a referida via intermunicipal e não observou a presença de animal na pista.
	
	 
	A derrapagem em decorrência de chuva é evento previsível, sendo a culpa do taxista.
	
	
	A culpa é do proprietário do animal que não o guardou como deveria.
	
	
	
		3.
		(FGV - 2012 - OAB - VII Exame da Ordem Unificado - adaptada] Em relação à responsabilidade civil, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
	
	A responsabilidade civil objetiva indireta é aquela decorrente de ato praticado por animais
	
	 
	O dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e o que razoavelmente deixou de ganhar com a ocorrência do fato danoso. Na reparação desse dano, procura-se fixar a sua extensão e a expectativa de lucro, objetivando-se a recomposição do patrimônio lesado
	
	
	Empresa locadora de veículos responde, civil e subsidiariamente, com o locatário, pelos danos por este causados a terceiro, no uso do carro alugado.
	
	
	Na ação de indenização por dano moral, a condenação em montante inferior ao postulado na inicial implica em sucumbência recíproca.
	
	 
	O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior.
	
	
	
		4.
		Joana deu seu carro a Lúcia, em comodato, pelo prazo de 5 dias, findo o qual Lúcia não devolveu o veículo. Dois dias depois, forte tempestade danificou a lanterna e o parachoque dianteiro do carro de Joana. Inconformada com o ocorrido Joana exigiu que Lúcia a indenizasse pelos danos causados ao veículo.
	
	
	
	
	
	Lúcia incorreu em inadimplemento absoluto, pois não cumpriu sua prestação no termo ajustado, o que inutilizou a prestação para Joana.
	
	 
	Não há de se falar em responsabilidade civil no caso em tela.
	
	
	Lúcia não está em mora, pois Joana não a interpelou, judicial ou extrajudicialmente.
	
	
	Lúcia não responde pelos danos causados ao veículo, pois foram decorrentes de força maior.
	
	 
	Lúcia deve indenizar Joana pelos danos causados ao veículo, salvo se provar que os mesmos ocorreriam ainda que tivesse adimplido sua prestação no termo ajustado.
	
	
	
		5.
		O nexo de causalidade é a relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu. Não há como confundir nexo de causalidade e imputabilidade. A imputabilidade diz respeito a elementos subjetivos, e o nexo de causalidade, a elementos objetivos. Dentre os motivos abaixo relacionado, qual não é uma excludente de nexo de causalidade:
	
	
	
	
	 
	Culpa comum.
	
	
	Culpa de terceiro.
	
	
	Culpa exclusiva da vítima.
	
	 
	Culpa não concorrente.
	
	
	Força maior ou caso fortuito.
	
	
	
		6.
		Considere a seguinte proposição: Caminhando pelo calçamento, pedestre é atacado por cão feroz que escapou por buraco no muro da residência de seu dono. O dono do cão será responsabilizado, salvo se provar:
	
	
	
	
	
	Ser diligente nos cuidados com o cão
	
	
	Desconhecer que o cão era feroz
	
	
	Não ter tido condições financeiras para reparar o buraco.
	
	 
	Motivo de força maior.
	
	 
	Que o pedestre estava próximo ao muro.
	
	
	
		7.
		Quando a doutrina trata do nexo causal no âmbito do Direito Civil a teoria adotada foi a seguinte:
	
	
	
	
	
	equivalência dos antecedentes
	
	 
	causalidade adequada
	
	
	conditio sine qua non
	
	
	do risco
	
	
	
		8.
		2015 - Banca: FAPEC - Órgão: MPE-MS - Prova: Promotor de Justiça Substituto. Tratando-se de indenização, é correto afirmar que:
	
	
	
	
	 
	O acidente que cause morte de filho menor, caso este não exerça trabalho remunerado, não é indenizável.
	
	
	Não se cumulam as indenizações por dano moral e dano material oriundos do mesmo fato.
	
	 
	A teoria da causalidade adequada é aplicável na fixação da indenização.
	
	
	Não se deduz o valor do seguro obrigatório da indenização judicialmente fixada.|
	
	
	A indenização é mensurada pela extensão do dano, inexistindo a possibilidade de sua redução pela via da equidade.
	
	1a Questão (Ref.: 201503415798)
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	(FGV - 2012 - OAB - VII Exame da Ordem Unificado - adaptada] Em relação à responsabilidade civil, assinale a alternativa correta.
		
	 
	O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior.
	
	Empresa locadora de veículos responde, civil e subsidiariamente, com o locatário, pelos danos por este causados a terceiro, no uso do carro alugado.
	
