Buscar

DP CIVIL4

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 73 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 73 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 73 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1a Questão (Ref.: 201503151983)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB 2007) A respeito da posse e da proteção possessória, assinale a opção correta.
	
	
	
	anulável, dispondo o interessado do prazo decadencial de seis meses para pleitear a anulação.
	
	A ação possessória tem natureza dúplice, mesmo que o réu não demande, na contestação, proteção possessória nem indenização por benfeitorias erigidas na coisa. Nessas ações, admite-se a conversão de uma possessória em outra, ou, ainda, em petitória.
	 
	Na ação de reintegração de posse, a procedência do pedido fica condicionada à efetiva comprovação da posse, do esbulho praticado pelo réu e da perda da posse. Exige-se, ainda, a demonstração da data do esbulho, para que seja definido o rito pelo qual deverá tramitar o processo.
	
	A posse natural é um direito real de aquisição da propriedade de bens móveis e imóveis. Para a obtenção dessa posse, exige-se o exercício de poderes de fato sobre a coisa.
	
	O possuidor de má-fé tem direito à retenção da coisa alheia até ser indenizado pelas benfeitorias necessárias e melhorias implementadas, tais como plantações ou construções.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503151879)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(DPE/AM) A posse
	
	
	 
	pode ser oposta ao proprietário.
	
	é de má-fé mesmo que o possuidor ignore o vício.
	
	não pode ser defendida, em juízo, pelo possuidor indireto.
	
	é adquirida quando se detém a coisa a mando de outrem.
	 
	quando turbada, autoriza o ajuizamento de ação de reintegração.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503151982)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB 2006) Quanto à matéria de posse, é correto afirmar que
	
	
	
	anulável, dispondo o interessado do prazo decadencial de seis meses para pleitear a anulação.
	
	o possuidor de má-fé não tem direito à indenização por benfeitorias necessárias.
	
	a figura do constituto possessório se presume.
	 
	o compromisso de compra e venda pode ser considerado justo título.
	
	o detentor tem direito à tutela possessória.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201503151969)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, assinale a alternativa CORRETA:
	
	
	 
	O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor e, portanto, não possui direito à proteção possessória.
	
	A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de que a posse é de boa-fé.
	
	O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou real, não possui proteção possessória contra o possuidor indireto.
	
	Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a proteção possessória é atribuída a apenas uma pessoa, conforme determinar a lei.
	
	O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se na posse, ainda que a reação seja imediata, em razão da vedação à autotutela.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201503151967)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB GO 2003) Aponte a alternativa correta:
	
	
	
	a posse do imóvel não faz presumir a das coisas móveis que nele estiverem
	
	o reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo.
	
	não há diferença entre posse e detenção
	 
	a posse direta não anula a indireta
	
	é de boa-fé a posse mesmo que o possuidor conheça o vício ou o obstáculo que impede a aquisição da posse
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201503151979)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB MG 2006) Sobre a posse, no Código Civil, marque a opção INCORRETA.
	
	
	 
	É o exercício de fato de algum dos poderes inerentes à propriedade.
	 
	A presunção de boa-fé que milita em favor do possuidor com justo título é iure et de iure.
	
	Pode ser adquirida pessoalmente ou através de mandatário.
	
	A tolerância do proprietário não gera posse.
	
	anulável, dispondo o interessado do prazo decadencial de seis meses para pleitear a anulação.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201503152138)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Assinale a alternativa incorreta:
	
	
	
	A posse direta é aquela de sujeito que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito real.
	 
	A posse consiste no mais extenso direito real que o ordenamento jurídico confere a um titular
	
	Bens sãos coisas que são úteis e raras ao ser humano.
	
	O nome escolhido pelo código: ¿direito da coisas¿, apesar de tradicional, não é absolutamente apropriado. Isso em razão do seu caráter muito genérico e pouco científico.
	 
	Considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201503152044)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	A alternativa CORRETA é:
	
	
	 
	o possuidor tem de fato o exercício pleno de todos os poderes inerentes à propriedade
	 
	salvo prova em contrário, entende-se manter a posse caráter com que foi adquirida
	
	o possuidor com justo título é obrigado a provar a sua boa-fé
	
	é injusta a posse que não for violenta, clandestina ou precária
	
	a posse não se transmite aos herdeiros ou legatários
	
	
	
	
	
	
 
	 1a Questão (Ref.: 201503151941)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(DPE/AC) Com relação ao instituto da posse, assinale a opção CORRETA:
	
	
	
	Ao conceituar a posse da mesma forma que seu antecessor, o Código Civil vigente filia-se à teoria subjetiva da posse.
	
	Ao possuidor de má-fé é facultado o ressarcimento por benfeitorias necessárias e úteis; contudo, esse possuidor jamais obterá direito de retenção sobre as benfeitorias que tenha realizado.
	
	Possuidor indireto é aquele que detém poder físico sobre a coisa, mas apenas em cumprimento de ordens ou instruções emanadas do possuidor direto ou de seu proprietário.
	
	No constituto possessório, há inversão no título da posse com base em relação jurídica: aquele que possuía em nome alheio passa a possuir em nome próprio, remanescendo o seu poder material sobre a coisa.
	 
	Segundo entendimento jurisprudencial do STJ, não é possível a posse de bem público, pois sua ocupação irregular representa mera detenção de natureza precária; portanto, na ação reivindicatória ajuizada pelo ente público, não há que se falar em direito de retenção de benfeitorias, o qual pressupõe a existência de posse.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503151983)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB 2007) A respeito da posse e da proteção possessória, assinale a opção correta.
	
	
	
	anulável, dispondo o interessado do prazo decadencial de seis meses para pleitear a anulação.
	
	A posse natural é um direito real de aquisição da propriedade de bens móveis e imóveis. Para a obtenção dessa posse, exige-se o exercício de poderes de fato sobre a coisa.
	 
	Na ação de reintegração de posse, a procedência do pedido fica condicionada à efetiva comprovação da posse, do esbulho praticado pelo réu e da perda da posse. Exige-se, ainda, a demonstração da data do esbulho, para que seja definido o rito pelo qual deverá tramitar o processo.
	
	O possuidor de má-fé tem direito à retenção da coisa alheia até ser indenizado pelas benfeitorias necessárias e melhorias implementadas, tais como plantações ou construções.
	
	A ação possessória tem natureza dúplice, mesmo que o réu não demande, na contestação, proteção possessória nem indenização por benfeitorias erigidas na coisa. Nessasações, admite-se a conversão de uma possessória em outra, ou, ainda, em petitória.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503151982)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB 2006) Quanto à matéria de posse, é correto afirmar que
	
	
	
	a figura do constituto possessório se presume.
	 
	o compromisso de compra e venda pode ser considerado justo título.
	
	o possuidor de má-fé não tem direito à indenização por benfeitorias necessárias.
	
	anulável, dispondo o interessado do prazo decadencial de seis meses para pleitear a anulação.
	 
	o detentor tem direito à tutela possessória.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201503151969)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, assinale a alternativa CORRETA:
	
	
	 
	O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor e, portanto, não possui direito à proteção possessória.
	
	O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou real, não possui proteção possessória contra o possuidor indireto.
	
	O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se na posse, ainda que a reação seja imediata, em razão da vedação à autotutela.
	
	Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a proteção possessória é atribuída a apenas uma pessoa, conforme determinar a lei.
	
	A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de que a posse é de boa-fé.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201503151879)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(DPE/AM) A posse
	
	
	
	não pode ser defendida, em juízo, pelo possuidor indireto.
	 
	pode ser oposta ao proprietário.
	
	é de má-fé mesmo que o possuidor ignore o vício.
	 
	quando turbada, autoriza o ajuizamento de ação de reintegração.
	
	é adquirida quando se detém a coisa a mando de outrem.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201503152044)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	A alternativa CORRETA é:
	
	
	 
	o possuidor tem de fato o exercício pleno de todos os poderes inerentes à propriedade
	
	o possuidor com justo título é obrigado a provar a sua boa-fé
	
	a posse não se transmite aos herdeiros ou legatários
	 
	salvo prova em contrário, entende-se manter a posse caráter com que foi adquirida
	
	é injusta a posse que não for violenta, clandestina ou precária
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201503151967)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB GO 2003) Aponte a alternativa correta:
	
	
	
	é de boa-fé a posse mesmo que o possuidor conheça o vício ou o obstáculo que impede a aquisição da posse
	
	não há diferença entre posse e detenção
	 
	a posse do imóvel não faz presumir a das coisas móveis que nele estiverem
	
	o reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo.
	 
	a posse direta não anula a indireta
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201503151979)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB MG 2006) Sobre a posse, no Código Civil, marque a opção INCORRETA.
	
