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TINTURA MAE

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TINTURA-MÃE
E MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS
CAROLINA ALMEIDA
TINTURA-MÃE
FORMA FARMACÊUTICA BÁSICA
▪ Tintura mãe
▪ Tint. Mãe - T.M. – TM – ф
▪ Preparação líquida resultante da ação de líquido extrator sobre uma 
determinada droga de origem animal ou vegetal
▪ Rótulo
▪ Nome científico da droga
▪ Indicação de Tintura-mãe 
▪ Farmacopeia utilizada na preparação
▪ Data de fabricação
▪ Estado da droga (seca ou fresca)
▪ Parte usada
▪ Grau alcoólico
▪ Volume
TINTURA-MÃE
▪ Processos de obtenção
▪ Maceração
▪ Percolação
▪ Expressão
TINTURA-MÃE
▪ Processos de obtenção
▪ Maceração
▪ Percolação
▪ Expressão
Deixar a droga vegetal (seca ou fresca) ou animal em contato com o 
veículo extrativo adequado
TINTURA-MÃE
▪ Processos de obtenção
▪ Maceração
▪ Percolação
▪ Expressão
Passar o insumo inerte através da droga vegetal com deslocamento 
contínuo do líquido
TINTURA-MÃE
▪ Percolação
▪ Droga vegetal dividida e tamisada
▪ Adicionar o líquido extrator em quantidade suficiente para 
umedecer o pó (4 horas)
▪ Transferir para percolador
▪ Colocar volume suficiente de líquido extrator para cobrir 
toda a droga vegetal
▪ Deixar em contato por 24 horas
▪ Percolar repondo o solvente de forma a manter a droga 
imersa
▪ Deixar em repouso por 48 horas, filtrar e armazenar 
adequadamente. 
TINTURA-MÃE
▪ Processos de obtenção
▪ Maceração
▪ Percolação
▪ Expressão
Desenvolvido por Hahnemman
Considerado o mais eficaz para os 
vegetais frescos
Passos:
1. Redução do vegetal a pasta 
2. Envolve em pano de linho novo
3. Prensar o tecido para obter o suco
4. Misturar o suco no álcool
5. Conservar em frasco de vidro âmbar 
por alguns dias
6. Filtrar em papel de boa qualidade
TINTURA-MÃE
▪ Acondicionamento e conservação
▪ Frasco vidro âmbar bem fechado
▪ Tinturas hidroalcoólicas
▪ Temperatura entre 16 e 22°C
▪ 5 anos de validade
▪ Controle de qualidade anual
▪ Tinturas hidroglicerinadas
▪ Sob refrigeração por 6 meses
Descartar com eventual 
turvação, precipitação ou 
mudança nos caracteres 
organolépticos!
MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO
▪ Origem
▪ Reinos Vegetal
▪ Reino Mineral
▪ Reino Animal
▪ Reino Fungi
▪ Reino Monera
▪ Reino Protista
- Preparados especiais 
desenvolvidos por Hahnemann
- Produtos químicos
- Produtos farmacêuticos
ORIGEM DOS PRINCÍPIOS ATIVOS
▪ Reino vegetal.
▪ Maior fonte de substâncias utilizadas pela homeopatia.
▪ Planta inteira, partes ou produtos extrativos (óleos e látex).
▪ Não deteriorado, isento de impurezas e contaminantes
microbiológicos
EX.: ARNICA MONTANA
▪ Planta.
▪ Parte utilizada:
▪ Planta inteira seca.
EX.: ARNICA MONTANA
▪ Preparação da T.M.
▪ Maceração com etanol 45%.
▪ Característica:
▪ Líquido castanho amarelado ligeiramente aromático.
▪ Identificação:
▪ 2ml da T.M. + cloreto férrico a 10% = Solução com coloração esverdeada.
▪ Preparação do medicamento homeopático:
▪ Até 3CH ou 6DH – Etanol 45%;
▪ A partir de 3CH ou 6DH – Etanol 77%/30%.
HOMEOPATIA X FITOTERAPIA
Homeopatia
•Doses mínimas 
potencializadas 
prescritas de 
acordo com a lei 
dos semelhantes 
Fitoterapia
•Emprega doses 
características de 
acordo com a lei 
dos contrários
TINTURA-MÃE DE ORIGEM VEGETAL
▪ Líquido extrator:
▪ Etanol em diferentes graduações segundo monografia da droga.
▪ Caso não haja especificação em monografias
▪ Teor alcoólico: 60% (v/v)
▪ Relação resíduo sólido/volume final da TM: 1:10 (p/v) (10%). 
MEDICAMENTOS DE ORIGEM VEGETAL
▪ Exemplos:
▪ Plantas inteiras:
▪ Belladonna, Drosera rotundifolia e Hypericum perforatum.
▪ Partes:
▪ Tabacum (Folha), Calendula officinalis (Flores).
▪ Produtos extrativos:
▪ Terebinthina (óleo e resina) e Opium (látex)
▪ Produtos patológicos:
▪ Ustilago maidis (doença do milho), Scale cornutum (esporão do
centeio)
MEDICAMENTOS DE ORIGEM VEGETAL
▪ Exemplos:
▪ Plantas inteiras:
▪ Belladonna, Drosera rotundifolia e Hypericum perforatum.
