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Aluno: Natalia Almeida Costa Menezes Matricula: 201402113552 Curso: Administração ATIVIDADE ESTRUTURADA Analise Econômica e Financeira para Tomada de Decisão Disciplina: Análise das Demonstrações Financeiras (GST0029) Professor(a): Marco Lima Sala: F 15 - Noite Fortaleza/CE 2016 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ESTRUTURADA Título ANÁLISE DE BALANÇO: Analise Econômica e Financeira para Tomada de Decisão. Objetivo Compreender os principais índices de análise de balanço e aplica-los para a consecução de um parecer. Competências / Habilidades Capacidade de análise crítica dos indicadores Habilidade de pesquisar em diversas fontes, com a utilização da internet como ferramenta. Capacidade de redigir textos em linguagem técnica. Compreensão da interdisciplinaridade do da análise de balanço com as ciências econômicas, contábeis. Visão atualizada de contextualização econômica e financeira e do mercado. Desenvolvimento A atividade estruturada da disciplina Análise Financeira será realizada em 4 (quatro) etapas, abaixo elencadas. Os arquivos produzidos em cada etapa deverão ser armazenados para reaproveitamento na etapa final. 1ª Etapa O estudante deverá elaborar uma resenha crítica, entre os principais indicadores de análise de balanço dividindo-os em: Indicadores econômicos financeiros: índices de rentabilidade; endividamento e liquidez. Índices de Rentabilidade: Os índices de rentabilidade medem o retorno (lucro) de uma empresa com relação aos investimentos realizados. Quanto maior este retorno, melhor para a empresa em termos de geração de valor. - Retorno Sobre o Ativo (ROA): Indica a eficiência no gerenciamento dos ativos, através do retorno obtido após as operações da empresa. ROA = Lucro Liquido = Lucro Liquido Atual Ativo Total Médio (Ativo Atual+Ativo Anterior) 2 - Retorno Sobre Investimento (ROI): Indica retorno para investimentos feitos em médio e longo prazos e, consequentemente, a capacidade gerencial da alta administração corroborando com o aprendizado de que se deve priorizar as dívidas de longo prazos. ROI = Lucro Operacional = Lucro Operacional Atual . Ativo Operacional Médio (Ativo Op. Atual+Ativo Op. Anterior) 2 - Retorno Sobre o Patrimônio Líquido (ROE): O retorno obtido pelos sócios através de seus financiamentos, ou seja através do seu Patrimônio Liquido. ROE = Lucro Líquido = Lucro Líquido Atual Patrimônio Liquido Médio (PL Atual+ PL Anterior) 2 Índices de Endividamento: Na estrutura de capitais disponíveis da empresa é preciso que se conheça a proporcionalidade entre recursos próprios e de terceiros, a dependência da empresa no curto prazo e como se compõe sua exigibilidade. Temos, então: - Participação do capital de terceiros: Este índice mostra o grau de dependência financeira da empresa, ou seja, o quanto do ativo é financiado por dividas (Obrigações). PCT = Exigível Total Ativo Total Exigível Total = Passivo Circulante + Passivo Não Circulante - Grau de Endividamento: Comparação entre a dependência de capital de terceiros com relação ao capital próprio. GE = Exigível Total Patrimônio Líquido - Composição do Endividamento: Analisa o montante de dívidas de curto prazo com relação ao endividamento total. CE = Passivo Circulante Exigível Total Índice de Liquidez: As empresas contam com recursos de terceiros para seus investimentos e para obter esses montantes seus credores precisam confiar em sua capacidade de pagamento analisando os índices de liquidez. - Liquidez Corrente: Medir a capacidade da empresa em saldar seus compromissos de curto prazo. Quanto