	A responsabilidade civil objetiva indireta é aquela decorrente de ato praticado por animais
	 
	Na ação de indenização por dano moral, a condenação em montante inferior ao postulado na inicial implica em sucumbência recíproca.
	
	O dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e o que razoavelmente deixou de ganhar com a ocorrência do fato danoso. Na reparação desse dano, procura-se fixar a sua extensão e a expectativa de lucro, objetivando-se a recomposição do patrimônio lesado
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503422121)
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	O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada
		
	 
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual.
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva.
	
	tanto ao civilquanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503321063)
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	João trafegava em seu táxi em dia chuvoso por via intermunicipal, logo atrás de um Fusca, respeitada, porém, a distância de segurança imposta pelo Código Nacional de Trânsito. O Fusca, que trafegava com velocidade regular, reduziu a velocidade ao avistar animal na pista. João, que vinha atrás do Fusca não conseguiu reduzir em tempo, derrapando e se chocando com o último, em virtude do asfalto estar molhado. O Fusca teve a parte traseira danificada. De quem é a culpa?
		
	 
	A culpa é da entidade que fiscaliza a referida via intermunicipal e não observou a presença de animal na pista.
	
	A chuva constitui caso fortuito/força maior, eximindo-se qualquer das partes de culpa.
	
	A culpa é do proprietário do animal que não o guardou como deveria.
	 
	A derrapagem em decorrência de chuva é evento previsível, sendo a culpa do taxista.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201502493858)
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	Ao analisar o nexo causal é CORRETO afirmar que: I- Mesmo diante dos casos de responsabilidade civil subjetiva e objetiva, caso esteja presente alguma excludente o dever de indenizar será afastado. II- A excludente de nexo causal não afastará o dever de indenizar nos casos em que se adota a teoria do risco integral. III- São excludentes de nexo causal: fato exclusivo da vítima, fato de terceiro, caso fortuito e força maior.
		
	
	Somente a II e III estão corretas.
	
	Somente a I e II estão corretas.
	 
	Somente a I e III estão corretas.
	 
	Todas estão corretas.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201502493857)
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	Quando a doutrina trata do nexo causal no âmbito do Direito Civil a teoria adotada foi a seguinte:
		
	
	do risco
	
	equivalência dos antecedentes
	 
	conditio sine qua non
	 
	causalidade adequada
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201503196077)
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	2015 - Banca: FAPEC - Órgão: MPE-MS - Prova: Promotor de Justiça Substituto. Tratando-se de indenização, é correto afirmar que:
		
	
	Não se deduz o valor do seguro obrigatório da indenização judicialmente fixada.|
	
	Não se cumulam as indenizações por dano moral e dano material oriundos do mesmo fato.
	
	A indenização é mensurada pela extensão do dano, inexistindo a possibilidade de sua redução pela via da equidade.
	 
	A teoria da causalidade adequada é aplicável na fixação da indenização.
	
	O acidente que cause morte de filho menor, caso este não exerça trabalho remunerado, não é indenizável.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201503473141)
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	O nexo de causalidade é a relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu. Não há como confundir nexo de causalidade e imputabilidade. A imputabilidade diz respeito a elementos subjetivos, e o nexo de causalidade, a elementos objetivos. Dentre os motivos abaixo relacionado, qual não é uma excludente de nexo de causalidade:
		
	
	Culpa de terceiro.
	
	Força maior ou caso fortuito.
	
	Culpa exclusiva da vítima.
	 
	Culpa comum.
	 
	Culpa não concorrente.
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201503122726)
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	Considere a seguinte proposição: Caminhando pelo calçamento, pedestre é atacado por cão feroz que escapou por buraco no muro da residência de seu dono. O dono do cão será responsabilizado, salvo se provar:
		
	 
	Motivo de força maior.
	
	Ser diligente nos cuidados com o cão
	
	Não ter tido condições financeiras para reparar o buraco.
	
	Desconhecer que o cão era feroz
	
	Que o pedestre estava próximo ao muro.
	
	 1a Questão (Ref.: 201503473141)
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	O nexo de causalidade é a relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu. Não há como confundir nexo de causalidade e imputabilidade. A imputabilidade diz respeito a elementos subjetivos, e o nexo de causalidade, a elementos objetivos. Dentre os motivos abaixo relacionado, qual não é uma excludente de nexo de causalidade:
		
	
	Culpa de terceiro.
	
	Culpa comum.
	 
	Culpa não concorrente.
	
	Força maior ou caso fortuito.
	
	Culpa exclusiva da vítima.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503415798)
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	(FGV - 2012 - OAB - VII Exame da Ordem Unificado - adaptada] Em relação à responsabilidade civil, assinale a alternativa correta.
		
