Prévia do material em texto
ZOONOSES Universidade Federal Rural Do Rio De Janeiro – Campus Seropédica Medicina Veterinária - Jeferson Bruno Da Silva – Matrícula: 201406074-4 Peste bubônica → A pulga é o vetor da bactéria, os roedores são os reservatórios da bactéria. As pulgas que se alimentam desses roedores acabam transmitindo a bactéria para o homem. → Definição: Doença infecciosa primordialmente de roedores, transmitida ao homem pela picada de pulgas. Considerada uma das zoonoses mais antigas (século XIV – XVIII). Alta virulência – Relacionada à produção de endotoxinas. Elevado potencial de letalidade entre as infecções. Há casos de Peste em humanos nos EUA, no Arizona. → Quarentena – Período de isolamento. No século XIV era em relação aos 40 dias que as pessoas ficavam geralmente isoladas. → Epidemiologia: Primordialmente doença de roedores. Grande importância epidemiológica pelo seu potencial epidêmico - NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA, sujeita ao regulamento sanitário internacional. → A persistência em focos naturais delimitados, no Brasil (estados do Piauí, Ceara, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais e Rio de Janeiro) e em outros países do mundo, torna difícil sua erradicação e impõe a manutenção da sua vigilância e controle, mesmo com baixas incidências. → Nesses locais existe circulação da bactéria porque os roedores são campestres e teria que acabar com esses hospedeiros, mas causaria vários problemas porque a morte do hospedeiro não implica na eliminação das pulgas que iriam para outros hospedeiros. → Tipos de Vigilância: Vigilância ativa: O sistema de saúde vai atrás dos roedores, coleta as pulgas e faz teste para confirmação da doença. Vigilância passiva: Um paciente suspeito que busca por diagnóstico clínico e a equipe faz a confirmação. → Agente Estiológico: bactéria chamada Yersinia pestis. Bacilo gram negativo. → Reservatórios: roedores silvestres e campestres. Mais de 200 espécies de reservatórios (Bolomys sp, Calomys sp, Oligoryzomis sp. Etc). Alguns marsupiais estão também frequentemente envolvidos. → Roedores sinantrópicos – Muito sensíveis a Yersínia pestis. A pulga positiva para a bactéria, o roedor vai desenvolver a peste e vai morrer. Com a morte dele, as suas pulgas irão atrás de outros hospedeiros, no caso o homem por estarem próximos ou até mesmo seus animais de estimação. Durante as epidemias funcionam como reservatórios temporários para o homem e para os animais domésticos. Ampliam o potencial de transmissibilidade (bacteremia) - infectam pulgas - procuram novos hospedeiros. Em epidemias outros mamíferos (coelhos, camelos, cães, gatos) e inclusive o homem. Assim ocorrendo a disseminação. → Vetores: são as pulgas sendo a principal a Xenopsylla cheopis. Xenopsylla brasileinsis e Xenopsylla astia tem grande capacidade vetora. Ctenocephalides canis e Ctenocephalides felis podem transmitir peste de animais domésticos para o homem. Pulex irritans também é um provável vetor. → Transmissão: eficiência da pulga no processo de transmissão. Coagulase do bacilo + enzima semelhante a tripsina = COÁGULO. A pulga se alimenta do sangue, o sangue coagula no pró-ventrículo da pulga e ela não consegue digerir e continua com fome, e vai se alimentando de outros animais e fazendo o processo de regurgitação – e fazendo a transmissão. → Formas de transmissão: Picada da pulga Gotículas transportadas pelo ar e os fômites de pacientes com a forma pulmonar. Tecidos de animais infectados e culturas de laboratório. Inalação de poeira contendo fezes de pulgas. → Entrada do homem no ecossistema da zoonose durante ou após uma epizootia. Introdução de roedores silvestres ou de pulgas infectadas no habitat humano. → Ciclo de transmissão → Doença em humanos Peste