	
	 
	A presunção de boa-fé que milita em favor do possuidor com justo título é iure et de iure.
	 
	É o exercício de fato de algum dos poderes inerentes à propriedade.
	
	A tolerância do proprietário não gera posse.
	
	Pode ser adquirida pessoalmente ou através de mandatário.
	
	anulável, dispondo o interessado do prazo decadencial de seis meses para pleitear a anulação.
	Com relação aos efeitos da posse, analise as afirmativas a seguir: I. O reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo. II. O possuidor de má-fé sempre responde pela perda ou deterioração da coisa. III. O possuidor de má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, bem como pelos que, por sua culpa deixou de perceber, desde o momento em que se constituiu a má-fé, mas terá direito às despesas de produção e custeio. Assinale:
	
	
	
	se somente a afirmativa I estiver correta.
	
	se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
	
	a formação de ilhas.
	 
	se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
	
	se somente a afirmativa II estiver correta.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503151939)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, assinale a alternativa CORRETA.
	
	
	
	A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de que a posse é de boa-fé.
	 
	O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor e, portanto, não possui direito à proteção possessória.
	
	Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a proteção possessória é atribuída a apenas uma pessoa, conforme determinar a lei.
	
	O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se na posse, ainda que a reação seja imediata, em razão da vedação à autotutela.
	
	O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou real, não possui proteção possessória contra o possuidor indireto.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503152109)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(FCC 2015 TJPE) Sociedade Agrícola Laranjal, ao levantar cercas em imóvel de sua propriedade, em cuja posse se encontra, constatou que parte da área havia sido invadida por seu vizinho Agrário, que supunha pertencer-lhe, porque as cercas, anteriormente existentes, haviam sido destruídas em razão de intempéries e má conservação. Por isso, aquela pessoa jurídica moveu ação de reintegração de posse, todavia, sem obter liminar. Mesmo depois de citado, em 15/6/2014, Agrário continuou exercendo atos possessórios e, no dia 20/6/2014, colheu as laranjas que estavam maduras, bem como recebeu, pelo arrendamento da outra parte da área, na ordem de R$ 1.000,00 por mês, com vencimento no dia 30 de cada mês vencido, até 30 de setembro de 2014, porque, tendo a autora obtido liminar por força de agravo de instrumento, foi ela reintegrada na posse em 01/10/2014. Nesse caso, Agrário deverá indenizar Sociedade Agrícola Laranjal
	
	
	
	somente das laranjas que colheu após a citação, se não puder entregá-las em espécie, mas não dos valores recebidos a título de arrendamento, os quais terão de ser cobrados do arrendatário, que pagou a quem não era proprietário do imóvel.
	
	das laranjas que colheu após a citação, bem como do que recebeu a título de arrendamento, ainda que referente a período anterior à citação
	 
	de quinze dias do valor do arrendamento, no mês de junho e da integralidade dos meses subsequentes, bem como do valor correspondente às laranjas colhidas em 15/06/2014, se não puder entregá-las em espécie.
	
	de tudo o que recebeu a título de arrendamento e do que colheu, desde a data em que ingressou indevidamente na área vizinha.
	
	somente do que recebeu a título de arrendamento, após a decisão que deferiu a liminar de reintegração de posse.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201503152088)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Como um dos efeitos da posse, o possuidor de má-fé tem direito
	
	
	
	aos frutos percipiendos
	
	ao ressarcimento pelas benfeitorias voluptuárias que realizou.
	
	à retenção do bem até que seja ressarcido pelas benfeitorias úteis que realizou.
	
	aos frutos percebidos.
	 
	ao ressarcimento pelas benfeitorias necessárias que realizou.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201503152168)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(2015/ FUNDATEC/ PGE-RS)Em relação à posse analise as seguintes assertivas: I. O possuidor de má-fé responde, em qualquer caso, pela deterioração da coisa, salvo se acidental. II. A posse é transmitida ao legatário do possuidor com as mesmas características da posse originária. III. É de boa-fé a posse adquirida pelo possuidor que ignora o obstáculo que impede a aquisição da coisa. IV. A alegação de propriedade não impede a reintegração na posse. Quais estão corretas?
	
	
	
	Apenas I, II e III.
	 
	Apenas II, III e IV.
	
	Apenas I, II e IV.
	 
	Apenas III e IV.
	
	Apenas I e IV.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201503151864)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(XV Exame Unificado OAB) Com a ajuda de homens armados, Francisco invade determinada fazenda e expulsa dali os funcionários de Gabriel, dono da propriedade. Uma vez na posse do imóvel, Francisco decide dar continuidade às atividades agrícolas que vinham sendo ali desenvolvidas (plantio de soja e de feijão). Três anos após a invasão, Gabriel consegue, pela via judicial, ser reintegrado na posse da fazenda. Quanto aos frutos colhidos por Francisco durante o período em que permaneceu na posse da fazenda, assinale a afirmativa correta.
	
	
	 
	Francisco deve restituir a Gabriel todos os frutos colhidos e percebidos, mas tem direito de ser ressarcido pelas despesas de produção e custeio.
	 
	Francisco tem direito aos frutos percebidos durante o período em que permaneceu na fazenda
	
	posse ininterrupta pelo prazo de 10 anos
	
	Francisco tem direito à metade dos frutos colhidos, devendo restituir a outra metade a Gabriel.
	
	Francisco deve restituir a Gabriel todos os frutos colhidos e percebidos, e não tem direito de ser ressarcido pelas despesas de produção e custeio.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201503152073)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	O possuidor:
	
	
	 
	De boa-fé tem direito à indenização de todas as benfeitorias, sendo certo que, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, poderá levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis.
	
	De má-fé terá direito ao ressarcimento das benfeitorias necessárias, lhe assistindo o direito de retenção pela importância destas, bem como o direito de levantar as benfeitorias voluptuárias.
	
	De boa-fé não tem direito de retenção em nenhuma hipótese.
	
	De má-fé responde sempre pela perda, ou deterioração da coisa, ainda que acidentais, mesmo provando que de igual modo se teriam dado, estando na posse do reivindicante.
	
	De má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, não tendo direito às despesas da produção e custeio.
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201503151951)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(DPE/MA) Disciplina o Código Civil que ¿considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade¿. No que concerne às prerrogativas asseguradas ao possuidor de boa-fé, assinale a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa;
	
	O possuidor de boa-fé não responde pela perda ou deterioração da coisa, a que não der causa;
	
	A posse de boa-fé só perde este caráter no caso e desde o momento em que as circunstâncias façam presumir que o possuidor não ignora que possui indevidamente.
	 
	O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias, mas não à úteis e voluptuárias.
	
	II, III e V.
	1a Questão (Ref.: 201503151954)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(TJ/SP) Em relação à posse, é CORRETO afirmar que
	
	
	
	o possuidor responde pela perda da coisa, ainda que de boa-fé e sem ter dado causa à perda.
	
	o motorista de um caminhão da empresa para a qual trabalha tem a posse ad usucapionem desse bem.
	 
	o possuidor direto tem direito de lançar mão dos interditos contra turbação, esbulho e violência iminente, se tiver justo receio de ser molestado, inclusive contra o possuidor indireto.
	
	os efeitos da decretação da falência ou da insolvência do incorporador atingem os patrimônios de afetação constituídos, integrando a massa concursal o terreno, mas não as acessões e demais bens e direitos creditórios objeto da incorporação.
	 
	o locatário não tem a posse direta do imóvel que ele aluga, mas sim a indireta.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503151959)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(TJ/PR) Com relação à posse, pode merecer diversas classificações. Interessando aqui o que se denomina posse direta e posse indireta, assinale a alternativa CORRETA:
	
	
	 
	A posse direta, de quem tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito pessoal ou real, suspende a indireta enquanto perdurar o vínculo contratual que a autorizou.
	
	A servidão proporciona utilidade para o prédio serviente e grava o prédio dominante, que pertence a diverso dono.
	 
