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Liberdade de crença e o sacrifício de animais em cultos religiosos.

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APRESENTAÇÃO TEMÁTICA 
A prática do sacrifício religioso de animais, também conhecido como molação, oblação, oblata, oferenda ou oferta, é o ato de oferecer aos deuses, na qualidade de alimento, a vida de animais, humanos, colheitas e plantações como ato de louvor de uma entidade espiritual, uma divindade, para conseguir ser perdoado ou adoração.						No entanto, não é apenas para esse fim que ocorre a exploração animal. Entende-se o trato do animal como uma propriedade nossa e, por consequência, há um considerável desrespeito em relação ao interesse desse animal. A grande questão em debate, então, não é apenas uma determinada religião, mas o uso de um animal como instrumento ritualístico, o privando de viver suas próprias razões em seus determinados ciclos naturais. 			Existe uma teologia que expõe diversas razões pelas quais os sacrifícios podem ser realizados ou que já houve no passado, dentre elas podemos citar:
Os deuses necessitam do sacrifício para seu sustento e para a manutenção de seu poder, que diminuiria sem o sacrifício;
Os bens sacrificiais são utilizados para realizar uma troca com os deuses, que prometeram favores aos homens em retribuição pelos sacrifícios;
A vida e o sangue das vítimas dos sacrifícios contêm mana ou algum outro poder sobrenatural, cuja oferenda agrada os deuses;
A vítima do sacrifício é oferecida como bode expiatório, um alvo para a ira dos deuses, que de outra maneira recairia sobre todos os homens;
Os sacrifícios privam as pessoas de comida e de outras comodidades, e como tal constituem uma disciplina ascética;
Coisas sacrificadas geralmente se tornam parte da renda da organização religiosa, por vezes base da economia para sustentar seus grupos e seus líderes;
O sacrifício é, na verdade, parte de uma cerimônia. Por vezes é consumido pelos fiéis. Habitualmente incorpora uma forma de redistribuição em que os pobres obtêm parcela maior do que sua contribuição;
Na Bíblia hebraica, Deus ordena que os israelitas ofereçam sacrifícios de animais no santuário, ou tabernáculo. Quando os israelitas já haviam chegado à terra de Canaã, ordenou-se que todos os sacrifícios terminassem, exceto os que aconteciam no Templo de Jerusalém. Na Bíblia, Deus pede sacrifícios como um sinal de sua aliança com povo de Israel. O sacrifício também era feito para que Deus perdoasse os pecados, uma vez que o animal estaria sendo punido no lugar do pecador.
Ainda hoje existem praticantes desses sacrifícios religiosos. No ritual Kaparot, no qual os judeus costumam fazer antes do Yom Kippur, sacrificam-se galináceos e recitam versículos e passagens da Torah. A galinha é rodada várias vezes por cima da cabeça do indivíduo para tirar toda negatividade. Depois é sacrificada, sendo obrigatória a presença de quem participou diretamente do processo que possui a finalidade afastar a negatividade.				Além dos judeus, os membros da religião do candomblé usam animais como oferendas aos orixás. Essas oferendas são uma forma ritualística pela qual os praticantes dessa religião oferecem amalás (comidas de santo) aos orixás. Como por exemplo, “partes” de animais sacrificados. Essas partes são chamadas de “forças” ou “axé” dos animais. Sendo elas; patas, asas, cabeça, cauda, coração, pulmão e a moela. Acredita-se que o sangue é a fonte vital da vida e através dela o Orixá retira suas energias para poder trabalhar. Os animais mais utilizados são frangos, galinhas, cabritos, carneiros e pombos. 					Diferentemente do que muitos acreditam, assim como na religião Espírita, a religião Umbanda é contra a prática do sacrifício de animais. Segundo os Guias, nos corpos dos animais habitam espíritos embrionários, portanto, a Umbanda não permite os sacrifícios e não possuem essa prática como recursos ofertórios às divindades, recorre-se às oferendas de flores, frutos, alimentos e velas quando as reverencia. Essa religião não aceita a tese defendida por alguns adeptos dos cultos de nação que diz que só com a decapitação de cabeça e só com o sacrifício de animais é possível as feituras de cabeça (coroação do médium) e o assentamento dos orixás, pois, para a Umbanda, a fé é o mecanismo íntimo que ativa Deus, suas divindades e os guias espirituais em benefício dos médiuns e dos frequentadores dos seus templos. A fé é o principal fundamento religioso da Umbanda e suas práticas ofertórias isentas de sacrifícios de animais são uma reverencia aos orixás e aos guias espirituais, recomendando-as aos seus fiéis, pois são mecanismos estimuladores do respeito e da união religiosa com as divindades e os espíritos da natureza ou que se servem dela para auxiliarem os encarnados.