maior, melhor. ILC = Ativo Circulante Passivo Circulante Liquidez Seca: Também relacionado a curto prazo, mas descontando a incerteza de realizações dos estoques. ILS = Ativo Circulante – Estoque Passivo Circulante Liquidez Imediata: Avalia a disponibilidade, ou seja, recursos imediatos à disposição da empresa. ILI = Disponibilidades Passivo Circulante Liquidez Geral: Relaciona disponibilidades e obrigações de curto e longo prazos. ILG = Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo Passivo Circulante + Passivo Não Circulante Indicadores de prazos médios: prazo médio de recebimento de vendas; prazo médio de pagamento de fornecedores e prazo médio de renovação de estoque. - Prazo Médio de Recebimento de Vendas: No Prazo Médio de Recebimento de Vendas a empresa poderá avaliar se esse prazo de recebimento está de acordo com a média mais viável para o fluxo de caixa desejado do fluxo financeiro atual. Conforme o pagamento dos clientes, com essa fórmula abaixo vamos saber qual o prazo de recebimento no período de 1 ano: PMR = Duplicatas a Receber x 360 Receita de Vendas - Prazo Médio de Pagamento de Fornecedores: O índice do prazo médio de pagamento tem como objetivo medir e identificar a idade média das duplicatas a pagar, ou em quantos dias a empresa paga suas duplicatas. Está diretamente relacionado com a negociação que é feita entre a empresa e seu fornecedor, e com as condições de crédito obtidas pela empresa PMP = Fornecedores x 360 Compras - Prazo Médio de Renovação de Estoque: Quantos dias, em média, a empresa leva para vender seu estoque. Quanto maior for este índice, maior será o prazo que os produtos permanecerão estocados, aumentando a necessidade de investimentos em estoque. PMRE= Estoque Médio x 360 Custo de Vendas 2ª Etapa CRÍTICAS À ANALISE DE BALANÇO O objetivo da Análise de Balanço é oferecer um diagnóstico sobre a real situação econômica - financeira da organização, utilizando relatórios gerados pela Contabilidade e outras informações necessárias à análise, relacionando-se prioritariamente a utilização por parte de terceiros. O produto da análise de Balanço é apresentado em forma de um relatório que inclui uma análise da estrutura, a composição do patrimônio e um conjunto de índices e indicadores que são cuidadosamente estudados e pelos quais é formada a conclusão do analista. As informações da análise de balanços estão voltadas para dentro e fora da empresa e não se limitam apenas a cálculo de meros indicadores de desempenho. Para que a análise possa espelhar a realidade de uma empresa, é necessário que o profissional de contabilidade tenha certeza dos números retratados nas Demonstrações Contábeis e quem efetivamente espelham a real situação líquida e patrimonial da entidade. No levantamento dos Balanços e das demais Demonstrações Contábeis, que no Brasil são intituladas de Demonstrações Financeiras, são necessários vários procedimentos que estão detalhados nas NBC - Normas Brasileiras de Contabilidade, na Lei das Sociedades por Ações, no Regulamento do Imposto de Renda e em normas do expedidas pelo Banco Central do Brasil e pela Comissão de Valores Mobiliários. Então, para que o contabilista possa fazer uma perfeita análise do balanço, ele necessita saber se foram observados todos os procedimentos recomendados pelas normas em vigentes, sendo um destes requisitos a realização de auditoria financeira, fiscal, tributária e operacional. A análise de balanços é uma das principais ferramentas para auxiliar a tomadas de decisões e pode ser dividida em: a) Análise Contábil – tem por objetivo a análise de relatórios