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Diabetes tipo II

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NUTRIÇÃO NA ATENÇÃO BÁSICA
CAUSAS, CONSEQUÊNCIAS E TRATAMENTOS DA DIABETES MELLITUS DO TIPO II.
Alunos: Alicia Victória da Silva Almeida, Aline Nathalie de Souza, Aline Silva de Lima, Alysson Ferreira da Silva, Ariane Bernardes Homrich, Brenda Vasconcelos da Silva, Eliza Rebeka da Silva Teixeira, Juliana Caroline Ferreira de Carvalho, Larissa Emilly Santos do Nascimento, Lana Mota Bandeira. 
Professor Fomentador: Diógenes Gusmão.
1° período B Manhã – Curso de nutrição.
 
Palavras-chave: Insulina, pâncreas, glicose. 
INTRODUÇÃO 
A diabetes mellitus (DM) é um distúrbio metabólico determinado por hiperglicemia, que é apontada como uma das doenças crônicas mais predominantes, na atualidade; (LADE et al. 2016). 
A diabetes tipo II é a mais comum, geralmente encontrada em pessoas adultas e acima do peso, porém, com a maior frequência de maus hábitos alimentares e sedentarismo, é possível observar esse problema em pessoas jovens e em crianças. Entretanto são fatores possíveis de prevenir e controlar com uma mudança no estilo de vida nutricional e com a prática de atividade física. (MUNHOZ et al. 2014)
Diante do exposto, esse estudo mostra a definição da diabetes, a evolução e a predominância da doença no ser humano e aborda prevenção e tratamento da DM. 
OBJETIVOS
Compreender aspectos patológicos do diabetes, sua forma de tratamento nutricional adequado para controle e diminuição das complicações e consequências que esta pode causar.
METODOLOGIA 
Este estudo foi feito em forma de revisão bibliográfica, do tipo descritivo. O método de pesquisa foi através de livros e artigos, buscados no Google acadêmico e na biblioteca da instituição de ensino IBGM/IBS. Foram amostrados artigos entre os anos de 2010 a 2016. Descritores usados: Diabetes, pâncreas, Diabetes gestacional. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO
O Diabético tipo ll é diferente por causa da produção de insulina, outros tipos de Diabetes não ocorre essa produção ou tem uma deficiência, por exemplo, a do tipo l ocorre a quebra das células beta do pâncreas, causando consequências, pois elas são responsáveis pela produção da insulina. (GIBNEY et al. 2015) 
Na DM tipo ll ocorre à produção normal de insulina, porem o organismo não está disposto a interagir ao hormônio, o pâncreas começará a produzi-lo mais do que o normal, devido a essa sensibilidade do organismo com o hormônio, haverá uma resistência que vai aumentar cada vez mais até que o pâncreas irá parar. A tentativa do pâncreas para produzir a insulina será perdida, para impedir a passagem do açúcar do sangue para células. O diabético vai apresentar características como obesidade, maus hábitos alimentares, estresse, sedentarismo, entre outros. (GIBNEY et al. 2015)
 	A glicose não é capaz de difundir diretamente para dentro das células. Portanto, ela utiliza um dos dois seguintes possíveis mecanismos de transporte: um sistema de transporte por difusão facilitada, independente de Na+, ou um sistema de cotransporte monossacarídeo Na+. (HARVEY; FERRIER, 2012, pg. 97)
No entanto, o transporte da glicose que ocorre por difusão facilitada é através das proteínas transportadoras existentes na membrana plasmática e, são designados GLUT-1 a GLUT-14. Já no sistema cotransporte precisa de energia, fazendo com que transporte a glicose contra um gradiente de concentração. (HARVEY; FERRIER, 2012)
A produção da insulina é feita nas ilhotas de Langherans nas
células beta do pâncreas, permitindo a entrada de glicose nas células
para que elas sejam transformadas em energia. A insulina tem um papel
primordial na regulação homeostase da glicose, vai em direção a
acontecimentos  celulares que determina os efeitos metabólicos, suas
moléculas são constituídas por duas cadeias polipeptídicas ligadas por
pontes  dissulfeto, formadas por cadeias de 21 á 30 aminoácidos. (MARZZOCO, TORRES, 2009).
A insulina é originariamente produzida com uma única molécula
(preproinsilina) é composta  por duas cadeia de aminoácidos A e B uma
contendo 21 aminoácidos e outra  contendo 30 assim formando  uma
sequência de 51 resíduos de aminoácidos. (MARZZOCO, TORRES, 2009)
O pâncreas tem uma grande relação com a diabetes, ele é uma glândula mista, endócrina e exócrina, que mede em torno de 12 a 15 cm de comprimento e 2,5 cm de espessura. Localizado posterior à curvatura maior do estômago. A sua formação consistem em cabeça, corpo e cauda. A cabeça é a parte mais ampla do órgão, perto da curvatura do duodeno, a primeira porção do intestino. Inferior à cabeça encontra-se o processo uncinado, idêntico a um gancho. A esquerda da cabeça esta o copo e a cauda. (TORTORA; NIELSEN. 2013)
