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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
Centro de Educação a Distância
PROJETO SOCIAL 
 
TEXTO 
Política pública é todo tipo de ação que tem efeito social, envolvendo recursos públicos Políticas públicas são diretrizes, princípios norteadores de ação do poder público; regras e procedimentos para as relações entre poder público e sociedade, mediações entre atores da sociedade e do Estado (TEIXEIRA, 2002, p.2). As políticas públicas compreendem um conjunto de decisões e ações direcionadas à solução de problemas políticos. Entendem-se por atividade política os procedimentos formais e informais que traduzem as relações de poder na sociedade. As políticas públicas buscam encontrar formas para resolver sobretudo os conflitos referidos a bens públicos (RUA, 1998). Política Pública de Assistência Social Realiza-se de forma integrada às políticas setoriais tendo por objetivo promover serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social básica e especial e contribuir com a inclusão e a equidade dos usuários e grupos específicos, ampliando o acesso aos bens e serviços socioassistenciais em áreas urbana e rural, além de assegurar que as suas ações garantam a convivência familiar e comunitária.
Para (Fagundes e Moura 2009), o Brasil até os anos 1970 ocorriam avaliações sistemáticas somente nas áreas de saúde e educação. Estes estudos se restringiam a medir o alcance das metas e a adequar os meios aos objetivos dos programas. Nas demais áreas das políticas sociais, a avaliação era descontínua, pontual e, muitas vezes, não era exigida. Este cenário começou a mudar na década de 1980 devido à conjuntura econômica, política e social. Na década de 1980, a avaliação de políticas sociais, ganha relevância em função da conjuntura socioeconômica, em que o agravamento das expressões da questão social e a escassez de recursos exigiam políticas sociais mais eficientes. Somam-se a isso as reivindicações dos movimentos sociais por políticas universalizam-te e o debate sobre a participação da sociedade civil nas discussões e decisões políticas. Além disso, a expansão da avaliação também se deu porque os organismos internacionais de financiamento, como o Banco Mundial, passaram a exigi-la como condição para o repasse de recursos, impondo, a partir de então, os clássicos termos de eficiência, eficácia e efetividade. 
A realidade brasileira no campo da avaliação e monitoramento de políticas públicas e, especificamente, de políticas sociais possui muitas particularidades. A incompletude das reformas administrativas do Estado é uma delas e, apesar das tentativas de instaurar modelos de gestão descentralizados e participativos, o patrimonialismo continua presente nas relações sociais e o Estado brasileiro permanece burocrático e centralizador. Ademais, quando o país avança no fortalecimento da democracia e participação social nas políticas públicas, passa a sofrer influências de medidas neoliberais, repercutindo na gestão pública democrática, devido às fortes características do modelo gerencial. Este modelo de gestão presente no Estado brasileiro terá grande importância na institucionalização da função avaliação, assim como nos usos de seus resultados. 
Inicialmente, o conceito de projeto pode ser considerado algo amplo, aplicável a qualquer tipo de planejamento, no entanto, quando comparados a planos e programas, os projetos normalmente caracterizam-se por serem mais limitados no tempo, no espaço e nos recursos. Além disso, os projetos tratam um tema específico, de forma mais direcionada e, portanto, com menos amplitude que o planejamento. Deste modo, o projeto de uma forma geral significa o trabalho de equacionar um problema apontado pelo planejamento, tomando decisões relacionadas à implementação de soluções e avaliação dos resultados obtidos.
Um projeto social é “uma ação social planejada, estruturada em objetivos, resultados e atividades baseados em uma quantidade limitada de recursos (humanos, materiais e financeiros) e de tempo” (Armani, 2000), isto é, um projeto social tem início com uma ideia de se construir ou modificar algo no futuro para suprir necessidades ou aproveitar oportunidades. Significa um conjunto de ações estruturadas, planejadas e delimitadas no tempo e espaço e em função dos recursos existentes, com objetivos e atividades definidos, porém em constante redirecionamento em função de adaptações às mudanças ocorridas no espaço, no tempo e em outras variáveis que podem afetar o seu desempenho
Este projeto colaborará ao debate sobre as políticas públicas e o processo de avaliação e monitoração de seus programas e projetos sociais. 