e demonstrações com a finalidade de fornecer informações numéricas preferencialmente de dois ou mais períodos de modo a instrumentar os administradores e acionistas, entre outros, que estejam interessados em conhecer a situação da empresa para que possam tomar decisões. A Análise Contábil subdivide-seem: Análise de estrutura; Análise de evolução; Análise por quocientes; Análise por diferenças absolutas. b) Análise Financeira – é a tradicionalmente efetuada através de indicadores para análise global e a curto, médio e longo prazo da velocidade do giro dos recursos. c) Análise da Alavancagem Financeira - é utilizada para medir o grau de utilização do capital de terceiros e seus efeitos na formação da taxa de retorno do capital próprio. d) Análise Econômica – é utilizada para mensurar a lucratividade, a rentabilidade do capital próprio, o lucro líquido por ação e o retorno de investimentos operacionais. Portanto, a verdadeira análise das Demonstrações Contábeis deve abranger: A avaliação de Ativos (Circulante, Realizável de Longo Prazo e Permanente) e Passivos (Circulante e Exigível a Longo Prazo) utilizando-se os princípios e demais regras constantes das Normas Brasileiras de Contabilidade, da Lei das S/A, do Regulamento do Imposto de Renda; A análise das receitas e despesas, principalmente no que se refere à apuração de fraudes documentais com o intuito de manipulação de resultados; A verificação e a apuração de ações administrativas ou judiciais tanto ativas como passivas de cunho trabalhista, previdenciário, fiscal e tributário; A avaliação de riscos e de capital mínimo, no caso das instituições do SFN, segundo a Resolução CMN 2099 (Acordo da Basiléia), incluindo limites de endividamento, de risco e capital mínimo e de imobilização e de determinados tipos de operações. No universo de analistas de balanço também existem profissionais que têm competência técnica e legal e que querem fazer a coisa tecnicamente perfeita e de forma absolutamente séria. O grande problema é que os profissionais de contabilidade enfrentam enormes dificuldades para conseguir desempenhar essa função de analista de balanços, que os leigos não conseguem medir por absoluta falta de competência técnica e legal. Entre as dificuldades, estão principalmente: A falta de clareza das demonstrações contábeis e a falta de informações mais precisas nas notas explicativas e em outras peças auxiliares dos balanços; A falta de vontade dos representantes de algumas entidades de prestar as informações necessárias para que o profissional especializado possa efetuar a perfeita análise; A falta de auditoria operacional, patrimonial, financeira, fiscal e tributária das demonstrações contábeis das entidades de capital fechado e A falta de credibilidade nos pareceres emitidos por alguns auditores “independentes”. É importante salientar que o analista de balanço corre o risco de oferecer parecer ou apresentar índices que poucos subsídios darão aos usuários de suas informações e que estas podem ser imprecisas ou enganosas. Assim acontecendo, o analista de balanços poderá ser responsabilizado pelas informações prestadas, se o investidor ou credor sofrer prejuízos. Observe também que empresas de auditoria, apesar de toda sua experiência, também já foram ludibriadas e sofreram sanções. Por esse motivo, pelo menos uma das norte-americanas famosas foi obrigada a fechar suas portas. As Agências Classificadoras de Risco, conhecidas como Agências de Rating também estão sujeitas a processos judiciais caso eventuais informações imprecisas venham a causar prejuízos a pessoas ou entidades que se utilizem de suas informações profissionais. 