	
	Na ação de indenização por dano moral, a condenação em montante inferior ao postulado na inicial implica em sucumbência recíproca.
	
	Empresa locadora de veículos responde, civil e subsidiariamente, com o locatário, pelos danos por este causados a terceiro, no uso do carro alugado.
	 
	O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior.
	 
	A responsabilidade civil objetiva indireta é aquela decorrente de ato praticado por animais
	
	O dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e o que razoavelmente deixou de ganhar com a ocorrência do fato danoso. Na reparação desse dano, procura-se fixar a sua extensão e a expectativa de lucro, objetivando-se a recomposição do patrimônio lesado
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503422121)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada
		
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual.
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva.
	
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201503321063)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	João trafegava em seu táxi em dia chuvoso por via intermunicipal, logo atrás de um Fusca, respeitada, porém, a distância de segurança imposta pelo Código Nacional de Trânsito. O Fusca, que trafegava com velocidade regular, reduziu a velocidade ao avistar animal na pista. João, que vinha atrás do Fusca não conseguiu reduzir em tempo, derrapando e se chocando com o último, em virtude do asfalto estar molhado. O Fusca teve a parte traseira danificada. De quem é a culpa?
		
	 
	A culpa é do proprietário do animal que não o guardou como deveria.
	 
	A derrapagem em decorrência de chuva é evento previsível, sendo a culpa do taxista.
	
	A culpa é da entidade que fiscaliza a referida via intermunicipal e não observou a presença de animal na pista.
	
	A chuva constitui caso fortuito/força maior, eximindo-se qualquer das partes de culpa.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201502493857)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Quando a doutrina trata do nexo causal no âmbito do Direito Civil a teoria adotada foi a seguinte:equivalência dos antecedentes
	 
	causalidade adequada
	
	conditio sine qua non
	
	do risco
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201503122726)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Considere a seguinte proposição: Caminhando pelo calçamento, pedestre é atacado por cão feroz que escapou por buraco no muro da residência de seu dono. O dono do cão será responsabilizado, salvo se provar:
		
	
	Não ter tido condições financeiras para reparar o buraco.
	
	Desconhecer que o cão era feroz
	 
	Que o pedestre estava próximo ao muro.
	 
	Motivo de força maior.
	
	Ser diligente nos cuidados com o cão
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201503176337)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Joana deu seu carro a Lúcia, em comodato, pelo prazo de 5 dias, findo o qual Lúcia não devolveu o veículo. Dois dias depois, forte tempestade danificou a lanterna e o parachoque dianteiro do carro de Joana. Inconformada com o ocorrido Joana exigiu que Lúcia a indenizasse pelos danos causados ao veículo.
		
	 
	Lúcia deve indenizar Joana pelos danos causados ao veículo, salvo se provar que os mesmos ocorreriam ainda que tivesse adimplido sua prestação no termo ajustado.
	 
	Lúcia não está em mora, pois Joana não a interpelou, judicial ou extrajudicialmente.
	
	Lúcia não responde pelos danos causados ao veículo, pois foram decorrentes de força maior.
	
	Não há de se falar em responsabilidade civil no caso em tela.
	
	Lúcia incorreu em inadimplemento absoluto, pois não cumpriu sua prestação no termo ajustado, o que inutilizou a prestação para Joana.
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201503196077)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	2015 - Banca: FAPEC - Órgão: MPE-MS - Prova: Promotor de Justiça Substituto. Tratando-se de indenização, é correto afirmar que:
		
	 
	A teoria da causalidade adequada é aplicável na fixação da indenização.
	 
	O acidente que cause morte de filho menor, caso este não exerça trabalho remunerado, não é indenizável.
	
	Não se deduz o valor do seguro obrigatório da indenização judicialmente fixada.|
	
	A indenização é mensurada pela extensão do dano, inexistindo a possibilidade de sua redução pela via da equidade.
	
	Não se cumulam as indenizações por dano moral e dano material oriundos do mesmo fato.
		1.
		I. A teoria do risco integral ¿ é a concepção mais radical da responsabilidade objetiva II. A teoria do risco criado ¿ é aquele adotada pelo art. 927, par. un., do Código Civil. III. A teoria do risco criado se fundamenta na obrigação de reparar o dano, em razão da atividade desenvolvida pelo ofensor, e geradora do fato danoso. IV. São hipóteses de aplicação legal da teoria do risco: art. 37, §6º da CR; artigos 12 a 14 do CDC; artigos ¿ 734, 936 e 937 do Código Civil. Marque a alternativa correta
	
	
	
	
	
	semente três são verdadeiras
	
	 
	Somente duas são verdadeiras
	
	 
	c) Todas são verdadeiras
	
	
	Todas são falsas
	
	
	
		2.
		João trafegava com seu táxi por via pública de grande movimento, acima da velocidade máxima permitida. Ao avistar criança (a mais ou menos 300m de seu veículo), que tentava concluir a travessia da via, buzinou para que a mesma retornasse ao passeio, pois o semáforo estava aberto para os automóveis. Em vão foi sua tentativa e João acabou por atropelar a criança, a qual sobreviveu. De quem é a culpa?
	
