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revisao prova civil 4

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Promessa de compra e venda
Nos casos em que o promitente comprador no curso do processo de contrato venha a ficar inadimplente, o proprietário promitente vendedor deverá lançar mão de uma ação de resolução do negócio jurídico cumulada com o pedido de reintegração de posse. Na hipótese não é possível ajuizar a ação possessória típica considerando que ao celebrar o contrato transferiu a posse plena ao promitente comprador, de maneira que o seu interesse na celebração daquele contrato passou a ser apenas o de receber o que era devido. Assim, o pedido possessório está condicionado à prévia resolução do negócio, de forma que é sucessivo ao pedido de rompimento daquilo que foi pactuado inicialmente.
Direito real de aquisição – art. 1417 e 1.418 do CC
O contrato preliminar, em especial a promessa de compra e venda, gera a obrigação recíproca de realizar o documento definitivo desde que a parte satisfaça rigorosamente suas obrigações. A promessa de compra e venda em princípio não admite arrependimento, de maneira que caso as partes tenham a intenção de assegurar essa possibilidade isso deverá estar previsto no corpo do contrato. Se porventura não existir possibilidade de arrependimento, vale a obrigatoriedade do contrato. Assim, tendo o promitente comprador cumprir suas obrigações passa a exigir o documento definitivo. Na hipótese de o proprietário não ter a intenção de entregá-lo espontaneamente passa o promitente comprador o direito de ajuizar ação de adjudicação compulsória.
A propositura da ação de adjudicação compulsória exige a prévia constituição do proprietário promitente vendedor em mora. Na hipótese, conforme a Súmula 76 do STJ, a mora é EX PERSONA, de maneira que deverá ser realizada a notificação extrajudicial do proprietário para que compareça ao cartório de notas em prazo assinalado pelo promitente comprador para que possa realizar a escritura definitiva. 
A propositura da ação de adjudicação sem que se realize esta providência importará em falta de interesse de agir de forma que a ação será julgada extinta sem análise do mérito. A ação de adjudicação é uma ação pessoal e não real, de maneira que a propositura da mesma não está condicionada ao registro da promessa junto ao registro de imóveis.
A Súmula 239 do STJ deixa bem claro isso e muito embora a promessa não precise ser registrada é possível que ao final do processo, o indivíduo tenha consigo uma sentença de procedência e ao levá-la ao registro ao órgão competente seja surpreendido com o fato de que o bem foi alienado a terceiro e de maneira legítima, na medida em que este terceiro não tinha como saber da existência daquela promessa. Neste contrato, o indivíduo acabará por ter que propor uma nova ação, agora por perdas e danos considerando a total impossibilidade de registro daquele título.
Muito embora não exista obrigatoriedade no registro da promessa para que o indivíduo proponha ação de adjudicação compulsória, a aquisição do direito real está condicionada a este registro, na medida em que é através dele que se atribui a promessa eficácia erga omnes inviabilizando legitimamente que novas transações possam ser realizadas em caráter legítimo tendo por objeto aquele bem.
O registro da promessa confere ainda direito real contra terceiros, visto que a partir dali será admissível à propositura da ação reivindicatória, na forma do Enunciado 253 da JDC, sendo certo que a transferência da propriedade contra o dono se dará através de ação de adjudicação.
Usufruto
O usufruto é direito real sobre coisa alheia, de forma que o indivíduo exerce os poderes de usar e fruir sob o bem que pertence a outrem, o nu proprietário. Trata-se de direito real que pode recair tanto em relação à bem móvel como imóvel e o usufrutuário tem os poderes de usar e fruir, já o nu proprietário possui os poderes de dispor e reivindicar.
O vínculo do usufrutuário não se estabelece com o seu instituidor, mas sim com a coisa, de maneira que o usufrutuário pode livremente alugar, emprestar tudo isso sem a anuência do nu proprietário. Como o nu proprietário tem o poder de dispor poderá na pendência de usufruto vender ou dar aquele bem, porém aquele que vier a obtê-lo fica obrigado a respeitar o usufruto até seu término.