bubônica: pode originar a peste septicêmica secundária. Ocorre quando a peste não e tratada e não foi detectado que ele está com a forma bubônica. Peste Septicêmica: pode originiar a peste bubônica secundária; pode adquirir quando o homem ingere reservatórios. Peste Pneumônica: Ambas anteriores podem originar a peste bubônica penumônica. A peste penumonica primária ocorre entre indivíduos com peste pneumônica. →Bubônica – É a forma mais comum com 80 a 90% dos casos com PI de 2 dias. Sinais clínicos: Mal-estar, abatimento, dores de cabeça e no corpo, vômitos, pulso acelerado, arrepios de frio, bubões. A forma avançada consiste em necrose das extremidades. → Septicêmica – Presença permanente do bacilo no sangue, fase final da peste bubônica não tratada. Sinais clínicos: Febre elevada, pulso rápido, grande prostração, dispneia, choque séptico, falência de órgãos, hemorragia cutânea (as vezes serosa e mucosa), CID, necrose das extremidades. → Pneumônica – Primária: Inalação de Y. pestis adquirida de pacientes com forma pneumônica – Secundária a peste bubônica ou septicêmica – Forma mais grave e perigosa devido a alto contágio. Rápida evolução. Sinais clínicos: Arrepios de frio, dor de cabeça intensa, delírio, respiração ofegante, pulso acelerado, febre, etc. → Período de Transmissibilidade: a peste bubônica não é transmitida diretamente de uma pessoa a outra, exceto se existir contato com o pus de bubões supurados. No caso da peste pneumônica o período de transmissibilidade começa com o início da expectoração, permanecendo enquanto houver bacilos no trato respiratório. s pulgas podem ficar infectadas durante meses e se alimentam várias vezes, tendo um potencial de tranmissibilidade grande. → Diagnóstico: o diagnóstico precoce é essencial para: Iniciar o tratamento precoce de pacientes. Reduzir a letalidade em pacientes, reduzir a transmissibilidade para as pulgas, adoção de medidas de controle para evitar a expansão da doença. → Diagnóstico clínico epidemiológico: Forma clínica (bubões, forma pneumônica, etc) Contato com roedores/pulgas Área endémica ou epidêmica → Diagnóstico bacteriológico – laboratorial: Sangue Aspirado de bubão Escarro Vetores → Métodos de Diagnostico Visualização direta (esfregaço corado) Bacterioscopia Isolamento (cultura/hemocultura) Semeadura em placa Teste de bacteriofago Sorologia (hemaglutinacao/inibição de hemaglutinação) → Tratamento: Isolamento do paciente em primeiro lugar. Antibioticoterapia: Estreptomicina (forma pneumônica) Cloranfenicol (formas septicêmicas) Tetraciclinas (formas sem complicação) → Controle e Profilaxia: 1. Vigilância epidemiológica: Impedir a transmissão para humanos, mediante controle dos focos naturais (prevenção primária). Diagnóstico precoce de casos humanos (prevenção secundária), visando diminuir a letalidade da doença. Impedir a reintrodução da peste urbana, através de portos e aeroportos. 2. Investigação Epidemiológica de casos e surtos. → Ações de controle: Medidas higiênicas – Saneamento básico. Controle de roedores em áreas urbanas Controle de vetores Isolamento de pacientes com pestes Quimioprofilaxia dos contatos (indivíduos suspeitos pra Peste) Identificação de focos naturais. Monitoramento de roedores e pulgas em áreas de foco. Vigilância em portos, aeroportos e fronteiras. 