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Estudo Dirigido Meio Ambiente

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Estudo Dirigido Meio Ambiente
SISEMA – Sistema Estadual de Meio Ambiente: com a finalidade de regionalizar as medidas emanadas do Sistema Nacional de Meio Ambiente.
Entidades que o integram.
I - a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável-SEMAD;
II - o Conselho Estadual de Política Ambiental - COPAM;
III - o Conselho Estadual de Recursos Hídricos - CERH;
IV - a Fundação Estadual de Meio Ambiente - FEAM;
V - o Instituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM;
VI - o Instituto Estadual de Florestas - IEF.
VII - Os Núcleos de Gestão Ambiental das Secretarias de Estado integrantes do COPAM
VIII - A Polícia Ambiental da Polícia Militar de Minas Gerais PMMAmb;
IX - os comitês de bacias hidrográficas;
X - as agências de bacias hidrográficas.
IGAM - O Instituto Mineiro de Gestão das Águas: é uma Autarquia estadual responsável por planejar e promover ações direcionadas à preservação da quantidade e da qualidade das águas de Minas Gerais. (AGENDA AZUL)
FEAM - A Fundação Estadual do Meio Ambiente: Contribuir para a gestão ambiental do Estado por meio do licenciamento, fiscalização e monitoramento dos empreendimentos industriais, minerários e de infraestrutura (saneamento, projetos urbanísticos, rodovias, geração de energia e postos de combustíveis), incluindo ações de pesquisa, educação e extensão ambiental. (AGENDA MARRON).
IEF - Instituto Estadual de Florestas: propõe e executa as políticas florestais, de pesca e de aqüicultura sustentável, responsável pela preservação e a conservação da vegetação, pelo desenvolvimento sustentável dos recursos naturais renováveis; pela pesquisa em biomassas e biodiversidade; pelo inventário florestal e o mapeamento da cobertura vegetal do Estado. Administram as unidades de conservação estaduais, áreas de proteção ambiental destinadas à conservação e preservação. É responsável pela (AGENDA VERDE).
AGENDAS
AGENDA MARRON "prevenção e controle da degradação ambiental decorrente de atividades poluidoras, e pelo desempenho de atividades correlatas, como a realização de estudos e pesquisas sobre poluição, qualidade do ar, da água e do solo"; 
AGENDA AZUL "gestão de recursos hídricos"; 
AGENDA VERDE responsável pela formulação e execução da política florestal, de forma a promover a preservação da biodiversidade e o desenvolvimento sustentável dos recursos naturais renováveis.
LEI Nº 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998, dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.
Art. 75. O valor da multa de que trata este Capítulo será fixado no regulamento desta Lei e corrigido periodicamente, com base nos índices estabelecidos na legislação pertinente, sendo o mínimo de R$ 50,00 (cinqüenta reais) e o máximo de R$50.000.000,00 (cinqüenta milhões de reais).
8 CRIMES CONTRA FAUNA Lei Federal 9.605/98
Art. 29. Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida: Pena - detenção de seis meses a um ano, e multa.
CRIMES CONTRA A FLORA
Art. 38. Destruir ou danificar floresta considerada de preservação permanente, mesmo que em formação, ou utilizá-la com infringência das normas de proteção: Pena - detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente. Parágrafo único. Se o crime for culposo, a pena será reduzida à metade. 
Art. 38-A. Destruir ou danificar vegetação primária ou secundária, em estágio avançado ou médio de regeneração, do Bioma Mata Atlântica, ou utilizá-la com infringência das normas de proteção: (Incluído pela Lei nº 11.428, de 2006 Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente. (Incluído pela Lei nº 11.428, de 2006). Parágrafo único. Se o crime for culposo, a pena será reduzida à metade. (Incluído pela Lei nº 11.428, de 2006).
Art. 39. Cortar árvores em floresta considerada de preservação permanente, sem permissão da autoridade competente: Pena - detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.
QUEIMADAS (muito importante)
Diferença entre queimadas e incêndio: Considera-se incêndio florestal o fogo, sem controle, em floresta, e/ou em quaisquer formas de vegetação. Já queimada é uma prática primitiva da agricultura, destinada precipuamente à limpeza do terreno para o cultivo de plantações ou formação de pastos, com uso do fogo de forma controlada.
Lei Federal 9.605/98 - Art. 41 - Provocar incêndio em mata ou floresta: Pena - reclusão, de dois a quatro anos, e multa. Parágrafo único - Se o crime for culposo, a pena é de detenção de seis meses a um ano, e multa.