3ª Etapa Comentar sobre o EBITDA e fazer uma matriz de pontos fortes e fraco do indicador. EBITDA é um tipo de medida financeira, que visa identificar o montante de lucro que uma empresa obteve em determinado período de tempo, não levando em conta alguns tipos de despesas. Segundo Assaf. Neto (2012), o EBITDA equivale ao conceito de fluxo de caixa operacional da empresa, apurado antes do cálculo do imposto de renda, e é um indicador do potencial de geração de caixa proveniente de ativos operacionais. Apesar de o EBITDA ser uma medida financeira muito conhecida e amplamente utilizada, Matarazzo (2010) apresenta algumas críticas relacionadas a sua utilização como único instrumento para a avaliação da capacidade da empresa gerar caixa e cobrir o seu serviço da dívida: • O EBITDA é mensurado antes do imposto de renda, enquanto que o caixa disponível para pagar dividendos ou recompra de ações, depois do imposto de renda; poderia ser excluído das despesas desembolsáveis apenas o IR diferido; • O EBITDA não considera as receitas e despesas não operacionais, tais como ganhos ou perdas na alienação de bens do ativo fixo; • O EBITDA não mensura a necessidade de reinvestimentos em bens do ativo permanente; • O EBITDA ignora as variações do capital de giro. A grande vantagem de as empresas calcularem e apresentarem o valor do seu EBITDA consiste no fato de ele ser considerado um índice “globalizado”, ou seja, é conhecido e utilizado mundialmente por diversas empresas, dos mais variados portes e segmentos de atividade. Dessa forma, tem-se um índice com um método de cálculo padronizado, facilitando a comparação da situação financeira de empresas de países diferentes. De forma simplificada, segundo Assaf Neto (2012), podemos calcular o EBITDA de uma empresa somando o valor do seu lucro operacional antes do IR com o valor das suas despesas com depreciação, que são despesas não desembolsadas efetivamente. - EBITDA: lucro operacional antes do IR + depreciação. Traçar um paralelo entre o EVA e o MVA definindo-os e comparando-os. O MVA (market value added) compara o valor de mercado de uma empresa (de capital aberto) com o quanto ela possui de capital investido no próprio negócio. Portanto, esse índice indica o quanto uma empresa gerou para seus investidores. Se o saldo for positivo, o acionista agregou valor ao seu investimento, ou seja, a diferença entre o valor de mercado da empresa e o capital próprio maximizado, valorizando suas ações; caso contrário, suas ações foram depreciadas. O MVA é calculado da seguinte maneira: MVA = (número de ações x preço das ações) - Patrimônio Líquido O EVA (economic value added) avalia o retorno econômico gerado pela empresa. O índice corresponde ao saldo do lucro operacional após a dedução do custo de capital investido na empresa. Um resultado positivo demonstra que a empresa teve um retorno econômico positivo. Caso esse retorno tenha sido negativo, o índice também será menor do que zero. A fórmula utilizada para calcular o EVA é: EVA =(lucro operacional 2) x (1 - alíquota do IR) - (Patrimônio Líquido x TJLP) A fórmula de cálculo do EVA sofreu algumas modificações de sua forma original, visando a simplificação dos cálculos. O custo de capital próprio das empresas foi substituído pela Taxa de Juros ao Longo Prazo (TJLP), pois quando calculado por uma entidade externa à empresa, as estimativas de alguns dados fazem com que o custo de capital seja impreciso. Embora a relação entre o MVA e o EVA não seja direta, alguns estudos demonstram que em muitos casos há uma relação entre