3. Notificação de casos. - Como fazer a notificação. IMEDIATA de um caso SUSPEITO. Mortalidade de roedores deve ser investigada. → Quanto a ocorrência de epizootias em roedores Busca ativa de casos humanos suspeitos associados. Ampliação da busca de carcaças de roedores. Coleta de espécimes para diagnostico laboratorial Febre Maculosa → Definição: Doença infecciosa febril aguda. → Relevância: Falta de registros Desconhecimento ou pouco conhecimento médico sobre a doença, incidência e letalidade. → Alta letalidade para humanos no Brasil – em algumas regiões até 80%. Doença de Notificação compulsória – Qualquer caso suspeito tem que ser notificado. → Agente etiológico: descritas inicialmente por Ricketts. Família de cocobacilos e bacilos curtos, gram-negativos. São parasitas intracelulares obrigatórios de células eucariotas. Rickettsiarickettsii. O principal vetor é o Amblyoma cajennense. → Características da Riquetisioses → Epidemiologia: Doença no homem, acomete maior parte dos homens que mulheres, uma vez que ficam mais tempo no campo, e numa idade em que as pessoas trabalham mais. A transmissão: Picada de carrapato (4 a 6 horas)(importante saber devido as ações de prevenção e controle), contato com tecidos e fluidos do carrapato (principalmente durante sua remoção), acidentes em laboratório. Período de incubação = 2 a 14 dias. Doença focal e esporádica (pois existe época do ano em que há maior incidência de carrapatos). Raros surtos.Região Sudeste é mais acometida, principalmente na época de novembro a março, quando tem maior concentração de ninfa e carrapato. → Epidemiologia – Quadro atual Casos registrados em SP, MG, RJ, ES, BA, SC. A partir de 2005 em DF, PR, e RS. No período de 2001 a 2008 foram registrados 601 casos da doença. → Epidemiologia – Vetor Carrapatos do gênero Amblyomma cooperi (= A. dubitatum) aureolatum cajannense (carrapato estrela, carrapato do cavalo, rodoleiro) Haemaphysalis leporispalustris e Rhipicephalus sanguineus (alguns estudos comprovaram a presença da bacteria , mas sem comprovação da transmissão por esses carrapatos). Não são considerados reservatórios porque reservatórios são animais VERTEBRADOS. Porém acaba-se aceitando essa denominação, uma vez que que esses carrapatos conseguem mantem a bactéria por anos, já que vivem cerca de 4 anos, podendo manter o ciclo durante longo período de tempo. O vetor pode adquirir a bactéria de um reservatório, e por isso deve-se coletar mais de um carrapato do animal suspeito, uma vez que pode haver carrapato não infectado neste. → Período de transmissibilidade: carrapatos permanecem infectados durante toda a vida (18 a 36 meses). Transmissão pode ser vertical (transovariana), estádio-estádio (transestadial) ou através da cópula. Em animais com suficiente ricketisemia pode haver alimentação simultânea a de carrapatos infectados com não infectados. Todas as fases evolutivas são capazes de transmitir R. rickettsii. → Reservatórios: Capivaras (também são amplificadores, uma vez que não apresentam sintomas, e tem grande capacidade de infectar os vetores, amplificando a disseminação da bateria). Equídeos Marsupiais como o gambá. *São considerados reservatórios e amplificadores. → Fatores ambientais de risco: Maior incidência de carrapatos nos meses de menor pluviosidade – abril a outubro Alterações no ambiente silvestre: destruição da mata ciliar e invasão por humanos Influencia climática, determinando a dinâmica da população de carrapatos Presença de famílias de capivaras em áreas periurbanas e parques urbanos → Fatores socioeconômicos, culturais e sanitários de risco Atividade ocupacional em lavouras ou criação de animais Exposição esporádica a animais domésticos, silvestres, equinos ou bovinos Atividades de lazer como ecoturismo, cavalgadas, acampamentos e pesca Desconhecimento da biologia do carrapato Aumento do número de carroceiros em áreas urbanas Controle inadequado do vetor → Patogenia Período de incubação de 2 a 14 dias. Produz endotoxinas que causam lesões no endotélio, formando máculas. Lesão do endotélio Aumento da permeabilidade do vaso e tem vasculite que geram as máculas. Evolução centrípeta → Manifestações clínicas Início geralmente é abrupto. Sintomas são incialmente inespecíficos e