O tema proposto tem por objetivo destacar que a confiabilidade de um projeto social ou programa será resultado direto do método empregado para se acompanhar a evolução ou execução do planejamento ao objetivo proposto.
Porém o atual cenário político brasileiro, no que tange as políticas sociais, traz ao Serviço Social o desafio de em seu exercício profissional transformar o atendimento de demandas sistematizadas que gerem ou propiciem a leitura macrossocial através da avaliação e monitoramento das questões sociais.
Um bom projeto social precisa compreender que as atuais políticas sociais no Brasil têm na sua operacionalidade a exigência de aplicação e execução de meios de monitoramento e avaliação. É através deste processo que gestor e usuário da comunidade, vislumbram possibilidades de construir o novo, uma nova sociedade.
O projeto arrecadação solidária de roupas e calçados vem ajudar a população vítima do vendaval ocorrido em nossa cidade, onde muitos dos moradores perderão tudo e no momento não tem condição financeira para comprar. 
MAPA CONCEITUAL 
 
Melhoria da Gestão Pública por meio da definição de um guia referencial para medição do desempenho da gestão, e controle para o gerenciamento dos indicadores de eficiência, eficácia e de resultados do programa nacional de gestão pública e desburocratização.
A análise desse programa evidenciou que existem aspectos relevantes para a visão da administração pública gerencial que não estão contemplados na sua formulação, como é o caso da contratualização de resultados. Apesar de o discurso do programa, e o próprio Decreto que o criou, indicarem essa possiblidade, objetivamente ela não consta do cardápio de tecnologias de gestão propostas no seu modelo. E essa é uma lacuna significativa, pois para a NGP é chave para que a administração burocrática seja substituída por uma visão que priorize a busca de resultados. Assim, entre a concepção do Gespública e seus instrumentos de ação, no que se refere a esse item central para a NGP, existe uma incongruência ainda não solucionada na formulação do programa. Inclusive foi visto que gestão por desempenho e inovação gerencial são agendas dissociadas na estrutura do MPOG, o que ajuda a realçar a diferença entre Gespública e a NGP.
Outra distinção em relação à administração pública gerencial, embora mais nuançada, é valorizar o papel da liderança organizacional e da gestão participativa e democrática quase como um sucedâneo da gestão por resultados. Nesse caso, o discurso da valorização dos gerentes e funcionários públicos, associado a modelos de gestão organizados em bases coletivas, antes que a gestão por resultados parece ser a ênfase. Esta concepção remete ao tema da discricionariedade dos gestores, que para a NGP tem na gestão por resultados um meio de controle ex post, ademais de institucionalizar uma regra para tratar da relação entre o principal e o agente.
Quanto à vinculação do Gespública e a trajetória prévia de políticas de modernização administrativa no Brasil, as evidências indicam que a hipótese se confirma. Mesmo com o discurso de inovação sendo a tônica do programa, o modelo de gestão proposto possui muitas afinidades com o debate da reforma gerencial do Estado que já existia, sobretudo desde 1995. O Gespública, portanto, introduziumudanças incrementais em relação aos temas presentes na agenda da administração pública gerencial no Brasil. Nesse sentido, como visto, em muitos aspectos existem afinidades desse programa e as premissas da reforma gerencial do Estado. Portanto, o lembrete mais relevante é que a adaptação de políticas públicas, antes de ser apresentar como novidade, precisa olhar o que os modelos originais efetivamente propõem.
QUADRO 1
	Dimensão
	Subdimensão
	Objetos de mensuração
	Arrecadação
	Maior quantidade
	Roupas e calçados
	Estabelecimentos de indicadores
	Comércios
	Igrejas
	Entidades não governamentais
	Casa de famílias
	Validação preliminar dos indicadores
	Partes interessadas
	Definições de responsáveis
	Geração de sistema de coletas de dados 
	5.000 peças
	100% das famílias
	Todos os envolvidos 
	Quantidade 
	Validação final dos indicadores
	Partes interessadas
	3.000 peças
	70% das famílias
SIGNIFICADO DO SOFTWARE BRASIL HOJE 
O que é o Brasil Hoje? O Brasil Hoje é um software que reúne indicadores sociais e educacionais, produzidos por diversos institutos de pesquisas nacionais, com o objetivo de facilitar o acesso e a análise dessas informações, sendo possível produzir relatórios agregando diferentes indicadores e estabelecendo comparações com outros municípios/localidades.
