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IÚ" ` __ «�11 I vfl M THOMAS, HOBBES % " _ �'H _ i ni . _ d z , ` fV _ . ED;ALo_<$o. ENTRE �UM _ _1=.11,_oso1=oE UM EJURISTA _ ' _ 'Ê `I ." � da _ f Prefácio RENATO J›_.NINE Rrfmnzo . " ø' 'I‹ › Tradução . MARIA Cmsmêâ GUIMARÃES Curewrmo 4 . al *Ê Ii'=`›í*$§*�liE ¬ LANEY › à ` � EDI'rnDn` . I " X I Í ' 7 i “im " _ ` _ ' u~m_ . ‹ � � . SUMÁRIO ‹ " Àzfiâfâzâoš ........... ........ ........................................ .. 9 ' áštabreflfalíeildanazãar. ........................................ .. 35 ' ' Du11íô"dë“%íb'b“é*<:'ãf;'õ\ ..;..í ..................................... .. 4.1 . � ©rRëifë*'6ijü1z:sup;¿eg9_z......... 57� Dos tribunais' ...................................................... .. 71 Dos delitos capitais.................................. .. 105 “V” °° "”'""° _Ê“*“"“ Da .heresia ...................................................... �133 ` IÍ ` › (CIF) › �� São Paulo Landy _ uâ me zzzmzzz law; Do praewnuñire .................................................... ._ 147 ^ oä=.1â°€�1'à'E............................................................ .. 159z wooo a. naaíuzà � � cou�:=.4z1 A .`|g11_ES8 gLtda�. . ' I 81�4169 rasil l E ¬ ` w ;_ E+ ~ m W *Ú �~‹ z Q c I áu� D g. Qi .c s É,_ �‹v 4? �L | *i .gl | 5� *If ›o‹ ¬. ¿.¡ S I' .Q ifi 9 ` _ i 1 z o 1: 1 Ú 1‹~ / . PREFACIO _ RENATÓ IANÍNE 'Rmxzmc ` z . ~ � Este diálogo é a menos conhecida' das obras de Thomas Hobbes que tratam da política ��� quase todas, agora, disponíveis em portuguêsfi Por seu caráter in�_ completo, não se sabe se de propósito ou por acaso,'não É fácilde traduzir nem de compreender. E curiosamente quase toda a dificuldade dele se pode medir pelo título, em português Diálogo entre um filõsoƒo e um estudioso do direito comum da Iriglaterra ou, abrevíadamente, Diálogo entre um filósofo e um jurista.. Tomemos as palavras que estão, aqui, em jogo. Todas elas nos permitem acesso ao que, ha obra de Hobbes, constitui problerna em torno do Direito., _ ' ~ ' ' , ' � é.normámmte tr_aduzido,' em portu� guês, como ` 't ` ostumeiro ou consuetudínário (do latim consuetudo, costume). Essa tradução enfatiza o caráter medieval da commoni law, isto é, 0 fato de ser eia um tipo' de lei como os foros ou costumes, que 'fvígoz�avam. por toda a Europa antes que os reis, às vezes Junto com tipo de assembléia (Cortes, Estados Gerais,›Parlamentos ou Dietas), assümissem a tarefa e . � 1. � �*_�*___ '� ‹ ` zu � _ . _ � lTlãlflgí fztš�íÉlf1If¢_1í`rtB^ü'a_duçao de João Paulo Mnnfzív�fz .. 1.z__z � � 4¿. na�_ v ¿¬U us 11 ou O W Í gif 10 �É �nl ‹ I Iu� ú › I*. 1. *X �V v › A. ¡z� �Í mu _›4 . s Q K¡,zs § .ip �4. 4 .H fu. I zu 1 _ 1 §~'Ú I *Ji › , ,m »# Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha 107' muitooo amas um Fitososo e_ um .rufl|sr.‹=. _ _.o monopólio. do leg�is1ar._Ern toda av parte' era~as`sii'n: re_Êfa5 das quais 5€.CliZ_ía que fossem imerhölriaisí deter; mlnavøain como deveria ser a vida das..�^ pessoas. A trad1ça0._0u 0 que passava por iradigão, grëoê iei. Marc Bloch, aliás, mostrou bem que essa crença no valo; dos Costufnes nã? Í�mP€dífiz 10fl〠CÍÍSSO, a novidade; bastava uma movaçao ser repetida algumas vezes para que se tornasse costume e, em mais algum tempo, se dissesse unernorialz o que se tinha era uma linguagem, fima ÍOIITIH de compreensão do mundo, que acolhia como Válido 0 que tinha pedigreeƒe desqualificava as inovações que se apresentassem, francamente »� e, pois, fracamen. te ��, como tais. ' Ora, o que vai acontecer é que, no em�go ele um 101180 PEIÍOCÍO. mas que parece culminar na passagem do seculo XV para Q zm, 95,;�,¿¿_�5,., às vezej _ ,s com o apoio de suas assembleias, às vezes sozinhos _... vão assturur o papel de principais legis'ladores. Ao mesmo temP0z 2188 Vão promover a rece ão (é esse o termo 1 tÉCflíC0) <í0 o. A lei do Império Romano será então "recebida", conforme o país _ ou seja z � . '› , . _ Ipassara a valer mtegralmente nele. "_I`1p_1ca importação 1"¿f1a5C€'�nfi5fa`d°S 8�f1fig0S, a lei romana se entende tão boa que faria as sociedades' ganharem muito com_a substituição de costumes confusos e contraditórios por que tem, no' seu $j¿`rneJ.a cogšê Ç]�La_ . li claro que ha varios mitos russoz A codificação ,do direito romano foi relativamente tardia. Na verdade deu�se em Constantinopla, no reinado de Justiniano, mais de meio século depois de morre; O Im gl�jo t d O � . 'Éornano ( o cidente). O Imperador sediado em Bmân� _ o mandou uma con�ussao ler as leis, decretos� e as f>P1T1�1565 dos principais jurisconsultos para, com base nisso. tudo, estabelecer um código; O código não é, portant f0' uma mma que Pfevaleceu em Roma. E, comoIjastiruano mandou dezêf�mir as :,¬...�� ‹ 'i mesmo 1 1 cornissarios se nutriram, podemos dizer queo direi romano tal como hoje o conhecemos é, na verdade, pó «�1� ._(9_.�_�9.I�\ÇL�D¡¿�‹�({,""@� r _* #�rornano� Aliás, mesmo que seu conteudo fosse rnajori tariamen.te_fie1_ao¿que os romanos efetivamente pra caram, basta que' tenha sido codificado �� e, com iss excluída a divergência, adúvida �s» para que ele sej um construto posterior à queda de Roma. Mas a recepção moderna desse direito trará 'graní des ganhos. Um dos mais importantes para o avanç do capitalismo consiste na retomada do que os latinoí ~� 'Ê |chamavam a propriedade qulritáría, isto é, típica doQuirites (outro nome para romanos). Ela une o que se charnarão os direitos de usar; fruir e abusar �� ou seja' o usufruto e o "abuso" que este, consiste no direito de ~1_¿l J i alt b do�0 ou le ando�o ` `.s � . ~ . ` Aqui terhosiuma importante ruptura com a idéiq medieval do �que seriam os direitos sobre. um berq econômico. Seria difícil falar em propriedade, durante a Idade Média. Sobre uma mesma terra, por exemplo, vários .têm direitos. Um deles é o que estaria maisperto de ser o que hoje chamamos de seu proprietário: Iuri homem livre, que a adquiriu por herança ou jcornpral Mas, acima dele,`está o seu'se.n.hor �.