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UNIDADE 5 SCM

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO
JUIZ DE FORA
Operações de Transportes 
UNIDADE 5/5
Prof. Adm.: Ary Ferreira dos Santos Junior, Me.
CRA 34.866
ary.santos.adm@hotmail.com
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
GST0045
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2
PLANO DE ENSINO
Atenção para o 
PLANO DE ENSINO
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333
PLANO DE ENSINO
• Unidade 1 – Logística Empresarial e Competitividade
• Unidade 2 – Nível de Serviço e Estratégia Logística
• Unidade 3 – Tecnologia de Informação e Cadeia de
Suprimentos
• Unidade 4 – Armazenagem e Distribuição Física
• Unidade 5 – Operações de Transportes
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ary.santos.adm@hotmail.com
4
PLANO DE ENSINO
Unidade 5 – Operações de Transporte
5.1 – Transportes: O elo de ligação da SCM
5.2 – Modais de transportes
5.3 – Comparando os modais
5.4 – Decisão estratégica: Transporte próprio ou contratado?
5. 5 – Gestão da relação com transportadora
5. 6 – As embalagens na Cadeia de suprimentos
5.7 – Unitização de carga: Paletes e contêineres
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5
5.1 – Transportes: 
O elo de ligação da SCM
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6
5 – Operações de transporte
5.1 – Transportes: O elo de ligação da SCM 
.
POLÍTICA DE TRANSPORTES
• O Ministério dos Transportes é o órgão da administração
pública federal direta que tem como áreas de atuação a
política nacional de transportes dos modais ferroviário,
rodoviário e aquaviário, além de realizar ações no âmbito da
marinha mercante, das vias navegáveis e dos portos fluviais
e lacustres (excetuados os que estão sob a
responsabilidade das companhias docas).
• O MT também possui competência para participar da
coordenação dos transportes aeroviários e serviços
portuários.
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ary.santos.adm@hotmail.com
7
5.2 - Modais de
transportes
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8
5 – Operações de transporte
5.2 – Modais de transporte
Transporte rodoviário
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9
5 – Operações de transporte
5.2 – Modais de transporte
Matriz de transportes brasileira
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10
5 – Operações de transporte
5.2 – Modais de transporte
FATORES DETERMINANTES DO VALOR DO FRETE
1.Distância percorrida;
2.Custos operacionais;
3.Possibilidade de carga de retorno;
4.Carga e descarga;
5.Sazonalidade da demanda por transportes;
6.Especificidade da carga transportada e do volume utilizado;
7.Perdas e avarias;
8.Vias utilizadas;
9.Pedágios e fiscalizações;
10.Prazo de entrega;
11.Aspectos geográficos;
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11
5 – Operações de transporte
5.2 – Modais de transporte
Rodo-Trem
FLORESTAL
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12
5 – Operações de transporte
5.2 – Modais de transporte
Rodo-Trem
canavieiro
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13
5.2.2 – Transportes
Rodo-Trem
Basculante 
graneleiro
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14
5.2.2 – Transportes
Fora de estrada
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15
5.2.2 – Transportes
Fora de estrada
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16
5.2.2 – Transportes
Fora de estrada
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17
5.2.2 – Transportes
• Informações exatas sobre a mercadoria, sobre os
fornecedores e os clientes são críticas para o gerenciamento
efetivo de um armazém ou CD que se utilize do sistema
Cross Docking.
• O uso dessas informações permite que a instalação possa
planejar seus procedimentos e operações, antes que as
mercadorias sejam recebidas.
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18
5.2.2 – Transportes
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19
5.2.2 – Transportes
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20
5.2.2 – Transportes
Transporte ferroviário
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21
5.2.2 – Transportes
Extensões Ferroviárias em Diversos Países
Estados Unidos 182.348 km
Rússia 87.500 km
Canadá 77.447 km
Índia 62.486 km
China 53.566 km
Argentina 34.059 km
Brasil 28.139 km
México 20.425 km
Chile 6.916 km
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22
5.2.2 – Transportes
Densidade de Ferrovias (km/1.000 km²)
Fonte: CVM; Ministério dos Transportes; AAR - Association of American Railroads
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23
5.2.2 – Transportes
Extensões Ferroviárias Atuais e Previstas
Fonte: ANTT – Agência Nacional de Transporte Terrestre, 2007
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24
5.2.2 – Transportes
Privatização de ferrovias
Malhas
1.CENTRO-OESTE – FCA
2.SUDESTE – MRS Logística
3.OESTE – Ferrovia Novoeste
4.SUL – ALL e FTC
5.NORDESTE – CFN (Transnordestina) e FERROBAN
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25
5.2.2 – Transportes
Transporte ferroviário
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26
5.2.2 – Transportes
Transporte ferroviário
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27
5.2.2 – Transportes
Transporte ferroviário
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28
5.2.2 – Transportes
ALL – América Latina Logística
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29
5.2.2 – Transportes
Portofer – Acesso ao 
Porto de Santos
Empresa de propósito específico
criada em junho/2000, que opera
linhas no Porto de Santos
Arrendamento: 25 anos.