	No Cristianismo, antigamente, as coisas oferecidas eram tomadas tanto do reino vegetal, como do reino animal. Além das ofertas de vegetais e animais, usava-se também o sal mineral, que era emblema de pureza. Do reino vegetal empregavam-se certos alimentos, como farinha, trigo torrado, bolos e incenso, e as libações de vinhos nas ofertas de bebidas. Estes sacrifícios andavam geralmente unidos, e eram considerados como uma adição aos de ação de graças, que eram realizados com fogo. Os animais oferecidos eram bois, cabras e carneiros, devendo ser sem mancha, e não tendo menos de oito dias, nem acima de três anos. As pombas eram, também, oferecidas em alguns casos. Nunca se ofereciam peixes, e os sacrifícios humanos eram expressamente proibidos. Para alcançar o perdão de Deus, anualmente, o povo ia com o sacrifício e o entregava ao sacerdote, então esse entrava com o animal no Tabernáculo, espirrava o sangue em uma parede e depois queimava o sacrifício. A prática de sacrifícios de animais deixou de ser algo preciso. Na teologia cristã moderna, os sacrifícios não têm lugar visto que Cristo ofereceu-se a si mesmo como sacrifício universal. A mera fé nisto conduz o devoto à salvação e ao perdão. 											Os hindus também fazem uso dessas práticas de sacrifícios. A maioria dos sacrifícios utilizados por estes são búfalos. Pombas, ovelhas, galinhas, porcos e cabras também são ofertas populares. Milhões de fiéis hindus se reúnem de cinco em cinco anos para a cerimônia no templo de Gadhimai, chamada de “a deusa do poder” e oferecem seus sacrifícios. Os fiéis matam os animais para agradar a deusa de modo que ela atenda seus pedidos, como obtenção de melhora financeira, melhora na saúde e nascimento de filho.  Acredita-se que se um animal é oferecido a algum Deva (deus hindu), o sacrifício é aceito e a alma dele é imediatamente promovida a uma vida humana, então, animais passaram a ser mortos em sacrifício a alguns Devas, como Kali, por exemplo, dessa maneira, acreditava-se que o sacrifício era uma coisa boa e a carne poderia ser usada para a alimentação, esses rituais acabaram fazendo parte do hinduísmo tradicional e ainda são realizados. 
PROBLEMATIZAÇÃO
O sacrifício de animais é uma prática milenar que constitui a essência de alguns cultos religiosos. Tendo em vista que tal prática gera um conflito entre um direito fundamental e uma tutela constitucional, temos o artigo 225, § 1o., Inc. VII da CF/88 diz proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais à crueldade, e em contra partida, temos o artigo 5º da CF/88, inciso VI, diz que é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias.
Diante de tais fatos e seus impactos na sociedade, há uma necessidade de resposta do poder público quanto a esse conflito. Como deve ser elaborada a decisão judicial para tal divergência? 
HIPOTÉSE
O inciso VI do artigo 5° da Constituição Federal alega “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e as suas liturgias”.Nesse contexto, todas as manifestações religiosas possuem uma proteção garantida em lei. Qualquer pessoa, sem distinção, possui total liberdade para escolher qual religião deseja professar. A liberdade ao culto está diretamente ligada à dignidade da pessoa humana, pois, dá total liberdade de viver conforme os fundamentos da religião, proporcionando um bem-estar físico e mental, ligado também ao princípio da cidadania, visto que garante o livre exercício e a manifestação dos cultos perante a sociedade. 							Para entender quaisquer ritos religiosos é preciso analisar e compreender que toda religião é um sistema. Um sistema que possui características singulares, de extrema importância e de valor inimaginável para quem compartilha de tal crença, compreende os ritos e sabe o verdadeiro significado.										Faz parte de algumas religiões de matriz africana e indígena o sacrifício de animais. Os animais mais usados em sacrifícios são bodes, carneiros, porcos, pombos, codornas, patos, frangos, galos e galinhas, e todos eles estão fora de risco de extinção. Esses sacrifícios são hábitos históricos e de pratica milenar, e se torna extremamente fácil, para uma pessoa que não compartilha de mesma crença, condenar tal prática. Visto que, tal religião só possui significado para quem a professa. 										Não cabe julgamentos ou afirmações que condenem tais sacrifícios como maldosos e cruéis, termos como esses que ofendem e constrangem os praticantes. Afirmar que uma determinada prática é errada, é não admitir e respeitar as pluralidades religiosas que existem. Remetendo-se a um preconceito e uma intolerância religiosa, o que é algo inaceitável. Se analisarmos o sofrimento do animal no sacrifício, se torna perceptível que se trata do mesmo sofrimento do animal abatido para consumo. Nessas circunstâncias, pode-se afirmar que a crueldade e a maldade não se tornam argumentos válidos para se referir de forma contrária e intolerante a esses atos religiosos. 								Portanto proibir os sacrifícios religiosos é uma hipocrisia, falta de respeito e intolerância diante de uma religião minoritária. As religiões e todas as suas manifestações podem modificar ao longo do tempo, porém essa mudança não pode ser imposta por um decreto ou decisão judicial.