¬ ou mesmo, umal � hierarquia de senhores ��, cada um dos quais tem certod direitos sobre 0 bem. Não são, como em nosso tempo, impostos, que o Estado cobra; são direitosque díríamo até privados, pois um 1¿t_a_ç,9,¬1;_Itp.QLië11iÊ.@¿êJ11Qd.EmiÊâÇíj. será justamente o�aumento da gs_§g`¡_a_p__1;Lz,l;ga,,fraca em ' tempos medievais. Esses direitos podem ser foros que o senhor cobra, ~a obrigação de servir em batalha, o dever de fornecer certas quantidades de produtos a cada tantos meses, eventualmente até mesmo pagamentos em. dinheiro. Mesmo o direito que vo senhor tem de caçar.” 'enar o emj seja destruindo�o, seja dando�opvendenlji v _ nas terras sob seu domínio �_ søpfiñ mm ,.. ..z_1_� N J' .Ú w Ú �ii 1 J É 1 9�lt _.: nl ä zu í . � i _; .s I.ah .4 ¬ P Pi ‹?I F 'R H .¬¿¡ el' :n 1' ~| _ .. mm. _ _z �|,� Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha 12 puuooo mas um rrtosoro E W .vumsrâ . quando devastam suas terras'�� 1;a__mbém=_faz Ijafte d€`SS@'S direitos que nos impedem �de cliamär' de _”pro� Pflefãflo aquele indivíduo que 'estás mais perto de ser o dono de um bem. ' Nao é só. Há também direitos dos inferiores. Se os nobres detêm direitos sobre o bem, também o servo, P01' €×€mP10, não pode ser expulso da gleba onde ele trabalha e, antes dele, seus pais e avós trabalharam. Há mlfsmof lembra Rëgine Pemoud, direitos dos miserá� VBIS;em certos lugares, .nâo se pode cortar o trigo muito rente__ao chao, porque as espigas que nascem mais rrurradas, mais embaixo, são dos empobrecidos que percorrem ás estradas. Até diz a historiadora que essas espigas foram chamadas de “o lfeudo” doimísero. Mas, Sela C0IT10 FOI, o fato é que, para cima como para baixo esíahrqultiplicidade de direitosinibe a exploração ca� 1pl a .s a .e eficaz da terra. Numa fábula de La Fontaine ( O jardineiro e .seu sen.hor") ele fala de um e ue,. , . _ ' , r P fi 11°proprietario (chamamos assu:n)_que, diante de uma lebre quê ataca sua horta,�mama o senhor �� o único que po e caçar, mesmo um animal assim pe ueno. Ora, é tal a destruição que o nobrefaz naterqra, com seus qtitšalaps, amigos É mâtilhas, que causa maior prejuigo Produziriam n1.3nDÊéc1Ílq1}ett9dašsEaS Iebres da regiao0 ln E1120. In suma, rÊap'1õr"""1¬ãaçaea e"“23qaa”á¬lë'fëfiEr"éf'atë;serâiprêeisio1rquerrpara; "¬=ä=z‹"“'1"ä“"'›?o,e em e*�1í*B'"'aer@zêa1aévêrêszezirrré1aças:s.*rsêrrfos g°š*í?Êa?eefe=¢eeeff1eeae1e==sfä'¢õsSr<rsel �z �» z 4 .f o tão o» rrlsearmfldo�o» ~ .tr � _.:pan q aríEI';1[dëš_í_Ê_Éj=¿araàou%o!Lda:|_a3esma¡ter=r�_a;) mla .Fontain im � � � . › _ e as te condin a lustóna (numa ¡`�'ad'�1950 ÍÍV1'f�'12 “os cãesgen es zerarn maior esta5° Em Uma hora do ue ca "em cem anos, todas as lebres da pmv,�ncia.. Q Uãëlflam, ' Pneaácro T3 . | fgoraemar�Lte). Esse é um resultado que o_ direito romano produz, junto' com a centralização' do poder em torno dos reis. . Também importante é' o que acontece com os por�rtratos. ê idade Média os conhece. A própria relaçäo feudal ou, se quiserem, senhonal se funda num contra� to, pelo qual o vassalo promete obediência e servico em troca da proteção que Fo senhor lhe dara. Mas , os contratos propriamente econômicos nem sempre têm formato legal. Eventualmente, podem ser entendidos como duas obrigações distintas, em vez de uma única obrigação que força. ã reciprocidade. Por exemplo, urna promessa de compra e �venda seria dividida em dois documentos, um pelo qual eu me obrigo a dar uma casa, ^* o outro pelo qual Fulano se compromete a me entregar tantas moedas. Mas, tratfando�se de dois atos jurídicos s'eparÍados, pode acontecer que a justiça obrigue um lado a cumprir sua parte, e não 0 outro. Dai que, com freqi`1ência,. ocorra1n_i11justiças; › l iq ‹Na Inglaterra corno, aliás, em :toda a Europa, a� , . . f � r � “questao 'do �gontrato A common law nao o G9 Wig. t., 9 ¡~�\5c..°..=�;.,..._,lLø:i°t':› � . _ 5 J� ecomeçaentao a ter_ guariãa no ‹=>j«¶“^"¬ OF d¿_1iq1¿'Qade. Ela é_ uma corte, quase podemos dizer, deexceção, presidida pelo chanceler do reino. Este é o, principal rriinistro dozrei, que guarda 'os�selos que autenticam os atos régios; até Thomas Morus, por volta 'de 1530, todos os. chanceleres serão pi�elados. Elgg «f�= S ;z›.r.eca'm,.p.r.@¿oteê �� S � <'1;~¿Qa1M= J_‹¿;¿¡,.1_:,×Ia verdade, a eggidacle corrige os ,exce§g§,q¿i¿e,,o as�estante..._ � ,� »z=05,.p1e‹_¿edeu¿esz.,p.ed_e.geraia � . Assim, a equidade introduz um elemento de justiça na Iusfiça. Mas esse elemento vem da' esrçgggg da en 80 11€ 0 rei, por meiodesse prelado�minist�rn ~¢¬.. ... � � ' ,_,L_,,O ,,_,c.›L»~*‹~ �›'a'Ç`�Ú* (go < \.:Â)`‹�:'›:~›`�*=t= i~1ë9.r=š=1ssentagl_g. Í ,Í 'nr ›\ �li .Q n az �› i ú z 1' & 4 4 N .�‹ à fl «H O ø I �\ . T r* II Á u ø Ô' 'Í 10 't an *' .an J! í Q ça Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto 14 o|Ài.oso ENTRE uu F|Loso‹=o E um Jusisn' _ . » que o monarca sempre� nomeia os juízes, e que geral� mente os pode demitir, Mas urna coisaé esse controle, digamos/ ”e×temo" do judiciário, outra coisa é o 'chan� celer reverter uma decisão dos tribunais pela sua só vontade; O poder do rei se expande, dessa forma, muito. Assim, tudo indica que, para se chegar ao direito que permitirá o capitalismo; a melhor vía une o direito romano ressurreto, o poder do rei não mais limitado nem por assembléias, nem ,por juízes ou vassalos, e ainda a voz do clero, a fornecer o chanceler como "guardião da consciência” e seus outros membros como quadros altamente qualificados para 1 o centralismo monárquico. Resultado disso, no continente, é que a propriedade se tomará quiritária mais ou_ menos à medida que o poder do rei se fizer absoluto. Fortalecem¬ se, a um tempo, o monarca (em detrimento dos grandes nobres e das assembléias) e o proprietário (em prejuízo dos nobres e dos �pobres). Mas, aqui, entra a decisiva e criativa exceção inglesa, ` ' � ~ :H�=‹~ ' comugq�, não se tem muita certeza do que significa esse common que se usa em inglês (e que em português se ignora na tradução, preferindo�se enfatizar `a� idéia de ‹G,l'¿¬§;z!