eles. Se uma empresa obtiver um EVA positivo seguidamente, ela provavelmente também terá um MVA positivo. E caso a empresa tenha um EVA negativo através dos anos, o seu MVA, com o passar do tempo, também se tornará negativo, pois seus investidores deixarão de investir em uma empresa que não está gerando valor. Dessa maneira, pode-se dizer que esses índices são um forte instrumento de análise para o futuro da empresas. Uma vez expostos os fundamentos do EVA e do MVA, caberia agora analisar a relação entre essas duas medidas de performance, que buscam aferir o desempenho econômico-financeiro da administração de uma companhia. Comecemos com uma diferença fundamental: a de que o EVA, por se basear nos demonstrativos contábeis, reflete o desempenho passado da empresa, enquanto o MVA, por refletir a visão do mercado de capitais, incorpora a expectativa de resultados futuros da companhia. Na realidade, por ter uma visão de futuro, o MVA está relacionado diretamente com os EVAs futuros esperados pelos investidores e não com os EVAs passados. 4ªEtapa Pesquisar no site da BOVESPA – (http://www.bmfbovespa.com.br/ciaslistadas/empresaslistadas/BuscaEmpresaListada.aspx?idioma=pt-br) por setor de sua preferência, uma empresa para aplicar os indicadores financeiros questionados na etapa 1, em conjunto com uma análise horizontal, nos dois anos informados nas demonstrações contábeis realizando um parecer sobre a viabilidade financeira da empresa através dos índices. Para a análise horizontal considerar o primeiro ano com base 100. ROA = Lucro Líquido = 2.766.865 = 0,029 Ativo Total Médio 92.592.969 - Análise: Para cada R$ 1 do ativo gerou um retorno de 0,029. ROI = Lucro Operacional = 2.766.865 . = 0,036 Ativo Operacional Médio 75.838.864 ROE = Lucro Líquido = 2.766.865 = 0,058 Patrimônio Liquido Médio (47.704.873) - O valor investido pelos sócios gerou um retorno de 5,8%. PCT = Exigível Total > ANO 1 = 43.385.331 = 0,48 / ANO 2 = 46.390.861 = 0,49 Ativo Total 90.463.193 94.722.744 - Para real de ativo tem –se R$ 0,48 e terceiros no ANO 1 e R$ 0,49 no ANO 2. GE = Exigível Total > ANO 1 = 43.385.331 = 0,92 / ANO 2 = 46.390.861 = 0,95 Patrimônio Líquido 47.077.862 48.331.883 - Para cada real de capital próprio a empresa necessitou de R$ 0,92 de capitais de terceiros no ano 1 e R$ 0,95 no ANO 2. CE = Passivo Circulante > ANO 1 = 15.392.495 = 0,35 / ANO 2 = 18.115.714 = 0,39 Exigível Total 43.385.331 46.390.861 - No ANO 2 teve maior comprometimento percentual das disponibilidades de curto prazo para saldar as dívidas. ILC = Ativo Circulante = ANO 1 = 11.907.972 = 0,77 / ANO 2 = 14.044.725 = 0,78 Passivo Circulante 15.392.495 18.115.714 - No ano 1, a empresa tem R$ 0,77 disponível para cada R$ 1,00 de obrigações com uma melhora no ano 2. ILS = Ativo Circulante – Estoque = 11.907.972 - 2.122.616 = 0,54 (ANO 1) Passivo Circulante 18.115.714 ILI = Disponibilidades = 13.447.503 = 0,87 (ANO 1) Passivo Circulante 15.392.495 ILG = Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo = 11.907.972 + 4.001.246 = 0,37 (ANO 1) Passivo Circulante + Passivo Não Circulante 15.392.495 + 27.992.836 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2016 Exercício Anterior 31/12/2015 Análise Horizontal 1 Ativo Total 90.463.193 94.722.744 -4,49% 1.01 Ativo Circulante 11.907.972 14.044.725 -15,21% 1.01.01 Caixa e Equivalentes de Caixa 1.347.261 1.944.872 -30,72% 1.01.02 Aplicações Financeiras 2.097.383 2.597.469 -19,25% 1.01.02.