Nasceu no escopo do Programa Melhoria da Educação no Município, para subsidiar os gestores e técnicos municipais na busca e captura de dados para o diagnóstico educacional, dentro do território. Um dos diferenciais do Brasil Hoje é a maneira pela qual são organizadas e apresentadas as informações, o que permite um fácil acesso pelos usuários, o que auxilia na leitura de contextos municipais/localidades
O acesso às novas tecnologias de informação é um instrumento de potencialização para a inclusão social.
Disponibiliza aproximadamente 1200 indicadores secundários – do Brasil, dos estados e dos 5.564 municípios, sendo possível produzir relatórios agregando diferentes indicadores e estabelecendo comparações com outros municípios/localidades. 
Discutiu-se que a definição de inclusão digital engloba o suprimento de equipamentos e da infraestrutura necessária, mas está inclusão só ganhará significado ao introduzir, na sua prática, a habilidade de lidar com o conhecimento que conduzirá ao aumento da educação, ao atendimento das necessidades locais das comunidades e à mudança do status quo das pessoas atendidas. Para atender a esta demanda da sociedade, o Governo Federal executa vinte e três ações, que não estão vinculadas a uma coordenação central. Por fim, é necessário o estabelecimento de indicadores que sejam eficientes, que apresentem confiabilidade e possuam relevância para as agendas das políticas sociais e programas governamentais que façam com que o Brasil participe efetivamente da sociedade da informação.
LISTA DOS INDICADORES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS 
O uso de indicadores nas políticas públicas é tradicionalmente vinculado às etapas de monitoramento e avaliação, no entanto, estes são de grande utilidade durante todo o seu ciclo de vida, a começar pela concepção. As informações demandadas e os indicadores utilizados precisam estar adequados à diferentes fases e tipos de cada política, como também aos diferentes atores que interagem com a mesma (executores, formuladores, órgãos de controle, sociedade, entre outros).
TAXA MÉDIA DE SALÁRIO 
(=massa de salário / pessoal ocupado assalariado) 
E a 
RENDA PER CAPITA
(= renda nacional total / população total) 
Expressam melhor a condição de vida de um povo do que os dados agregados
Índices de Desenvolvimento são indicadores compostos a partir de médias ou agregações de indicadores isolados. 
O IDH (ONU-Pnud-João Pinheiro) e o Idese (FEE) são dois exemplos de Índices de Desenvolvimento. 
Estes índices ganharam crescente atenção nas últimas décadas. Uma atenção (e expectativa acerca de sua acuidade) que nos parece bastante exagerada.
Natalidade;
Mortalidade;
Taxa de analfabéticos;
Etc. 
DIFERENÇA ENTRE OS MÉTODOS QUALITATIVO E QUANTITATIVO 
Após a escolha do tema de pesquisa nos deparamos com a necessidade de estabelecer a metodologia que adotaremos para atingir os resultados propostos. Isso envolve nuances diversas, incluindo o tipo de pesquisa que será utilizada. É aí que reside uma das principais dúvidas para o pesquisador iniciante, ou seja, a escolha do método mais adequado às necessidades de investigação sobre o assunto abordado.
A condução de uma pesquisa deverá passar pela definição entre quantitativa ou qualitativa, mas antes devemos entender que uma não substitui a outra, elas se complementam. Como veremos a seguir, é imprescindível compreender a diferença entre ambas antes de estabelecer a tipologia à ser implementado.
Pesquisa Quantitativa
Para determinar uma Pesquisa Quantitativa (fechada) é necessário relacionar o universo de pessoas de uma determinada população que compartilha características em comum. A escolha do grupo à ser analisado deverá ser suficiente para desenvolver medidas confiáveis que permitam uma análise estatística que forneça dados suficientes para compreender o objeto da pesquisa.