�L_.14=,\,<=›*šz›› mas aparentemente, segundo Maitland, ele descreve Eng lei que é gomgig a todo o� reino, em, oosi ão a foros es ecíficos, como o ue beneficia o Ser Enorme, nela, 0 papel�de�preoedente_=ou.se,ias=ido ¢0S êd0'e_Çl,eQura.do_p.elos,,juges. Tal direito se`desenvo1ve após a Conquista Normanda, que se dá em 1066, E especialmente a partir da dinastia angevina, Palemos então da comrnä lgw. Ela äa lei ' PHEFAQO 'l 4 dos reis Plantagenetas, que adquirem o trono _ com Henrique ll, ern`A1154. Aos poucos, vaí~se definir um sistema judicialque tem como um de seus pilares uma lingua estranha, o law French, ao pé da letra, ”fran'cê�ip legal” ou "francês de lei”, que é uma mistura de franeêf medieval da 'região do Anjou com algum latim e algun*�1 inglês. Ninguém, no mundo, jamais falou essa língua, a .não ser os juízes ingleses e quem tratava com eles; mas seus julgados e decisões foram escritos, tambénlx nessa 'línguañ Como, na época, muita matéria soberana era recligida._em língua que não. era a vernácula ou all ,popular � em latim, por exemplo � isso em princípio não espantaria tanto, não fosse o fato de ser uma sem a nobreza que os romanos e a Igreja davam à latinal _' Esse fato tem repercussões importantes na forrnal, ção da profissão jurídica. Não há na Inglaterra medieval _ nem haverá." até o século XVIII; quando Blackstonq desempenhará papel importante em sua. criação ��M cursos de direito. Praticamente datamos o começo do lemo, gradual einseguro términoda Idade Média da época em que, na� cidade de Bolonha, a' prirneiral ll)Um exemplo de law F1�zmzh, num trecho de Líttleton, que Coke comenta: "Uncore si le tits en tiel case mori sans issue, 8: son uncle entre en la terre come heire a ie 'f�its (si come il devolt per la ley), K1: apres l'unc1e deuía sans issue sans issue, divant le pier, donqes le pier auera la terre comeheire al uncle, & nemy come heire a son fits, pur ceo que il veigne al terre per collatemll descent 8: nemy per lineall ascention”. Vejamos la tradução inglesa de Coke (‹‹Yet if the son in . to the sonne (as by law hee ought) and after the uncle dieth without issue, living the father, the father shall have the land as heíre to the uncle, 5: not as heire to his son, for that hee commeth to the land by collateral discent ii: not by linea ll' ascent.") e passemos ao português: se o filho nesse caso morrer sem herdeiros, e seu tio entrar na terra como herdeiro do filho (como pela lei deve ser) e depois disso � o tio fale thiscase die without issue, and his uncle enter into the land as heire her ` cer herdeiros, Vivendoo pai, este último terá a terra como , dexro do tio, e nao como herde1ro de seu próprio filho. oniz al veio ter a terra ml: f1›=����'=�� ' ' I C l __m..__._m 'fm É 'šU ¡n QI H! 44' 1 u à I l .dr ._ ..¡‹‹ z� ¬|‹¡ Q 'ui' i_ š 'LL .›�f | ~ I 1| | m�.. . M ml �u �1� 4,. �Q 4 I i I* `l ‹ \' V f *‹1' #0. . ,Im �41 �‹= . f ' Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha '16 o\Áz.or.o surne um mosofio E W JURfS"I'A universidade é criada, em 'fins do�século XI, com um curso � justamente �.de direito. Mas isso no conti� nenñ europeu. Não na�lniälaterra. Nela, 'Ó' aprendizado do direito se faz na�prática. 1 ._ . Filhos de proprietários rurais .vão a Londres, apren� der "the law of the land”, à lei da terra � da terra nos C1015 SEHUÔQS, Ode país e oda propriedade fundiária. Nao assistem, porém, a_ cursos, nemprestarn exames, nem recebem diploma, nem sequer pertencerão a uma OICÍBTH formalizada. Se fossem ã Universidade, escolhe» riam Cambridge ou �.Oxford e provavelmente estuda� riam teologia (divinity), mas, como���'vão aprender a lei, estudam na capital do_ reino. Estão �'fora de qualquer ambiente universitário. ' _ Residem em hospedarias especiais para eles pró� prios � os Inns of Court �(haverá também, menos importantes, os Inns of Chúmcery, para quem deseja aprender a pleitear junto ao chanceler do reino) �� e saem de manhã para ver os julgamentos, pronunci da os, e claro, em law French. Reúnein�se de novo no albergue na hora do' almoço: a refeição é geralmente presidida, em d i ' 'Íca a mesa, por um advogado que dmamos já formado, se o termo tivesse sentido, e que esclarece as dz . . ' . ‹uvidas dos � digamos �,� estudantes. Não há siste� matização do ensino. Aprende�se a lei ouvindo�a falar � procedimento empirista, que a meu ver teve im actoP na formação de uma sociedade e mesmo' de urna filosofia tao tributárias da experiência. ` Também por isso, não há diploma. Assim se ` v " .passam os anos, ate que, sem nenhuma formalidade, sem nenhuma avaliação, o �jovem se sente capacitado a advogar e começa a faze�lo. Quando quiser, qualquer um advoga � com o risco, claro, de fazê�lo mal. Lernbz�emos que o estudante muitas vezes é filho de PYOPIIGÊHIIO rural, 8 que oz será um dia; que exercerá cargos, com ` ' �0 0 de luiz de paz, ou de deputado, ou de l rneuzap 1 7 ` _ , no procedimentos; de 'uma língua artificial como o _law\ ' 'F h _ . _ . rem: , acentua o caráter arcano de tal conhecimentdjl' transrnzitidopor esse ritual informal de iniciação quo descrevemos. � defdistintas maneuasl Sir William Holdsworth, autor da que é talvez a mais importante história do direito inglês; comenta que, por volta' de 1300, é péssima a qualidade dos advogados ejuízes. Mas, actescerrta, é esse caráter, corporativoqda profissão que vai fortalece�la contra as pretensões dos reis a aumentarern seu próprio poder¡ Aprópria língua arcana que eles' usam é sinal da crença que têm, de que o direito somente se a rende mediantei. P _ uma longa freqüentação: não dependë Ilëm de lelslj '~* editadas, nem 'de estudos universitários. Assim se preparam os grandes conflitos dos séculos XVI e, sobretudo, XVII. Ao contrário do que temerarn os contemporâneos, entende I�Ioldsworth que jamais a~ Inglaterra renascenüsta e moderna correu o risco de ser dominada elo ` 'to ro an � �P Éjrä _ rn o_ leia se: _@..te1;�me�sei, e 6 n ` fs o rei, a onte de to o 0 direito g _dg_to@.ã..1f¿1�.__.__.'