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 2.097.383 2.597.469 -19,25% 1.01.02.01.01 Títulos para Negociação 2.097.383 2.597.469 -19,25% 1.01.03 Contas a Receber 2.208.895 3.583.444 -38,35% 1.01.03.01 Clientes 818.592 1.015.649 -19,40% 1.01.03.02 Outras Contas a Receber 1.390.303 2.567.795 -45,85% 1.01.03.02.01 Contas a Receber de Partes Relacionadas 1.390.303 2.567.795 -45,85% % 1.01.04 Estoques 2.122.616 1.987.853 6,77% 1.01.04.01 Produtos acabados 576.149 530.529 8,59% 1.01.04.02 Produtos em elaboração 98.932 117.284 -15,64% 1.01.04.03 Matérias primas 1.242.353 1.090.445 13,93% 1.01.04.04 Materiais de produção 636 943 -32,55% 1.01.04.05 Almoxarifado e outros 237.973 283.425 -16,03% 1.01.04.06 Provisão para perdas -33.427 -34.773 -3,87% 1.01.06 Tributos a Recuperar 2.431.181 2.645.342 -8,09% 1.01.06.01 Tributos Correntes a Recuperar 2.431.181 2.645.342 -8,09% 1.01.06.01.01 Imposto de Renda e Contribuição Social a Recuperar 2.003.054 2.216.898 -9,64% 1.01.06.01.02 Impostos Indiretos a Recuperar 428.127 428.444 -0,07% 1.01.07 Despesas Antecipadas 492.412 551.996 -10,79% 1.01.07.01 Despesas antecipadas de marketing 492.412 551.996 -10,79% 1.01.08 Outros Ativos Circulantes 1.208.224 733.749 64,66% 1.01.08.03 Outros 1.208.224 733.749 64,66% 1.01.08.03.03 Outros Ativos 215.595 232.872 -7,41% 1.01.08.03.04 Dividendos a Receber 992.629 500.877 98,17% 1.02 Ativo Não Circulante 78.555.221 80.678.019 -2,63% 1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 4.001.246 3.764.517 6,28% 1.02.01.02 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 94.207 89.163 5,65% 1.02.01.02.01 Títulos Mantidos até o Vencimento 94.207 89.163 5,65% 1.02.01.03 Contas a Receber 62.929 0 0 % 1.02.01.03.02 Outras Contas a Receber 62.929 0 0 1.02.01.06 Tributos Diferidos 1.865.451 1.602.220 16,42% 1.02.01.06.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 1.865.451 1.602.220 16,42% 1.02.01.09 Outros Ativos Não Circulantes 1.978.659 2.073.134 -4,55% 1.02.01.09.03 Imposto de Renda e Contribuição Social a Recuperar 553.437 553.437 0 1.02.01.09.04 Impostos a Recuperar 245.290 274.847 -10,75% 1.02.01.09.05 Depósitos Judiciais, Compulsórios e de Incentivos 553.193 591.811 -6,52% 1.02.01.09.06 Superávit de ativos - Instituto AmBev 8.637 8.637 0 1.02.01.09.07 Instrumentos Financeiros Derivativos 277.653 294.002 -5,56% 1.02.01.09.08 Outros 340.449 350.400 -2,83% 1.02.02 Investimentos 63.893.539 66.073.444 -3,29% 1.02.02.01 Participações Societárias 63.893.539 66.073.444 -3,29% 1.02.02.01.02 Participações em Controladas 63.893.539 66.073.444 -3,29% 1.02.03 Imobilizado 9.784.932 9.911.024 -1,27% 1.02.03.01 Imobilizado em Operação 9.142.988 9.203.932 -0,66% 1.02.03.03 Imobilizado em Andamento 641.944 707.092 -9,21% -5,761%898919 1.02.04 Intangível 875.504 929.034 -5,76% -5,761898919 1.02.04.01 Intangíveis 875.504 929.034 -5,76% 1.02.04.01.02 Outros intangíveis 593.646 647.176 -8,27% 1.02.04.01.03 Ágio 281.858 281.858 0 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil)Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2016 Exercício Anterior 31/12/2015 Análise Horizontal 2 Passivo Total 90.463.193 94.722.744 -4,50% 2.01 Passivo Circulante 15.392.495 18.115.714 -15,03% 2.01.01 Obrigações Sociais e Trabalhistas 214.456 341.614 -37,22% 2.01.01.01 Obrigações Sociais 137.681 219.316 -37,22% 2.01.01.02 Obrigações Trabalhistas 76.775 122.298 -37,22% 2.01.02 Fornecedores 4.111.155 5.124.405 -19,77% 2.01.02.01 Fornecedores Nacionais 3.716.409 4.665.565 -20,34% 2.01.02.02 Fornecedores Estrangeiros 394.746 458.840 -13,97% 2.01.03 Obrigações Fiscais 1.105.491 1.907.936 -42,06% 2.01.03.01 Obrigações Fiscais Federais 349.554 859.136 -59,31% 2.01.03.01.01 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 