Características
1. Temporário
Trata-se de direito real temporário, pois no momento da criação desse direito deve constar o termo ou condição que conduzirá ao seu término, visto que não se admite usufruto indefinido. Nesse contexto, caso o instrumento não contenha a circunstância que ensejará o término do usufruto, entende-se pela sua vitaliciedade. Caso o usufrutuário seja pessoa jurídica, o prazo máximo será de 30 anos.
Qualquer que seja a condição ou termo para o término do usufruto, a morte do usufrutuário porá fim ao usufruto, na forma do art. 1.410, I do CC devendo ao seu caráter personalíssimo. Caso não exista herança de usufruto, os herdeiros do usufrutuário diante do óbito do mesmo deverão proceder à devolução do bem, em razão de que o nu proprietário a partir de então voltou a ser ou passou a ser proprietário pleno.
A morte do nu proprietário não afeta em nada o direito real de usufruto considerando que o vínculo do usufrutuário é com a coisa e que os herdeiros deverão manter sua nu propriedade respeitando o usufruto até seu término.
2. Personalíssimo
O caráter personalíssimo desse direito real se deve ao fato de que historicamente o usufruto era criado com o objetivo de conferir dignidade à pessoa do usufrutuário permitindo-lhe usar e fruir daquele bem, justamente para que pudesse atender suas necessidades vitais. Nada mais razoável entender que apenas aquele indivíduo em específico possa ser contemplado com aquele bem.
3. Inalienável
Tal característica está prevista no art.1393 do CC. O titular do direito real não pode vender ou doar o seu direito real transferindo a sua titularidade a quem quer que seja. Como o usufrutuário alcança essa posição em caráter personalíssimo e como maneira de conferir a sua dignidade, não é justo que o mesmo possa por ato voluntário, transferir o seu direito real quando o seu instituidor apenas ele tivesse os poderes de usar e fruir e não outro como forma de atender a sua dignidade.
Contratos que envolvam os poderes de usar e fruir podem livremente serem pactuados pelo usufrutuário desde que não envolvam a transferência da titularidade tais como alugar, emprestar e arrendar. 
O direito real de usufruto não pode ser penhorado por dívidas do usufrutuário considerando que se este último insistir no não pagamento a consequência será a alienação do usufruto para pagar as dívidas do usufrutuário ferindo, portanto, o art.1393.
Os rendimentos do usufruto poderão ser penhorados e mesmo nessa hipótese o usufrutuário poderá fazer prova de que necessita daqueles valores para manter a sua subsistência cabendo a ele o ônus da prova, o que liberará também os rendimentos.
Formas de constituição do direito real de usufruto 
 Por ato inter vivos = doação com reserva de domínio
O usufruto por ato inter vivos normalmente é instituído através de doação ou reserva de usufruto realizada pelos pais em favor dos filhos. Trata-se de mais uma hipótese de constituto possessório, na medida em que os pais possuíam coisa própria e agora passam a possuir coisa alheia. O objetivo de realizar essa doação é o de evitar o futuro inventário por ocasião do óbito dos ascendentes. Quando isso ocorrer basta levar a certidão de óbito ao registro de imóveis realizando-se a baixa do usufruto sem que seja necessária qualquer providência judicial. 
Antes do óbito, os ascendentes tem a garantia de que não poderão ser privados do bem por conta do usufruto.
É possível criar o usufruto de outras formas, tais como através de escritura declaratória ou ainda através de doação, na qual o doador estipula alguém como donatário e um terceiro como usufrutuário. 
 Legal – art.1689, I 
O pai e a mãe, enquanto no exercício do poder familiar, são usufrutuários dos bens dos filhos. Quando um dos cônjuges não puder exercer a administração dos bensque lhe incumbe, segundo o regime de bens, caberá ao outro, gerir os bens comuns e os do consorte, não estando dispensado o seu registro. O usufruto de imóveis, quando não resulte de usucapião, constituir-se-á mediante registro no cartório de registro de imóveis.
 Por testamento 
No usufruto criado por testamento, caso o usufrutuário ou seus herdeiros não tenha a intenção de devolver o bem, poderá ser ajuizado contra eles ação reivindicatória e não possessória típica considerando que a posse direta foi transferida do falecido diretamente ao usufrutuário, de maneira que o agora proprietário pleno só poderá reivindicar.
