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a) Paula tem capacidade de ser parte (legitimatio ad causam) uma vez que foi vítima do crime, entretanto não possui capacidade para estar em juí zo praticando atos processuais válidos ( legitimatio ad processum). Assim sua i ncapacidade terá que ser suprida através da representação. b) Para alguns, Paula, sendo emancipada, não teria mai s representante l egal, podendo, assim, propor a queixa. Segundo a m elhor doutrina, ainda que emancipada Paula é i nimputável, já que a emancipação só gera efe itos civis, e caso fi zesse falsas afi rmações não estaria sujei ta as sanções pela prática do i njusto penal de Denunciação C aluniosa. Assim necessária a i ntervenção do representante legal e não possuindo Paula representante legal, seria viável a nomeação de curador especial ( artigo 33 do CPP). c) De acordo com o disposto no ar t. 5º do Código Civil a menoridade cessa a partir dos 18 completos. Assim não faz sentido que no processo penal permaneça a legitimação concorrente para os maiores de 18 e m enores de 21 anos , pois os maiores de 18 anos são pessoas habilitadas para todos os atos da vi da civil. Segundo a mel hor doutrina o artigo 34 do CPP, assim como outros dispositivos do Código de Processo Penal, perdeu o objeto e foram revogados. 
objetiva
1)b) Ao proferir sentença penal condenatória, o juiz fixa rá valor mínimo para a reparação dos danos causa dos pela infração, considerando os prejuí zos sofridos pel o ofendido, sem prejuízo da li quidação para apuração do dano efetivamente sofrido. 
2)d) Transitada em julgado a sentença penal condenatória, poderão promover-l he a execução, no juízo cível, para o efeito da reparação do dano, o ofendido, seu representante legal ou seus herdeiros.

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