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(TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada: ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância. ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado. tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente. ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva O Direito Civil aceita determinadas causas de exclusão de responsabilidade. Indique, dentre as alternativas abaixo, aquela que NÃO exerce essa função. Caso fortuito ou força maior Culpa ou fato de terceiro Culpa exclusiva da vítima Exercício regular de direito Culpa concorrente da vítima (CESPE - 2006 - OAB - Exame da Ordem/adaptada) - A respeito da responsabilidade civil, assinale a opção correta. VUNESP PREFEITURA MUNICIPAL DE REGISTRO (SP) ADVOGADO (PREF REGISTRO/SP) 2018 No que atina ao tema responsabilidade civil, anote a opção correta. O direito à percepção de indenização e o dever de indenizar são intransmissíveis por herança. Nos termos de súmula do STJ, é inadmissível a cumulação do dano moral e do dano material em razão do mesmo fato. Os donos de animais são subjetivamente responsáveis pelos atos praticados pelos semoventes. Também é subjetiva a responsabilidade de titular de unidade imobiliária edilícia pela reparação dos danos causados pela queda de objetos de seus apartamentos que avariarem bens de terceiros. O art. 932 do Código Civil, norma que trata da responsabilidade civil objetiva indireta, contempla em uma de suas hipóteses a responsabilidade do empregador pelos atos praticados por seus empregados. A indenização por ato ilícito: Súmula do Superior Tribunal de Justiça adota entendimento de que não é possível a cumulação das indenizações de dano estético e dano moral será devida, ainda que o dano seja exclusivamente moral. Em todas as possibilidades de responsabilização, só será devida na hipótese de se apurar dolo ou culpa grave do agente. não será devida, se ficar configurado apenas abuso de direito. só será devida quando ficar configurado dano material. A fixação judicial do valor da indenização a título de danos morais está vinculada estritamente ao valor do prejuízo efetivamente experimentado e demonstrado pela vítima. Para a adequada fixação do dano moral, há de se levar em conta o poder econômico das partes e o caráter educativo da sanção. Se a vítima tiver concorrido dolosamente para o evento danoso, desaparece a responsabilidade do agente causador, deixando de existir a relação de causa e efeito entre o ato e o prejuízo experimentado pela vítima e seus herdeiros. Contratada a realização de uma cirurgia estética embelezadora, o cirurgião assume uma obrigação de resultado, sujeitando-se à obrigação de indenizar pelo não- cumprimento do resultado pretendido pela outra parte contratante, ou decorrente de eventual deformidade ou de alguma irregularidade, de modo que o insucesso importa em responsabilidade civil pelos danos materiais e morais que acarretar Não se admite a cumulação de indenização por danos morais e estéticos, em parcelas quantificáveis autonomamente, decorrentes do mesmo fato, por configurar um indevido bis in idem (duas vezes sobre a mesma coisa), porque no dano estético está compreendido o dano moral. Se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, desaparece a responsabilidade do agente causador, deixando de existir a relação de causa e efeito entre o ato e o prejuízo experimentado pela vítima. (OAB/MT - Exame da Ordem/2005/adaptada) - Sobre a responsabilidade civil, consoante disposição do Código Civil em vigor, é certo afirmar que: os empresários individuais e as empresas sempre respondem independentemente de culpa pelos danos causados pelos produtos postos em circulação; a responsabilidade civil é independente da criminal, por isso mesmo é perfeitamente possível se questionar sobre a existência de fato decidida no juízo criminal; o detentor do animal não responderá pelo dano por este causado, desde que a vítima comprove culpa exclusiva da vítima e/ou fortuito externo. o detentor do animal ressarcirá o dano por este causado, desde que a vítima prove a ausência de força maior; o incapaz responde pelos prejuízos que causar, se as pessoas por ele responsáveis não dispuserem de meios suficientes, salvo se a indenização privar do necessário o incapaz ou as pessoas que dele dependem; Em janeiro de 2018 Anna Maria Silva e Silva compareceu a um hospital credenciado a seu plano de saúde Vida Saudável para a realização de uma consulta previamente agendada com o médico cardiologista Rodolfo Coração. Ocorre que a consulta não foi permitida por falta de autorização do referido plano de saúde. Em razão desta conduta e do não atendimento, Anna não teve o devido acompanhamento de sua cardiopatia e veio a sofrer um infarto ficando impedida de trabalhar por 55 dias. Diante disso indaga-se se há dever de inedenizar por parte do plano de saúde e qual a indenização que deve ser prestada. Não há o dever de indenizar pois não há dano há o dever de indenizar por dano material, incluindo o que gastou no tratamento e o que deixou de auferir como renda devido ao tempo que não pode trabalhar Não há o dever de indenizar uma vez que não há nexo de causalidade Há o dever de indenizar mas a indenização se dará apenas por dano moral, situação vexatória de não ser atendida Há o dever de indenizar, desde que se demonstre que a cardiopatia não era anterior a consulta Assinale a alternativa incorreta: A disciplina do uso da internet no Brasil tem por objetivo a promoção: do acesso à informação, ao conhecimento e à participação na vida cultural e na condução dos assuntos públicos da adesão a padrões tecnológicos abertos que permitam a comunicação, a acessibilidade e a interoperabilidade entre aplicações e bases de dados do fomento ao comércio eletrônico em detrimento do físico, visando o aquecimento do mercado, ante a facilidade ofertada da inovação e do fomento à ampla difusão de novas tecnologias e modelos de uso e acesso do direito de acesso à internet a todos (185º. Concurso de Provas e Títulos para Ingresso na Magistratura - TJ/SP - VUNESP - 2014) No que se refere a indenização, assinale a opção correta. A morte de filho menor que não exercia trabalho remunerado não poderá gerar indenização. Tendo em vista que a indenização se mede pela extensão do dano, o juiz somente poderá reduzir equitativamente a indenização, havendo excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, no caso de haver pedido expresso da parte. O soar de alarme nas saídas das lojas por si só acarreta o dever de indenizar o cliente. Não gera o dever de indenizar o simples travamento de porta giratória nos estabelecimentos bancários com usuário dentro. Acerca da contratação dos serviços de telecomunicações (SMP-¿ Serviço Móvel Pessoal, SCM - Serviço de Comunicação Multimídia e STA - Serviço de TV por Assinatura), com base nos postulados legais, resoluções da ANATEL e posicionamentos jurisprudenciais, julgue os itens abaixo e assinale a opção correta: I -Considera-se como USUÁRIO a pessoa natural ou jurídica que se utiliza doSMP, independentemente de contrato de prestação de serviço ou inscrição junto à prestadora; II - Os Usuários do SMP têm direito a transferência de titularidade de seu Contrato de Prestação do SMP; III - Considera-se como PRESTADORA a pessoa natural ou jurídica que mediante autorização presta o SCM; IV - Não é obrigatório constar no contrato de prestação do SCM a descrição do procedimento de contestação de débitos; V - É direito do ASSINANTE do STA: o restabelecimento da prestação dos serviços em até 48 (quarenta e oito) horas, contadas a partir da quitação dos débitos pendentes; ou em até 24 (vinte e quatro) horas, a partir da comprovação da quitação ou de erro de cobrança nos termos da legislação vigente As afirmativas I, IV e V estão incorretas As afirmativas II e IV estão corretas As afirmativas I, II e III estão incorretas As afirmativas II, III e IV estão corretas As afirmativas I, II e V estão corretas
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