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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO JUIZ DE FORA Operações de Transportes UNIDADE 5/5 Prof. Adm.: Ary Ferreira dos Santos Junior, Me. CRA 34.866 ary.santos.adm@hotmail.com GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS GST0045 UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 2 PLANO DE ENSINO Atenção para o PLANO DE ENSINO UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 333 PLANO DE ENSINO • Unidade 1 – Logística Empresarial e Competitividade • Unidade 2 – Nível de Serviço e Estratégia Logística • Unidade 3 – Tecnologia de Informação e Cadeia de Suprimentos • Unidade 4 – Armazenagem e Distribuição Física • Unidade 5 – Operações de Transportes UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 4 PLANO DE ENSINO Unidade 5 – Operações de Transporte 5.1 – Transportes: O elo de ligação da SCM 5.2 – Modais de transportes 5.3 – Comparando os modais 5.4 – Decisão estratégica: Transporte próprio ou contratado? 5. 5 – Gestão da relação com transportadora 5. 6 – As embalagens na Cadeia de suprimentos 5.7 – Unitização de carga: Paletes e contêineres UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 5 5.1 – Transportes: O elo de ligação da SCM UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 6 5 – Operações de transporte 5.1 – Transportes: O elo de ligação da SCM . POLÍTICA DE TRANSPORTES • O Ministério dos Transportes é o órgão da administração pública federal direta que tem como áreas de atuação a política nacional de transportes dos modais ferroviário, rodoviário e aquaviário, além de realizar ações no âmbito da marinha mercante, das vias navegáveis e dos portos fluviais e lacustres (excetuados os que estão sob a responsabilidade das companhias docas). • O MT também possui competência para participar da coordenação dos transportes aeroviários e serviços portuários. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 7 5.2 - Modais de transportes UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 8 5 – Operações de transporte 5.2 – Modais de transporte Transporte rodoviário UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 9 5 – Operações de transporte 5.2 – Modais de transporte Matriz de transportes brasileira UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 10 5 – Operações de transporte 5.2 – Modais de transporte FATORES DETERMINANTES DO VALOR DO FRETE 1.Distância percorrida; 2.Custos operacionais; 3.Possibilidade de carga de retorno; 4.Carga e descarga; 5.Sazonalidade da demanda por transportes; 6.Especificidade da carga transportada e do volume utilizado; 7.Perdas e avarias; 8.Vias utilizadas; 9.Pedágios e fiscalizações; 10.Prazo de entrega; 11.Aspectos geográficos; UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 11 5 – Operações de transporte 5.2 – Modais de transporte Rodo-Trem FLORESTAL UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 12 5 – Operações de transporte 5.2 – Modais de transporte Rodo-Trem canavieiro UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 13 5.2.2 – Transportes Rodo-Trem Basculante graneleiro UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 14 5.2.2 – Transportes Fora de estrada UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 15 5.2.2 – Transportes Fora de estrada UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 16 5.2.2 – Transportes Fora de estrada UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 17 5.2.2 – Transportes • Informações exatas sobre a mercadoria, sobre os fornecedores e os clientes são críticas para o gerenciamento efetivo de um armazém ou CD que se utilize do sistema Cross Docking. • O uso dessas informações permite que a instalação possa planejar seus procedimentos e operações, antes que as mercadorias sejam recebidas. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 18 5.2.2 – Transportes UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 19 5.2.2 – Transportes UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 20 5.2.2 – Transportes Transporte ferroviário UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 21 5.2.2 – Transportes Extensões Ferroviárias em Diversos Países Estados Unidos 182.348 km Rússia 87.500 km Canadá 77.447 km Índia 62.486 km China 53.566 km Argentina 34.059 km Brasil 28.139 km México 20.425 km Chile 6.916 km UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 22 5.2.2 – Transportes Densidade de Ferrovias (km/1.000 km²) Fonte: CVM; Ministério dos Transportes; AAR - Association of American Railroads UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 23 5.2.2 – Transportes Extensões Ferroviárias Atuais e Previstas Fonte: ANTT – Agência Nacional de Transporte Terrestre, 2007 UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 24 5.2.2 – Transportes Privatização de ferrovias Malhas 1.CENTRO-OESTE – FCA 