Participação do modal
ferroviário no porto:
5% em 1998
25% em 2006
31% em 2007.
Tempo médio de permanência
dos vagões no porto:
120 horas em 1998
< 24 horas em 2006.
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30
5.2.2 – Transportes
Evolução da Extensão da Malha Ferroviária no Brasil
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31
5.2.2 – Transportes
Mapa das ferrovias no Brasil
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32
5.2.2 – Transportes
Perfil das Principais Ferrovias
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33
5.2.2 – Transportes
Problemas do Modal Ferroviário / Vias Permanentes
1. Invasão da faixa de domínio (nada pode ser construído a menos de 15 metros de cada
lado da linha do trem); existem, segundo a Secretaria de Transporte Terrestre, mais de
10.000 pontos críticos com alta densidade populacional em torno da ferrovia.
2. Passagem em centros urbanos.
3. Diferença de bitola (1,60 m x 1,00 m). Os países mais desenvolvidos, como os EUA,
Canadá, Alemanha, França, etc., utilizam uma única bitola, denominada padrão, de
1,435m.
4. Traçado das vias, 30% superior mais longo que o das rodovias.
5. Passagens de nível; existem12.400 passagens de nível no sistema.
6. Falta de Regulamentação do direito de passagem e tráfego mútuo
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34
5.2.2 – Transportes
Invasão da faixa de domínio
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5.2.2 – Transportes
Invasão da faixa de domínio
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5.2.2 – Transportes
Invasão da faixa de domínio
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5.2.2 – Transportes
Invasão da faixa de domínio
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5.2.2 – Transportes
Invasão da faixa de domínio
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5.2.2 – Transportes
Invasão da faixa de domínio
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40
5.2.2 – Transportes
Passagem de nível
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41
5.2.2 – Transportes
Passagem de nível
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42
5.2.2 – Transportes
Passagem de nível
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43
5.2.2 – Transportes
Baixa velocidade dos trens.
� No Brasil a velocidade média dos trens é de apenas:
25 km/h;
� nos EUA é de:
60 a 80 km/h.
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5.2.2 – Transportes
Market Share Ferroviário no Brasil e EUA
Fonte: GEIPOT 
98 e ALL Delara
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45
5.2.2 – Transportes
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46
5.2.2 – Transportes
Transporte Ferroviário no Brasil
PIGGY-BACK / R.F.F.S.A.
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5.2.2 – Transportes
Transporte Ferroviário no Brasil
PIGGY-BACK / R.F.F.S.A.
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48
5.2.2 – Transportes
Transporte Ferroviário no Brasil
PIGGY-BACK
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49
5.2.2 – Transportes
GIRADOR DE VAGÕES
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50
5.2.2 – Transportes
GIRADOR DE VAGÕES
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5.2.2 – Transportes
Transporte Aquaviário
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Transporte Aquaviário
Classificação Detalhada
Transporte
Marítimo
Transporte
Fluvial
Longo
Curso
Cabotagem
Comercial
Pesquisa
Recreio
Militar
Carga
Passageiro
Mercante
Industrial
Serviço
Tráfego
Regular
Tráfego
não
Regular
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53
5.2.2 – Transportes
Transporte Aquaviário
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5.2.2 – Transportes
Transporte Fluvial no Brasil
Sistema Brasileiro de Hidrovias
Bacia Sul
Hidrovia Jacuí – Taquari –
Lagoa dos Patos
Bacia do Prata
Hidrovia Tietê-Paraná
Hidrovia Paraguai-Paraná 
(Corumbá - Nueva Palmyra)
Bacia Amazônica
Hidrovia Amazonas-Negro, 
(Belém e Manaus)
Hidrovia Madeira-Amazonas 
(Porto Velho a Manaus).
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55
5.2.2 – Transportes
Transporte Fluvial no Brasil
Sistema Brasileiro de Hidrovias
Hidrovia de maior movimento no 
Brasil.