TIPOS DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
As unidades de conservação são divididas em dois grupos:
	Unidades de proteção integral
	Unidades de uso sustentável
	Parque Nacional;
	Área de Proteção Ambiental;
	Estação Ecológica;
	Áreas de Relevante Interesse Ecológico;
	Refúgio da Vida Silvestre;
	Reservas Extrativistas;
	Monumento Natural;
	Florestas Estaduais;
	Reserva Biológica.
	Reservas Particulares do Patrimônio Natural.
	Nas unidades de proteção integral, não são permitidos a coleta e o uso dos recursos naturais, salvo se compatíveis com as categorias de manejo das unidades de conservação.
	No caso das unidades de conservação de uso sustentável o poder público emitirá normas de uso e critérios de exploração, nesta modalidade de unidade de conservação é permitida a utilização sustentável de recursos naturais.
BALÕES
Lei Federal 9.605/98 - Art. 42 - Fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento humano: Pena detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.
A lei fala de balões que possam provocar incêndios não definindo tamanho, tipo de combustível etc, porém exclui aqueles que usam mecanismo diferentes em substituição ao combustível e que, portanto, não provocam incêndio quando caem.
APP e RESERVA LEGAL
A Lei Estadual 14.309, de 19 de junho de 2002 
Art. 14 Considera-se reserva legal a área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, ressalvada a de preservação permanente, representativa do ambiente natural da região e necessária ao uso sustentável dos recursos naturais, à conservação e reabilitação dos processos ecológicos, à conservação da biodiversidade e ao abrigo e proteção da fauna e flora nativas, equivalente a, no mínimo, 20% (vinte por cento) da área total da propriedade. (O RESTANTE É MUITA COISA, QUALQUER COISA OLHAR NAS PÁGINAS 49, 50 E 51).
TIPOS DE POLUIÇÃO
Poluição atmosférica; Poluição hídrica; Poluição do solo; Poluição sonora; Poluição visual; Poluição térmica; Poluição luminosa 
A poluição trata-se da degradação da qualidade ambiental, resultante de atividades que direta ou indiretamente: a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem estar da população; b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; c) afetem desfavoravelmente a biota; d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; e e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos.
	Sempre que for cometido um crime de poluição o infrator está sujeito a multas administrativas conforme além de pena de reclusão e/ou detenção, conforme Art. 54 que diz: “Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danosa saúde humana, ou que provoquem a mortalidade de animais ou a destruição significativa da flora: Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa. Parágrafo 1º - Se o crime é culposo: Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa.”
Empreendimentos potencialmente poluidores:
a) Extração e tratamento de minerais// b) Indústria de produtos minerais não metálicos:
c) Indústria metalúrgica// d) Indústria mecânica // e)Indústria de material elétrico, eletrônico e comunicações // g) Indústria de madeira // h) Indústria de papel e celulose// i) Indústria de borracha // j) Indústria de couros e peles // l) Indústria química//
TIPOS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
AFF – Autorização Ambiental de Funcionamento: documento que autoriza, no Estado de Minas Gerais, a instalação e operação de empreendimento considerado de baixo impacto ambiental, mediante cadastro iniciado através de Formulário Integrado de Caracterização do Empreendimento preenchido pelo requerente, acompanhado de termo de responsabilidade, assinado pelo titular do empreendimento e de Anotação de Responsabilidade Técnica ou equivalente do profissional responsável.
Licença Prévia (LP): licença concedida na fase preliminar do planejamento da atividade, contendo requisitos básicos a serem atendidos nas fases de localização, instalação e operação, observados os planos municipais, estaduais ou federais do uso do solo.
Licença de Instalação (LI): licença concedida autorizando o início da implantação, de açodo com especificações constantes do projeto executivo aprovado.
Licença de Operação (LO): licença concedida autorizando, após as verificações necessárias, o início da atividade licenciada e o funcionamento de seus equipamentos de controle de poluição, de acordo com o previsto nas licenças prévias e de instalação.
Licença Corretiva (LOC): licença concedida (LI ou LO), em caráter corretivo, mediante a comprovação de viabilidade ambiental, aos empreendimentos já instalados, em instalação ou em operação, sem as licenças ambientais pertinentes.
Diferença entre loteamento e desmembramento: A diferença básica entre loteamento e desmembramento é que, no primeiro abrem-se novas vias e logradouros públicos, enquanto no segundo não.
Art. 2º - O parcelamento do solo urbano poderá ser feito mediante loteamento ou desmembramento, observadas as disposições desta Lei e das legislações estaduais e municipais pertinentes.§ 1º Considera-se loteamento a subdivisão da gleba em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes. § 2º Considera-se desmembramento a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique a abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes.

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