__Í (Desde a � e e `a, o principio romano quod prmcrptj placuit habet vigofem legis, o ue a ada ao rinci e tem u 1É.n_.ilí�lã poÊ.erd.0¿_0_11@_I1¡fl. Mas o QPP, como abreviadamente o amam os estudiosos atuais, não dizia que "só o que o principe quer é lei". Sua formulação estendia ao principe, no caso, ao César, urn poder de legislar que teoricamente continuava em mãos do povo E dO S€I'LëldO romanos). Mas os ingleses da época tiveram medo das pretensões dos monarcas, e em especial dos primeiros dois �reis Stuart, Jaime I e seu�filho Carlos I. . ‹ "¬ xerife. Toda a elite do reino se forma assim. O uso s` l l.¡ f° esaPsL@§afl_¿saffiaflfism savsfläif ° ' l. › . _ ~ j , ao ,alecer a ultima T1�1d0r, ã rainha Isabel (ou Elizabeth) I.‹ Em várias ocasiões, ele ‹=›«n1i.�z. zm� ���~ ¬ ' ' ! ' an� ¡I! ' ` 1' ›*"‹ 1 :� ¬¬| | \"‹ ¡_. . Ú" Q c vn e. ø !,. s.›� ..› .Q� *lu ¿,¡. 'F� .ru 1 FI ¡Q UI ' 'Ú .�. O a 0 db "E . jaime sobe ao trono em 1603� f 'I I '1a ‹"!| ‹ :hn 5 Os resultados dessa formação podem ser avaliadod _ Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto ` /D )~‹^‹1G›.lz`:›. \ t.7\..'\\\.. §�ki�.\)_;Õ ` 1 deve ser escrita em inglês claro, de diodo que todos a entendarrl. É difícil o leitor atual, näd' simpatizar corn es5a.Íc1"d.O P ' ' 'l 'ei! arlamento e os iuizes, porem, se opõem, Temos ie compreender issonurna épdca en~Í_.q1ie,: ¿;01�né) rec�larnai os Comuns ao rei em l6U5,{ por tÊ;)'da_ ai parte a prerrogativa dos reis aumenta�e 'al' liberdades dos súditos diminuem. Se o rei' ' eleidispensará o judiciário e a profissão juri'dica=¡§comd um?? todo. fNão haverá mais interrnddiárids entre o' monarca e 0 povo. Jaime considera� \›"sso dese'áve1 ei_ l zmesmo otimo, pois (diz) ama o seu dove e` não quer mal�en¿~g;id_içl.o,‹;¿,_q¿_ie_¿¡i;i,'¿,¿;_;rne¿¬liãrios sempre geiaigg, Mas, essarelação direta deixará o povozà mercê da vontade, do rÍ_ei: ê esse, aliás, o sonho do absolutidrao régio. Como muito bem di�rá Montesggeu, no Egírito das leis, um poder' intermediário �� ainda que seja ele mesmo arbitrário, venal, filho do preconceito �:� tem o condão_ _ _ � . ; ds�z@f Oi O ef 0' fel q e4g¿Er@_ .§¿‹:›:�:_'ss1vo. Talvez semo saber, é esse o sentido da ação dos Ç_Í'e')¶ftã“dos e juízes ingleses, lutando em defesa das liberdades características do inglês, que incluem a common law. Ni . V_,tas.qual_ pode ser a posiçao Í=_de_:l¿Í§iI�I‹obbes¡p nesse tocante? Ele nao admite a om Í_ . , ,rs mon awz¿¡no sentido ,que f. 11¬ fr' » ' " 'e a os seus defensores. D1z_ com toda a clareza fque ei A ¿e@ ¬� ou seja,Ê'sua" concepção é_.1�om a; §§i¿¿;¿;zQ"§uetii‹:liná'r_ia._ÍOs cosftfumes somente vigern en uanto e ` dit . A q '«[_gl�z_.,me_A _a»¬_queio soberano, mais que apenasi os töleraiido" d `› 8 tm 0�05 S1Is›<.›§ sQ.sxer.t.sz,.�aiilei� Q,'fê,iiiia‹;;,s.,ê1sif.ezzir‹.ir;.p_eii, os goineara ei, se ¬assim~= zqmserzóâos �~zde1mit:irá.â»As “leis dgy_eLri_j¿s_e¿_eLšas. Vemos, 'em suma, que sua conce ão da leí`~“él"bâstän'të"'p“`*ró$ëirnä“da do rei Jaime I�. e ~ j Isso não nos induza em erro, porém. Há uma diferença enorme entre esse ta, Que é Hobbes, E OS reis Stuarf�'��OSi ã@.abremmÀmdosm�=`re1¬t@_`..; Pnssàclo 1 9 . . � ~ ' .V aivino dos reis, tese, 511185�z CUI_1haCla P°f lalme I' “Bau . ”VeÍrdadeira ei as monarquias livres , de 1598.; rei é�ldgartenente de Deus na Terra›e todos lhe deV€1T\0S obeíchêncínai. ()1que,1egi1;íma um governante e a sušessao hereditária, que por.su_a_vez é vontade de D€u_S� ¿ z POI tudb isso paira 'um' enorme mistério no cerne da1 ` ', i�ealeza: certa i; vez Iaime reclama que os li0I_ri€11iBSÍ€S _ ú1t¡m5~05 .tempos andam metidos em "CUIIOSIÍIÉS z Che" até a inda�gar, .elesƒeml que consiste a zealiflza. Nâo 0 `fa‹;am`, diz .els/Porfliufi 655€ 'aSS*mÍ*° 5° ¢¢siP@f@*a°S f�”:“*“"f ,z l l 'L 01�a Hobbes celebra la curiosidade, a única paixão .fluel os anima,u' is não têm, mas�sã o Êomem, a¿e1'd&d@1I;_,a, i �� 1=émaP°�¢«~91bi�°h%= E¡%�”5*=ä�*ld*ambé ' 'exercer o poder (é. o que justificam, aos Olhüf de�~Hobbes ainda .que a confiagosto, a subnussao a Cromwell). Mesmo preferindo a monarquia, npíssgnâ lósofo defende a obedienflê fi ClUa1Clue`f_1'e8lme H ._ ' 0 ue inclui as repúblicas. Em suma, €I\C1\1*mt0ÍP““e.q¡ ' z � ' "' faz [uma teologia da politica, Hobbes propoe (uma dência política. I t i ?» � ~ estão bastam ei1Maâ«f?f{”í;1*`b3šzQiipzópfiiés9 f S 'Salbernosi que�äipala<ira` inglesa law se traduz, 1135 mg*�É_ u ...r _, _ , � ^' � cursos ehtmásr_¡0r¿,,991110;�¿�1ei,|z_ora como cllireitoiâ os' ` ` ' as.Hóbbes D1fe1Ê9�›¬§ë°f. Êm'u}z.g1,�eS'.Çu.;soS ge La? ,sigo conceitos não concorda� › a Ima E efb fazer al O totalmente opostos. lei manda ou roi e � fazer ou não fazer al o. Portanto, É um ab5“Id° dizer' C“"""""'*'Êãom°diz Sir ^W_'a¡'"'ã Êpke, 0 maior iurista consuetu� Q ø J iv 'H ¡ u « e , :Ir� vv ¡ .. Q i ~ O direito é a liberdade que fB}'QQ5z 2* 110550 F.2.tÊE.12ø.Ê.Ê... *lr Í W'¡_ _� . z. * 'H �v Q 1 . , _. . . � � e ‹�1dmano, cuja Carrelfa §§Í0}9be9 lovem acçmpanhou' qu ' 'In z o À .r �Í' 4 'Vl nr ,.‹ 4�À' uf. ez Q Qder derive do con&at0, âP�25' '” ^i>sÊ;2,"“l'¿,'�'“""'‹›que em m9'¢° ãe ;d*_2sf saàesQvee1@íf%*¢111,,,~ “ direito à obediência __d0S_Sud1fi°§ E�'1¬F¿m1*°9 °5.Pf9*¢ëÊ�lE ià�reserva âlÍe¿;pf¿na5 pie;�def esse direito Se _šIl@Í>_<¡§,_£lS?.. «FJ ~‹ W� fi! ul H Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto . . ,. ._!