incluem: Febre, cefaleia, mialgia intensa, mal-estar generalizado, náuseas, vômitos, exantema máculo-papular entre o 2 e o 5 dias da doença. EVOLUÇÃO CENTRÍPETA (as lesões aparecem da extremidade para o centro do corpo. Em casos graves: Edema de membros inferiores Hepatoesplenomegalia Diarreia e dor abdominal Manifestações renais com azotemia pre-renal, caracterizada por oligúria e insuficiência renal aguda Manifestações pulmonares como tosse, edema pulmonar, infiltrado alveolar, com pneumonia intersticial e derrame pleural Manifestações neurológicas graves como déficit neurológico, meningite e/ou meningoencefalite, com liquor claro Manifestações hemorrágicas como petéquias, sangramento muco-cutâneo, digestivo e pulmonar → Diagnóstico Fase aguda – Fator epidemiológico Exposição em área potencialmente infestada por carrapatos em até 12 dias antes do início dos sintomas. 60% dos pacientes não lembram de terem sido picados por carrapatos. Exames inespecíficos: Hemograma. Exames específicos: RIFI – É o método sorológico mais utilizado para o esclarecimento diagnostico das rickettsioses, sendo considerado padrão ouro. Pesquisa direta de Rickettsia rickettsii Histopatologia/imunohistoquimica Técnicas de biologia molecular Isolamento. → Diagnóstico diferencial Nos primeiros dias da doença: Leptospirose Dengue Hepatite viral Salmonelose Encefalite Malaria Pneumonia por Mycoplasma pneumoniae Com o surgimento do exantema: Meningococcemia Sepse por estafilococos e por gram-negativos Viroses exantemáticas (rubeola, sarampo) Outras rickettsioses do grupo do tifo Ehrlichioses, Borrelioses (doenca de Lyme simile) → Tratamento Início imediato e precoce de ATB. Em adultos – A doxiciclina é a droga de escolha, mas é contraindicada para crianças e gestantes. O claranfenicol é a droga alternativa nas situações em que não é possível o uso da doxiciclina. Manter os medicamentos até 3 dias após a febre → Vigilância epidemiológica: no Brasil, a febre maculosa brasileira foi incluída na Lista Nacional de Doenças de Notificação Compulsória, do Ministério da Saúde, pela Portaria GM/MS no 1.943, de 18 de outubro de 2001. A partir de 2007, a doença passou a integrar o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (versão Sinan NET). → Vigilância epidemiológica da FMB: compreende a vigilância epidemiológica e ambiental dos vetores, reservatórios e dos hospedeiros. Objetivos: Detectar e tratar precocemente os casos suspeitos visando reduzir letalidade Investigar e controlar surtos, mediante adoção de medidas de controle Conhecer a distribuição da doença, segundo lugar, tempo e pessoa Identificar e investigar os locais prováveis de infecção Recomendar e adotar medidas de controle e prevenção → Vigilância epidemiológica Definição de caso – Suspeito. Importante como guia e fazer o diagnóstico, impedindo a ocorrência de outros casos. Indivíduo que apresente febre de início súbito, cefaleia, mialgia e história de picada de carrapatos e/ou ter frequentado área sabidamente de transmissão de febre maculosa, nos últimos 15 dias; ou Indivíduo que apresente febre de início súbito cefaleia e mialgia, seguido de aparecimento de exantema maculo-papular, entre o 2o e 5o dias de evolução e/ou manifestações hemorrágicas Definição de caso – Confirmado. Critério laboratorial – Caso suspeito de febre maculosa com pelo menos um dos seguintes resultados laboratoriais: Isolamento em cultura do agente etiológico Imunohistoquimica reagente para antígenos Específicos de Rickettsia sp. RIFI → Critério clínico-epidemiológico – Individuo que foi a óbito com quadro clinico compatível com a doença e que tenha antecedentes epidemiológicos (picada de carrapatos e/ou frequentado áreas sabidamente de ocorrência de febre maculosa e/ou vínculo com casos confirmados