	Na posse direta, o possuidor tem o exercício de uma das faculdades do domínio, em virtude de uma obrigação ou do direito.
	
	O possuidor direto, que a recebe por força de contrato, não tem ação para defender sua posse contra terceiros, salvo se o fizer em concurso com o possuidor indireto.
	
	Coexistindo a posse direta e a indireta, não pode existir disputa possessória entre os respectivos titulares.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503151412)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Acerca dos princípios fundamentais do direito contratual, marque a alternativa correta:
	
	
	 
	De acordo com o princípio do consensualismo, basta, para o aperfeiçoamento do contrato, o acordo de vontades. Decorre ele da moderna concepção de que o contrato resulta do consenso, do acordo de vontades, independentemente da entrega da coisa.
	
	O princípio da autonomia da vontade tem como escopo restringir a liberdade de contratar, por terem as partes a faculdade de celebrar ou não contratos, sem qualquer interferência do Estado. Podem as partes celebrar somente contratos nominados, sendo os contratos inominados afastados pelo CC/2002.
	 
	A liberdade contratual encontrou sempre limitação na ideia de ordem pública, entendendo-se que o interesse da sociedade deve prevalecer quando colide com o interesse individual, contudo referido princípio não é limitador da autonomia da vontade, que prevalece sempre por ser absoluto.
	
	De acordo com Código Cívil de 2002, boa-fé pode ser afastada por convenção das partes
	
	Pelo princípio da revisão dos contratos ou da onerosidade excessiva propõe-se que nos contratos de execução continuada ou diferida, se a prestação de uma das partes se tornar excessivamente, com expressa vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, não poderá o devedor pedir a resolução do contrato, ficando este obrigado a cumpri-lo em todos os seus termos.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201503151893)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB 2006/ ADAPTADA) Quanto à matéria de posse, é correto afirmar que
	
	
	
	o detentor tem direito à tutela possessória.
	 
	o compromisso de compra e venda pode ser considerado justo título.
	 
	o possuidor de má-fé não tem direito ao ressarcimento por benfeitorias necessárias.
	
	a figura do constituto possessório se presume.
	
	é permitido fazer escavações ou quaisquer obras que tirem ao poço ou à nascente de outrem a água indispensável às suas necessidades normais.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201503151654)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(Questão 14  28º Exame OAB-RJ) Dá-se a traditio breve manu quando:A posse pode ser continuada com a soma do tempo do atual possuidor com a posse dos seus antecessores;
	 
	O possuidor de um imóvel em nome próprio passa a possuí-lo em nome alheio;
	
	Se substitui a entrega material por ato indicativo do propósito de transmitir a posse;
	
	O possuidor de uma coisa em nome alheio passa a possuí-la como própria.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201503152180)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Acerca do instituto da posse é correto afirmar que:
	
	
	 
	A posse direta anula a indireta; portanto, o possuidor direto não poderá defender a sua posse contra o possuidor indireto.
	
	A teoria da posse, adotada pelo Código Civil Brasileiro, denomina-se Teoria Subjetiva de Savigny.
	
	Atos de mera permissão ou tolerância podem induzir a posse, por exemplo, aquele que recebe um código para consultar um artigo está em relação de dependência com o proprietário do livro.
	 
	A composse é uma situação que se verifica na comunhão pro indiviso do qual cada possuidor conta com uma fração ideal sobre a posse.
	
	A posse pode ser adquirida por terceiro sem mandato, independentemente de ratificação do favorecido.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201503151960)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(TJ/MG) Em relação à posse, assinale a alternativa CORRETA:
	
	
	
	A posse adquirida por ameaça, para ser considerada injusta, exige prévio ajuizamento de ação anulatória do ato, por vício do consentimento.
	
	A posse do locatário e a do comodatário são consideradas posses precárias.
	
	A servidão proporciona utilidade para o prédio serviente e grava o prédio dominante, que pertence a diverso dono.
	 
	A posse nascida justa pode tornar-se injusta, especialmente no que se refere ao vício da precariedade.
	
	A posse nascida injusta não poderá se converter em posse justa.
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201503151973)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(PC/CE) Sobre o instituto da posse, é CORRETO afirmar:
	
	
	
	o detentor possui proteção possessória equivalente à do possuidor.
	 
	em razão da vedação à autotutela, o possuidor esbulhado não pode adotar medidas imediatas, por sua própria força, para recuperar a posse.
	
	o possuidor direto não tem proteção possessória contra o possuidor indireto.
	 
	é facultado ao sucessor singular unir sua posse à de seu antecessor, para os efeitos legais.
	
	a posse não pode ser adquirida por representante, haja ou não instrumento de mandato.
	 1a Questão (Ref.: 201503151851)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Com relação aos efeitos da posse, analise as afirmativas a seguir: I. O reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo. II. O possuidor de má-fé sempre responde pela perda ou deterioração da coisa. III. O possuidor de má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, bem como pelos que, por sua culpa deixou de perceber, desde o momento em que se constituiu a má-fé, mas terá direito às despesas de produção e custeio. Assinale:
	
	
	
	se somente a afirmativa I estiver correta.
	
	se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
	
	a formação de ilhas.
	 
	se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
	
	se somente a afirmativa II estiver correta.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503151939)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, assinale a alternativa CORRETA.
	
	
	
	A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de que a posse é de boa-fé.
	 
	O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor e, portanto, não possui direito à proteção possessória.
	
	Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a proteção possessória é atribuída a apenas uma pessoa, conforme determinar a lei.
	
	O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se na posse, ainda que a reação seja imediata, em razão da vedação à autotutela.
	
	O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou real, não possui proteção possessória contra o possuidor indireto.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503152109)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(FCC 2015 TJPE) Sociedade Agrícola Laranjal, ao levantar cercas em imóvel de sua propriedade, em cuja posse se encontra, constatou que parte da área havia sido invadida por seu vizinho Agrário, que supunha pertencer-lhe, porque as cercas, anteriormente existentes, haviam sido destruídas em razão de intempéries e má conservação. Por isso, aquela pessoa jurídica moveu ação de reintegração de posse, todavia, sem obter liminar. Mesmo depois de citado, em 15/6/2014, Agrário continuou exercendo atos possessórios e, no dia 20/6/2014, colheu as laranjas que estavam maduras, bem como recebeu, pelo arrendamento da outra parte da área, na ordem de R$ 1.000,00 por mês, com vencimento no dia 30 de cada mês vencido, até 30 de setembro de 2014, porque, tendo a autora obtido liminar por força de agravo de instrumento, foi ela reintegrada na posse em 01/10/2014. Nesse caso, Agrário deverá indenizar Sociedade Agrícola Laranjal
	
	
	
	somente das laranjas que colheu após a citação, se não puder entregá-las em espécie, mas não dos valores recebidos a título de arrendamento, os quais terão de ser cobrados do arrendatário, que pagou a quem não era proprietário do imóvel.
	
	das laranjas que colheu após a citação, bem como do que recebeu a título de arrendamento, ainda que referente a período anterior à citação
	 
	de quinze dias do valor do arrendamento, no mês de junho e da integralidade dos meses subsequentes, bem como do valor correspondente às laranjas colhidas em 15/06/2014, se não puder entregá-las em espécie.
	
	de tudo o que recebeu a título de arrendamento e do que colheu, desde a data em que ingressou indevidamente na área vizinha.
	
	somente do que recebeu a título de arrendamento, após a decisão que deferiu a liminar de reintegração de posse.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201503152088)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Como um dos efeitos da posse, o possuidor de má-fé tem direito
	
	
	
	aos frutos percipiendos
	
	ao ressarcimento pelas benfeitorias voluptuárias que realizou.
	
	à retenção do bem até que seja ressarcido pelas benfeitorias úteis que realizou.
	
	aos frutos percebidos.
	 
	ao ressarcimento pelas benfeitorias necessárias que realizou.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201503152168)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(2015/ FUNDATEC/ PGE-RS) Em relação à posse analise as seguintes assertivas: I. O possuidor de má-fé responde, em qualquer caso, pela deterioração da coisa, salvo se acidental. II. A posse é transmitida ao legatário do possuidor com as mesmas características da posse originária. III. É de boa-fé a posse adquirida pelo possuidor que ignora o obstáculo que impede a aquisição da coisa. IV. A alegação de propriedade não impede a reintegração na posse. Quais estão corretas?
	