OBJETIVOS
 OBJETIVO GERAL
Demonstrar que a liberdade de crença é um direito fundamental que não acarreta danos para a fauna e a flora, analisando casos de sacrifícios religiosos em conjunturas históricas, sociais e culturais. 
 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
Estudar o conceito da problemática apresentado.
Analisar os princípios fundamentais que estão em conflito.
Demonstrar a importância dos princípios fundamentais. 
Averiguar casos concretos que possuem a colisão dos princípios fundamentais presentes na Constituição. 
Evidenciar, a partir de estudos históricos, qual o princípio fundamental que está se sobressaindo.
Corroborar que o direito à liberdade de crença está diretamente ligado à dignidade da pessoa humana.
JUSTIFICATIVA
Entrando em conflito o direito à liberdade, aqui compreendido como liberdade de crença e de culto, e o direito ambiental se referindo à tutela dos animais, faz-se necessário evidenciar, de forma justa e coesa sem preconceitos e intolerância, como o poder público deve se portar perante um caso concreto que envolva tais direitos. Portanto, usaremos como base os movimentos religiosos em seus contextos históricos, sociais e culturais. Utilizaremos, também, como sustento para os argumentos aqui expostos, a Constituição Federal e os estudos de alguns doutrinadores. 
Sabe-se que a liberdade de pensamento, crença e culto, oferece ao indivíduo a faculdade e a possibilidade de praticar seus valores, convicções pessoais e crenças, desde que não fira ou afronte os direitos alheios. Após à Proclamação da República, todas as Constituições elaboradas seguidamente obtinham tal liberdade como direito assegurado por lei. Sendo proibida a participação do Estado na escolha de crença, tal escolha é estritamente individual.
As religiões que praticam o ato do sacrifício de animais em cultos religiosos, é relativamente menor que as demais religiões. Este trabalho possui a responsabilidade de demonstrar que a proibição de tais atos é trabalhar a dissolução de culturas e impulsionar a intolerância, é negar aos praticantes o direito fundamental expresso de forma clara em nossa Constituição. Além, de menosprezar e ignorar os direitos das minorias existentes em nossa sociedade. 
Portanto, mostraremos que proferir determinada religião, através de manifestos que utilizam sacrifícios de animais, não retrata uma violação ao direito ambiental. Visto que, a preservação da cultura e das marcas registradas por antepassados prevalece sobre a tutela dos animais. Garantir a preservação dos direitos à liberdade é respeitar e admitir os atos religiosos diferentes.
METODOLOGIA 
A problemática em questão surgiu da colisão entre o direito à liberdade de crença e culto, e a proteção da fauna e flora concebidas constitucionalmente, pois ainda há no meio ecumênico, a existência de religiões que praticam o sacrifício de animais como forma de adoração, de perdão e/ou de agrado a deuses religiosos.
Para melhor entendermos esse conflito é necessário que entendamos a diferença entre Direitos Fundamentais e Tutela Constitucional. Para tal feito, utilizaremos como base pesquisas bibliográficas, com o intuito de evidenciar as diferenças. Serão realizadas pesquisas por meio de internet, livros e doutrinas.
O sacrifício de animais é pratica milenar que constitui essência de algumas religiões, e uma vez proibido, acarretaria a dissolução de tais crenças.
Analisaremos casos concretos que envolvam os direitos aqui mencionados e a tutela constitucional, a fim de expressar, através de dados reais, como o poder público deve agir. 
Deve se realizar a ponderação entre as normas colidentes, de modo que permaneça um mínimo referente a cada uma, restringindo ao mínimo possível cada princípio, seria inconstitucional e ilegítimo constatar a ilegalidade de tais atos. A proibição de tais práticas violaria o preceito constitucional da liberdade de crença e religião, e suprimiria o conteúdo mínimo essencial de tal norma.
	Portanto, utilizaremos o método a partir das análises realizadas vê-se que a prática em questão possui respaldo jurídico e antropológico, embora condenada pela população de forma geral. Por isso, faz-se necessário promover um discurso sobre a tolerância, não apenas como uma facilitadora na convivência das diferenças, mas como um dever ético e como um valor moral: o de respeito à pessoa alheia.
CRONOCRAMA
	Atividades
	Agosto/17
	Setembro/17
	Outubro/17
	Novembro/17
	Entrega do projeto
	