 Por usucapião – art. 1391
O usufruto também pode ser alcançado pela usucapião, imaginando que João e Maria sejam nu proprietário e usufrutuário de determinado bem respectivamente e sejam surpreendidos com a propositura de ação por parte de Matheus requerendo a declaração de nulidade do título e do registro c/c o pedido reivindicatório. Não se é possível ajuizar diretamente o pedido reivindicatório considerando que o registro cria a presunção relativa de propriedade que precisa ser afastada antes que fique autorizada a propositura da ação reivindicatória. Assim, mesmo que o magistrado acolha os dois primeiros pedidos, o pedido reivindicatório deverá ser rejeitado, considerando tanto João quanto Maria possuem o usucapião dos seus respectivos direitos reais pelo decurso do prazo de 10 anos.
Direitos do usufrutuário – art. 1394 e art. 7º da Lei 8.245/91
O usufrutuário no exercício dos seus poderes de usar e fruir tem total autonomia para exercê-los sem precisar da anuência do nu proprietário. Muito embora a anuência não seja necessária quando o usufruto é personalíssimo, caso o usufrutuário venha a óbito no curso da locação está poderá ser extinta, bastando para tanto que o usufrutuário nos 90 dias contados da comunicação ao registro competente solicite a devolução do bem conferindo ao locatário 30 dias para desocupação.
Muito embora a doutrina e a jurisprudência entendam que o nu proprietário agora pleno precise justificar a razão da retomada em verdadeira hipótese de resilição motivada, na medida em que não terá qualquer prejuízo pela continuidade do contrato para que o locatário possa ter a segurança de que essa locação não possa ser interrompida abruptamente. A medida a ser tomada é solicitar ao nu proprietário que assine o contrato de locação evitando-se com isso todo este inconveniente em desfavor do locatário.
Deveres do usufrutuário
O usufrutuário poderá ser exigido pelo nu proprietário a prestar caução. Nesse contexto, oferecerá bens móveis ou imóveis de sua propriedade que serão utilizados para a recomposição do bem no caso da eventualidade do bem sofrer depreciação por conduta culposa ou dolosa do usufrutuário, aqueles bens serão usados para recomposição do patrimônio do nu proprietário. Caso o usufrutuário não possa prestar caução, o bem será administrado pelo nu proprietário que poderá deduzir as despesas de administração ficando com valor a ser arbitrado passando o restante ao usufrutuário.
As obrigações Propter Rem correm por conta do usufrutuário, porém o seu não pagamento trará evidentes prejuízos ao nu proprietário que acabará arcando com as mesmas assegurando, porém a norma, na forma do art.1410, VII, um direito de requerer a declaração da extinção do direito real sem prejuízo de poder cobrar todo aquele valor do usufrutuário que decorria tê-lo pago. 
O usufrutuário tem o dever de quitar as despesas ordinárias entendidas como tais, por exemplo, a descupinização, limpezas de caixa d'água e gordura e pequenas obras de construção da casa.
Caso as despesas ordinárias ultrapassem 2/3 do rendimento líquido da coisa, a responsabilidade do seu custeio passa a ser do nu proprietário. O nu proprietário também assumirá o dever de pagar as obrigações extraordinárias de qualquer valor, servindo de exemplo a construção do muro de contenção. 
No que diz respeito ao seguro do imóvel, incumbirá ao usufrutuário realizar o pagamento em verdadeira hipótese de estipulação em favor de terceiro, considerando que se a coisa vier a perecer, o pagamento da indenização será entregue ao nu proprietário. Ao receber aquele valor, o nu proprietário possui dupla opção ao seu livre arbítrio. Poderá, por exemplo, optar em ficar com o dinheiro devendo neste caso entregar parte ao usufrutuário, oportunidade em que o valor será arbitrado considerando o tempo de usufruto que estimadamente ainda resta ou poderá o nu proprietário optar em reconstruir o bem, situação que conduzirá ao reestabelecimento do direito real de usufruto. Caso o nu proprietário opte por sua conta em realizar o seguro, na eventualidade da coisa perecer tanto dinheiro quanto imóvel, caso opte em reconstruir passam a ser inteiramente seus.