2.SUDESTE – MRS Logística 3.OESTE – Ferrovia Novoeste 4.SUL – ALL e FTC 5.NORDESTE – CFN (Transnordestina) e FERROBAN UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 25 5.2.2 – Transportes Transporte ferroviário UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 26 5.2.2 – Transportes Transporte ferroviário UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 27 5.2.2 – Transportes Transporte ferroviário UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 28 5.2.2 – Transportes ALL – América Latina Logística UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 29 5.2.2 – Transportes Portofer – Acesso ao Porto de Santos Empresa de propósito específico criada em junho/2000, que opera linhas no Porto de Santos Arrendamento: 25 anos. Participação do modal ferroviário no porto: 5% em 1998 25% em 2006 31% em 2007. Tempo médio de permanência dos vagões no porto: 120 horas em 1998 < 24 horas em 2006. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 30 5.2.2 – Transportes Evolução da Extensão da Malha Ferroviária no Brasil UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 31 5.2.2 – Transportes Mapa das ferrovias no Brasil UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 32 5.2.2 – Transportes Perfil das Principais Ferrovias UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 33 5.2.2 – Transportes Problemas do Modal Ferroviário / Vias Permanentes 1. Invasão da faixa de domínio (nada pode ser construído a menos de 15 metros de cada lado da linha do trem); existem, segundo a Secretaria de Transporte Terrestre, mais de 10.000 pontos críticos com alta densidade populacional em torno da ferrovia. 2. Passagem em centros urbanos. 3. Diferença de bitola (1,60 m x 1,00 m). Os países mais desenvolvidos, como os EUA, Canadá, Alemanha, França, etc., utilizam uma única bitola, denominada padrão, de 1,435m. 4. Traçado das vias, 30% superior mais longo que o das rodovias. 5. Passagens de nível; existem12.400 passagens de nível no sistema. 6. Falta de Regulamentação do direito de passagem e tráfego mútuo UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 34 5.2.2 – Transportes Invasão da faixa de domínio UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 35 5.2.2 – Transportes Invasão da faixa de domínio UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 36 5.2.2 – Transportes Invasão da faixa de domínio UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 37 5.2.2 – Transportes Invasão da faixa de domínio UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 38 5.2.2 – Transportes Invasão da faixa de domínio UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 39 5.2.2 – Transportes Invasão da faixa de domínio UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 40 5.2.2 – Transportes Passagem de nível UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 41 5.2.2 – Transportes Passagem de nível UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 42 5.2.2 – Transportes Passagem de nível UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 43 5.2.2 – Transportes Baixa velocidade dos trens. � No Brasil a velocidade média dos trens é de apenas: 25 km/h; � nos EUA é de: 60 a 80 km/h. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 44 5.2.2 – Transportes Market Share Ferroviário no Brasil e EUA Fonte: GEIPOT 98 e ALL Delara UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 45 5.2.2 – Transportes UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 46 5.2.2 – Transportes Transporte Ferroviário no Brasil PIGGY-BACK / R.F.F.S.A. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 47 5.2.2 – Transportes Transporte Ferroviário no Brasil PIGGY-BACK / R.F.F.S.A. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 48 5.2.2 – Transportes Transporte Ferroviário no Brasil PIGGY-BACK UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 49 5.2.2 – Transportes GIRADOR DE VAGÕES UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 50 5.2.2 – Transportes GIRADOR DE VAGÕES UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 51 5.2.2 – Transportes Transporte Aquaviário UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 52 Transporte Aquaviário Classificação Detalhada Transporte Marítimo Transporte Fluvial Longo Curso Cabotagem Comercial Pesquisa Recreio Militar Carga Passageiro Mercante Industrial Serviço Tráfego Regular Tráfego não Regular UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 53 5.2.2 – Transportes Transporte Aquaviário UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 54 5.2.2 – Transportes Transporte Fluvial no Brasil Sistema Brasileiro de Hidrovias Bacia Sul Hidrovia Jacuí – Taquari – Lagoa dos Patos Bacia do Prata Hidrovia Tietê-Paraná Hidrovia Paraguai-Paraná (Corumbá - Nueva Palmyra) Bacia Amazônica Hidrovia Amazonas-Negro, (Belém e Manaus) Hidrovia Madeira-Amazonas (Porto