	
	
	Apenas I, II e III.
	 
	Apenas II, III e IV.
	
	Apenas I, II e IV.
	 
	Apenas III e IV.
	
	Apenas I e IV.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201503151864)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(XV Exame Unificado OAB) Com a ajuda de homens armados, Francisco invade determinada fazenda e expulsa dali os funcionários de Gabriel, dono da propriedade. Uma vez na posse do imóvel, Francisco decide dar continuidade às atividades agrícolas que vinham sendo ali desenvolvidas (plantio de soja e de feijão). Três anos após a invasão,Gabriel consegue, pela via judicial, ser reintegrado na posse da fazenda. Quanto aos frutos colhidos por Francisco durante o período em que permaneceu na posse da fazenda, assinale a afirmativa correta.
	
	
	 
	Francisco deve restituir a Gabriel todos os frutos colhidos e percebidos, mas tem direito de ser ressarcido pelas despesas de produção e custeio.
	 
	Francisco tem direito aos frutos percebidos durante o período em que permaneceu na fazenda
	
	posse ininterrupta pelo prazo de 10 anos
	
	Francisco tem direito à metade dos frutos colhidos, devendo restituir a outra metade a Gabriel.
	
	Francisco deve restituir a Gabriel todos os frutos colhidos e percebidos, e não tem direito de ser ressarcido pelas despesas de produção e custeio.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201503152073)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	O possuidor:
	
	
	 
	De boa-fé tem direito à indenização de todas as benfeitorias, sendo certo que, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, poderá levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis.
	
	De má-fé terá direito ao ressarcimento das benfeitorias necessárias, lhe assistindo o direito de retenção pela importância destas, bem como o direito de levantar as benfeitorias voluptuárias.
	
	De boa-fé não tem direito de retenção em nenhuma hipótese.
	
	De má-fé responde sempre pela perda, ou deterioração da coisa, ainda que acidentais, mesmo provando que de igual modo se teriam dado, estando na posse do reivindicante.
	
	De má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, não tendo direito às despesas da produção e custeio.
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201503151951)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(DPE/MA) Disciplina o Código Civil que ¿considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade¿. No que concerne às prerrogativas asseguradas ao possuidor de boa-fé, assinale a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa;
	
	O possuidor de boa-fé não responde pela perda ou deterioração da coisa, a que não der causa;
	
	A posse de boa-fé só perde este caráter no caso e desde o momento em que as circunstâncias façam presumir que o possuidor não ignora que possui indevidamente.
	 
	O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias, mas não à úteis e voluptuárias.
	
	II, III e V.
	1a Questão (Ref.: 201503151951)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(DPE/MA) Disciplina o Código Civil que ¿considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade¿. No que concerne às prerrogativas asseguradas ao possuidor de boa-fé, assinale a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	II, III e V.
	
	É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa;
	
	A posse de boa-fé só perde este caráter no caso e desde o momento em que as circunstâncias façam presumir que o possuidor não ignora que possui indevidamente.
	 
	O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias, mas não à úteis e voluptuárias.
	
	O possuidor de boa-fé não responde pela perda ou deterioração da coisa, a que não der causa;
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503152109)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(FCC 2015 TJPE) Sociedade Agrícola Laranjal, ao levantar cercas em imóvel de sua propriedade, em cuja posse se encontra, constatou que parte da área havia sido invadida por seu vizinho Agrário, que supunha pertencer-lhe, porque as cercas, anteriormente existentes, haviam sido destruídas em razão de intempéries e má conservação. Por isso, aquela pessoa jurídica moveu ação de reintegração de posse, todavia, sem obter liminar. Mesmo depois de citado, em 15/6/2014, Agrário continuou exercendo atos possessórios e, no dia 20/6/2014, colheu as laranjas que estavam maduras, bem como recebeu, pelo arrendamento da outra parte da área, na ordem de R$ 1.000,00 por mês, com vencimento no dia 30 de cada mês vencido, até 30 de setembro de 2014, porque, tendo a autora obtido liminar por força de agravo de instrumento, foi ela reintegrada na posse em 01/10/2014. Nesse caso, Agrário deverá indenizar Sociedade Agrícola Laranjal
	
	
	 
	de quinze dias do valor do arrendamento, no mês de junho e da integralidade dos meses subsequentes, bem como do valor correspondente às laranjas colhidas em 15/06/2014, se não puder entregá-las em espécie.
	
	das laranjas que colheu após a citação, bem como do que recebeu a título de arrendamento, ainda que referente a período anterior à citação
	
	somente do que recebeu a título de arrendamento, após a decisão que deferiu a liminar de reintegração de posse.
	
	de tudo o que recebeu a título de arrendamento e do que colheu, desde a data em que ingressou indevidamente na área vizinha.
	
	somente das laranjas que colheu após a citação, se não puder entregá-las em espécie, mas não dos valores recebidos a título de arrendamento, os quais terão de ser cobrados do arrendatário, que pagou a quem não era proprietário do imóvel.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503152135)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Fausto e sua família, durante certa madrugada de janeiro, cortaram a cerca em torno de sítio existente em sua cidade e passaram a ocupar esta propriedade pertencente a Augusto, pessoa conhecida por todos na região. Naquele momento, o imóvel estava desocupado. Em dois meses de ocupação, Fausto recompôs o telhado da casa principal, instalou luzes extras na frente da casa (embora já houvesse iluminação satisfatória) colheu frutos do pomar e os consumiu, e viu estragar pequeno galpão existente os fundos do terreno que carecia de reparos que não foram realizados em tempo. Nesta situação hipotética:
	
	
	
	Fausto fará jus à indenização relativa aos gastos com o conserto do telhado e instalação da iluminação extra.
	
	Fausto fará jus à indenização relativa aos gastos com o conserto do telhado, cabendo direito de retenção se tal valor não lhe for pago.
	
	Fausto fará jus a todos os frutos percebidos no momento correto até a citação em eventual processo de reintegração promovido por Augusto.
	
	Fausto terá que devolver o telhado ao estado original, antes do conserto.
	 
	Caso não prove que o estrago no galpão teria acontecido mesmo que o bem estivesse com Augusto, Fausto terá que indenizá-lo por este prejuízo.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201503152168)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(2015/ FUNDATEC/ PGE-RS) Em relação à posse analise as seguintes assertivas: I. O possuidor de má-fé responde, em qualquer caso, pela deterioração da coisa, salvo se acidental. II. A posse é transmitida ao legatário do possuidor com as mesmas características da posse originária. III. É de boa-fé a posse adquirida pelo possuidor que ignora o obstáculo que impede a aquisição da coisa. IV. A alegação de propriedade não impede a reintegração na posse. Quais estão corretas?
	
	
	
	Apenas I, II e III.
	 
	Apenas I e IV.
	
	Apenas II, III e IV.
	 
	Apenas III e IV.
	
	Apenas I, II e IV.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201503152088)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Como um dos efeitos da posse, o possuidor de má-fé tem direito
	
	
	 
	ao ressarcimento pelas benfeitorias necessárias que realizou.
	
	ao ressarcimento pelas benfeitorias voluptuárias que realizou.
	
	aos frutos percebidos.
	
	aos frutos percipiendos
	
	à retenção do bem até que seja ressarcidopelas benfeitorias úteis que realizou.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201503151996)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(XVI EXAME UNIFICADO DA OAB) Mediante o emprego de violência, Mélvio esbulhou a posse da Fazenda Vila Feliz. A vítima do esbulho, Cassandra, ajuizou ação de reintegração de posse em face de Mélvio após um ano e meio, o que impediu a concessão de medida liminar em seu favor. Passados dois anos desde a invasão, Mélvio teve que trocar o telhado da casa situada na fazenda, pois estava danificado. Passados cinco anos desde a referida obra, a ação de reintegração de posse transitou em julgado e, na ocasião, o telhado colocado por Mélvio já se encontrava severamente danificado. Diante de sua derrota, Mélvio argumentou que faria jus ao direito de retenção pelas benfeitorias erigidas, exigindo que Cassandra o reembolsasse. A respeito do pleito de Mélvio, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	Os encargos e tributos que incidirem sobre imóvel que esteja sob o regime de exercício do direito de superfície permanecerão a cargo do proprietário e não do superficiário.
	
	Mélvio é possuidor de boa-fé, fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias e devendo ser indenizado por Cassandra com base no valor delas.
	 
