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PACIENTE DEPRIMIDO

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PACIENTE DEPRIMIDO.
Evolução histórica dos conceitos
Hippocrates (460-370 a.C) usando o termo melancolia foi o primeiro a diferenciar a depressão, como doença do misticismo religioso. 
É na idade Moderna, que a doença mental passa a ser visualizada a partir de perspectivas mais biológicas.
Do renascimento em diante, designa a melancolia como “loucura parcial”.
Freud e a Melancolia:
LUTO
LUTO
O luto é uma angustia de perda. Um processo sentimental que ocorre quando o ser humano vivencia uma perda relativa e de importância emocional para ele. Podemos definir o luto em cinco estágios:
NEGAÇÃO 
RAIVA 
BARGANA 
DEPRESSÃO
ACEITAÇÃO
DEPRESSÃO	
Núcleos Psicodinâmicos das Depressões 
Vulnerabilidade narcísica, como principal gatilho dessa condição. 
Busch e colaboradores sintetizam os núcleos dinâmicos das depressões da seguinte forma: 
Vulnerabilidade Narcísica.
Raiva Conflitiva .
Superego servo, experiência de culpa e vergonha.
Expectativas idealizadas e desvalorizas do ‘’self’’ e dos esforços. 
Meios característicos de defesa contra afetos dolorosos. 
Karasu afirmou que a teoria psicodinâmica moderna sobre a depressão combina concepções psicanalistas, como desapontamento e perdas na infância precoce (que predispõem à depressão), autoestima danificada (resultante de uma discrepância entre o self real e o ego ideal), persistência de raiva narcísica, desejos onipotência, abando, desesperança e dificuldades na autonomia .
Rudem e colaboradores, tentaram integra esse núcleos em uma formulação única. Nela, a vulnerabilidade narcísica e percebida como fundamental à seletividade à depressão 
Luborsky e colaboradores faz o sequente resumo dos elementos psicodinamicamente significativos na depressão e dos objetos a serem tratados : 
Sentimento de desamparo 
Vulnerabilidade para desapontamentos e perdas
Estados de raiva dirigidos contra si mesmo, com pobreza de expressão externa 
Autoestima vulnerável
Ideação e intenção suicidas 
Estilo pessimista para explicar os acontecimentos
Pobre capacidade de reconhecer estados depressivos em si mesmo
Pobre capacidade de identificar eventos desencadeantes da depressão
 Inclinação a esperar respostas negativas de si mesmos e dos outros 
Psicoterapia Psicodinâmica
Formas de psicoterapia de orientação analítica: Psicoterapia psicodinâmica breve.
Em média 16 sessões de 45 minutos
A programação é combinava antes do início do tratamento.
Psicoterapia interpessoal 
Trata-se de um tipo de psicoterapia de limitado de base psicodinâmica que tem mostrado eficácia em tratamento de transtornos depressivos.
Fase um : Formando a aliança terapêutica e o aguarde do tratamento 
Fase dois: Tratamento da vulnerabilidade a Depressão.
O que é Vulnerabilidade: Vulnerabilidade é a característica de quem ou do que é vulnerável, ou seja, frágil, delicado e fraco.
O foco é ajudar o paciente a entender sua vulnerabilidade a sintomas depressivos.
Examinando objetos significativos no presente e passado e na emergente relação com o terapeuta. Quanto maior o conhecimento de si , permite o paciente identificar com mais facilidade  a constelação depressiva, quando emerge, e experimentar melhor controle em manejá-las
Respostas esperadas nessa sessão: 
Aumento da autoestima- aumento da tolerância a raiva, acompanhamento desse afeto e da tendência de dirigi-lo contra si .
Aspectos relevantes na terapia psicodinâmica da depressão de longo prazo. Fase três : Terminação. 
Na fase final, que pode se prolongar meses não é incomum o recrudescimento de sentimentos depressivos como reviver as :				
Perdas e separações precoces 	
Raiva pelo término 
Sentimento de abandono

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