A coleta de dados quantitativos e o cruzamento destes dados possibilitarão ao pesquisador gerar algo qualitativo. Por exemplo, são muito utilizadas em pesquisas sobre estudos de usuários para identificar preferências, para analisar um serviço oferecido por bibliotecas, etc. Trata-se de um tipo de pesquisa que pode ser utilizada tanto para medir opiniões e preferências como comportamentos.
Pesquisa Qualitativa
Devido à natureza das questões serem “abertas” a Pesquisa Qualitativa trabalha com a atribuição dos significados, portanto não deve ser adotada para quantificar dados sobre determinado fenômeno ou objeto. É importante trabalhar com uma amostra heterogênea de pessoas no desenvolvimento de uma pesquisa qualitativa, possibilitando analisar o mesmo tema sob diferentes perspectivas, uma vez que os envolvidos possuem características diferentes, ainda que apresentem conexões por meio de uma ou mais ligações acerca do tema estudado.
Quando o universo das relações humanas é objeto da pesquisa qualitativa dificilmente poderá ser traduzido em números e indicadores quantitativos, portanto não se deve usar pesquisa qualitativa nos casos em que se pretende identificar a quantidade de pessoas que terão a mesma opinião sobre algo. No entanto, ao descobrir porque um sujeito poderia utilizar uma biblioteca de determinada forma, torna-se mais fácil quantificar o número de pessoas que apresentam os mesmos motivos, por meio da pesquisa quantitativa. Assim, a pesquisa qualitativa poderá ser seguida de uma investigação quantitativa. Aqui, voltamos ao ponto inicial: ambas as abordagens (Qualitativa e Quantitativa) se unem quando temos um problema para ser investigado.
Em 2002 o Instituto de Pesquisa Aplicada Ethos publicou uma tabela comparativa entre as Pesquisas Quantitativa e Qualitativa, o qual é reproduzido abaixo:
	QUANTITATIVA
	QUALITATIVA
	Objetivo
	Subjetivo
	Testa a Teoria
	Desenvolve a Teoria
	Uma realidade: o foco é conciso e limitado
	Múltiplas realidades: o foco é complexo e amplo
	Redução, controle, precisão
	Descoberta, descrição, compreensão, interpretação partilhada
	Mensuração
	Interpretação
	Mecanicista: partes são iguais ao todo
	Organicista: o todo é mais do que as partes
	Possibilita análises estatísticas
	Possibilita narrativas ricas, interpretações individuais
	Os elementos básicos da análise são os números
	Os elementos básicos da análise são palavras e ideias
	O pesquisador mantém distância do processo
	O pesquisador participa do processo
	Sujeitos
	Participantes
	Independe do contexto
	Depende do contexto
	Teste de hipóteses
	Gera ideias e questões para pesquisa
	O raciocínio é lógico e dedutivo
	O raciocínio é dialético e indutivo
	Estabelece relações, causas
	Descreve ossignificados, descobertascínio é dialético e indutivo
	Busca generalizações
	Busca particularidades
	Preocupa-se com as quantidades
	Preocupa-se com a qualidade das informações e respostas
	Utiliza instrumentos específicos
	Utiliza a comunicação e observação
PROJETOS SOCIAL
Projeto é algo que tem início e fim, que necessita de recursos específicos para o alcance de resultados específicos. No caso de projetos sociais, nascem para dar respostas aos problemas, são responsáveis por alterar a realidade da organização, estruturando-a e promovendo seu desenvolvimento. Eles também são utilizados para captação de recursos, pois, assim, os financiadores podem visualizar melhor as intenções da ONG, saber no que os recursos serão aplicados, que tipo de atividades serão realizadas e qual impacto elas surtirão dentro da comunidade-alvo.
Antes de iniciar o projeto, além da existência de um estratégico/ou plano de captação, a organização deve ter claramente definida as necessidades e demandas que o projeto irá atender, quais os atores envolvidos (executores e beneficiados), os recursos necessários, a sua viabilidade (social e econômica) e objetivos que se deseja alcançar. A estrutura básica de um projeto é formada por:
Apresentação da organização: dados e histórico da entidade proponente, descrição dos projetos já realizados e/ou em andamento, lista de parceiros e apoiadores.