_a common law ' Í ' _. _ ‹ '__. _ _ , _ _ . _ _ o_ ' � um Í ~ """'< Assim, nosso ' 's é contra* a common z primeiro, porque 'ao contrário. os seus e enso ' Q. seu defensor, E ferindo�se a Á juízes tiveram pensava que a lei estava fiindad am respondi que 20 mtooo si›m=is'ui.i Fitosoro em Çsunisn e a liberdade do ingles Gomqpode a lei ser direito? Se e lei ela ord _ e terdita Não e com 'ší'E r enão .dá valor à sua suposta tradição imemorial; eles 1* entendem que a common law vale porque, no dizer de Sir Iolin Davies, ela dei'�iva da sabedoria �Í dos tempos* segundo seu outro defensor, Sir Edward Coke, ela é fruto da razão de uma longa continuidade _* de juízes. Citemos uma passagem dos Reports de, Coke, re� v U.TTl. tenso encontro em que ele e os outros com Iaime ~ I: “Disse então el~rei que' _ a na razão, e que ele i e outros tinh razão tanto quanto os juízes. Ao qu era verdade que Deus dotou Sua Majes~ tade de excelente ciencia e grandes dons naturais; mas l FD . al em meu Ao leitor sem medo, cap. VI): "Esta lei costumeira é a mais perfeita e mais excelente, e incomparavelmente a melhor, para criar è pi�sentar uma República; pois as leis escritas que ras�ultam quer dos editos dos príncipes, quer de conselhos de Estado, são impostaszao súdito antes de qualquer eiçperiência ou prova [verificar] se as mesmas convém e se zharmonizzm com a' natureza e ' ` disposição do povo, ou se gemião ou não alguma inconve�riiência. Um I costume, contudo, jamais se toma lei, obrigando o povo, até ser experimentado e aprovado por� tempo lmeiinorialz tempo durante O . qual nerihuma inoonvcniêntia Surgiu; pois, se em qualquer ocasião � fosse achado inconveniente, não seria mais usadofporém, interrom� pido, e pot conseguinte perderia a virtude e foi�ça de lei. Portanto, assim como a lei naturalque os esoolásticos chamam jus carrimún: e que é também jus nas sz.�riplizm, sendo escrita apenas no coração do i homem, é melhor que todas as leis escritas do 'mundo para fazer OS home:�is. honestos e felizes nesta vida, desde que observem as suas, fflãfflä, da mesma _ fón�na a lei costumeira da Inglaterra, a que 18'*�lfllmeme chamamos jus communn por mais se aproximar da lei hflffllíil, que é a raiz e pedra de toque de todas as boas leis, e que tambem éf" ”°" 5'�`"Pf`Wf~'. 6 está escrita apenas na memória humana... supera de longe as nossas lei; es¢¡jt¡�.¡5_ 3 S¡be¿._ os nossos eR,_,,_._, ou Atos do Parlamento". ` WDiz ele, er`n_1615 (c¡t. *Z I Íø *Ii ' t . 'T . ' ". k anca�A4:�o 2 1 Il 5113 Majestade não era versada nas leis deste reino da Y ”' inglaterra, e as causas que se referem à vidaou herança :_ , ou a bens ou fortunas 'de seus súditos não devem ser ' decididas' pela razão natural, maS'›pela Iazão artificial . ' ' 8 pelo juízo; Cla 1e¡¡ __ E qual lei é urri ato que requer à . If' " longo estudo e e)<p_&Iíë_flCí3f31'\Ê95 fluelml hfomem possa _ atingir o seu cori`ne‹:`imento". › Este é o sentido em qui! Coke Pode dizer' da Magna. ' . Carta, que ela não admite um soberano, _OL1 q1.1e_0 rei _ está sob a, lei. Para Hobbes, 20 C011tfa1`1°› ¡_mt¡.it1e_do_sg_ � ` l,.aaei't»a�=�Islão há Passado que l“5fifi¿l“e 3 " " i lei Suas f01'rnalidadeS, Hlëffl 510 1115551 apenas permrbam; v ci ' � .(ie. 'göes sobre o certo e o errado, em matéria legal, não 'T' exigem tantos trâmites (ou tão "longo estudo e expe� _*"' ríência”)� para serem conhecidaä� vn 'z yu �'___'_' _ . ›i››i›=i . e Há 'duas razões principais ë _ à iai ponto PF” “m E* °' eia lhes ¿á um Pgder que utilizam para dominar o povo. . :_, Tornam�se, como o clero, um Estado dentro do Estado, 'Í' oder contraodo soberano, e com isso .muoduzem um P 1 ` “Q su lementar do súclito. Por outro lado, _ ` l:l?ZrÍqÊl:dãâaêndapdisso,~eles limitam 0 P°deÍ 'd° rei' l 1. 4 ui .' gQë¡b9@¿9isa¡5défiüQ;0¡P0<ãl¢fv3~b§9Ll4@i .É HE E_,m¿%§ eÉferrsnae@¢sdfr __ ¿_ abselsiaesoefseeiiaszsbfielltlefilfiillâšífâ mais “Ide ° E' _L. l.ibera1llaarde:¬A.cl ) Mas, parallobbes, somente inves › `_. on.. _ � ' � .,.., tindo todo o poder num lugar só, e não 0 dividindo de foi�i�na alguma, é qui! será'vns.=z'vsi .z.‹¬ cê» �� _ r�ln 1.� ' 'â. _ 4' ›_ø PW _«_ Pi �'dr vi �4 Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha 22 amooo em�se um atúsoro e um J_ua:s¬rA ' Não se coloca a questão de proteger o .indivíduo co ` o Estado, mas de prote ê�lo 1 a que se drfundira se o Estado for fraco e nã `_ _ o pude conter a escalada de tensões entre indivíduos ou rnesm grupos. ' . . OH� Daí que, assim como o�e=lere='� na maior parte tzo ras de Hobbes �, aparece como olgr ~ u ,¿`äfiÍë'd1f"dÉIq11eJLQnSrt1*sâí¶5;o_nsteratement tafilfõš$ã›ëi'a'E5!'E:Íl`55LEšl`ã"õl*t?,1t b' “Z 35C1 _ _ , 1550, para concluirrnos esta parte, faz repensar o 'J _ __ _ â. que é oemaiturezargm `@bb@5� Ele não É um . � ›‹ . am em a prof�1ssao1ur1d1‹:a _ ll ternP°' Pa5S‹'=\<í0z Bm que seríamos selvagens. Ezazpes� ao pretender exercer um "'ä`êëišüõ'õ1"õÍIZCl11Ij$1:i' ” �� ' l ___.:�A�ze��4�z.�rn:�un�mv 1 'IN ø U* _ I DGIPÁGID E3 A ntra' jandó bem a retórica, subvertern. Nisso o clero_é mestre. _ g contra a Violência desrne� ` ` ' 9 d'd ' ` ' ' Porque trata de ,assuntos inefáveis, relativos ao Céu eãsàlvação dá alma, para os quais nao 'há nenhuma Compfgvação � ou refutação �� possivel. Mas os aa,�amazêzzasrr9 É , r � ao l aaaia aeazsemaredaemfemdersesflíeieeieflšfilflgfifiš ¿ar_n¿:f¿1g_e.3p;¡poder leeaftim os 'a '^ `¿ y:__J=_dD fi�al�Ê¡_a_~¡paz:¡.«ãe no Behemoth advogados já eram mencionados, eles eram ' ' quais ressaltava o clero. Aqui, porém, a ênfase está a profissão legal. �' I� , , porem, ll wEa¿a,meIttStfl'õ*s1cEiítr"1Ia'ö`ä@S‹¡POf 15501 0' cornparsas menores na horda de subversivos, entre os _5, _ ` .q ' ' ' ' ' n ' l ~ W p r co oca�la no lural �� common law diz ele, istoé, óque, se�pensarmos em termos' retóricos, aqui ele falarádos advogados ed di . . � _ . _ � ~ :Imvr ›I�Iobbes vai negar tudo o que ela sempre foi considerada s começando ele o 1 ' 5, o reito ingles em termos mais arnenos do que e suas obras passadas. Tampouco será tão duro, aqui pelo _ menos, com eles' quanto foi com o_ clero' no Behemoth Mas não devemos 'nos enganar: ' detesta a,;eIr)_eliÊag,,,p¿p_curaIenten_cler suas causas Elas não estão, segundo� ele,.rlos próprios rebeldes, mas naqueles que os ensinararroprimeiro,'@;diasob¬ede;:erzao a;@s S¢sw\dezarab.edecezraze1eâ 'i ', z mz�aos z. IPz1¬`9~Pl1ͧ?15`zsarerdrtemuüufzea amm uwnmm š‹e:.v"'olE3I�Iobbes pode muito bem d1'ze1',. no Capítulo XVH do Leviafã, que “os actH , P OS/sem a espada, são meraspalavras , Covenants without the Sword are but Words Mas ha palavras que são d 'o e 'determina o uso d P rosas' Na Verdade O .lël es ad " ` ' que. ” il sao .