27.403 22.674 20,86% 2.01.03.01.02 Demais Tributos e Contribuições Federais 322.151 836.462 -61,49% 2.01.03.02 Obrigações Fiscais Estaduais 751.213 1.042.905 -27,97% 2.01.03.02.01 Obrigações Fiscais Estaduais 751.213 1.042.905 -27,97% 2.01.03.03 Obrigações Fiscais Municipais 4.724 5.895 -19,86% 2.01.03.03.01 Obrigações Fiscais Municipais 4.724 5.895 -19,86% 2.01.04 Empréstimos e Financiamentos 874.022 982.083 -11,00% 2.01.04.01 Empréstimos e Financiamentos 874.022 982.083 -11,00% 2.01.04.01.01 Em Moeda Nacional 503.172 566.508 -11,18% 2.01.04.01.02 Em Moeda Estrangeira 370.850 415.575 -10,76% 2.01.05 Outras Obrigações 9.005.392 9.677.697 -6,95% 2.01.05.01 Passivos com Partes Relacionadas 3.947.582 4.142.687 -4,71% 2.01.05.01.02 Débitos com Controladas 3.947.582 4.142.687 -4,71% 2.01.05.02 Outros5.057.810 5.535.010 -8,62% 2.01.05.02.01 Dividendos e JCP a Pagar 316.363 300.902 5,14% 2.01.05.02.04 Juros a Pagar 24.551 18.149 35,27% 2.01.05.02.07 Opção de Venda de Participação em Controlada 4.197.578 4.643.857 -9,61% 2.01.05.02.10 Outros Passivos 519.318 572.102 -9,23% 2.01.06 Provisões 81.979 81.979 0,00% 2.01.06.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 81.979 81.979 0,00% 2.01.06.01.01 Provisões Fiscais 36.610 36.573 0,10% 2.01.06.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 28.671 28.065 2,16% 2.01.06.01.04 Provisões Cíveis 8.131 8.924 -8,89% 2.01.06.01.05 Provisões Outras 8.567 8.417 1,78% 2.02 Passivo Não Circulante 27.992.836 28.275.147 -1,00% 2.02.01 Empréstimos e Financiamentos 624.265 734.545 -15,01% 2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 524.915 635.679 -17,42% 2.02.01.01.01 Em Moeda Nacional 510.545 608.501 -16,10% 2.02.01.01.02 Em Moeda Estrangeira 14.370 27.178 -47,13% 2.02.01.02 Debêntures 99.350 98.866 0,49% 2.02.02 Outras Obrigações 27.121.602 27.291.578 -0,62% 2.02.02.01 Passivos com Partes Relacionadas 25.079.389 25.269.004 -0,75% 2.02.02.01.02 Débitos com Controladas 25.079.389 25.269.004 -0,75% 2.02.02.02 Outros 2.042.213 2.022.574 0,97% 2.02.02.02.03 Provisão para benefícios assistência médica e outros 244.668 248.647 -1,60% 2.02.02.02.04 Fornecedores 242.821 111.734 117,32% DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil)Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2016 Exercício Anterior 31/12/2015 ANALISE HORIZONTAL a2.02.02.02.05 Diferimento de Impostos Sobre Vendas 550.827 720.697 -23,57% 2.02.02.02.06 Demais Tributos e Contribuições 5.318 5.217 1,94% 2.02.02.02.08 Opção de Venda de Participação em Controlada 976.445 914.726 6,75% 2.02.02.02.09 Passivo a Descoberto com Coligadas 13.615 13.171 3,37% 2.02.02.02.10 Outros Passivos 8.519 8.382 1,63% 2.02.04 Provisões 246.969 249.024 -0,83% 2.02.04.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 246.969 249.024 -0,83% 2.02.04.01.01 Provisões Fiscais 110.291 111.096 -0,72% 2.02.04.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 86.373 85.253 1,31% 2.02.04.01.04 Provisões Cíveis 24.495 27.108 -9,64% 2.02.04.01.05 Provisões Outros 25.810 25.567 0,95% 2.03 Patrimônio Líquido 47.077.862 48.331.883 -2,59% 2.03.01 Capital Social Realizado 57.614.140 57.614.140 0,00% 2.03.02 Reservas de Capital 54.419.078 54.373.451 0,08% 2.03.02.01 Ágio na Emissão de Ações 53.662.811 53.662.811 0,00% 2.03.02.05 Ações em Tesouraria -437.842 -617.407 -29,08% 2.03.02.07 Pagamentos Baseados em Ações 956.030 1.013.250 -5,65% 2.03.02.08 Resultados de Ações em Tesouraria -462.819 -386.101 19,87% 2.03.02.09 Outras Reservas de Capital 700.898 700.898 0,00% 2.03.04 Reservas de Lucros 6.162.152 8.201.323 -24,86% 2.03.04.01 Reserva Legal 