pendulo simples

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Graduação em Engenharia Mecânica
Contagem
2013
Laboratório de Física II – Relatório de Prática Experimental
Pendulo simples
Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação de disciplina Laboratório de Física II, no curso de Engenharia Mecânica da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
Professor Marcos Paulo
Contagem
2013
 “A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original .” 
(Albert Einstein)
Resumo
	Nessa experiência estudamos sobre o pendulo simples, que consiste de um fio leve e inextensível de comprimento L, tendo na extremidade inferior, por exemplo, uma esfera de massa m;a extremidade superior foi fixada em um ponto, tal que ele possa oscilar livremente(consideramos a resistência do ar desprezível), com amplitudes pequenas(foi no máximo de 30).quando o pendulo e deslocado de sua posição de equilíbrio, ele oscila sob ação da força peso, apresentando um movimento periódico .As forças que atuam na esfera de massa m são:a força peso p e a força de tração T.
	A força centrípeta, Fc, que mantém o pendulo na trajetória de um arco circular, é a resultante da força de tração T que o fio exerce da componente da força peso py na direção do raio, que imprime a aceleração centrípeta, ac .
	Conseguimos determinar a aceleração da gravidade local, medido a aceleração tangencial e o ângulo de um pendulo simples Quando o angulo for muito pequeno (aproximadamente 30)sen aproximadamente iguala.
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	6
2 DESENVOLVIMENTO	7
2.1 OBJETIVO GERAL	7
2.2 MATERIAIS UTILIZADOS	7
2.3 DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO GERAL	7
3 RESULTADOS..........................................................................................................8
4 CONCLUSÃO	9
5 REFERÊNCIAS	10
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1. INTRODUÇÃO
Neste relatório apresentaremos como o resultado de uma medida possui uma incerteza que decorre da limitação da precisão de qualquer instrumento de medida utilizado.Desse modo, se a menor divisão de instrumento de medida é delta x.Por exemplo usamos um régua de madeira milimetrada para medir o comprimento do barbante usado na experiência, provavelmente conseguimos dizer que o barbante mede 1422 mm e 1423 mm, mas não conseguimos ser mais precisos.Assim foi razoável relatar o comprimento com a incerteza instrumental como 1422,5 mm +ou- 0,5 mm.
Além da incerteza intrínseca do equipamento (+- metade da maior divisão), existem outros fatores que influem no resultado de uma medida.para exemplificar os problemas que podem surgir em fazer uma medição simples, nessa experiência tentamos medir o período de um pendulo.
	
	
			
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2. DESENVOLVIMENTO
2.1. Objetivo Geral
	 Usar um cronômetro de mão para obter a melhor estimativa do período de um pendulo de comprimento L, bem como a melhor estimativa da incerteza nesse valor.Investigar a possibilidade de diminuir a incerteza no período medindo vários períodos juntos.Usar o período calculando para obter uma estimativa da aceleração local da gravidade e a incerteza nesse valor.
2.2. Materiais Utilizados
Cubo
Cronômetro
Escala graduada
Plataforma(bancada)
2.3. Descrição do Experimento Geral
	Para chegarmos ao objetivo da experiência analisaremos os seguintes pontos:
	Montamos um pendulo simples com o equipamento disponível na bancada usamos um fio de comprimento de 20 mm até 1400 mm,anotamos o comprimento do ,desse as condições da experiências foram bem modificadas pendulo.soltemos o pendulo de tal forma que o angulo inicial entre o fio e o vertical não seja muito grande(-<15°).Meçamos com o cronômetro, um período completo do pendulo(que foi o tempo gasto para ir e voltar),anotamos o valor e repetimos esse passo oito vezes,soltando em alturas diferentes.Vimos há uma margem de erro, não devida ao instrumento apenas, mas devida ao próprio processo de experimentação, ao erro humano, que podemos chamar de incerteza ou o desvio experimental.
	Afinal não poderíamos esperar medir uma grandeza com uma precisão maior (incerteza menor) do que a do instrumento de medida.
3. RESULTADOS
	
	os resultados obtidos foram:
	L (m)
	 0,20
	0,40
	0,60
	0,80
	1,00
	1,20
	1,40
	10T(s)
	9,74
	12,75
	15,55
	17,84
	20,06
	20,86
	22,56
	T(s)
	0,974
	1,275
	1,555
	1,784
	2,006
	 2,086
	2,256
	Ln(l)
	-1,609
	-0,916
	-0,511
	-0,223
	0
	0,182
	0,336
	Ln(T)
	-0,026
	0,243
	0,441
	0,579
	0,696
	0,735
	 0,813
4. CONCLUSÃO
Concluímos que a partir do experimento realizado com o pendulo simples,nas condições que tivemos,(sem a interferência de forças externas), verificamos que a aceleração da gravidade que atua em toda a parte e preserva suas características básicas básicas onde quer que aplicadas.Os dados do experimento nos levaram a resultados bem próximos do real, o que mostra que o período do pendulo simples depende somente do comprimento do fio.Na linearização das grandezas físicas encontramos um erro, pois o experimento não foi feito sob condições controladas podendo ser influenciado pelos erros de leitura das medidas,leituras de tempo,assim como nas aproximações dos cálculos.
	No cálculo da aceleração da gravidade local, a porcentagem de erro encontrada foi variada.este erro deve se a fatores que podem, ter comprometido a exatidão do resultado da experiência como:
*A percepção visual na hora de definir o valor do comprimento do fio do pendulo.
*A habilidade psicomotora do integrante do grupo para soltar o bloco metálico da mesma altura.
*O paralelismo do fio que provavelmente não foi mantido, uma vez que ele não deveria oscilar pros lados.
	 
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5. REFERÊNCIAS
HALLIDAY, David. RESNICK, Robert. WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: Mecânica. Ed livros técnicos e científicos,4° edição SERWAY, Raymond A.; JEWETT,Jr.;JOHN,W –princípios de física I-Ed Thonsom.