▪ Partes:
▪ Tabacum (Folha), Calendula officinalis (Flores).
▪ Produtos extrativos:
▪ Terebinthina (óleo e resina) e Opium (látex)
▪ Produtos patológicos:
▪ Ustilago maidis (doença do milho), Scale cornutum (esporão do
centeio)
MEDICAMENTOS DE ORIGEM VEGETAL
▪ Cuidados:
▪ Identificação do vegetal e da parte a ser utilizada
▪ Indicado na farmacopeia
▪ Especialistas que confirmarão a identificação com macro e microcospia
▪ Observar a época da colheita e das condições ambientais
MEDICAMENTOS DE ORIGEM VEGETAL
▪ Quando não houver especificação na Farmacopeia
▪ Material utilizado deve estar preferencialmente no seu estado fresco e, na 
impossibilidade de tal procedimento, podem ser empregadas no estado seco.
▪ Plantas inteiras: coletadas na época de sua floração
▪ Folhas: após o desenvolvimento completo do vegetal, antes da floração
▪ Flores e sumidades floridas: imediatamente antes do seu desabrochar total
▪ Caule e ramos: após o desenvolvimento das folhas e antes da floração
▪ Cascas de plantas resinosas: no período de desenvolvimento das folhas e brotos
▪ Cascas de plantas não resinosas: exemplares jovens
▪ Madeira ou lenho: plantas jovens, porém completamente desenvolvidos
▪ Raízes de plantas anuais ou bi-anuais: no final do período vegetativo
▪ Raízes de plantas perenes: antes de completar seu ciclo vegetativo
▪ Frutos e sementes: na sua maturidade
▪ Brotos: no momento da sua eclosão
▪ Folhas jovens: logo após a eclosão dos brotos.
ORIGEM DOS PRINCÍPIOS ATIVOS
▪ Reino mineral.
▪ Segunda fonte mais utilizada.
EX.: CALCAREA SULPHURICA
▪ Mineral:
▪ Gipsita.
▪ Sulfato de cálcio di-hidratado (CaSO4.2H2O).
EX.: CALCAREA SULPHURICA
▪ Preparação do medicamento 
homeopático:
▪ Trituração com lactose
▪ Até 3CH ou 6DH;
▪ Diluição 
▪ A partir de 3CH ou 6DH.
MEDICAMENTOS DE ORIGEM MINERAL
▪ Devem ser extraídos do mesmo local do medicamento 
utilizado na patogenesia
▪ Ex: Sulfur
▪ Enxofre proveniente das minas italianas situadas na Sicília
▪ Drogas de origem industrial
▪ Elaboradas por laboratórios químicos e farmacêuticos
▪ Ex.: Acidum phosphoricum
▪ Preparações especiais de Hahnemann
▪ Ex.: Calcarea acetica, Hepar sulfur e Causticum
ORIGEM DOS PRINCÍPIOS ATIVOS
▪ Reino animal
▪ Animal inteiro, partes ou produtos extrativos.
▪ Animais vivos, recém sacrificados ou dessecados.
EX.: APIS MELLIFICA
▪ Animal
▪ Parte utilizada:
▪ Abelha inteira viva.
EX.: APIS MELLIFICA
▪ Preparação da T.M.
▪ Maceração com etanol 65%.
▪ Característica:
▪ Líquido amarelo com odor acentuado.
▪ Identificação:
▪ 1ml da T.M.+ tartarato cúprico alcalino → aquecimento → Solução com
coloração de ferrugem + precipitado da mesma cor.
▪ Preparação do medicamento homeopático:
▪ Até 3CH ou 6DH – Etanol 65%;
▪ A partir de 3CH ou 6DH – Etanol 77%/30%.
TINTURA-MÃE DE ORIGEM ANIMAL
▪ Líquido extrator:
▪ Etanol em diferentes graduações segundo monografia da droga.
▪ Mistura de etanol e/ou água e/ou glicerina 
▪ Processo: Maceração
▪ 15 dias com líquido extrator alcoólico
▪ 20 dias com mistura de glicerina
▪ Relação Droga animal/volume final: 1:20 (p/v) (5%). 
MEDICAMENTOS DE ORIGEM ANIMAL
▪ Animais inteiros
▪ Apis mellifica, Formica rufa e Aranea diadema.
▪ Produtos extrativos
▪ Lachesis muta (veneno da surucucu) e Crotalus horridus
(veneno da cascavel)
▪ Produtos patológicos
▪ Medorrhinum (pus blenorrágico) e Psorinum (conteúdo
da vesícula escabiótica)
MEDICAMENTOS DE ORIGEM ANIMAL
▪ Cuidados
▪ Identificação do animal e das partes a serem utilizadas
▪ Profissional habilitado para tal
▪ Devem ser utilizados animais desenvolvidos sãos e jovensORIGEM DOS PRINCÍPIOS ATIVOS
▪ Fungi.
▪ Fungos, cogumelos e leveduras.
▪ Ex.: Agarius muscarius e Lycoperdon bovista
▪ Monera.
▪ Bactérias e suas toxinas.
▪ Ex.: Streptococcinum e Colibacillinum
▪ Protista.
▪ Protozoários e algas
▪ Ex.: Fucus vesiculosus

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