	Mélvio não faz jus ao direito de retenção por benfeitorias, pois sua posse é de má-fé e as benfeitorias, ainda que necessárias, não devem ser indenizadas, porque não mais existiam quando a ação de reintegração de posse transitou em julgado.
	
	Mélvio é possuidor de má-fé, não fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias, mas deve ser indenizado por Cassandra com base no valor delas.
	 
	Mélvio é possuidor de má-fé, fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias e devendo ser indenizado pelo valor atual delas.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201503151864)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(XV Exame Unificado OAB) Com a ajuda de homens armados, Francisco invade determinada fazenda e expulsa dali os funcionários de Gabriel, dono da propriedade. Uma vez na posse do imóvel, Francisco decide dar continuidade às atividades agrícolas que vinham sendo ali desenvolvidas (plantio de soja e de feijão). Três anos após a invasão, Gabriel consegue, pela via judicial, ser reintegrado na posse da fazenda. Quanto aos frutos colhidos por Francisco durante o período em que permaneceu na posse da fazenda, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	posse ininterrupta pelo prazo de 10 anos
	 
	Francisco deve restituir a Gabriel todos os frutos colhidos e percebidos, e não tem direito de ser ressarcido pelas despesas de produção e custeio.
	
	Francisco tem direito à metade dos frutos colhidos, devendo restituir a outra metade a Gabriel.
	
	Francisco tem direito aos frutos percebidos durante o período em que permaneceu na fazenda
	 
	Francisco deve restituir a Gabriel todos os frutos colhidos e percebidos, mas tem direito de ser ressarcido pelas despesas de produção e custeio.
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201503152073)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	O possuidor:
	
	
	
	De má-fé responde sempre pela perda, ou deterioração da coisa, ainda que acidentais, mesmo provando que de igual modo se teriam dado, estando na posse do reivindicante.
	
	De boa-fé não tem direito de retenção em nenhuma hipótese.
	
	De má-fé terá direito ao ressarcimento das benfeitorias necessárias, lhe assistindo o direito de retenção pela importância destas, bem como o direito de levantar as benfeitorias voluptuárias.
	
	De má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, não tendo direito às despesas da produção e custeio.
	 
	De boa-fé tem direito à indenização de todas as benfeitorias, sendo certo que, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, poderá levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis.
	
	
	
	a Questão (Ref.: 201503152061)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(TRF 3 2013) No que respeita à transmissão da posse, assinale a alternativa verdadeira:
	
	
	
	Em se tratando de posse adquirida de forma clandestina pelo autor da herança, tal característica não mais subsistirá após seu falecimento, pelo princípio da saisine.
	
	Na mesma hipótese acima descrita, para que o herdeiro venha a obter a posse a qual nunca exerceu, será imprescindível intentar ação reivindicatória buscando a imissão da posse, eis que aquele não é considerado como possuidor;
	 
	No momento da abertura da sucessão transmite-se a herança, desde logo, aos herdeiros e testamentários, considerando-se aí apenas o direito de propriedade;
	
	Na mesma hipótese acima, caso o terceiro esteja ocupando indevidamente apenas 40% (quarenta por cento) do bem em questão, não caberá qualquer medida possessória, eis que não há esbulho parcial;
	 
	Com base no princípio da saisine, ainda que o herdeiro nunca tenha tido a posse sobre o bem do autor da herança, bastará intentar ação de reintegração de posse, após a morte deste, para reavê-la de terceiros que o ocupem indevidamente;
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503151899)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Jorge propôs ação de reintegração de posse perante Júlio após 30 anos de ocupação integral de seu imóvel, ocupação esta oriunda de invasão pacífica conhecida de Jorge desde o primeiro dia. A partir desta situação, responda:
	
	
	 
	Na qualidade de proprietário do bem, Jorge poderia ter proposto ação reivindicatória.
	
	A ação proposta por Jorge seguirá o rito especial das possessórias.
	 
	Júlio, em defesa, poderia alegar usucapião do imóvel e, se preencher tais requisitos, a sentença na ação proposta por Jorge será de improcedência e servirá para registrar a propriedade em nome de Julio.
	
	Jorge deveria ter proposto interdito proibitório em vez de ação de reintegração.
	
	Jorge deveria ter proposto manutenção da posse em vez de ação de reintegração.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503152057)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(2014 ¿ TJRS) Assinale a alternativa que apresenta a afirmação correta a respeito da disciplina da posse no Código Civil.
	
	
	
	O sucessor singular continua, de direito, a posse do seu antecessor, e ao sucessor universal é facul- tado unir sua posse à do antecessor.
	 
	O possuidor pode intentar a ação de esbulho, ou a de indenização, contra o terceiro, que recebeu a coisa esbulhada sabendo que o era.
	
	Considera-se possuidor direto aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste.
	
	Considera-se possuidor todo aquele que tem, de direito, o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade.
	
	O possuidor tem direito a ser restituído na posse em caso de turbação, mantido no caso de esbulho, e segurado no caso de violência iminente.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201503152204)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	O possuidor esbulhado pode restituir-se na posse por sua própria força, conquanto que o faça logo. A hipótese é de:
	
	
	 
	Autocomposição altruísta do litígio;
	 
	Autodefesa amparada pelo direito objetivo;
	
	Autocomposição de jurisdição voluntária anômala
	
	Autodefesa e autocomposição simultaneamente
	
	Ato contrário ao Direito;
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201503151865)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	João é possuidor de um imóvel situado na cidade de Lauro de Freitas, no qual reside com a sua família. Após retornar de uma viagem de férias, encontra o citado imóvel habitado por outra família, não conseguindo ter acesso ao mesmo. Qual a medida judicial cabível nocaso apresentado:
	
	
	 
	reintegração de posse por ter sofrido esbulho possessório;
	
	embargos de terceiros.
	
	reintegração de posse em face da turbação;
	
	manutenção de posse em face da turbação;
	
	interdito proibitório em face da ameaça a posse;
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201503151976)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB 2008) Em 2/7/2008, Renato teve de desocupar sua casa, que fora invadida por Glauber e Walter. Duas semanas após o fato, Renato procurou um advogado para se informar a respeito da providência jurídica que poderia ser adotada nessa situação.
	
	
	
	o detentor possui proteção possessória equivalente à do possuidor.
	 
	pode utilizar-se do desforço imediato para defesa da sua posse.
	
	tem direito de requerer medida assecuratória ante a violência iminente.
	 
	tem direito à reintegração da posse, por tratar-se de esbulho.
	
	deve pleitear a manutenção da posse, em razão do tempo ocorrido desde a turbação.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201503152144)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Interdito possessório é a denominação genérica que se dá às ações possessórias que visam combater as seguintes agressões à posse, EXCETO:
	
	
	 
	reivindicatória de posse em caso de ameaça.
	 
	manutenção de posse em caso de turbação.
	
	interdito proibitório em caso de esbulho
	
	interdito proibitório em caso de ameaça.
	
	reintegração de posse em caso de esbulho.
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201503152032)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(DPE/RJ) Vanildo trabalhou durante doze anos na propriedade rural de Arlindo, onde residiu em uma casa na entrada da Fazenda. Apesar de ter sido demitido, Vanildo manteve residência na referida casa por mais três anos, sem que fosse instado a desocupar o imóvel. Permaneceu com sua família e passou a trabalhar em uma propriedade rural vizinha. Após todos esses anos, Arlindo e seus filhos resolveram retomar a casa, retirando Vanildo e sua família. Sobre o fato, é CORRETO afirmar que
	
	
	 
	Vanildo e sua família podem ser retirados do imóvel mediante decisão judicial em ação de reintegração de posse.
	
	por ser fâmulo da posse, Vanildo pode ser retirado à força do imóvel.
	
	Vanido já pode ser considerado proprietário do imóvel em questão.
	
	Vanildo é mero detentor do imóvel, mas seus parentes são possuidores e não podem ser retirados do bem.
	
