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MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO 2

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MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO
Célula muscular (unidade básica das fibras musculares)
Contração e relaxamento (dinâmica) e posição e postura do esqueleto (estática)
São músculos voluntários, estriados e esqueléticos
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Músculos: Anatomia
Ventre muscular: Parte contrátil
Tendões: fixar os músculos ao esqueleto (resistentes e inextensíveis)
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MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO
Masséter, temporal, pterigóideo medial e pterigóideo lateral
M. auxiliares: Supra-hióideos e infra-hióideos
Devem apresentar pelo menos uma inserção na mandíbula, fáscia musculares típicas, inervados pelo V par craniano (n. trigêmio) através de ramos do n. mandibular e irrigados por ramos da artéria maxilar
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Biomecânica muscular
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MASSÉTER
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M. MASSÉTER
Feixe superficial 
Origem: ¾ anteriores da borda inferior do arco zigomático
Inserção: face lateral do ramo da mandíbula
Feixe profundo
Origem: face medial da metade posterior do arco zigomático
Inserção: face lateral do ramo da mandíbula
Fáscia Massetérica:
Delgada
Retangular
Reveste a face lateral
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m. Masséter: ação 
ELEVAÇÃO, protrusão (parte superficial) e retrusão (parte profunda)
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m.masséter: vascularização
Irrigação: Artéria massetérica
Drenagem: Veias massetéricas
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M. TEMPORAL
Origem:
Fossa temporal e nos 2/3 superiores da face medial da fáscia temporal
Inserção:
Processo coronóide da mandíbula em sua bordas anterior e posterior, parte da face lateral e toda face medial
2 tendões de inserção: 
1- SUPERFICIAL (borda anterior do ramo da mand.)
2 - PROFUNDO (Região de trígono retro molar) deslocamento de p. total 
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m.temporal
Fáscia Temporal
Vascularização: artérias temporais profundas anterior e posterior e veias temporais profundas convergindo para a veia maxilar
Sua inervação(V) pode se anastomosar com ramos do n. aurículotemporal, que inervam a ATM. Em um quadro de miosite temporal,sintomatologia dolorosa na ATM e no m. temporal podem ocorrer 
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m. temporal: ação
ELEVAÇÃO, retrusão , lateralidade e POSICIONADOR da mandíbula
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M. PTERIGOÍDEO MEDIAL
ORIGEM: Feixe maior – fossa pterigóidea
Feixe menor – osso palatino e tuberosidade 
da maxila
INSERÇÃO: Superfície óssea da face medial
 do ramo da mandíbula(rugosidades pterigóideas)
VASCULARIZAÇÃO: artérias pterigóideas mediais
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m. Pterigóideo medial: ação
SINERGISTA do m. masséter, ELEVAÇÃO, auxilia na protrusão e lateralidade
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M. PTERIGÓIDEO LATERAL
ORIGEM:
Feixe sup. – sup. Infratemporal da
 asa maior do esfenóide e da crista 
Infratemporal
Feixe inf. – face lateral da lâmina
lateral do processo pterigóideo
INSERÇÃO:
Feixe sup. – cápsula da ATM e 
Na borda anterior do disco articular e
Na maior parte na fóvea pterigóidea
Feixe inf. – fóvea pterigóidea (face 
anterior do colo da mandíbula)
VASCULARIZAÇÃO E INERVAÇÃO:
Ramos pterigóideos laterais da artéria
maxilar e inervado pelo ramo
 pterigóideo lateral originado do n.
