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Caso concreto aula 4 1- Não, pois o Fisco tinha o prazo decadencial de 5 anos, contados da data da ocorrência do fato gerador, para efetuar o lançamento. Como no caso em análise houve a impugnação do contribuinte, presume -se que houve também o lançamento, não havendo, portanto, o que se falar em decadência. (B)- Sim. A decisão administrativa foi publicada no dia 15/10 /2010 e, o prazo para pagamento do débito, esgotou-se em 22 /10/2010. Nesse sentido, a Fazenda possuí a o prazo prescricional de 5 anos para cobrar a dívida, o que só ocorreu quando do ajuizamento da execução fiscal em 29/11/2016. A prescrição ocorreu em 15/10/2015. ( C) - As causa de suspensão, são aquelas previstas no art.151, CTN, quais sejam, moratória, depósito do montante integral, reclamações e recursos nos termos das leis reguladoras do processo administrativo, parcelamento etc. Já as causas de interrupção, estão previstas no art. 174, parágrafo único e seus incisos, a saber: despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal, protesto judicial etc. (D)- Extingue-se o crédito tributário com base no art. 156, V, CTN, e prescreve a pretensão do Fisco de cobrar a dívida, com base no art.174, do mesmo dispositivo legal. (E) - Sim, conforme art. 921, §5º do CPC, podendo ser reconhecida de ofício. 2- Letra E
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