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Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner c) d) grandes refeiç ö cs e com aum ento da densidade energética, fracionadas. A dietoterapia em pregada à pancrcaİ ite crô nica é dieta hipercalóń ca, hiperprotéica e hiperlip ĺ di diagnosticado entra im ediatam ente em dieta liquida hipercalórica e M polipidica. facilm ente vai a óbito por hipocalcem ia e hipovolem ia. D evido ao quadro grave, o p a c iente A pancreatite edem atosa é a m ais grave, gerando hem om gias, n e c ro se s gordurosas e o paciente levam ao m aior ń sco nutń cional para a D esnutriç ã o. inapetênciĄ com prom etim ento da flora gastrointestinal e presenç a de esteatorréia situaç ö es que a) A dietoterapia em pregada à pancreatite aguda e tam bém à crô nica é dieta hipogıicidica. c o m 6) S obre os distúrbios do pāncreas e a dietoterapia em pregada, a ssin a le a a ltern a tiv a co rreta (ı. 0 ) alim entfcios :. restringindo o álcool, o e x c e s so de carboidratos refinados, o e x c e sso d e frutose adicionada aos produtos rica em flavonoides antioxidantes e proteína m agras, p o bre em colesterol e pobre em ferro . ao nutricionista diagnosticar o que está ocorrendo com o fígado e/ou vesícula biliar, e o rientar um a dieta os ductos biliares podem estar obstruidos por algum m otivo (E x . u m c álculo biliar ou um tum or). C abe inflam aç ã o ou outras alteraç õ es dos hepatócitos im pedem a sua excreç ã o para a bile. Alternativamente, (bilirrubina) nos tecidos. A concentraç ã o elevada bilim ıbina no sangue pode ocorrer quando um a em que a coloraç āo da pele e escleras está alterada, m a n ifesta- s e devido à deposiç ã o de pigm ento biliar tóxica que ultrapassa a barreira hem atoencefálica. T am bém é provável que exista a Ictericia, c o n d iç ã o N a encefalopatia hepática C hild- P ugh C há o aclim ulo grave de am ô nia, s u bstâ ncia extrem am ente terapia nutricional. aspartato am inotrasferase ( A S T ) , o N utricionista diagnostica o problem a e pode definir os rum os da ingestã o exagerada proteína anim al na dieta. C om exam es com o alanina am į notrasferase ( A L T ) e áĮcool (E steatose hepática aıcoólica), o u s e m a ingestã o significativa de álcool, devido principalm ente à III. O acūm ulo de gordura hepática, p rincipalm ente na form a colesterol, p o de ocorrer com a ingestã o cítricos (V it. C ), biscoitos água e sal ou torradas costum am ser m elhor tolerados. e tem peratura da dieta para a correç āo dos enjoos. C aldos quentes com carne verm eıha (F erro) + suco de pois podem sinalizar V arizes esofagianas, d e te rm in a n d o risc o n u tric io n a ı. É necessário aj ustar a textura odinofagia, inapetênciĄ perda de peso, p e s q u isa de sangue oculto nm Ř zes positivo , c a n s a ço, fraqueza, II. N o paciente H epatopata, o n u tricionista precisa estar atento aos sinais e sintom as com o disfagiĄ produç ã o de células verm elhas do sangue. precisa ser ajustada em relaç ã o à textura, te m p e ra tu ra , p H , v o lum e e nutrientes envolvidos com a observada em vasos do terç o inferior do esô fago . pode ocorrer dor e sangram entos. A dieta d o paciente hepáticas levam ao aum ento da pressã o na V eia porta e suas tributárias, o c a sio nando a dilataç ä o A s varizes esofagianas estã o relacionadas, dentre outras situaç õ es, c o m a s H e p a to pat ias. N s i l o r o s c s e) A s afırm aç õ es I e I II , s o m e n te , e s tã o c o rre ta s . d) S om ente a alternativa IV está correta. ente a alternativa Ilt está correta. !inn aç ã es I e I I , s o m e n te , e s tã o c o rre ta s . firm aç õ es I I e I V , so m e n te , e s tã o c o rre ta s . o controıe da doenç a. (polpa digital) , c u rv a insulinêm ica, g licos ia, frutosam ina. O s dem ais exam es servem apenas são exam es bioquim icos para o diagnóstico do D iabetes glicem ia em jejum , glicem ia eventualIV . Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner 3 6 0 2 3 + 4 D 2 1 1 5 9 1 4 9 13 0 - 1 3 9 1 2 9 0 12 0 4 2 9 0 1 3 50 · 1 < 1 2 0 0 0 : H D L pc» intç \ bolic 6 P ır U ntıeaæ d It Trea*ed a H S ndŁ« 8 5 3 1 1 IJcrómđ= r 0 0 0 0 0 JW i ao - 3 9 A ges 4 0 - 4 9 A g e s s m 9 A g e s 6 0 - 6 9 ı ees īo- 7 9 1 3 disso, N este E 3 5 - 3 9 ¢ . 1 6 0 0 0 0 0 0 4 - 9 C h o lz s t e ro \ ı \ 20 - 3 9 uo ges 4 0 - 4 9 A ges 5 0 -5 9 A ges 6 0 - 6 9 A g e s ï o - 1 9 A ge Points Đ tal points at points at Points at Points at P oints at A N E X O e) T odas as afirm aç õ es sã o corretas. faz- s e n e c e s s ário aj uste na insulinizaç ã o para acom panhar o rápido esvaziam ento gástrico . caso, a s re feiç õ es precisam ser m ais volum osas para prom over saciedade ao paciente. A lén d) A descom pensaç ã o glicêm ica leva a lesõ es nervos que podem resultar em gastroparesia caso. A s r e feicõ es orecisam ser m ais volum osas D ara orom over saciedade ao paciente. A lém J isso d) A descom pensaç ã o glicêm ica leva a lesõ es nervos que podem resultar em gastroparesia. N este levados a sério . a D ietoterapia um ponto chave do tratam ento . O exercicio físico e m edicaç ã o tam bém precisam ser O D M 2 acom ete geralm ente os individuos com excesso de adiposidade e m aiores de 3 0 anos, s e n do som ente as com plicaç õ es crô nicas A V C (acidente vascular cerebral) e infarto do m iocárdio . retinopatia e neuropatia diabética e dentre as crô nicas está o E feito S om ogyi. Já as D C V causam b) 0 D M 2 causa alteraç õ es agudas e crô nicas. A s principais com p licaç õ es agudas sã o nefropatia, riscos às D C V .
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