mandibular
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M. PTERIGÓIDEO LATERAL: AÇÃO
FEIXE SUPERIOR: controle ântero-posterior do disco articular
FEIXE INFERIOR : translação da ATM, protrusão mandibular e abertura máxima
da boca
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M. SUPRA-HIÓIDEOS E
INFRA-HIÓIDEOS
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MÚSCULOS
Agonistas - principal no movimento
Antagonistas - m. que se opõem aos agonistas
Sinergistas - trabalham em conjunto para o mesmo movimento
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Fisiologia integrada dos músculos mastigatórios
Fisiologia da postura - contração moderada de algumas fibras dos músculos com normalidade de tônus e estabilidade mantendo uma dimensão vertical postural e adequado espaço funcional livre 
Fisiologia da abertura 
Fisiologia da laterotrusiva
Fisiologia do fechamento
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Fisiologia da postura
Contração das fibras anteriores e médias dos músculos temporais e a porção profunda dos masséteres (elevadores)
Para contrabalancear, os músculos digástricos e os m. supra-hióideos (depressores) são também levemente contraídos
Contração das fibras posteriores dos m. temporais
Contração dos m. pterigóideos laterais superiores e inferiores
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Fisiologia da abertura
Inicia com o relaxamento dos m. elevadores (masséter, pterigóideo medial e feixes anteriores e médios dos temporais)
Relaxamento dos m. retratores (feixes posteriores dos m. temporais) e ao mesmo tempo, contração dos m. pterigóideos laterais inferiores, iniciando o deslocamento dos côndilos para frente
Ação forte dos m. supra-hióides, principalmente o m. digástrico, proporcionando abertura máxima. Nesta fase o osso hióide é estabilizado pela ação dos m. infra-hióideos 
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Fisiologia da lateroprotrusiva
Devido à forma anatômica do complexo têmporomandibular, o movimento da mandíbula ocorre para frente, para baixo e para o lado (laterotrusão)
Ex.: Laterotrusão para o lado esquerdo (lado de trabalho):
1- Relaxamento máximo das fibras posteriores do m. temporal direito. Sincronicamente ocorre contração máxima do m. pterigóideo lateral inferior
2- o movimento para frente para baixo e para linha mediana do côndilo direito, forma um ângulo (bennett) e é chamado de lado de balanceio ou não trabalho
3- No lado de trabalho, ocorre tração do côndilo por meio da contração máxima das fibras posteriores do m. temporal esquerdo, contração moderada do pterigóideo lateral superior e relaxamento do pterigóideo lateral inferior, determinando um pequeno movimento (movimento de Bennett)
4- Na execução desse movimento, os m. elevadores mantêm uma contração leve com o objetivo de manter a mandíbula no plano transversal (horizontal) 
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Fisiologia do fechamento
Inicia com o relaxamento dos m. depressores principalmente o digástrico e dos m. pterigóideos
De forma sincrônica, ocorre contração dos m. elevadores (masséter, pterigóideo medial, feixes anteriores e médios dos temporais) que determina a fase inicial (movimento do côndilo partindo da eminência articular para a fossa temporal)
Na fase final, ocorre contração das fibras posteriores do temporal, provocando retração final da mandíbula
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FORÇAS MUSCULARES
BLACK – Primeiro a pesquisar a magnitude das forças musculares (Gnatodinamômetro)
Objetivo: determinar a força muscular tolerável pelo sistema de suporte
Conclusões: 	- a força muscular varia de indivíduo para 			 indivíduo
	 	- Hábitos pessoais
	 - Condições da membrana periodontal
		 - Da própria capacidade muscular 		 - A média dos estudos era 77.6 kg em região de molares e bem mais baixa nos dentes anteriores 							
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KLAFFENBECH
Sensibilidade individual
Hábitos de mastigação
Fulcro anterior ou posterior
Estruturas ósseas
Condições clínicas
FORÇAS MUSCULARES
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HILDEBRAND (1937)
Extensão da abertura da boca
Ponto de aplicação da força 
Extensão da área de força
Sensibilidade do periodonto
FORÇAS MUSCULARES
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Outros estudos mostraram que:
A força muscular necessária para a mastigação propriamente dita é de aproximadamente 15 kg
Os estímulos proprioceptores, modulam as forças musculares
Indivíduos braquicefálicos podem desenvolver maiores forças que os dolicocefálicos
Saúde geral, idade, aspectos nutricionais e as circunstâncias clínicas devem ser consideradas ao se analisar as forças musculares
FORÇAS MUSCULARES
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As cargas direcionadas na região anterior são consideradas menores sob o ponto de vista neurológico, pela região ser rica em propriocepção, e do ponto de vista biomecânico por estar distante das forças vetoriais de dobradiça da ATM
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M.DA MASTIGAÇÃO

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