Extensão navegável: 621 km
Produtos transportados (2000):
Carvão
Derivados de soja
Lascas de madeira
Milho
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56
5.2.2 – Transportes
Transporte Fluvial no Brasil
Sistema Brasileiro de Hidrovias
Hidrovia Tietê-Paraná.
Hidrovia Paraguai-Paraná 
(Cáceres/Corumbá a Nueva 
Palmyra no Uruguai.)
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57
5.2.2 – Transportes
Tietê – Paraná: Limites
Conchas-SP (Rio Tietê)
São Simão-GO (Rio Paranaíba)
Barragem de Água Vermelha (Rio 
Grande);
Barragem de Itaipú.
Extensão:
2.400 km.
5.600 km integrada com hidrovia 
do Paraguai.
Capacidade estimada:
20 milhões de t/ano;
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58
5.2.2 – Transportes
Bacia Amazônica
• Hidrovia Amazonas-Negro, 
(Belém a Manaus).
• Hidrovia Madeira-Amazonas 
(Porto Velho a Manaus e 
Itacoatiara).
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59
5.2.2 – Transportes
• No Brasil:
– 93% das cargas internacionais passam pelo transporte 
marítimo de longo curso, sendo que no mundo a média é 
de 80%.
– Na navegação de cabotagem, 99% são granéis, sendo 
74% líquidos (petróleo e álcool) e 26% sólidos.
– O transporte fluvial representa 1% dos transportes.
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60
5.2.2 – Transportes
• ECLUSAS:
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61
5.2.2 – Transportes
• ECLUSAS:
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62
5.2.2 – Transportes
• Transporte Marítimo de Cargas Cabotagem no Brasil
• O Brasil possui uma costa de 7.367 km, o que favorece a navegação de 
cabotagem.
• Movimentação atual concentrada em granéis sólidos e líquidos.
• Baixa freqüência de saídas de navios.
• Em 2004 o movimento de cabotagem ultrapassou a marca de 9 milhões 
e 500 mil toneladas. 
• Transporta o correspondente a 5% da carga geral movimentada em 
distâncias superiores a mil quilômetros. O potencial de crescimento é 
grande. 
Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)
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63
Transporte Marítimo de Cargas 
Cabotagem no Brasil
Fronteiras 
Nacionais
Secas 15.719 km
Costa 7.367 km
Fonte: Secretaria dos Transportes do Estado de SP - 2006
Cabotagem
���� Principais Portos
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64
Navio Transportador de Contêineres
com capacidade de 53.310 t
(Tráfego regular)
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65
Navio Roll-on Roll-off (RORO)
embarcando autos de passageiro
(Tráfego não regular)
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66
Navio Transportador de Granel Sólido
com capacidade de 63.514 t
(Tráfego não regular)
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67
Navio Transportador de Petróleo
com capacidade de 299.700 t
(Tráfego não regular)
II
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68
Intermodalidade e Multimodalidade
Terminologia
• Com o advento do transporte conteinerizado na década
de 1950, surgiram os termos:
– TRANSPORTE INTERMODAL
– TRANSPORTE COMBINADO
– TRANSPORTE MULTIMODAL
• Que têm significados distintos, mas são muito
utilizados com o mesmo significado, podendo causar
problemas de interpretação e comunicação.
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69
Intermodalidade e Multimodalidade
Terminologia
• TRANSPORTE INTERMODAL
• Transporteatravés de vários modais, utilizando as
melhores características de cada modal, de forma a
reduzir e, onde possível, eliminar as resistências ao
fluxo contínuo de cargas desde a origem até o destino.
• Pressupõe eficiência do transporte e das interfaces
(pontos de transbordo, terminais, pontos de controle)
que têm influência decisiva sobre a eficiência e a
eficácia do processo.
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70
Intermodalidade e Multimodalidade
Terminologia
• TRANSPORTE COMBINADO
• É o transporte de um veículo de carga por outro (piggy
back), como um veículo rodoviário transportado por um
vagão ferroviário ou num ferryboat.
• Esse conceito permite a utilização otimizada das
melhores qualidades de cada modal, oferecendo
vantagens como a redução das operações de manuseio
de carga e da permanência de navios em portos.
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71
Intermodalidade e Multimodalidade
Terminologia
• TRANSPORTE MULTIMODAL
• Conceito institucional que envolve a movimentação de
bens por dois ou mais modais de transporte, sob um
único conhecimento de transporte, o qual é emitido
por um Operador de Transporte Multimodal – OTM.