	Vanildo adquiriu o imóvel por usucapião, em razão do longo tempo em que exerce a posse sobre o imóvel em questão.
	1a Questão (Ref.: 201503152107)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(FGV 2010 SEFAZ RIO) Com relação aos efeitos da posse, analise as afirmativas a seguir. I. O reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo. II. O possuidor de má-fé sempre responde pela perda ou deterioração da coisa. III. O possuidor de má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, bem como pelos que, por sua culpa deixou de perceber, desde o momento em que se constituiu a má-fé, mas terá direito às despesas de produção e custeio. Assinale:
	
	
	
	se todas as afirmativas estiverem corretas.
	 
	se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
	
	se somente a afirmativa II estiver correta.
	 
	se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
	
	se somente a afirmativa I estiver correta.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503151899)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Jorge propôs ação de reintegração de posse perante Júlio após 30 anos de ocupação integral de seu imóvel, ocupação esta oriunda de invasão pacífica conhecida de Jorge desde o primeiro dia. A partir desta situação, responda:
	
	
	
	Júlio, em defesa, poderia alegar usucapião do imóvel e, se preencher tais requisitos, a sentença na ação proposta por Jorge será de improcedência e servirá para registrar a propriedade em nome de Julio.
	
	Jorge deveria ter proposto manutenção da posse em vez de ação de reintegração.
	
	A ação proposta por Jorge seguirá o rito especial das possessórias.
	
	Jorge deveria ter proposto interdito proibitório em vez de ação de reintegração.
	 
	Na qualidade de proprietário do bem, Jorge poderia ter proposto ação reivindicatória.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503152057)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(2014 ¿ TJRS) Assinale a alternativa que apresenta a afirmação correta a respeito da disciplina da posse no Código Civil.
	
	
	
	Considera-se possuidor todo aquele que tem, de direito, o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade.
	 
	O possuidor pode intentar a ação de esbulho, ou a de indenização, contra o terceiro, que recebeu a coisa esbulhada sabendo que o era.
	 
	O possuidor tem direito a ser restituído na posse em caso de turbação, mantido no caso de esbulho, e segurado no caso de violência iminente.
	
	Considera-se possuidor direto aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste.
	
	O sucessor singular continua, de direito, a posse do seu antecessor, e ao sucessor universal é facul- tado unir sua posse à do antecessor.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201503152204)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	O possuidor esbulhado pode restituir-se na posse por sua própria força, conquanto que o faça logo. A hipótese é de:
	
	
	
	Autodefesa e autocomposição simultaneamente
	
	Autocomposição altruísta do litígio;
	
	Ato contrário ao Direito;
	
	Autocomposição de jurisdição voluntária anômala
	 
	Autodefesa amparada pelo direito objetivo;
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201503151865)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	João é possuidor de um imóvel situado na cidade de Lauro de Freitas, no qual reside com a sua família. Após retornar de uma viagem de férias, encontra o citado imóvel habitado por outra família, não conseguindo ter acesso ao mesmo. Qual a medida judicial cabível no caso apresentado:
	
	
	
	reintegração de posse em face da turbação;
	
	embargos de terceiros.
	 
	reintegração de posse por ter sofrido esbulho possessório;
	
	interdito proibitório em face da ameaça a posse;
	
	manutenção de posse em face da turbação;
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201503151976)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB 2008) Em 2/7/2008, Renato teve de desocupar sua casa, que fora invadida por Glauber e Walter. Duas semanas após o fato, Renato procurou um advogado para se informar a respeito da providência jurídica que poderia ser adotada nessa situação.
	
	
	 
	tem direito à reintegração da posse, por tratar-se de esbulho.
	
	deve pleitear a manutenção da posse, em razão do tempo ocorrido desde a turbação.
	
	tem direito de requerer medida assecuratória ante a violência iminente.
	
	o detentor possui proteção possessória equivalente à do possuidor.
	
	pode utilizar-se do desforço imediato para defesa da sua posse.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201503152144)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Interdito possessório é a denominação genérica que se dá às ações possessórias que visam combater as seguintes agressões à posse, EXCETO:
	
	
	
	reintegração de posse em caso de esbulho.
	 
	reivindicatória de posse em caso de ameaça.
	 
	interdito proibitório em caso de esbulho
	
	interdito proibitório em caso de ameaça.
	
	manutenção de posse em caso de turbação.
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201503152061)
	 Fórum de Dúvidas (0)Saiba  (0)
	
	(TRF 3 2013) No que respeita à transmissão da posse, assinale a alternativa verdadeira:
	
	
	
	Na mesma hipótese acima, caso o terceiro esteja ocupando indevidamente apenas 40% (quarenta por cento) do bem em questão, não caberá qualquer medida possessória, eis que não há esbulho parcial;
	 
	Na mesma hipótese acima descrita, para que o herdeiro venha a obter a posse a qual nunca exerceu, será imprescindível intentar ação reivindicatória buscando a imissão da posse, eis que aquele não é considerado como possuidor;
	 
	Com base no princípio da saisine, ainda que o herdeiro nunca tenha tido a posse sobre o bem do autor da herança, bastará intentar ação de reintegração de posse, após a morte deste, para reavê-la de terceiros que o ocupem indevidamente;
	
	Em se tratando de posse adquirida de forma clandestina pelo autor da herança, tal característica não mais subsistirá após seu falecimento, pelo princípio da saisine.
	
	No momento da abertura da sucessão transmite-se a herança, desde logo, aos herdeiros e testamentários, considerando-se aí apenas o direito de propriedade;
	
	
	Questão (Ref.: 201503152142)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	A lei determina limites ao direito de propriedade, o qual não é mais considerado tão absoluto. O Código Civil de 1916, em seu art. 527, considerava a propriedade um direito ilimitado. No Código Civil de 2002, já vimos que a propriedade precisa cumprir uma função social, havendo limites ao direito real de propriedade. Com base na doutrina e legislação vigentes, marque a opção INCORRETA sobre os limites ao direito de propriedade:
	
	
	
	limitação legal, em respeito ao interesse da sociedade, em que tal limitação legal se dá por força de leis de direito privado (direitos de vizinhança) e por força de leis de direito público (desapropriação, requisição para as eleições, segurança nacional, etc);
	 
	limitação jurídica, em respeito ao direito natural, em respeito ao que é justo para viver honestamente, não enganar os outros e dar a cada um o que é seu. Exemplos de limitações jurídicas: o abuso de direito do § 2º do 1228 c/c 187; a desapropriação privada, dos arts. 1258 e 1259.
	 
	limitação involuntária, para manutenção da relação pacífica e organizada em respeito ao direito de vizinhança;
	
	limitação voluntária, em respeito à autonomia privada: tal limitação decorre da vontade do dono, ou seja, é o dono da coisa que resolve limitá-la em troca de alguma vantagem financeira, por exemplo: servidão de não construir mais alto para garantir vista e ventilação para o terreno de trás, se dispondo os donos do terreno de trás a pagar por essa vantagem;
	
	Todas as opções estão corretas.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503152005)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(TJ/RJ) Vanessa firmou compromisso de compra e venda de imóvel para uma Construtora com a finalidade de incorporação de um edifício no local e, em contraprestação, receberia 10 unidades dessa nova construção. A Construtora demoliu o imóvel ali existente, porém, nunca construiu outro imóvel, cujas unidades, com exclusão das destinadas a Vanessa, foram prometidas a terceiros, por meio de contrato de compromisso de compra e venda. Em razão disso, Vanessa pleiteou em juízo a rescisão do pacto com a Construtora, o cancelamento do registro do contrato firmado, para que passe a ser a titular do domínio, além de ressarcimento de danos. Em razão desses fatos, assinale a alternativa CORRETA:
	
	
	 
	Vanessa tem direito real sobre o imóvel, assim, tem direito à integralidade do pedido, restando aos terceiros adquirentes das unidades o pedido de ressarcimento perante a construtora.
	
	Vanessa terá direito a ser ressarcida do valor equivalente ao imóvel que foi demolido, além do relativo às unidades prometidas, assim como indenização pelo dano moral suportado.
	
	Desde que dê quitação pela totalidade do crédito, o credor pode requerer a adjudicação do imóvel hipotecado mesmo que este possua valor inferior a seu crédito.
	 
	A compra e venda gera direitos obrigacionais entre as partes, de modo que o pedido de cancelamento de registro do contrato não pode ser provido, ainda mais quando há terceiros de boa-fé.
	