¬ *�Quaisoispr v¬�st�.¬.c.�_ .. . P . as Dalmfn ` il _ o, o seu começo dialo o” d H b 4«__¡��ue5Ll';“;'_'~<!¶É�'.'�$ä4_'5?;:,4A ___:�=�=='.4*P"� E e por isso que, ao falar da cmmfion er m Í Ê Êêgqe ge nzmregagrião e principio passnrel de urna superaçao definitiva: le "If�1 HSG 'Ê Éfi ¡ @¡Êu¡pen.�go.¡sempre � �� _ E angra ela qual essa potência se atualiza fizëlzrfäíla ââgaaiaçaapaa uzúaaae, que É 0 ES*ad°f em uma miríade de indivíduos: é pela contrapÕ$íÇã0, 610 Estado, de um poder alternat_ivo..Na verdade, a porta ela ualo estado denatureza ingressa na vida social �äãoélsènäo a guerra Cívil, que por sua Vez decorre da simples existência de dois lados disputando o poder� .vfi r ¿'. Ú If' » ãš%mbém são muito bons nisso. â medida que à _¡.‹ �d .àz ¿. Ú O 4 . ,gf _ ` . . ' � a�É por 1550 que a hmitaçao ao poder traz, necessan rnente, a guerra. E por isso que Hobbes não pode aceitar o que depois se mostrará tão' eficaz na PÓ1Íl~'íCa m°dema¡ o equilíbrio dos poderes, os" direitos do cidadão perante 0 Estado, a existência de partidos, a autonomia da , sociedade em face.d0 P0def lpubhcb�I É ü. fu É =|~ã››‹�_ _ 'W _ . Falamos da common �law. .Devemos agora discutir ainda no títul � ” " ', .__g,,1z obes. E uma forma filo 'fi Q.. i ¡ I so ca que todos assocíamm z ow:�. fi COITIÚ zrlfl�f~�› � � '¬" I v ¡� Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Marcador de texto . 24 ouitoeo Emas uu fltososo E um Julms�ra . . � A l mas nada' assinado; autorizado, por ele mesmo �� e nada,Ndo que foi referido por outros, rivaliza com ia autoridade da versão platonica. Além disso, nos mais d � ~ . ' � I _ .e dois mil anos que nos separam da Atenas clássica, embora vários autores tenham �utilizado a forma dia� logada, sobretudo entre a Renascença e o século XVIII, quase nada 'disso é hoje muito levado a sério. Não nego a qualidade de alguns diálogos, como o de Rousseau com Iean�Jacques; mas, da obra� de Rousseau, quase ninguém conhece esse te×to.~ ~ � . Hobbes escreve dois diálogos. Um deles trata da guerra civil de 1640 e é uma discussão, no plano da prática, do' que o filósofo já' analisará em obras mais teóricas, como Do cidadão e Leviatã. Ele põe em 'cena dois personagem, que chama de 'A e B; o primeiro é �mais velho e conta os fatos, ao passo que o segundo, afora a í�unção_rm'nima de perguntar "e então, o 'que acon� teceu?”, essencialmente ocupa o papel de introduz comentários mais filosóficos. ` l ` Q. Iá o presente diálogo, obra incompleta do fim de uma vida bastante longa (Hobbes morreu aos 91 anos, tendo pois completado urnas três vezes o que seria a expectativa de vida em sua época), pelo menos indic ` quais as profissões dos dois interloêutores. Mesmo assim, falta�lhe tudo o que constituía riqueza do diálogo socrático ou platönico' os ersona eris a e 9? . p p g ,p nas sustentam idéias, neles não pulsa vida. O diálogo, em, seu esplendor grego, é urna obra rica e, embora alguns acusem Platão de uma certa fraude ao fazer, sempre, triunfar Sócrates, há nele uma oscilação grande das vozes; aqui, não. O diálogo hobbesiano, como a maior parte dos diálogos modernos, pertence essencialmente es.Ie.odsi�dme1§esS.ísãsznae;ae,›g1ed§_z€_1säeäzelãsrie. Em Platao, o dialogo não é uma forma literária qualquer, :nem e apenas aquela cu`a t' '. J re Orica mais convém para. se chegar ao público: ele é o mnfh�z mm»�~» �� �1 _ ` |› | .íÍl?'�v ,.=z==:.¬�..=.¬»�.m iil l \ �|:snf.s›'~ É _ Pflesiuo 25 59 geram as idéias, se produz a verdade. Mas não aqui. Então, por que `o diálogo, se ele poderia sem grande perda ser substittiído pela forma do tratado? É que não poderia. Os dois diálogos de Hobbes tratam de assuntos que dificilmente poderiarn ser abor� dados pelo modo geométrico, que é,o do tratado, com sua demonstração criteriosa e logica � C0m0 THOSÍIH Evangelina Ramos Ferreira Yamayaj em sua tese de doutoramento sobre os critérios de ciência na história e na filosofia, segundo Hobbes. Noã C1Í¿1,°ã°5 _h°bbe' sianos, a matéria é empírica e lustónca, e e preciso que gggçamstorgasmdeaummhdomsúatosardezzouuaoraszidéiasë @u¡5fl¿z@¿�¡¡2;éta§.€¿e§.. Daí que A conte a guerra civil, enquanto B pergunta sobre as causas, ou que 0¢1'=`^~'fiW@= ¿gzd‹›,1i�teste diálogo. ;__..flfi0r~1lf1fisir av PfiSS° qu? ° H ' ainda z uestõeâ. Hà tamb.ém'um senado�››� ��›Í1'Êã;q.__ ' ...l d _ ,_ cia pedagógico nesse proced_i.mento,_porque a aparen vamos às causas. V ' . :ea�›+ , Podemos agora Qgmgntar. os interlocutores, os personagens deste livro� 50bI& um dele�§ não Pëlramv dúvidas, é o filósofo. Será então o próprio Hobbes, ou seu porta'�voz. Mas �como definir 'o outro? O titulo em inglês ,fala em ”student”: ele é umestudante das leis da Inglaterra. Não é fácil a tradução. Se escolhemos estu�_ dante, a�conotação em português éi a de alguém que Val a cursos regulares. Se prefHímQS gs�ištrt'�ZÍÍGSD, COIIIO na presente e cuidadosa tradução, a conotação em nossa língua é a da admmem@fiamcelénflE fiõ'&fifl1T mwOra, vimos que não há faculdades de Direito na Inglaterra daquele tempo � e que Hobbes repudia a idéia de que o conhecimento de quem quer ane seia tha As .¬�...',�_z_ .¬ ¡t I, 1. 4 o ¡1 #5 *G ‹¡ i à. \ 4 ' . Ú.| � z<| I 1. a 4� ¿r :li flil 4* ‹> ›l No 'w d el' f› {\I _ 1 a.. Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto 25 \:iAs.o_oo ENTRE um ›=_||.ÓscI=0 E UM .umsu i lU /1; ‹'�› � ' If �` 85%! p€ríeflt€S‹ Alguns chegam a se 'referir a esse lív ol como o diálogo do' filósofo com o estudante. N oi ermo student alias, induz em erro ate leitor ex ‹ __ ¡ eèieve estuda�las, ind_e_p,e}1dente de idade ou de e' .QLÇÍQ ‹ sso sigru 1ca_ duas coisas. Paiâzrzeirzar�;que:oreonÊiei ;_o_.,,das l ' . ' ' `Htc .