Resumo: feito depois do projeto finalizado. Deve conter as principais ideias.
Contextualização: análise da situação, histórico e situação socioeconômica da comunidade-alvo. Utilização de dados estatísticos ou referenciais.
Justificativa: o porquê de o projeto existir e deve ser aprovado, o nível de importância do projeto.
Objetivos: geral e específicos; que estão ligados à justificativa e aos resultados desejados.
Descrição do Público-alvo: caracterização de quem será atendido pelo projeto direta e indiretamente. Quantidade direta e indireta de beneficiários.
Quadro de Metas: relacionadas aos objetivos específicos, são as ações e os resultados que definirão o impacto do projeto. Devem ser acompanhadas dos indicadores quantitativos e qualitativos.
Metodologia: como o projeto será executado, quais modelos ou tecnologias sociais serão utilizados. Como será monitorado e avaliado.
Equipe Executora: (quem) a equipe profissional responsável pela execução e acompanhamento do projeto e como essa equipe irá trabalhar.
Parceiros: quem apoiará o projeto ou apoia a instituição.
Cronograma de execução: ações dispostas em prazos.
Orçamento: deve ser objetivo e claro, de acordo à disponibilidade do financiador.
Anexos: relatórios, cartas de apoio, currículo dos profissionais e o que a organização achar necessário para reforçar o projeto.
Com essas informações estruturadas, o projeto está pronto para buscar parcerias, apoiadores, voluntários, recursos e ser iniciado com grandes chances de sucesso
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
LEANDRO, Evelyne. Avaliação e monitoramento de projetos. Disponível em: http://evelyneleandro.wordpress.com/2009/03/03/avaliacao-e-monitoramento-de- Acesso em 20 setembro. 2015.
MELO, M. A. As sete vidas da agenda pública brasileira. In: RICO, E. M. (Org.). Avaliação de Políticas Sociais: uma questão em debate. São Paulo: Cortez: Instituto de Estudos Especiais, 2009, p. 11-28.projetos. 
OLIVEIRA, Márcia Terezinha de. Evolução Histórica Da Pesquisa Avaliativa De Políticas E Programas Sociais. Curitiba. 2009. Aula realizada na PUCPR, Campus Curitiba em abr. 2009. 
__. Programa de Reestruturação e Qualidade dos Ministérios, Caderno Mare, n. 12, Brasília: Mare, 1997. 47 p. MPOG: MF: SERPRO. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização – GesPública. Guia de Gestão de Processos do Governo. Brasília: MPOG: Serpro, 93 p. MPOG. Secretaria de Gestão. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização – GesPública; Prêmio Nacional da Gestão Pública – PQGF. Carta de Serviços ao Cidadão. Brasília: MPOG: Seges, 2009. Versão digital 1/2009. 42 p Acesso dia 31 de agosto de 2015.
 _ Secretaria de Gestão. Melhoria da gestão pública brasileira por meio da definição de um guia referencial para medição de desempenho da gestão, e controle para o gerenciamento dos indicadores de eficiência, eficácia e de resultados do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização. Brasília: MP: SEGES, 2009. 113 p. Acesso dia 31 de agosto de 2015.
. 
 VAITSMAN, J.; PAES-SOUSA, R. Avaliação de programas e profissionalização da gestão pública. Revista da Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação, n. 1, jan./jun. 2011, p. 21-37.
ARRECADAR DOAÇÃO NOS COMÉRCIOS, IGREJAS, ENTIDADES NÃO GOVERNAMENTAIS E CASA DE FAMÍLIAS DE PODER AQUISITIVO MAIOR.
ATENDER MAIOR NÚMEROS DE FAMÍLIA VÍTIMA DO VENDAVAL 
QUANTIDADE DE ARRECADAÇÃO
ARRECADAR MAIOR QUANTIDADE DE ROUPAS E CALÇADOS.
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