	Somente poderá ser atendido o pedido de ressarcimento de danos, em valor equivalente às unidades prometidas, que poderá ser convertido em obrigação de fazer, com a determinação de construção do edifício.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503152231)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(CESGRANRIO 2012 - LIQUIGAS - PROFISSIONAL JUNIOR - DIREITO) O direito de propriedade é um direito definido por ser:
	
	
	 
	fundamental e, como tal, absoluto, resultando pleno do título que lhe dá origem.
	
	conformado pela vontade estatal, a qual prevalece em havendo conflito de interesses.
	 
	constituído pelas funcionalidades do domínio e também por ter função social.
	
	vinculado privativamente ao atendimento dos interesses do proprietário e sua família.
	
	representativo de um poder de atuação exclusivo do particular sobre a esfera alheia, impondo a ela limitações.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201503152014)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Sobre a aquisição da propriedade imobiliária, pode-se afirmar que:
	
	
	 
	Via de regra a aquisição imobiliária se opera pela transcrição do título em cartório do registro público e a mobiliária se faz pela tradição.
	
	juridicamente equivocado, por ser anulável o contrato, dada a abusividade da cláusula proibitiva de alienação.
	
	Na aquisição a título universal adquire-se um bem ou um conjunto individualizado de bens, mas não a totalidade do Patrimônio. Já na aquisição a título singular o objeto da aquisição é formado pela integralidade de um patrimônio.
	
	O usucapião e a acessão são exemplos de aquisição derivada
	
	Na aquisição originária o adquirente assume o domínio em lugar do transmitente e nas condições em que a propriedade se encontrava.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201503151970)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB 2003) Com base no que se estabelece na legislação específica, é INCORRETO afirmar que:
	
	
	
	A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de que a posse é de boa-fé.
	
	aquele que, contínua e incontestadamente, com justo título e boa-fé, o possuir por 10 anos adquire a propriedade do imóvel.
	 
	os direitos reais sobre coisas imóveis, quando constituídos, ou transmitidos por atos entre vivos, só se adquirem com a tradição.
	
	aquele que, por 15 anos, sem interrupção nem oposição, possuir como seu um imóvel, adquire-lhe a propriedade, independentemente de títulos e boa-fé.
	
	a posse é adquirida desde o momento em que se torna possível o exercício, em nome próprio, de qualquer dos poderes inerentes à propriedade.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201503152177)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(I Exame Unificado OAB) Assinale a opção correta com relação ao registro, exigido na transmissão da propriedade de bens imóveis.
	
	
	
	Sendo o registro, no âmbito do direito nacional, meio necessário para a transmissão da propriedade de bem imóvel, sua realização importa presunção absoluta de propriedade.
	 
	Vendido o imóvel a duas pessoas diferentes, será válido o registro ainda que realizado pelo adquirente que possua o título de data mais recente.
	 
	Se uma pessoa vender imóvel seu a outra e esta, por sua vez, o vender a terceiro, será possível, provada a regularidade dos negócios, o registro desse último título translativo sem que se registre o primeiro.
	
	o condômino preterido, respeitado o prazo legal de 30 dias, pode depositar o preço pelo qual a fração foi vendida a terceiro e havê-lapara si.
	
	Realizado o registro do título translativo, este produzirá efeitos ex tunc, o que torna o adquirente proprietário desde a formalização do título.
	
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201503152142)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	A lei determina limites ao direito de propriedade, o qual não é mais considerado tão absoluto. O Código Civil de 1916, em seu art. 527, considerava a propriedade um direito ilimitado. No Código Civil de 2002, já vimos que a propriedade precisa cumprir uma função social, havendo limites ao direito real de propriedade. Com base na doutrina e legislação vigentes, marque a opção INCORRETA sobre os limites ao direito de propriedade:
	
	
	 
	limitação voluntária, em respeito à autonomia privada: tal limitação decorre da vontade do dono, ou seja, é o dono da coisa que resolve limitá-la em troca de alguma vantagem financeira, por exemplo: servidão de não construir mais alto para garantir vista e ventilação para o terreno de trás, se dispondo os donos do terreno de trás a pagar por essa vantagem;
	 
	limitação involuntária, para manutenção da relação pacífica e organizada em respeito ao direito de vizinhança;
	
	limitação legal, em respeito ao interesse da sociedade, em que tal limitação legal se dá por força de leis de direito privado (direitos de vizinhança) e por força de leis de direito público (desapropriação, requisição para as eleições, segurança nacional, etc);
	
	Todas as opções estão corretas.
	
	limitação jurídica, em respeito ao direito natural, em respeito ao que é justo para viver honestamente, não enganar os outros e dar a cada um o que é seu. Exemplos de limitações jurídicas: o abuso de direito do § 2º do 1228 c/c 187; a desapropriação privada, dos arts. 1258 e 1259.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503152005)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(TJ/RJ) Vanessa firmou compromisso de compra e venda de imóvel para uma Construtora com a finalidade de incorporação de um edifício no local e, em contraprestação, receberia 10 unidades dessa nova construção. A Construtora demoliu o imóvel ali existente, porém, nunca construiu outro imóvel, cujas unidades, com exclusão das destinadas a Vanessa, foram prometidas a terceiros, por meio de contrato de compromisso de compra e venda. Em razão disso, Vanessa pleiteou em juízo a rescisão do pacto com a Construtora, o cancelamento do registro do contrato firmado, para que passe a ser a titular do domínio, além de ressarcimento de danos. Em razão desses fatos, assinale a alternativa CORRETA:
	
	
	
	Somente poderá ser atendido o pedido de ressarcimento de danos, em valor equivalente às unidades prometidas, que poderá ser convertido em obrigação de fazer, com a determinação de construção do edifício.
	 
	A compra e venda gera direitos obrigacionais entre as partes, de modo que o pedido de cancelamento de registro do contrato não pode ser provido, ainda mais quando há terceiros de boa-fé.
	
	Vanessa tem direito real sobre o imóvel, assim, tem direito à integralidade do pedido, restando aos terceiros adquirentes das unidades o pedido de ressarcimento perante a construtora.
	
	Desde que dê quitação pela totalidade do crédito, o credor pode requerer a adjudicação do imóvel hipotecado mesmo que este possua valor inferior a seu crédito.
	
	Vanessa terá direito a ser ressarcida do valor equivalente ao imóvel que foi demolido, além do relativo às unidades prometidas, assim como indenização pelo dano moral suportado.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503152231)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(CESGRANRIO 2012 - LIQUIGAS - PROFISSIONAL JUNIOR - DIREITO) O direito de propriedade é um direito definido por ser:
	
	
	
	representativo de um poder de atuação exclusivo do particular sobre a esfera alheia, impondo a ela limitações.
	 
	vinculado privativamente ao atendimento dos interesses do proprietário e sua família.
	 
	constituído pelas funcionalidades do domínio e também por ter função social.
	
	fundamental e, como tal, absoluto, resultando pleno do título que lhe dá origem.
	
	conformado pela vontade estatal, a qual prevalece em havendo conflito de interesses.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201503152014)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Sobre a aquisição da propriedade imobiliária, pode-se afirmar que:
	
	
	
	Na aquisição a título universal adquire-se um bem ou um conjunto individualizado de bens, mas não a totalidade do Patrimônio. Já na aquisição a título singular o objeto da aquisição é formado pela integralidade de um patrimônio.
	
	Na aquisição originária o adquirente assume o domínio em lugar do transmitente e nas condições em que a propriedade se encontrava.
	 
	O usucapião e a acessão são exemplos de aquisição derivada
	
	juridicamente equivocado, por ser anulável o contrato, dada a abusividade da cláusula proibitiva de alienação.
	 
	Via de regra a aquisição imobiliária se opera pela transcrição do título em cartório do registro público e a mobiliária se faz pela tradição.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201503151970)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB 2003) Com base no que se estabelece na legislação específica, é INCORRETO afirmar que:
	
	
	
	aquele que, contínua e incontestadamente, com justo título e boa-fé, o possuir por 10 anos adquire a propriedade do imóvel.
	 
	os direitos reais sobre coisas imóveis, quando constituídos, ou transmitidos por atos entre vivos, só se adquirem com a tradição.
	
	aquele que, por 15 anos, sem interrupção nem oposição, possuir como seu um imóvel, adquire-lhe a propriedade, independentemente de títulos e boa-fé.
	
	A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de que a posse é de boa-fé.
	
	a posse é adquirida desde o momento em que se torna possível o exercício, em nome próprio, de qualquer dos poderes inerentes à propriedade.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201503152177)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(I Exame Unificado OAB) Assinale a opção correta com relação ao registro, exigido na transmissão da propriedade de bens imóveis.
	