Velho a Manaus). UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 55 5.2.2 – Transportes Transporte Fluvial no Brasil Sistema Brasileiro de Hidrovias Hidrovia de maior movimento no Brasil. Extensão navegável: 621 km Produtos transportados (2000): Carvão Derivados de soja Lascas de madeira Milho UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 56 5.2.2 – Transportes Transporte Fluvial no Brasil Sistema Brasileiro de Hidrovias Hidrovia Tietê-Paraná. Hidrovia Paraguai-Paraná (Cáceres/Corumbá a Nueva Palmyra no Uruguai.) UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 57 5.2.2 – Transportes Tietê – Paraná: Limites Conchas-SP (Rio Tietê) São Simão-GO (Rio Paranaíba) Barragem de Água Vermelha (Rio Grande); Barragem de Itaipú. Extensão: 2.400 km. 5.600 km integrada com hidrovia do Paraguai. Capacidade estimada: 20 milhões de t/ano; UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 58 5.2.2 – Transportes Bacia Amazônica • Hidrovia Amazonas-Negro, (Belém a Manaus). • Hidrovia Madeira-Amazonas (Porto Velho a Manaus e Itacoatiara). UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 59 5.2.2 – Transportes • No Brasil: – 93% das cargas internacionais passam pelo transporte marítimo de longo curso, sendo que no mundo a média é de 80%. – Na navegação de cabotagem, 99% são granéis, sendo 74% líquidos (petróleo e álcool) e 26% sólidos. – O transporte fluvial representa 1% dos transportes. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 60 5.2.2 – Transportes • ECLUSAS: UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 61 5.2.2 – Transportes • ECLUSAS: UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 62 5.2.2 – Transportes • Transporte Marítimo de Cargas Cabotagem no Brasil • O Brasil possui uma costa de 7.367 km, o que favorece a navegação de cabotagem. • Movimentação atual concentrada em granéis sólidos e líquidos. • Baixa freqüência de saídas de navios. • Em 2004 o movimento de cabotagem ultrapassou a marca de 9 milhões e 500 mil toneladas. • Transporta o correspondente a 5% da carga geral movimentada em distâncias superiores a mil quilômetros. O potencial de crescimento é grande. Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 63 Transporte Marítimo de Cargas Cabotagem no Brasil Fronteiras Nacionais Secas 15.719 km Costa 7.367 km Fonte: Secretaria dos Transportes do Estado de SP - 2006 Cabotagem ���� Principais Portos UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 64 Navio Transportador de Contêineres com capacidade de 53.310 t (Tráfego regular) UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 65 Navio Roll-on Roll-off (RORO) embarcando autos de passageiro (Tráfego não regular) UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 66 Navio Transportador de Granel Sólido com capacidade de 63.514 t (Tráfego não regular) UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 67 Navio Transportador de Petróleo com capacidade de 299.700 t (Tráfego não regular) II UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 68 Intermodalidade e Multimodalidade Terminologia • Com o advento do transporte conteinerizado na década de 1950, surgiram os termos: – TRANSPORTE INTERMODAL – TRANSPORTE COMBINADO – TRANSPORTE MULTIMODAL • Que têm significados distintos, mas são muito utilizados com o mesmo significado, podendo causar problemas de interpretação e comunicação. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 69 Intermodalidade e Multimodalidade Terminologia • TRANSPORTE INTERMODAL • Transporteatravés de vários modais, utilizando as melhores características de cada modal, de forma a reduzir e, onde possível, eliminar as resistências ao fluxo contínuo de cargas desde a origem até o destino. • Pressupõe eficiência do transporte e das interfaces (pontos de transbordo, terminais, pontos de controle) que têm influência decisiva sobre a eficiência e a eficácia do processo. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 70 Intermodalidade e Multimodalidade Terminologia • TRANSPORTE COMBINADO • É o transporte de um veículo de carga por outro (piggy back), como um veículo rodoviário transportado por um vagão ferroviário ou num ferryboat. • Esse conceito permite a utilização otimizada das melhores qualidades de cada modal, oferecendo vantagens como a redução das operações de manuseio de carga e da permanência de navios em portos. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 71 Intermodalidade e Multimodalidade Terminologia • TRANSPORTE MULTIMODAL • Conceito institucional que envolve a movimentação de bens por dois ou mais modais de transporte, sob um único conhecimento de transporte, o qual é emitido por um Operador de Transporte Multimodal – OTM. • O OTM assume, frente ao embarcador, total responsabilidade pela operação, desde a origem até o destino, como um transportador principal e não como um agente. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 72 Intermodalidade e Multimodalidade Terminologia • TRANSPORTE MULTIMODAL • A Convenção sobre Transporte Internacional Multimodal de Cargas da Organização das Nações Unidas é a principal referência. • Países membros do Mercosul assinaram, em 1994, o Acordo de Alcance Parcial para a Facilitação do Transporte Multimodal de Mercadorias, autorizada no Brasil pelo Decreto 1.563 de 19/07/95. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 73 Intermodalidade e Multimodalidade Terminologia • TRANSPORTE MULTIMODAL • Lei federal Nº 9.611 de 19/02/98, dispõe sobre o Transporte Multimodal de Cargas, permitindo a criação da figura do OTM no Brasil. • Decreto nº 3.411 de 12/04/2000 regulamenta a Lei Nº 9.611. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 74 5.2.2 – Transportes Principais portos brasileiros UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 75 5.2.2 – Transportes Transporte dutoviário UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 76 5.2.2 – Transportes UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 77 5.2.2 – Transportes UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 78 5.2.2 – Transportes UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 79 5.2.2 – Transportes • A ANTT tem entre as suas atribuições, "Promover levantamentos e organizar cadastro relativos ao sistema de dutovias do Brasil e às empresas proprietárias de equipamentos e instalações de transporte dutoviário." UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 80 5.2.2 – Transportes O transporte Dutoviário pode ser dividido em: 1 - Oleodutos, cujos produtos transportados são, em sua grande maioria: petróleo, óleo combustível, gasolina, diesel, álcool, GLP, querosene e nafta, e outros. 2 - Minerodutos, cujos produtos transportados são: Sal-gema, Minério de ferro e Concetrado Fosfático. 3 - Gasodutos, cujo produto transportado é o gás natural. O Gasoduto Brasil-Bolívia (3150 km de extensão) é um dos maiores do mundo. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 81 5.2.2 – Transportes • ELA É SINGULAR EM COMPARAÇÃO COM QUALQUER OUTRO MODAL DE TRANSPORTE. • OS DUTOS FUNCIONAM: 24 HORAS POR DIA; 7 DIAS POR SEMANA; • LIMITAÇÕES: Troca de mercadorias e manutenção; Gestão da cadeia de suprimentos e logística, BOWERSOX UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 82 5.2.2 – Transportes UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 83 5.2.2 – Transportes UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 84 5.2.2 – Transportes UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 85 5.2.2 – Transportes PIPE-RACK / PONTE DE TUBULAÇÃO UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 86 5.2.2 – Transportes PIPE-RACK / PONTE DE TUBULAÇÃO UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 87 5.2.2 – Transportes Transporte aeroviário UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 88 5.2.2 – Transportes O MAIS NOVO MAS O MENOS UTILIZADO MODO DE TRANSPORTE É O FRETE AÉREO. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 89 5.2.2 – Transportes VANTAGENS � A VELOCIDADE PELA QUAL UM CARREGAMENTO PODE SER TRANSPORTADO; � EMBORA SEJA DISPENDIOSO A VELOCIDADE DO TRANSPORTE AÉREO PERMITE QUE OUTROS ASPECTOS DA LOGÍSTICA, COMO: 1. ARMAZENAMENTO 2. ESTOQUE, SEJAM REDUZIDOS OU ELIMINADOS; UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 90 5.2.2 – Transportes DESEMPENHO O TRANSPORTE AÉREO, APESAR DE TER UM ÓTIMO DESEMPENHO AINDA PERMANECE MAIS UM POTENCIAL QUE UMA REALIDADE; - SUA CAPACIDADE É LIMITADA: 1. PELO TAMANHO DA CARGA; 2. PELA CAPACIDADE DE CARGA; 3. PELA DISPONIBILIDADE DE AERONAVES; UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 91 5.2.2 – Transportes UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 92 5.3 – Comparando os modais UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 93 5 – Operações de transporte 5.3 – Comparando os modais • Os transportes de cargas possuem cinco tipos de modais, cada um com custos e características operacionais próprias, que os tornam mais adequados para certos tipos de operações e produtos. Todas as modalidades têm suas vantagens e desvantagens. Escolha a melhor opção, analisando os custos, características de serviços, rotas possíveis, capacidade de transporte, versatilidade, segurança e rapidez. Vantagens e desvantagens UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 94 5.4 – Decisão estratégica: Transporte próprio ou contratado? UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 95 5 – Operações de transporte 5.4 – Decisão estratégica • transporte das mercadorias é um setor fundamental para o bom funcionamento da logística de uma empresa, possuindo um papel crucial na garantia da satisfação dos clientes. • Portanto, as decisões a respeito das estratégias no processo de entregas devem ser muito bem estudadas para que todo o processo seja otimizado. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 96 5 – Operações de transporte 5.4 – Decisão estratégica • Tendo em vista as opções disponíveis para a estratégia logística, muitas vezes os tomadores de decisões ficam com dúvidas sobre a melhor política de fretes a ser adotada. • Uma dúvida frequente referente a isto se dá na escolha entre usar transporte próprio ou terceirizar este serviço. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 97 5. 5 – Gestão da relação com transportadora UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 98 5 – Operações de transporte 5.5– Gestão da relação com transportadora • Verificou-se os impactos da função transporte nas empresas e na economia de países com relativo grau de desenvolvimento. • Especificamente no ambiente empresarial foram exploradas as relações do transporte com outras funções logísticas: estoques e serviço ao cliente. • Em seguida foram exploradas, em termos de custos fixos e variáveis e de dimensões de serviço logístico, as características dos cinco principais modais de transporte: rodoviário, ferroviário, aéreo, dutoviário e aquaviário. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 99 5. 6 – As embalagens na Cadeia de suprimentos UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 100 5 – Operações de transporte 5.6 – As embalagens na SCM Unitização de Cargas UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 101 5 – Operações de transporte 5.6 – As embalagens na SCM • Unitizar significa converter diversos unidades de carga fracionada, numa única unidade, para fins de movimentação e armazenagem. • A unitização é, na maioria das vezes, obtida através do uso de paletes e de contêineres intermodais. É bastante comum também utilizar-se paletes na estufagem de contêineres. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 102 5 – Operações de transporte 5.6 – As embalagens na SCM • As vantagens decorrentes da unitização de cargas são: – facilidade e rapidez de manuseio; – maior segurança para a carga. • As desvantagens são: – o aumento dos custos; – a necessidade de equipamento especiais para a movimentação da carga unitizada. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 103 5 – Operações de transporte 5.6 – As embalagens na SCM UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 104 5 – Operações de transporte 5.6 – As embalagens na SCM • Unitização • Otimização da capacidade volumétrica do veículo/armazém • Diminuição do manuseio • Diminuição do índice de avaria • Agilidade UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 105 PALETES PBR • PBR - Padrão Brasil = 1,00 m x 1,20 m • Comitê Permanente de Paletização • Filme Stretch • Filme Shrink UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 106 PALETES PBR • Padrão Brasil = 1,00 m x 1,20 m UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 107 UNITIZAÇÃO / PALETIZAÇÃO UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 108 AMARRAÇÃO UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 109 5.7 – Unitização de carga: Paletes e contêineres UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 110 5 – Operações de transporte 5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin. Contêineres INCOTERMS International Commercial Terms UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 111 5 – Operações de transporte 5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin. • Na busca por mitigar os problemas, em 1936, a Câmara Internacional do Comercio criou um conjunto padronizado de termos que deu origem a 13 Termos de Comércio Internacional, que ficaram conhecidos como Incoterms (International Commercial Terms), devido ao acrônimo em inglês (DAVID e STEWART, 2010). UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 112 5 – Operações de transporte 5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin. • Estes termos se baseiam em uma terminologia uniforme, de fácil interpretação e aplicação, possuindo, em seu bojo, um conjunto de normas internacionais que permitem uma correta interpretação das obrigações entre vendedores e compradores (GONÇALVES, 2009). UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 113 5 – Operações de transporte 5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin. Incoterms EXW Ex work - EX fábrica ou Na Fábrica FCA Free Carrier - Livre no transportador FAS Free Alongside Ship - Livre ao costado do navio FOB Free On Board - Livre a bordo CFR Cost and Freight - Custo e Frete CIF Cost, Insurance and Freight - Custo, Seguro e Frete CPT Carriage Paid To - Transporte pago até CIP Carriage and Insurance Paid To - Transporte e Seguros pagos até DES Delivered Ex Ship - Entregue no navio DEQ Delivered Ex Ship - Entregue no cais DAF Delivered At Frontier - Entregue