	 X
	
	
	Revisão Bibliográfica
	X
	 X
	
	
	Aplicação de Questionários
	
	 
	
	
	Entrevistas
	
	
	
	
	Processamento de Dados
	
	 X
	
	
	Redação do Texto
	
	 X
	
	
	Entrega/Apresentação dos Resultados Trabalhos
	
	 X
	
	 X
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Constituição Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/91972/constituicao-da-republica-federativa-do-brasil-1988#art-5--inc-VI Acesso dia11/09/2017
CARVALHO, Ana Beatriz Gonçalves de; CÂMARA, Delano Carneiro da Cunha. Multiculturalismo e colisão de direitos. A liberdade religiosa e o sacrifício de animais em rituais religiosos de matriz africana. Disponível em https://jus.com.br/artigos/27281/multiculturalismo-e-colisao-de-direitos Acesso dia 15/09/2017
ELEOTERIO, Monique Britto. A realidade por trás da tentativa de proibição dos sacrifícios animais nos cultos religiosos. In: Afro-brasileiros e suas lutas, via Guest Post para o Portal Geledés,  13/03/2015. Disponível em: https://www.geledes.org.br/a-realidade-por-tras-da-tentativa-de-proibicao-dos-sacrificios-animais-nos-cultos-religiosos/. Acesso dia 11/09/2017.
JUNIOR, Nilson Nunes da Silva. Liberdade de crença religiosa na Constituição de 1988. Disponível em http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7101 Acesso dia 13/09/2017
LEITE, Fábio Carvalho. A liberdade de crença e o sacrifício de animais em cultos religiosos. Veredas do Direito, Belo horizonte, v. 10, n. 20, p. 163-177, jul./dez. 2013. Disponível em: http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/liberdade_de_crenca_e_o_sacrificio_de_animais_em_cultos_religiosos.pdf. Acesso dia 09/09/2017
NAME, Paula Carmo. A liberdade de crença religiosa na Constituição Federal de 1988. Dissertação de mestrado em Direito Público (PUC-SP). São Paulo, 2004.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sacrif%C3%ADcio Acesso dia 09/09/2017
http://www.uniaolibertariaanimal.com/site/index.php/faces-da-exploracao/instrumento/rituaisreligiosos.html Acesso dia 09/09/2017
http://www.nuss.com.br/sobre-a-umbanda/praticas-incorretas.html Acesso dia 09/09/2017
http://cristaoshoje.blogspot.com.br/2010/02/o-sacrificio-no-antigo-testamento.html Acesso dia 09/09/2017
http://www.floraisecia.com.br/detalhe_artigo.php?id_artigo=373 Acesso dia 09/09/2017
http://portugalparanormal.com/index.php/topic,29270.0.html Acesso dia 09/09/2017
http://www.paulopes.com.br/2014/11/hindus-sacrificam-milhares-de-animais-a-deusa.html#.Wbg9aPiGPIU Acesso dia 09/09/2017
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10730845/inciso-vi-do-artigo-5-da-constituicao-federal-de-1988 Acesso dia 09/09/2017
http://www.conjur.com.br/2017-mai-17/lei-nao-proibir-sacrificio-religioso-animais-decide-tj-sp Acesso dia 09/09/2017
https://jus.com.br/artigos/27281/multiculturalismo-e-colisao-de-direitos Acesso dia 09/09/2017

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