	
	
	
	
	Da criança, porque tentou atravessar com o semáforo indicando sinal aberto para os automóveis.
	
	
	Dos pais da criança - culpa "in vigilando".
	
	 
	De João, porque trafegava em alta velocidade, não dirigindo, assim, com a devida cautela e atenção.
	
	
	Há culpa concorrente.
	
	
	
		3.
		(III EXAME UNIFICADO/2010- adaptada) - Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à situação acima, é correto afirmar que Ricardo:
	
	
	
	
	
	não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade.
	
	 
	responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade.
	
	
	praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano.
	
	
	responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa.
	
	
	praticou um ato ilícito e não deverá reparar o dano, pois houve um fortuito externo.
	
	
	
		4.
		Ao analisar o nexo causal é CORRETO afirmar que: I- Mesmo diante dos casos de responsabilidade civil subjetiva e objetiva, caso esteja presente alguma excludente o dever de indenizar será afastado. II- A excludente de nexo causal não afastará o dever de indenizar nos casos em que se adota a teoria do risco integral. III- São excludentes de nexo causal: fato exclusivo da vítima, fato de terceiro, caso fortuito e força maior.
	
	
	
	
	
	Somente a I e II estão corretas.
	
	 
	Somente a I e III estão corretas.
	
	 
	Todas estão corretas.
	
	
	Somente a II e III estão corretas.
	
	
	
		5.
		Joana deu seu carro a Lúcia, em comodato, pelo prazo de 5 dias, findo o qual Lúcia não devolveu o veículo. Dois dias depois, forte tempestade danificou a lanterna e o parachoque dianteiro do carro de Joana. Inconformada com o ocorrido Joana exigiu que Lúcia a indenizasse pelos danos causados ao veículo.
	
	
	
	
	
	Não há de se falar em responsabilidade civil no caso em tela.
	
	 
	Lúcia não está em mora, pois Joana não a interpelou, judicial ou extrajudicialmente.
	
	 
	Lúcia deve indenizar Joana pelos danos causados ao veículo, salvo se provar que os mesmos ocorreriam ainda que tivesse adimplido sua prestação no termo ajustado.
	
	
	Lúcia incorreu em inadimplemento absoluto, pois não cumpriu sua prestação no termo ajustado, o que inutilizou a prestação para Joana.
	
	
	Lúcia não responde pelos danos causados ao veículo, pois foram decorrentes de força maior.
	
	
	
		6.
		2015 - Banca: FAPEC - Órgão: MPE-MS - Prova: Promotor de Justiça Substituto. Tratando-se de indenização, é correto afirmar que:
	
	
	
	
	 
	O acidente que cause morte de filho menor, caso este não exerça trabalho remunerado, não é indenizável.
	
	
	Não se deduz o valor do seguro obrigatório da indenização judicialmente fixada.|
	
	 
	A teoria da causalidade adequada é aplicável na fixação da indenização.
	
	
	Não se cumulam as indenizações por dano moral e dano material oriundos do mesmo fato.
	
	
	A indenização é mensurada pela extensão do dano, inexistindo a possibilidade de sua redução pela via da equidade.
	
	
	
		7.
		O nexo de causalidade é a relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu. Não há como confundir nexo de causalidade e imputabilidade. A imputabilidade diz respeito a elementos subjetivos, e o nexo de causalidade, a elementos objetivos. Dentre os motivos abaixo relacionado, qual não é uma excludente de nexo de causalidade:
	
	
	
	
	
	Culpa exclusiva da vítima.
	
	
	Culpa comum.
	
	 
	Culpa não concorrente.
	
	 
	Força maior ou caso fortuito.
	
	
	Culpa de terceiro.
	
	
	
		8.
		Considere a seguinte proposição: Caminhando pelo calçamento, pedestre é atacado por cão feroz que escapou por buraco no muro da residência de seu dono. O dono do cão será responsabilizado, salvo se provar:
	
	
	
	
	 
	Motivo de força maior.
	
	
	Ser diligente nos cuidados com o cão
	
	
	Que o pedestre estava próximo ao muro.
	
	 
	Desconhecer que o cão era feroz
	
	
	Não ter tido condições financeiras para reparar o buraco.

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