na fronteira DDU Delivered Duty Unpaid - Entregue com imposto não pago DDP Delivered Duty Paid - Entregue com Imposto Pago Fonte: David e Stewart (2010) UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 114 5 – Operações de transporte 5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 115 5 – Operações de transporte 5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 116 Unitização de Cargas Conteinerização UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 117 5 – Operações de transporte 5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin. • O contêiner é um equipamento de transporte: – de caráter permanente e com resistência suficiente para ser utilizado repetitivamente – projetado para facilitar o seu enchimento (estufagem) e esvaziamento (desova) e sua movimentação através de um ou mais modais de transporte; – dotado de mecanismos que permitem seu rápido manuseio. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 118 5 – Operações de transporte 5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin. • Para carga geral fracionada ou paletizada: – Fechado com porta no fundo de 20 e 40 pés – Fechado com porta lateral – Com teto de lona removível e porta no fundo (open top) de 20 e 40 pés – Sem Teto e Laterais – ½ altura com teto de lona removível e porta no fundo – ½ altura aberto no teto com porta no fundo UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 119 5 – Operações de transporte 5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin. • Para granel sólido: – Contêiner fechado com boca de alimentação e esvaziamento e porta no fundo • Para granel líquido: – Contêiner tanque • Para cargas refrigeradas ou congeladas: – Contêiner reefer e conair – Contêiner isotérmico UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 120 5 – Operações de transporte 5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin. Tipo Comprimento Altura Largura Capacidade* 20 pés 20 pés = 6 m 8 pés e 6 pol = 2.591 mm 8 pés = 2.438 mm 21 t 40 pés 40 pés = 12 m 8 pés e 6 pol = 2.591 mm 8 pés = 2.438 mm 27 t 40 pés high cube 40 pés = 12 m 9 pés e 6 pol = 2.895mm 8 pés = 2.438 mm 27 t *Contêineres de 20 pés são para cargas mais densas Contêineres de 40 pés são para carga menos densas UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 121 5 – Operações de transporte 5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 122 5 – Operações de transporte 5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 123 5 – Operações de transporte 5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos SantosJr. ary.santos.adm@hotmail.com 124 5 – Operações de transporte 5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 125 5 – Operações de transporte 5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 126 5 – Operações de transporte 5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin. Castanha (twist lock) UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 127 5 – Operações de transporte 5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin. UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 128 5 – Operações de transporte 5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin. AVALIAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS CENTRALIZAÇÃO DESCENTRALIZAÇÃO Redução do custo dos materiais – maior volume e maior facilidade de negociação Melhor acerto da adequação das compras e dos equipamentos. Garantia de abastecimento de materiais escassos – contratação destes materiais para a utilização em várias unidades de negócios da corporação. Realização das compras urgentes, atendendo às necessidades da produção. Economias na contratação de pessoal. Comunicação direta do usuário com o comprador. Redução dos investimentos em estoques. Compras imprevisíveis e utilização de serviços locais de boa qualidade. Estudo do mercado de suprimento. Compras em empresas locais para a manutenção do emprego na região e estabelecimento de uma boa política com as autoridades locais. Simplificação e padronização. Evitar a alta incidência de fretes. Planejamento estratégico de aquisições. Recuperação de maior porcentagem do ICM, com compras no mesmo estado. Melhor utilização do sistema de processamento de dados Acompanhamento cuidadoso das quantidades entregues e ajuste do suprimento estritamente às necessidades do dia. Desenvolvimento do sistema de documentação dos produtos, segundo um padrão único. Atendimento ágil às mudanças súbitas dos programas de produção, que resultam num comportamento das vendas não previsto. RESULTADO: MENOR CUSTO E MENORES INVESTIMENTOS NOS ESTOQUES. RESULTADO: ELEVAÇÃO DA MOTIVAÇÃO DO PESSOAL E REDUÇÃO DOS CUSTOS DA BUROCRACIA. Fonte: Francischini e Gurgel (2002) UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. ary.santos.adm@hotmail.com 129
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