4.456 4.456 0,00% 2.03.04.02 Reserva Estatutária 2.141.424 2.141.424 0,00% 2.03.04.07 Reserva de Incentivos Fiscais 4.016.272 4.016.272 0,00% 2.03.04.08 Dividendo Adicional Proposto 0 2.039.171 -100,00% 2.03.05 Lucros/Prejuízos Acumulados 2.766.865 0 0,00% 2.03.06 Ajustes de Avaliação Patrimonial -73.884.373 -71.857.031 2,82% 2.03.06.01 Reserva de Conversão 2.100.129 3.472.291 -39,52% 2.03.06.02 Hedge de Fluxo de Caixa 283.264 932.109 -69,61% 2.03.06.03 Ganhos/(Perdas) Atuariais -1.130.926 -1.131.499 -0,05% 2.03.06.04 Opção de Venda de Participação em Controlada Concedida -2.246.679 -2.246.679 0,00% 2.03.06.05 Ganhos/(Perdas) Participação na Variação de Capital 2.116.657 2.123.565 -0,33% 2.03.06.06 Combinação de Negócios 156.091 156.091 0,00% 2.03.06.07 Ajustes Contábeis de Transações entre Sócios -75.162.909 -75.162.909 0,00% DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil)Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 31/03/2016 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 31/03/2015 Análise Horizontal 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 5.017.272 5.941.120 -15,55% 3.02 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos -2.700.463 -2.700.858 -0,01% 3.03 Resultado Bruto 2.316.809 3.240.262 -28,50% 3.04 Despesas/Receitas Operacionais 148.198 272.149 -45,55% 3.04.01 Despesas com Vendas -982.596 -948.033 3,65% 3.04.01.01 Despesas logísticas -389.759 -404.653 -3,68% 3.04.01.02 Despesas Comerciais -592.837 -543.380 9,10% 3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas -263.873 -301.614 -12,51% 3.04.04 Outras Receitas Operacionais 412.382 451.480 -8,66% 3.04.04.01 Recorrentes 412.382 451.480 -8,66% 3.04.05 Outras Despesas Operacionais -35.935 -9.994 259,57% 3.04.05.01 Recorrentes -32.086 -8.405 281,75% 3.04.05.02 Não Recorrentes -3.849 -1.589 142,23% 3.04.06 Resultado de Equivalência Patrimonial 1.018.220 1.080.310 -5,75% 3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 2.465.007 3.512.411 -29,82% 3.06 Resultado Financeiro -40.620 -541.504 -92,50% 3.06.01 Receitas Financeiras 770.304 1.264.366 -39,08% 3.06.02 Despesas Financeiras -810.924 -1.805.870 -55,10% 3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 2.424.387 2.970.907 -18,40% 3.08 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro 342.478 -160.244 -313,72% 3.08.01 Corrente -5.789 -6.675 -13,27% 3.08.02 Diferido 348.267 -153.569 -326,78% 3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas 2.766.865 2.810.663 -1,56% 3.11 Lucro/Prejuízo do Período 2.766.865 2.810.663 -1,56% 3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação) 3.99.01 Lucro Básico por Ação 3.99.01.01 ON 0,18000 0,18000 0,00% 3.99.02 Lucro Diluído por Ação 3.99.02.01 ON 0,17000 0,18000 -5,56% DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais MilCódigo da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01 à 31/03/2016 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 31/03/2015 Análise Horizontal 4.01 Lucro Líquido do Período 2.766.865 2.810.663 -1,56% 4.02 Outros Resultados Abrangentes -2.020.434 2.213.940 -191,26% 4.02.01 Ganhos (perdas na Conversão de Operações no Exterior -1.372.162 1.831.532 -174,92% 4.02.02 Reconhecimento Integral de Ganhos (perdas) Atuariais 573 667 -14,09% 4.02.03 Hedge Fluxo de Caixa - Ganhos (Perdas) Reconhecido no Patrimônio Líquido -373.930 514.714 -172,65% 4.02.04 Hedge Fluxo de Caixa - Ganhos (Perdas) Excluído do Patrimônio Líquido e Incluído no Resultado -274.915 -132.973 106,74% 4.03 Resultado Abrangente do Período 746.431 5.024.603 -85,14%
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