¬z§;S_¬zIlä0szde§1e~z5er�zàflnfiiliöpolâotdoszadvog__ _ _ �_ __ «___ a eeszãssszsfiezsqneztOdezpfiêseàrsdsedwsas. mA própria existência de uma profissão jurídic assim se ve posta em xeue Estud ' 3.1. I' 1â l e o caso. Para Hobbes, to'do'arcesso¬=as=1e1s'=e¬›estenres�sait dg: ru~'*__ elli l _q . I ar as leis nao é urnaä fase das v'd ` ' ' 'l um1 a (a luventude), prévia à aquisição de conhecimento técnico suficiente ar li ll_ p ase dar com matéria d1f1c11.Tam ` 'pouco e O fruto de uma fase da vida mais tardia (a maturidade), em que já se sabe 0 que ,é a lei, de tanta razão que se ac1_un`ulou._Estudá�las é tarefa constante, mas fácil, de todos. Não está em nenhuma ll'i fase. Deve dispensar qualquer tecnicalidade' H bb '. o es ate diz, a certa altura, que em dois meses se pode conhecerE . .o vro inteiro das leis vigentes; e acrescenta: em t d luo a casa deveria haver um exemplarde tal obra � da mesma forma, devemos lembrar, que a Reforma inglesa municiou cada lar com urna cö ' d ' lã lê pra a Bíblia e do Livr das Preces `Comun.s, o catecismo anglicano. , ^ O FH�FE ~Rzsu.mtzzà0, Hobbes em sem dois aiâilogos ataca duas con�frarias, figosno Behemoth, a da _ Ifiasmcoríafi �1esoes=_fege1n1ao1reí;Se no caso do clero Esszszei � š a l'p p a com Roma �fez que ele não b d ll_ __ _ . ~� oeecessemaisail um Pr�Lflfilpe estrangeiro 'c ' ' 'p r . � , orztmua oréw.. ` �apelar E1 :Deus � ' P m 0 Sac d l ______.,.,.._.m.�:.¡.n‹=fm PREFAQO 27 seguem 0 paradigma romano, isentando�se do respeito e temo; devidos ao soberano. A solução para o clero, entende Hobbes, está em acentuar o caráter estabelecrdo. E estatal da igreja": 0 soberano deve ter em suas maos 0 controle não apenas do que chamamos o poder tempgral, mas ÍEIIIÍQÉIIT dO €Spl1_'lfllã.l. I A� outra contraria (os juízes chamam�se uns aos outros "brother", têm�se por irmãos) é a de magistrados e advogados. Entao. que passem .a 'fèlfl 'sm ffl81ë'f`›› acabando com os vestígios do law French; due zãsnlzeië rs H 'anaaeedi�ñea<ztas,"¡azaraznãezcabenem,d1ig_1§`asä=_._z;a14�wtoraa âmddegšelas e acabarem fas vantagens que flClV083d°5 e dO* Cl'POal legal) que ñøque F�la�rolque a ürtemrerãt§ãfmdos:texteszpgrrengg,,_ç_rg¿¿1l,ti;,Qa,sanalise, São meios de toda ordem que tem por meta. a destruição desse er quelé o' dos �efissiomaisndoilširzeito. No limite, Hobbes almqaria, lãlvez, a extinção da profissão jurídica.¢Se=toclo:s¬1í;d1Í0 ,pnfieí �__ g=@tm}:en�Ç� 1ëfirT1frTfllif‹7�'�t'8=Ei*ê`=1ëi“š¶b?'fr`�'fiÉ:lar“V3�FÉ*IPÊ :HQ�ii' V . , É muito difícil fazer um balanço dessa obra. Essa elite formada em torno de um Direito confuso, E P°r vezes atrasado (aos olhos de modemizaclores apressa� dos), teve çgpdições de limitar o poder do rei. Por capaz. o direito medi_ev_al dar conta das novas relações capita� _ listas, incluindo o �contrato. proibindo .o monopólio, favorecendo a concorrência Ved d_ _ ,. an oa tributaçãoimpos� fa contra a vontade dos r_. _ __ epresentantes do av I , a Quem situ er me a hmlt F ICE. '~mais acerma�� � � M . � � If n“.".w_____ vv _ aramopod� A P 0. �ee Í550z mesmo os l� ' 'z aa�uma do monã ' l ' ` ' 4 ¡¡¬. w .b sobretudo _a partir dos mitos criados por CORE, de fazer ,� ‹ rn LM .a O .J r W�1 �r um $� 1 'É “_” aí 4� 9' II_' . WM «M 4' 9 #44 1 ‹"'F : .ns .~:7›' rw _~f. mv J�ll �U1 ¡› .ú av 4� I ,Ni :MI '». ¬ f 4 'à Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Linha Le. omroso Emas um Ficososo E um Junustn 'assinadapelo rei e a declarädší IIOS lIllÊ)l1Tl3lSZ 'tudo 0 que as *cortes decidem foi transcrito. Ospprecedentes, que continúam tendo enorme peso nos praíses dammmenrlawi especialmente a^Í1'=£§m?em1.'e¬¢âG“ãlë's (rrias não a Escócia) e os Emfio. s (excetuando a Luisíana), não resi� dem mais na memória.d`o_j1'1iz, mas nos arquivos dos tribunais. Hoje, estão até na Intern_et. Em boaparte, senão em tudofo segredo da Revolução Industrial 8 'do caráter avançado e pioneiro do zeapi�talismof1n._Í_~gl“es está bem aí: ele foi capaz de triunfar sem o geizalgsolrâtozelxlão precisou pagar a `1§Í¬'opr'ie'd;ad1_e_¡gLÊÊga,, isto é, afernangpgçãfordo üpimifl_e�,Suas@ , ao preço da abdicação do poder político. Assim, teve o poder político a serviço do econômico. No continente, a' burguesia ¬�� para enfrentar os feudaís e os pobres ¬ cedeu sua v'oz política ao rei. Na ilha, não. Daí que o capitalismo continental tenha sempre sido um tanto atrasado, em face do'�inglês. Mas, quando Hobbes era "moço e reinava jaime, muitos temeram pelo fim da ,common law. “Por toda a parte cresce o poder dos reis e diminuem as liberdades dos súditos”, queixam�se os deputados, em inícios do século XVII. Se o rei se tomasse fonte única do direito e da 1ei,‹ acabariam as liberdades, em especial a rimei d_ p ra, a e só pagar impostos votados pelo Parlamento, da qual decor� ri t d `am o as as demais. E era essa a tendência' em tod_ a a Europa: as liberdades pareciam coisa velha, superada. Por isso os in 1g eses se batem pela common law e pela liberdade. ` É oque está em jogo nesse livro. Hobbes argumen� tava que ãF% làberdardef Vimos que os ingleses traduziam law como direito. Para Hobbes, esse' é um erro palmar, porque a fië"11Ffiä3ã¶ã_"e2r~lë'üräeflam~âer£azeràaes'‹rr1'mto:orâ1fre1to Pëlfiíílëífäãlflöfifieíäšflfiëlfëiëíílls A questão não é '5' Ver Lfvjhlí, cap. ' _ ü O proprio (e sico) d�a.la.b,g;;dgde é a ausencia ”I~ 0 Sen â . l O gfanâe� e°5.eníSC; CÍÃÊÊÊ. » � � de um vaso, Cara P f '' Se ela estlvel' ÓEIÚIO 4Íl~ WW É za 'rn:rA€>\CJ à , . � ' V�' ' l SGCU�nd,ana` � mmgn" ãdídw ama�la e ao mesmo l cine�Í�1í*~'~Ê~@ÍäjOS wäãüsdíâg lporque lei e liberdade SãOI tempo' amar sua� , antõnimos. Mas a tacada de mestre de ,Hobbes foi 'O V � ^ ' t mática e a física davam uJ^n___g1'íi'1J l' Sent”�1° ñ51°°'A I�mf: , ' ' ' d ela nova cienciall de certeza que devia Ser �°°P1a* 0 �P _ . � l hobbesiana, H CíÊf\CÍ3~ P°Ht¡Ca' Olfa' Hobbes ahrmaf�lu.e _, d , ‹ H Ê 1 � l l ' ' úbv`o 'ue essa. Qflebwfie ° ”a5°"e.e1a Se. hb.erzta'iM'ÊÊsel a leâšmiaaae l liberdade nada tem de aclnuravev. a, _8 bb i A il d H bbes' tornar inviável a defesa retóricšlda er zli dšd Osub I db seu áalor retórico por um conceito l 3 e' 'S ' . � ' t '0b'eto de da fisica, ele acaba com H 11be.fdade enq�um O I d ' S' o erro ou a má fé a consideram deseiável�ese]0� 0 ' � . 