laboratorialmente), não tendo sido possível a coleta oportuna de material para exames. Definição de caso – Compatível Indivíduo com quadro clinico sugestivo de febre maculosa (febre de início súbito, cefaleia, mialgia, exantema e/ou manifestações hemorrágicas), Apresente RIFI reagente (titulo ≥64), em amostra única ou em 2 amostras colhidas com intervalo de 14 a 21 dias, sem que se confirme o aumento de, no mínimo, 4 vezes os títulos entre as mesmas. Definição de caso – Descartado Caso suspeito com diagnostico confirmado para outra doença. Caso suspeito sem dados suficientes para confirmar o diagnóstico de febre maculosa → Qualquer caso suspeito de Febre Maculosa requer: Notificação (para cada doença temuma ficha, para se ter informações especificas de cada doença). Investigação → Primeiras medidas a serem adotadas: Assistência medica ao paciente Medidas universais para evitar circulação bacteriana Coleta de amostras para o diagnostico laboratorial – Enviadas para o Lacen + solicitacao de exames + cópia da Ficha de Investigação Epidemiológica Investigação → Medidas de Prevenção e Controle: ações da Vigilância Epidemiológica e Ambiental em áreas rurais (de produção): Criar bovinos separados de equinos; Equipe de zoonoses capacitada – ações de educação em saúde; Controle do vetor → Ações da Vigilância epidemiológica e Ambiental em áreas urbanas (com confirmação de casos): Capacitações frequentes para profissionais de saúde e alertar para a importância do diagnóstico precoce e diferencial com outras doenças. Orientar a população sobre a circulação sazonal do carrapato, como forma educativa e preventiva. MARÇO Locais públicos infestados por carrapatos: placas educativas. Orientar sobre as medidas de proteção individual → Controle do Amblyomma Cajennense Intervindo na população parasitaria de carrapatos, especialmente sobre os hospedeiros primários. Intervindo na população de vida livre de carrapatos → Hospedeiro X Reservatório Controle químico: Intervalo de banhos carrapaticidas Bovino X Equino (possuem intervalos diferentes) Manejo: Limpeza de pastos e rotação das pastagens Controle biológico: Aves → Técnica do arrasto com flanela branca A técnica de arrasto é indicada tanto para locais com vegetação do tipo herbácea, como para áreas de confinamento de animais (pastos) ou peridomicílio. Deve-se percorrer toda a extensão da área, andando lentamente e parando a cada 10 metros, para verificação e coleta de indivíduos capturados sobre a face da flanela que é arrastada em contato com a vegetação. → Armadilha atrativa de CO2 O dióxido de carbono (CO2, gelo seco) tem sido utilizado como um eficiente atrativo químico para algumas espécies de carrapatos . Armadilhas iscadas com gelo seco são eficazes para coleta de carrapatos adultos de diversas espécies, moderadamente eficazes para o estágio de ninfas e pouco eficazes para as larvas. De modo geral, estas armadilhas podem atrair e capturar carrapatos adultos num raio de até 10m. → Prevenção – Carrapatos Manter a grama baixa Proteção individual Uso de roupas claras Vistoria de carrapatos periódicas Revisão no corpo de 4 em 4 horas Remoção do carrapato Desinfecção local Nunca espremer Não remover com fogo ou instrumento perfurante → Ações de Educação em Saúde Suspeita de um caso ou surto – Medidas de esclarecimento a população, mediante visitas domiciliares e palestras nas comunidades. Conhecimentos sobre o ciclo de transmissão da doença, gravidade e as medidas de prevenção. Divulgação mediante técnicas pedagógicas disponíveis e os meios de comunicação de massa, alertando quanto a importância da doença e métodos de prevenção. Os hospitais e os profissionais de saúde da região deverão ser alertados sobre a ocorrência da doença – Atenção para o diagnóstico precoce.