Os ácinos pancreáticos são cerca de 99% das células epiteliais glandulares que constituem a porção exócrina do órgão. Essas células secretam o suco pancreático, onde contem líquidos e enzimas que atuam no processo digestivo. As ilhotas pancreáticas ou ilhotas de langerhans correspondem a 1% da população de células pancreáticas, na porção endócrina do pâncreas. Por elas é secretado glucagon, insulina, entre outros. (TORTORA; NIELSEN. 2013) 
Em razão da hiperglicemia decorrente da falta ou ausência da insulina no organismo, o paciente diabético vê-se obrigado a restringir a ingestão de açúcares e gorduras saturadas de sua dieta. Vemos que os países em desenvolvimento tem os maiores índices de sobrepeso em suas populações, que é um grande desencadeador principalmente da diabetes tipo II. É indicado que os que sofrem desse tipo de diabetes introduzam em suas vidas como rotina a pratica de atividades físicas juntamente com a ingestão de mais fibras em sua alimentação. (MUNHOZ, et al. 2014)
É de extrema importância a busca por um profissional capacitado da área da nutrição para maiores esclarecimentos sobre a alimentação adequada individualmente para cada paciente. É difícil manter uma dieta completamente restritiva, em decorrência disso e aliado ao profissional, deve-se ser feito um planejamento alimentar com o qual o paciente se adapte e consiga manter na sua vida para um maior controle da doença. (MUNHOZ, et al. 2014)
Os carboidratos são encontrados nos alimentos em duas formas. As formas mais simples e prontamente absorvíveis são a sacarose, a lactose e a frutose. Estas não requerem nenhum processo digestivo e logo que são ingeridas, causam a elevação imediata nos valores da glicemia. (MAHAN; ESCOTT-STUMP; RAYMOND. 2012)
Outras formas de carboidratos, denominados complexos, são substâncias que demandam processo digestivo demorado, com lenta elevação dos valores da glicemia. O principal representante desse grupo é o amido. Os carboidratos são, em última análise, moléculas de glicose, que após o processo digestivo alcançam o sangue. A diferença entre eles é o tempo entre a ingestão e a chegada ao sangue sob a forma de glicose. (MAHAN; ESCOTT-STUMP; RAYMOND. 2012) 
Para os portadores da diabetes do tipo II, é necessário ter uma mudança na alimentação, uma reeducação alimentar, junto com a prática de exercícios físicos, para que ocorra a redução da resistência à insulina, uma melhora no estado metabólico e aos níveis glicêmicos, com isso reduzindo o risco cardiovascular. (TOIMIL; FERREIRA. 2010)
 “Inúmeros fatores de risco estão associados à maior incidência de diabetes mellitus gestacional, e os mais significativos são idade, peso antes da gestação, histórico familiar de diabetes mellitus e etnia.” (WOOTTEN; TURNER, 2002, pg. 838)
Durante a gestação alterasse o nível e controle de glicose. Dentre os riscos está a obesidade que é altamente frequente, pois a diabetes mellitus II é maior em gestantes com sobre peso. Por possuir taxas elevadas podem ocorrer complicações e com isso a gestante acabar desenvolvendo-a. Uma boa nutrição para mãe e bebê é a melhor forma de controlar o ganho de peso ideal e o pré-natal prévio. (VASQUES et al ,2008) 
CONCLUSÃO
O estudo mostra a definição da diabetes mellitus tipo II, com seus principais impactos no corpo humano, ressaltando os aspectos de órgãos e hormôniosrelacionados à doença e apresentando o estado nutricional de um diabético que tem várias possibilidades de obter um controle da doença e uma maior qualidade de vida. 
REFERÊNCIAS
(TORTORA, Gerard J. NIELSEN, Mark T. Princípios de Anatomia Humana. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013).
(HARVEY; FERRIER, Glicólise, 5ª edição, Porto Alegre, Artmed, 2012).
(MUNHOZ, M.P; SOUZA, J.O; LEMOS A.C. G; GONÇALVES R.D; FABRIZZI, F; OLIVEIRA, L.C.N. Nutrição e diabetes. Revista odontológica de Araçatuba, São Paulo, v.35, p.67-70, 2014.).
(GIBNEY, Michael j. LANHAM-NEW, Susan A. CASSIDY, Aedim. VORSTER, Hester H. Introdução à nutrição humana. 2 ed . Rio de janeiro: guanabara kaagan ,2015 )
(TOIMIL, R. F. S; FERREIRA, S. R. G. Nutrição no Diabetes mellitus. In: SILVA, S. M. C. S; MURA J. D. P. nutrição e dietoterapia. 2 ed. São Paulo: Roca, 2010)
(MAHAN, L. Katheleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia; RAYMOND, Janice L. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 13 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.).
(VAN WOOTHEN W. TURNER RE. Am J Diet Assoc, 2002; 102:241-3) 
(LADE, C.G; MARINS, J.C. B; LIMA, L. M; REIS, J. S; REIS, H. H. T; CAETANO, I. T; AMORIM, P. R. S. Analise de indicadores de saúde de pacientes com diabetes atendidos pelo centro hiperdia de viçosa. O mundo da saúde, São Paulo, v. 40, p. 283-292, 2016)
(MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo.Bioquímica Básica. 7 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,2007)
(VASQUES A; ROSADO, LINA L; ALFENAS R; GELONEZE  B, Análise crítica do uso dos índices do Homeostasis Model Assessment (HOMA) na avaliação da resistência à insulina e capacidade funcional das células-beta pancreáticas, Minas Gerais, 2008).
 
	 
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