• O OTM assume, frente ao embarcador, total
responsabilidade pela operação, desde a origem até o
destino, como um transportador principal e não como
um agente.
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72
Intermodalidade e Multimodalidade
Terminologia
• TRANSPORTE MULTIMODAL
• A Convenção sobre Transporte Internacional Multimodal
de Cargas da Organização das Nações Unidas é a
principal referência.
• Países membros do Mercosul assinaram, em 1994, o
Acordo de Alcance Parcial para a Facilitação do
Transporte Multimodal de Mercadorias, autorizada no
Brasil pelo Decreto 1.563 de 19/07/95.
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73
Intermodalidade e Multimodalidade
Terminologia
• TRANSPORTE MULTIMODAL
• Lei federal Nº 9.611 de 19/02/98, dispõe sobre o
Transporte Multimodal de Cargas, permitindo a criação
da figura do OTM no Brasil.
• Decreto nº 3.411 de 12/04/2000 regulamenta a Lei Nº
9.611.
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74
5.2.2 – Transportes
Principais portos brasileiros
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75
5.2.2 – Transportes
Transporte dutoviário
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76
5.2.2 – Transportes
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77
5.2.2 – Transportes
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78
5.2.2 – Transportes
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79
5.2.2 – Transportes
• A ANTT tem entre as suas atribuições, "Promover
levantamentos e organizar cadastro relativos ao sistema de
dutovias do Brasil e às empresas proprietárias de
equipamentos e instalações de transporte dutoviário."
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80
5.2.2 – Transportes
O transporte Dutoviário pode ser dividido em:
1 - Oleodutos, cujos produtos transportados são, em sua 
grande maioria: petróleo, óleo combustível, gasolina, diesel, 
álcool, GLP, querosene e nafta, e outros.
2 - Minerodutos, cujos produtos transportados são: Sal-gema, 
Minério de ferro e Concetrado Fosfático.
3 - Gasodutos, cujo produto transportado é o gás natural. O 
Gasoduto Brasil-Bolívia (3150 km de extensão) é um dos 
maiores do mundo.
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81
5.2.2 – Transportes
• ELA É SINGULAR EM COMPARAÇÃO COM QUALQUER
OUTRO MODAL DE TRANSPORTE.
• OS DUTOS FUNCIONAM: 24 HORAS POR DIA;
7 DIAS POR SEMANA;
• LIMITAÇÕES: Troca de mercadorias e manutenção;
Gestão da cadeia de suprimentos e logística, BOWERSOX
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82
5.2.2 – Transportes
UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
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83
5.2.2 – Transportes
UNIDADE 5/5 Profº. Ary Ferreira dos Santos Jr. 
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84
5.2.2 – Transportes
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85
5.2.2 – Transportes
PIPE-RACK / PONTE DE TUBULAÇÃO
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86
5.2.2 – Transportes
PIPE-RACK / PONTE DE TUBULAÇÃO
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5.2.2 – Transportes
Transporte aeroviário
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5.2.2 – Transportes
O MAIS NOVO MAS O MENOS UTILIZADO MODO DE TRANSPORTE É O 
FRETE AÉREO.
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5.2.2 – Transportes
VANTAGENS
� A VELOCIDADE PELA QUAL UM CARREGAMENTO PODE SER 
TRANSPORTADO;
� EMBORA SEJA DISPENDIOSO A VELOCIDADE DO TRANSPORTE 
AÉREO PERMITE QUE OUTROS ASPECTOS DA LOGÍSTICA, COMO:
1. ARMAZENAMENTO
2. ESTOQUE, SEJAM REDUZIDOS OU ELIMINADOS;
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5.2.2 – Transportes
DESEMPENHO
O TRANSPORTE AÉREO, APESAR DE TER UM ÓTIMO DESEMPENHO AINDA 
PERMANECE MAIS UM POTENCIAL QUE UMA REALIDADE;
- SUA CAPACIDADE É LIMITADA:
1. PELO TAMANHO DA CARGA;
2. PELA CAPACIDADE DE CARGA;
3. PELA DISPONIBILIDADE DE AERONAVES; 
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5.2.2 – Transportes
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5.3 – Comparando os
modais
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5 – Operações de transporte
5.3 – Comparando os modais
• Os transportes de cargas possuem cinco tipos de modais,
cada um com custos e características operacionais próprias,
que os tornam mais adequados para certos tipos de
operações e produtos. Todas as modalidades têm suas
vantagens e desvantagens. Escolha a melhor opção,
analisando os custos, características de serviços, rotas
possíveis, capacidade de transporte, versatilidade,
segurança e rapidez.
