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Acidente vascular encefálico Amanda Bernardes RA: N843CD-4 Ayrton Menezes RA: C89101-0 Fernando Fernandes RA: N940EH-7 Leticia Cristina RA: N849DG-4 Natália Ribeiro RA: C9829F-1 Nicole Xavier RA: N922CJ-0 Patrícia Marques RA: D09944-2 Características gerais Hipertensão arterial; Arteriosclerose; Tabagismo; Colesterol elevado; Diabetes; Obesidade; Hereditariedade; Sedentarismo; Anticoncepcionais orais. Doenças inflamatórias das artérias; Reumatismo; Uso de drogas como cocaína; Doença do sangue; Coagulação sanguínea. Causas Consequências Manifestações clínicas: hemiplegia e hemiparesia; Alterações das funções motoras e sensoriais; Presença de reações associadas; Perda do mecanismo de controle postural; Alterações da função perceptiva; Déficit da linguagem; Alterações do comportamento. Outras possíveis complicações: Pneumonia; Formação de coágulo de sangue nas veias das pernas; Infecção do tracto respiratório; Incontinência urinária; Obstipação. Tratamento e diagnóstico Prevenção; Diagnóstico. Terapia imediata após o AVC; Neuroplasticidade. Reabilitação neuropsicológica. Fisioterapia. Artigo A vivência do cuidador familiar da vítima de Acidente vascular encefálico: Uma abordagem interacionista. Ana Larissa Machado. Maria Salete Bessa Jorge. Consuelo Helena Aires Freitas. Universidade Estadual do Ceará. Departamento de enfermagem. Curso de mestrado. CE Revista brasileira de enfermagem, Brasília 2009 - março. Objetivos gerais Compreender a vivência do cuidador familiar no processo de cuidar de pessoas incapacitadas por AVE, no contexto domiciliar, incorporando práticas clínicas e orientações de normas de vida. Metodologia Referencial teórico:“ Interacionismo Simbólico”. Pesquisa de natureza qualitativa. PAD. Serviços oferecidos. Atividades realizadas em domicílio. Coleta de dados a partir da entrevista semi-estruturada. Resultado e discussão Vivencia do cuidador familiar. “Porque eu cuido?” O cuidado como obrigação: [...] por livre e espontânea vontade não é. Tem horas que eu me sinto obrigada a cuidar dele. (E8) O cuidado por amor: [...] porque eu amo, porque eu gosto, porque eu quero que ela fique bem. (E1) Percebendo familiar vitimado pelo AVE. Atividades diárias dos cuidadores. Percebendo-se cuidador. Transformações nas vidas dos cuidadores. Conclusão Os resultados do estudo mostraram que o processo de acompanhamento dos cuidadores pelos profissionais do PAD é uma necessidade que se estende por um grande período e que requer, além de insumos materiais, habilidades dos profissionais para lidarem com seres humanos em sofrimento. Os cuidadores familiares são reconhecidos como parceiros importantes no cuidado, pois são os elos de comunicação com os demais membros familiares. É por meio dessa comunicação que as dúvidas são expostas e os problemas decorrentes da inexperiência da família com a nova situação apresentada são conhecidos. Referências bibliográficas CANCELA, D. Acidente Vascular Cerebral – classificação, principais consequências e reabilitação. 01 ed Portugal: (revista), 2008. MACHADO, A; JORGE, M; FREITAS, C. A vivência do cuidador familiar da vítima de Acidente Vascular Encefálico: Uma abordagem interacionista. 01. ed Fortaleza, CE: Revista brasileira de enfermagem, 2009.
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