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Unidade de Terapia Intensiva Profissionais Leis Estrutura Infecções Tipos CCIH Biossegurança Avaliação Imediata Secundária Específicas Anamnese Exame Físico Sinais Vitais Monitorização à Beira do leito Manovacuometria Ventilometria Oximetria Capnografia Gasometria • Ph = HCO3 PaCO2 • PaO2 ideal = 104 – idade 3 • FiO2 estimada = (4 x fluxo) + 21% - cânula e/ou cateter nasal • FiO2 desejada = PaO2 (ideal) x FiO2 (conhecida) PaO2 (gasometria) UNIDADE 2 – AVALIAÇÃO DO PACIENTE CRÍTICO – AULA 6 Suzy Montenegro Pontes AVALIAÇÃO DO PACIENTE CRÍTICO OBJETIVOS • Utilizar variáveis de troca gasosa para avaliar gravidade do distúrbio de troca gasosa • Determinar os valores de normalidade dos eletrólitos e possíveis alterações TEMAS • Diferença alvéolo arterial de oxigênio • Índice de oxigenação - PaO2/FiO2 • Shunt e espaço morto alveolar • Distúrbios eletrolíticos • Funções dos eletrólitos no organismos e possíveis distúrbios que levam ao aumento e redução destes eletrólitos: Sódio, Potássio, Cálcio, Magnésio, Cloro e Fósforo • Índice de Oxigenação • Gradiente Alvéolo-arterial • Shunt # Espaço morto Avaliação de TROCA GASOSA - • Relação entre Pressão parcial de O2 no sangue arterial (PaO2) e fração inspirada de Oxigênio (FiO2): (PaO2/FiO2) • PaO2/FiO2 = acima de 400 (Condições normais) • Limite inferior aceito = 300 (PaO2:60mm Hg e FiO2:0.21). • <300: Lesão Pulmonar Aguda • <200: SDRA ÍNDICE OXIGENAÇÃO Gradiente ou DIFERENÇA Alvéolo- arterial de O2 • Forma de avaliar a relação V/Q • Permite detectar efeito shunt (perfusão de alvéolos não ventilados: D(A-a) ) • PAO2: [(PB-PH2O) x FiO2 - PaCO2/R] PAO2: Pressão alveolar de Oxigênio PB: pressão barométrica local: 760mmHg (nível do mar) PH2O: Pressão de vapor da água : 47mmHg a 37° FiO2: fração inspirada de O2 R: Relação entre produção de CO2 e consumo de O2 (vale 0.8), também chamado quociente respiratório • D (A-a)O2=PAO2 - PaO2 • Valor normal: abaixo de 10mmHg • Relação V/Q • Regiões pulmonares • Ventilação – troca dos gases - alvéolos • Perfusão – leito capilar • Difusão – área e gradiente de pressão / espessura da membrana Ventilação # Aeração Shunt Pulmonar Área sem ventilação – fechamento ou bloqueio da passagem de ar Não existe renovação do oxigênio Hipoxemia arterial # Não pode ser corrigida através do aumento em FiO2 mesmo em 100% # Shunt não recebe ventilação alguma Pressão expiratória final positiva (PEEP) ou CPAP liberam o bloqueio das passagens aéreas e reinsuflam áreas pulmonares colapsadas Oxigenação adequada - Restauração da ventilação nessas áreas Proporção Shunt Pulmonar (Qs/Qt) • Shunt pulmonar - Áreas perfundidas não ventiladas • Representa a mistura de sangue venoso e arterial • Valor normal será de 3 a 5% (SARA superior à 15-20%) • O cálculo da CvO2 (quantidade de O2 no sangue venoso) requer sangue proveniente da artéria pulmonar (cateter Swan Ganz) Proporção Espaço Morto/ Volume Corrente(Vd/Vt) – Eficácia da ventilação • Representa a ventilação desperdiçada (espaço morto anatômico e fisiológico) por inspiração • Áreas de condução do pulmão, não realizam troca gasosa • Inclusive TOT e circuito do ventilador • O efeito espaço morto será a região que possui ventilação, mas não é perfundida • Valor fisiológico menor ou igual à 40% ou 0,4 ou seja, 40% do VC não realizam troca gasosa • Vd/Vt = (PaCO2 - PECO2)/PaCO2 • PaCO2: Pressão parcial de CO2 • PECO2: pressão expirada de CO2(capnografia) Proporção Espaço Morto/ Volume Corrente(Vd/Vt) – Eficácia da ventilação Distúrbios eletrolíticos • Funções dos eletrólitos no organismos e possíveis distúrbios que levam ao aumento e redução destes eletrólitos: Sódio, Potássio, Cálcio, Magnésio, Cloro e Fósforo
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