Espécies:
Usufruto sucessivo 
Duas ou mais pessoas são usufrutuárias, cada uma a seu tempo de determinado imóvel, como aconteceria, por exemplo, na situação do indivíduo que é usufrutuário do bem por 30 anos esgotando-se esse prazo se prevê a possibilidade de passar a um terceiro por 30 anos e por fim a um quarto, este sim até morrer. 
A jurisprudência majoritária e a doutrina entendem pela inexistência dessa modalidade de usufruto argumentando inicialmente que se viola o caráter temporário e personalíssimo do instituto, na medida em que o que se quer com esse usufruto é justamente privar o nu proprietário de em determinado momento usar e fruir do bem. Ademais com essa cadeia de usufrutuários não se pretende conferir dignidade e sobrevivência digna a uma pessoa específica e determinada como é fundamental no usufruto devido à seu caráter personalíssimo.
Usufruto conjuntivo 
Muito embora o usufruto sucessivo não seja admitido, o usufruto conjuntivo é. Nessa modalidade de usufruto, duas ou mais pessoas ao mesmo tempo exercem os poderes de usar e fruir sobre aquele bem.
Óbito ou renúncia de um dos usufrutuários
Os usufrutuários remanescentes acrescem, aumentam os seus quinhões em verdadeira hipótese de direito de acrescer e nesse contexto o nu proprietário só se tornará pleno ao final ou usufruto vai se distinguindo gradativamente e o nu proprietário vai pouco a pouco recuperando os seus poderes de usar e fruir, de maneira que poderá exigir valor proporcional a essa extinção gradativa esteja o imóvel alugado ou não.
Usufruto por ato inter vivos – art. 1411 
Em se tratando de usufruto constituído por ato inter vivos como a doação e a escritura declaratória, a regra é a extinção gradativa desse direito, salvo em havendo estipulação expressa em sentido contrário. Assim, caso o instituidor desse usufruto tenha interesse poderá consagrar o direito de acrescer.
A cláusula que estipula o direito de acrescer é perfeitamente válida e só não produzirá efeitos na hipótese de doação com reserva de usufruto feita de pais a filhos considerando que com a morte de um dos ascendentes, o filho possui todo o direito de receber aquela herança de forma livre e desembaraçada sem qualquer restrição, já que o direito a herança é uma garantia individual, prevista no art.5º da Constituição Federal.
Usufruto por testamento – art. 1496
Em se tratando de usufruto constituído por testamento, a solução passa pelo art. 1496 que estipula como regra o direito de acrescer em favor dos usufrutuários remanescentes. Compreende-se que era a intenção do testador contemplar aqueles indivíduos o usufruto daquele bem como um todo, de forma que o quinhão acrescerá a do usufrutuário remanescente.
Exceção: quando o testador deixar claro no testamento que pretende contemplar aquele indivíduo apenas com aquele percentual ou fração. Neste contexto, caso um dos usufrutuários venha a óbito, como testador querer contemplar cada um com um percentual específico, nada mais natural que o nu proprietário vá pouco a pouco recuperando o seu direito real.
Extinção do usufruto – art. 1410 e Enunciado 252 da JDC
O art. 1410 traça as hipóteses de extinção do usufruto devendo ser observado que qualquer que seja o termo ou condição estipuladopelo instituidor, a morte do usufrutuário sempre colocará fim ao usufruto. Os motivos são as circunstâncias subjetivas que levam a criação desse direito real, que por esta razão deverá estar caracterizado de forma expressa, caso contrário será impossível requerer a declaração judicial de extinção do usufruto sob esse argumento. 
Hipóteses:
Consolidação
A consolidação ocorrerá nas hipóteses excepcionais do usufrutuário se tornar proprietário pleno, tal como se daria, por exemplo, em doação com reserva de usufruto feita de pais a filhos, onde fica constatado que o filho não possui descendente, conjugue e nem companheiro, de maneira que por ocasião do seu óbito todos os seus bens serão entregues aos ascendentes, ficando claro assim a consolidação.
Não uso da coisa
O não uso da coisa também poderá conduzir a extinção do direito real, devendo o interessado mover ação declaratória de extinção do usufruto, demanda essa que não obedecerá a qualquer prazo, bastando que o magistrado fique convencido que o usufrutuário abandonou deixando, portanto, de dar função social ao imóvel sob o qual existe este usufruto.

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