	
	
	Realizado o registro do título translativo, este produzirá efeitos ex tunc, o que torna o adquirente proprietário desde a formalização do título.
	
	Sendo o registro, no âmbito do direito nacional, meio necessário para a transmissão da propriedade de bem imóvel, sua realização importa presunção absoluta de propriedade.
	
	Se uma pessoa vender imóvel seu a outra e esta, por sua vez, o vender a terceiro, será possível, provada a regularidade dos negócios, o registro desse último título translativo sem que se registre o primeiro.
	
	o condômino preterido, respeitado o prazo legal de 30 dias, pode depositar o preço pelo qual a fração foi vendida a terceiro e havê-la para si.
	 
	Vendido o imóvel a duas pessoas diferentes, será válido o registro ainda que realizado pelo adquirente que possua o título de data mais recente.
	
	
	
	1a Questão (Ref.: 201503152132)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Segundo a jurisprudência brasileira (Precedentes do STJ), a admissibilidade da ação reivindicatória exige a presença de três requisitos: a prova da titularidade do domínio pelo autor, a individualização da coisa e a posse injusta do réu. Considerando esse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. A caracterização da posse nem sempre se dá pelo contato físico com a coisa, muitas vezes prescindindo de exteriorização material, bastando a existência de um poder de fato sobre o bem. PORQUE II. A posse, para ser considerada injusta, deve apresentar os vícios da violência, da clandestinidade ou da precariedade.
	
	
	
	A asserção I é uma proposiçãoverdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	 
	As asserções I e II são proposições falsas.
	
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	 
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503152172)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(XIII Exame Unificado OAB) Jeremias e Antônio moram cada um em uma margem do rio Tatuapé. Com o passar do tempo, as chuvas, as estiagens e a erosão do rio alteraram a área da propriedade de cada um. Dessa forma, Jeremias começou a se questionar sobre o tamanho atual de sua propriedade (se houve aquisição/diminuição), o que deixou Antônio enfurecido, pois nada havia feito para prejudicar Jeremias. Ao mesmo tempo, Antônio também começou a notar diferenças em seu terreno na margem do rio. Ambos questionam se não deveriam receber alguma indenização do outro. Sobre a situação apresentada, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	Se o rio Tatuapé secar, adquirirá a propriedade da terra aquele que primeiro a tornar produtiva de alguma maneira, seja como moradia ou como área de trabalho
	
	o condômino preterido, respeitado o prazo legal de 30 dias, pode depositar o preço pelo qual a fração foi vendida a terceiro e havê-la para si.
	 
	Trata-se de aquisição por aluvião, uma vez que corresponde a acréscimos trazidos pelo rio de forma sucessiva e imperceptível, não gerando indenização a ninguém.
	
	Se for formada uma ilha no meio do rio Tatuapé, pertencerá ao proprietário do terreno de onde aquela porção de terra se deslocou.
	
	Trata-se de aquisição por avulsão e cada proprietário adquirirá a terra trazida pelo rio mediante indenização do outro ou, se ninguém tiver reclamado, após o período de um ano.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503152149)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Sobre a aquisição da propriedade, no que se refere as acessões imobiliárias naturais, pode-se afirmar que a única situação em que a sua formação ocorre de forma quase imperceptível, se enquadra no referido tipo de acessão:
	
	
	
	Plantações e construções;
	 
	Aluvião;
	
	Avulsão;
	 
	Formação de Ilhas
	
	Alveo abandonado;
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201503152095)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	No que diz respeito à aquisição da propriedade por acessão, analise as assertivas abaixo. I - Aquele que semeia em terreno alheio perde, em proveito do proprietário, as sementes e plantas, não tendo direito à indenização se procedeu de boa-fé. II - O terreno aluvial formado em frente a prédios de proprietários distintos será dividido entre eles proporcionalmente à antiga margem. III - As ilhas que se formarem pelo desdobramento de um novo braço do rio pertencem aos proprietários dos terrenos à custa dos quais se constituíram. IV - Os acréscimos formados imperceptivelmente por aterros naturais ao longo das margens das correntes de águas não pertencem aos donos dos terrenos marginais. Estão CORRETAS as assertivas:
	
	
	
	II e IV.
	
	II, III e IV.
	 
	II e III.
	
	I, III e IV.
	
	I e IV.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201503151992)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB BA 2006) Quanto à posse e à propriedade, assinale a opção correta.
	
	
	
	Os encargos e tributos que incidirem sobre imóvel que esteja sob o regime de exercício do direito de superfície permanecerão a cargo do proprietário e não do superficiário.
	 
	Adquire-se a propriedade de bem móvel ou imóvel pela tradição da coisa negociada pelas partes, exigindo-se para a validade dessa aquisição que a coisa seja de propriedade do vendedor ou de terceiro por ele representado.
	
	Na aquisição derivada da propriedade por causa mortis, seja bem móvel ou imóvel, a título singular ou universal, ocorre a transferência da integralidade do patrimônio que pertencia à pessoa falecida, assumindo o sucessor todas as obrigações e as dívidas pessoais do de cujus.
	
	Ao possuidor de má-fé são assegurados os interditos possessórios, bem como o direito de retenção do bem possuído até a completa indenização pelo proprietário das benfeitorias necessárias e das úteis feitas na coisa possuída.
	 
	Acessão natural é o direito em razão do qual o proprietário de um bem passa a adquirir a propriedade de tudo aquilo que nele adere. Por se tratar de modo originário de aquisição, não há transmissão e, para todos os efeitos, o histórico da propriedade inicia-se com o adquirente; portanto, esse fato jurídico não é gerador do imposto de transmissão.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201503152137)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Assinale a alternativa incorreta
	
	
	
	As ações possessórias são fungíveis entre si, pela possibilidade do juiz conceder proteção diferente da pedida pelo autor
	
	É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa.
	
	Os direitos reais são oponíveis erga omnes.
	 
	A posse do imóvel faz presumir, até prova contrário, a das coisas móveis que nele estiverem.
	 
	Existem três ações possessórias: manutenção, reintegração e interditos possessórios
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201503151955)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(Questão 21  117º Exame OAB-SP) "A" vende a "B" a casa de que é proprietário e onde reside, ficando convencionado que "A" permanecerá no referido imóvel, não mais como dono, mas como locatário, de modo que o possuidor antigo, que tinha posse plena e unificada, passará a ser possuidor direto, ao passo que o novo proprietário se investirá na posse indireta. Operou-se, no caso, o modo aquisitivo derivado da posse, que é
	
	
	
	os efeitos da decretação da falência ou da insolvência do incorporador atingem os patrimônios de afetação constituídos, integrando a massa concursal o terreno, mas não as acessões e demais bens e direitos creditórios objeto da incorporação.
	
	a acessão.
	 
	o constituto possessório.
	
	a traditio longa manu.
	
	a traditio brevi manu.
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201503152071)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	São formas originárias de aquisição da propriedade imóvel, EXCETO:
	
	
	
	Álveo abandonado.
	
	Usucapião ordinária.
	
	Usucapião extraordinária.
	 
	Aluvião.
	 
	Registro de escritura pública de compra e venda.
	
	
	
	Com relação à aquisição da propriedade imobiliária, assinale a única alternativa incorreta:
	
	
	 
	O álveo abandonado se caracteriza pela retração das águas de rio não navegável e, neste caso, os proprietários ribeirinhos adquirirão a área, acrescendo a sua propriedade.
	
	Uma das características da aquisição da propriedade pelo registro é a da continuidade, pela qual se o imóvel não estiver registrado no nome do alienante ou transmitente, não poderá ser registrado o título aquisitivo no nome do adquirente.
	
	Se por força natural violenta o proprietário ganhar uma parte de terra ribeirinha em detrimento de outro, restará caracterizada a acessão por avulsão.
	
	A destinação oferecida pelo possuidor ao imóvel durante o tempo de exercício da posse em nada interfere na definição do prazo necessário para a aquisição por usucapião extraordinária, desde que se trate de posse mansa, pacífica, contínua e com animus domini.
	
	O princípio da publicidade informa que pelo registro imobiliário é levado ao conhecimento geral o direito de propriedade daquele que consta no título como adquirente.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503151956)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)

Continue navegando