Vantagens e desvantagens
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5.4 – Decisão estratégica: 
Transporte próprio ou 
contratado?
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5 – Operações de transporte
5.4 – Decisão estratégica
• transporte das mercadorias é um setor fundamental para o
bom funcionamento da logística de uma empresa, possuindo
um papel crucial na garantia da satisfação dos clientes.
• Portanto, as decisões a respeito das estratégias no
processo de entregas devem ser muito bem estudadas para
que todo o processo seja otimizado.
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5 – Operações de transporte
5.4 – Decisão estratégica
• Tendo em vista as opções disponíveis para a estratégia
logística, muitas vezes os tomadores de decisões ficam com
dúvidas sobre a melhor política de fretes a ser adotada.
• Uma dúvida frequente referente a isto se dá na escolha
entre usar transporte próprio ou terceirizar este serviço.
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5. 5 – Gestão da relação
com transportadora
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5 – Operações de transporte
5.5– Gestão da relação com transportadora
• Verificou-se os impactos da função transporte nas empresas
e na economia de países com relativo grau de
desenvolvimento.
• Especificamente no ambiente empresarial foram exploradas
as relações do transporte com outras funções logísticas:
estoques e serviço ao cliente.
• Em seguida foram exploradas, em termos de custos fixos e
variáveis e de dimensões de serviço logístico, as
características dos cinco principais modais de transporte:
rodoviário, ferroviário, aéreo, dutoviário e aquaviário.
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5. 6 – As embalagens 
na Cadeia de 
suprimentos
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5 – Operações de transporte
5.6 – As embalagens na SCM
Unitização de Cargas
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5 – Operações de transporte
5.6 – As embalagens na SCM
• Unitizar significa converter diversos unidades de carga
fracionada, numa única unidade, para fins de
movimentação e armazenagem.
• A unitização é, na maioria das vezes, obtida através do
uso de paletes e de contêineres intermodais. É
bastante comum também utilizar-se paletes na
estufagem de contêineres.
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102
5 – Operações de transporte
5.6 – As embalagens na SCM
• As vantagens decorrentes da unitização de cargas são:
– facilidade e rapidez de manuseio;
– maior segurança para a carga.
• As desvantagens são:
– o aumento dos custos;
– a necessidade de equipamento especiais para a 
movimentação da carga unitizada.
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5 – Operações de transporte
5.6 – As embalagens na SCM
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5 – Operações de transporte
5.6 – As embalagens na SCM
• Unitização
• Otimização da capacidade 
volumétrica do 
veículo/armazém
• Diminuição do manuseio
• Diminuição do índice de 
avaria
• Agilidade 
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PALETES PBR
• PBR - Padrão Brasil = 1,00 m x 1,20 m
• Comitê Permanente de Paletização
• Filme Stretch
• Filme Shrink
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PALETES PBR
• Padrão Brasil = 1,00 m x 1,20 m
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UNITIZAÇÃO / PALETIZAÇÃO 
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AMARRAÇÃO
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5.7 – Unitização de 
carga: Paletes e 
contêineres
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5 – Operações de transporte
5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin. 
Contêineres
INCOTERMS
International Commercial Terms
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5 – Operações de transporte
5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
• Na busca por mitigar os problemas, em 1936, a Câmara
Internacional do Comercio criou um conjunto padronizado de
termos que deu origem a 13 Termos de Comércio
Internacional, que ficaram conhecidos como Incoterms
(International Commercial Terms), devido ao acrônimo em
inglês (DAVID e STEWART, 2010).
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5 – Operações de transporte
5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
• Estes termos se baseiam em uma terminologia uniforme, de
fácil interpretação e aplicação, possuindo, em seu bojo, um
conjunto de normas internacionais que permitem uma correta
interpretação das obrigações entre vendedores e compradores
(GONÇALVES, 2009).