1 ' edído. Historicamente, Êlw šfo um succès d7Ãstime,'I\ã0 de Público' ` _ee1ré=aeef�'tl H ef? “óS›ofO mg;�Lori�ei. Hobbes continua sendo o ma1.°rNÊ a' '_ _ ~ � l ' ' ` . as su POHÚW 1118195' e um dos m_a1°re§ Êlalíhlíäílâ seu insu~ v "E qualidade de pensador ac_ab_0}1 mais g ~ ~t 'olíüco z. cesso do que. como dessifirlfi ele H W? em? P . 'amma�aew�ae�<;@1<s›h<>i@ Pf@f1°m“a' “S Palses li an l � “ ` � � _ 1G *_¬____.¿,¬�.¬¿�z.�4�.z..�zoa:�zirssfl'�$� _¬,¬.�2.�A�:_�‹�.¬�;.1:.*s'�"'�ë��""="'*""1f Q! .~* " ' �sr �df ã r u g 0 sexorncos. Ê¡|g§@o onde a lei gosinvapcozäntuí . o cerneda lei, nas nações e irei o romëllç' E ' , ¬zzis.z1zz,z¡zzz~z=›pelo À it, sa.Talvez o fracasso material tenha ff' dessas compensações teóricas. ' ` � ~ ` ' "*` i ‹ _ _ ' M* �‹ ` 1! ›.«. \ __§.grs* ' we 1 Ji 4% .¬¡�| E' quando ele reduztú o ¢0,11C@í'f°'<�le' liberdade a seu �nn '\ M ...nr mn 'E 'Ti «â.Ji "rxr” Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Linha Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto Camila Nazari Marcador de texto ` _ ,al l30 o|ÁLoso*'iEN'rRe um |=¡‹_ÓsoFo E um Jumsrâ Bibliografia Desenvolvi estas eoutras_ questões nas obras que efisrsr�ii �.sales '. ›.. �':‹. ..› z�:I .�~v ._¬z., q, _._,, ¿, z;�.,.�._,,›,`. __.,,. . .. ._ ". 0' _Í,=Í,:*1`;Íf'š'¡.š*~z.“~ �' � ' ' `. ,_ _. .Í _,| <.zfifarearlízfól�lrézààzzfaz f'(1.' édiçâs, 1978, 2.* edição, Ateliê E=ííÍ01'íE_1_1¿z Êgraedo�.� Hobbes escrevendo .ffiflfm*9¬âsëe%.ifiäfiie¢ãlf<lI?â�›ë¢išã<ä:;:fl3fë$ilie11šs 1984z 2;* edicãoz “'Ed'ít.oragÍ Êdefendido na USP em 1984; '.'Sobrë"a�“máƒfairiá em filbsofia política: Hobbes”, in Luis A. De Boni (org), Pinitude e transcendência �� Fes� tsclirift em homenagem a �E'r¡nildo I. *Stein (Petrópolis: Vozes, 1996, p. 626�141); ”HistoÍi�ia e soberania (de Hobbes à Revoluçã.o)", in _,/1 última razão dos reis � 'ensaios de filosofia e' de políticaf (São Paulb, Companhia das Letras, 1993, 97�119 e 161�8); "A do Dezessete”, prefácio a Behemorh ou 0 Longo Parlamento,de Thomas Hobbes (Belo, Horizonte: Editora �1‹z1a_ UPMc;,[� 2001, p. 9�20); "H¢.bbzâ, Jacobo;�I y el derecho inglés",j;fr[a Revista Latüaoamericaria de Filosofia, de Buenos Aires, \{o1. 16 (2), 1990, p. 165�82, publicado em francês como "21�Iobbes, Iacques Ier et le droít amglais”, em Zark_a e.].1, Bemhardt, Thomas Hobbes ��phílosophie première, théorie della science et politique, Paris, PUF, 1.990, p. 347�60+e, ainda, ".¿'f.\. religião de Hobbes”, nas atas do Congreso Intemacíorzalifixtraordinário de Filosofia, Universidad Nacional de Córdloba, República`Argentlna, tomo 11, p. 503�10,. datando congresso .de 1987 e a publicação; de 1988; "Um 'filósofo que 'tinha religião”, prefácio .a O Problema da Obediência em Thomas Hobbes, de Thamy 1°ogzebin5e1ú,Baum,sP{,EDUsc, 2003. A fiçzúo ae divulgação, menciono também}meus artigos ”Hobbes: o medo e .a esperança”, in F.Weffort (org.),�Clássicos da __pz›1ffz'zzz, são Pzúloz Aezz, 1989, 501.11, p. 61�77, e "rlwmzs Hobbes o la paz contra el _cler,o", in Atílio Boron (org.), La filosoƒúz poIitica.moa`ema, Buerios Aires: Eucleba, 2000, ip. 15�40. � ' � . � J._I ›` Pnesácro 31 Especificarnente sobre o assíinto em pa\1:t&f¿ Iemew 0 1 O Ieitor aos segriintes livros ou‹ar't1g0SI ~ . . .� . _ C. Í �gs On the Laws of England, 1 B1aÍ;ÍÊ°ÍÍé§u4Ví1älzw Êirfâšolnwmvzrsfify Presa 1979� Blochv Marc. La sociéfë ÍÊOÊWB' Paillüz Michel' 1968' Hill Chríst0pher:As origens intelectuais' da R,evoluçãodIngl€Sf1« 0 Sião Paulo: Martins '_Fontes. 0 p .._,mr ,C 'O .�,¿a1'zM`a×izz¿, _.Quod OmnES Poãlfiaifgãälçiii lšišfiašzštgdng' Aíçlirarävfuv�|ÍVz 'P�197451' 1946' H 1a 1�oz sâz wiur.�.mta Hisfflryí of English Law� Í�°“°1fe5*O SWO 1 ' ` _ ' V Merhuen, 1971�72. (17 volumes publicados entre 1 E 1972). 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E fi. \f OF_OSIm V_7_Em ,___J_ UR ø _M4Ug 4____TM_ _MU _OEA Í GAO I› '_ À*“_ÉJ_Mg_Í0mw:__¿_ '_._I*_¿N._I__'._ __ _`_ _1 '__ ,J __ _ __ ,_____ ___ r _¡__!IA'__ D __ _A, I___¿__________¿F________fi__h____J;_Uw_H_'"______“_hfi_››Í_"A_Hh_`H_u__ __:IA____`_'_À:_________:[___;¿_`___"¿”_h"_"_`_____›_+_"_______”____`__"_,_______:________¿___l___“_h¿`____À`›____‹_`__"F_'_"T"___›__A_“___|_`‹__¡¡_______“__i_›_____“_|______`__`__`__›__'`g U__Á,u____H_šh_“H_m_“_4_¬__h“_u___`H______Al_`__u“_`__¿___E_”«___¿_mí_HI._””mÉum"I"H*É__¬¬_¿_"_A__“___`______HBLHMüÉM_ü¿_h_fEH:_fl___h____a%____._,__‹__r___“_”_'‹_h__%_A¬¿mm_¿¿______‹J_“_____$__,_"_m,"___”"_“_A_£________¡___H'___H_,_____`:_A_ø_¿__'___Á__¿___'___:__v_____A`___r______________`_:_____¡¿___;fg:`_______›_`___›___¬L_________`___r__?__¿_'________¿____›_`'________`_›______`___4__~`_` 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Não�digo isso, pois todo, estudo é racional, ou Íentão de nada vale. O que digo é que os grandes mestres _"_:�_da matemática não erram com tanta freqüência quanto ¡:Ífos grandes profissionais� do Direito. __ Iur. Se tivesse aplicado sua razão ao Direito talvez senhor seria de outra opinião. ' E Fil. Em qualquer estudo que faço, analiso se a minha_�'âf;1zi1~Lferência'é racional, e tenho examinado os titulos dos _ _ _ _. _ _ *Êestatutos desde a Carta Magnaaté o presente. Não deixei .Z�'.t.�rn'�=_`ÉÍl."~?'5`‹‹i az�f�}e_'i rnt"='lf�”£_*'É; a›rl6's";l}'rf�f�=�¬fi~=� fi � ¡,z§;'fsem leitura um único sequer que parecesse. dizer�me ¿1¿`1§â.:i�espeito, coisa que para mim, que não pretendia pleitear. mais ninguém além de mim mesmo, era suficiente. .Í}';íf1¿=.__l.\/Ias' não investiguei muito o grau de racionalidade� de um deles; porque não os lipaí�a discutir, e sim para i~_:'{§:ÍiÍ;.`‹`:›bedecer�111_es, e em todos eles vi razão suficiente para a obediência, e vi� igualmente queessa ração, embora próprios estatutos tivessem mudado, perrnanecia cons� Li também com igual diligênciao livro Tenures, de com os comentáriosnele apostos pelö renomado Sir 'Edward Cokefi 7 “I W u 1 ' ' vs.�â.�z ' > z ' 'W * ' '›.>.›¬|¿|¬ Confesso ter encontrado nesse livro grande sutile� não da lei, mas sim das inferências
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