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5 – Operações de transporte
5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
Incoterms
EXW Ex work - EX fábrica ou Na Fábrica
FCA Free Carrier - Livre no transportador
FAS
Free Alongside Ship - Livre ao costado do navio
FOB Free On Board - Livre a bordo
CFR Cost and Freight - Custo e Frete
CIF
Cost, Insurance and Freight - Custo, Seguro e Frete
CPT
Carriage Paid To - Transporte pago até
CIP Carriage and Insurance Paid To - Transporte e Seguros pagos 
até
DES
Delivered Ex Ship - Entregue no navio
DEQ Delivered Ex Ship - Entregue no cais
DAF
Delivered At Frontier - Entregue na fronteira
DDU
Delivered Duty Unpaid - Entregue com imposto não pago
DDP
Delivered Duty Paid - Entregue com Imposto Pago
Fonte: David e Stewart (2010)
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5 – Operações de transporte
5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
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5 – Operações de transporte
5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
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Unitização de Cargas
Conteinerização
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5 – Operações de transporte
5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
• O contêiner é um equipamento de transporte:
– de caráter permanente e com resistência suficiente 
para ser utilizado repetitivamente
– projetado para facilitar o seu enchimento (estufagem) 
e esvaziamento (desova) e sua movimentação 
através de um ou mais modais de transporte;
– dotado de mecanismos que permitem seu rápido 
manuseio.
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5 – Operações de transporte
5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
• Para carga geral fracionada ou paletizada:
– Fechado com porta no fundo de 20 e 40 pés
– Fechado com porta lateral
– Com teto de lona removível e porta no fundo (open 
top) de 20 e 40 pés
– Sem Teto e Laterais
– ½ altura com teto de lona removível e porta no fundo
– ½ altura aberto no teto com porta no fundo
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5 – Operações de transporte
5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
• Para granel sólido:
– Contêiner fechado com boca de alimentação e 
esvaziamento e porta no fundo
• Para granel líquido:
– Contêiner tanque
• Para cargas refrigeradas ou congeladas:
– Contêiner reefer e conair
– Contêiner isotérmico
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5 – Operações de transporte
5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
Tipo Comprimento Altura Largura Capacidade*
20 pés
20 pés
= 6 m
8 pés e 6 pol 
=
2.591 mm
8 pés = 
2.438 mm
21 t
40 pés
40 pés
= 12 m
8 pés e 6 pol
=
2.591 mm
8 pés = 
2.438 mm
27 t
40 pés 
high cube
40 pés
= 12 m
9 pés e 6 pol 
=
2.895mm
8 pés = 
2.438 mm
27 t
*Contêineres de 20 pés são para cargas mais densas
Contêineres de 40 pés são para carga menos densas
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5 – Operações de transporte
5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
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5 – Operações de transporte
5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
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123
5 – Operações de transporte
5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
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5 – Operações de transporte
5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
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5 – Operações de transporte
5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
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5 – Operações de transporte
5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
Castanha
(twist lock)
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5 – Operações de transporte
5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
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5 – Operações de transporte
5.7 – Unitização de Carga: Paletes e Contêin.
AVALIAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS 
CENTRALIZAÇÃO DESCENTRALIZAÇÃO 
Redução do custo dos materiais – maior volume e 
maior facilidade de negociação 
Melhor acerto da adequação das compras e dos 
equipamentos. 
Garantia de abastecimento de materiais escassos – 
contratação destes materiais para a utilização em 
várias unidades de negócios da corporação. 
Realização das compras urgentes, atendendo às 
necessidades da produção. 
Economias na contratação de pessoal. Comunicação direta do usuário com o comprador. 
Redução dos investimentos em estoques. 
Compras imprevisíveis e utilização de serviços locais de 
boa qualidade. 
Estudo do mercado de suprimento. 
Compras em empresas locais para a manutenção do 
emprego na região e estabelecimento de uma boa 
política com as autoridades locais. 
Simplificação e padronização. Evitar a alta incidência de fretes. 
Planejamento estratégico de aquisições. 
Recuperação de maior porcentagem do ICM, com 
compras no mesmo estado. 
Melhor utilização do sistema de processamento de 
dados 
Acompanhamento cuidadoso das quantidades entregues 
e ajuste do suprimento estritamente às necessidades do 
dia. 
Desenvolvimento do sistema de documentação 
dos produtos, segundo um padrão único. 
Atendimento ágil às mudanças súbitas dos programas de 
produção, que resultam num comportamento das vendas 
não previsto. 
RESULTADO: MENOR CUSTO E MENORES 
INVESTIMENTOS NOS ESTOQUES. 
RESULTADO: ELEVAÇÃO DA MOTIVAÇÃO DO 
PESSOAL E REDUÇÃO DOS CUSTOS DA 
BUROCRACIA. 
 
Fonte: 
Francischini e Gurgel (2002)
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