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INTRODUÇÃO A queda livre é o movimento de um corpo que, partindo do repouso e desprezando a resistência do ar, está sujeito, apenas à interacção gravítica. Foi Galileu quem observou que, desprezando a resistência do ar, todos os corpos soltos num mesmo local caem com uma mesma aceleração, quaisquer que sejam suas massas. Essa aceleração é denominada aceleração gravítica, sendo que a única força que atua sobre o corpo é a força gravítica, considerando que os corpos apenas sujeitos à força gravítica chamam-se graves e dizem-se em queda livre, independentemente do fato de estarem a cair ou a subir (MAZALI, 2008). “Galileu pode mostrar que o deslocamento de um corpo, que partia do repouso, era proporcional ao quadrado do tempo do movimento do corpo”. Esta informação explica uma das equações para deduzirmos a o Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV): (SERWAY, 2005). Todos os corpos, abandonados ou lançados para cima, são atraídos pela Terra por uma aceleração chamada aceleração da gravidade ou aceleração gravitacional (g). Para a aceleração gravitacional, utilizamos g = (9,787 + 1) mm/s2. Considerando g constante, temos o movimento de queda livre um exemplo de movimento uniformemente variado. Para resolver os exercícios de queda livre podemos utilizar as seguintes equações: S = S0 + V0.t + a. t2 / 2 (equação horária dos espaços) V = V0 + a. t (equação horária da velocidade) V2 = V02 + 2.a.∆S (equação de Torricelli) Foi Galileu quem observou que, desprezando a resistência do ar, todos os corpos soltos num mesmo local caem com uma mesma aceleração, quaisquer que sejam suas massas. Essa aceleração é denominada aceleração gravitacional (), sendo que a única força que atua sobre o corpo é a força gravitacional (). Os corpos apenas sujeitos à força gravitacional chamam-se graves e dizem-se em queda livre, independentemente do fato de estarem a cair ou a subir. Características do vetor (): Direção: vertical Sentido: de cima para baixo Valor: depende da latitude, da altitude e do planeta. Dedução do valor (): Deduzir o valor da aceleração da gravidade, a partir da Lei da Gravitação Universal, para uma distância da ordem de grandeza do raio da Terra e comparar com o valor determinado experimentalmente. A Lei da Gravitação Universal permite escrever, para um corpo próximo a superfície da Terra: Fg = G. Mt.m d2 Sendo que d é dado pela expressão: d= RT+h Como h é bem menor do que o RT, podemos usar a expressão aproximada: Fg= G. Mt.m RT2 Aplicando a 2º Lei de Newton (Fr = m.a), podemos escrever: G. Mt.m = m.a Em que a=g RT2 Simplificando, podemos escrever a expressão para a aceleração da gravidade: g= G.Mt RT2 Substituindo, obtêm-se: g = (6,67 x 10-11) x (5,98 x 1024) (6,37 x 106)² g ≈ 9,8 m/s² Assim temos que todos os objetos em queda livre, próximo da superfície da Terra e não sujeitos à resistência do ar caem com a mesma aceleração porque o valor de g não depende da massa do corpo. OBJETIVOS De acordo com o presente relatório têm-se como objetivos a determinação da aceleração da gravidade, das equações que regem o movimento de um corpo em queda livre e a observação da influência da massa no processo de queda. Objetivos Específicos Determinar os valores médios dos tempos das esferas, com seus respectivos desvios padrões experimentais e desvios padrões experimentais médios; Determinar as velocidades em cada espaço de tempo; Montar tabelas da posição (S) e da velocidade instantânea (V) em função do tempo (t). Construir dois gráficos, um de posição (S) em função de tempo (t) e outro de velocidade (V) em função de tempo (t). Determinar o valor experimental da aceleração da gravidade. MATERIAIS UTILIZADOS - Conjunto para Queda de Corpos Klein, sensor com erro de 0,001 s. - Duas esferas de aço com massas diferentes. - Uma esfera de isopor. - Calculadora. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Fig. 1 Fig.2 Fig.3 Fig.4 Fig.5 Primeiramente, ajustar os sensores do cronômetro digital nas seguintes posições: 0 mm, 150 mm, 300 mm, 500 mm e 600 mm; com cuidado para que o primeiro sensor fique o mais próximo possível da posição inicial do corpo (S0). Anotar as medidas dos ∆S com seus respectivos erros ou precisão instrumental. Executar o processo de queda de um corpo, no caso das esferas. No processo de queda medir os ∆t relacionados com os ∆S, repetir as medidas do ∆t pelo menos 5 vezes. Repetir o processo de queda com as três esferas cinco vezes. Após executar a queda dos corpos, calcular o valor médio com seus respectivos desvios do tempo. Através da fórmula S = a.t²/2 determinar a aceleração de cada esfera e assim, determinar as velocidades nos tempos: t1, t2, t3 e t4 nas posições S1, S2, S3 e S4, utilizando a fórmula v = a.t Com os resultados obtidos de cada cálculo, montar tabelas de velocidade (v) x tempo (t) e deslocamento (S) x tempo (t) de cada esfera. Com a aplicação do Método dos Mínimos Quadrados, construir dois gráficos para cada esfera, um de velocidade (v) x tempo (t) e outro de deslocamento (S) x tempo (t). Analisar os gráficos e determinar o valor experimental da aceleração da gravidade local com o valor teórico g = (9787 ± 1) mm/s². RESULTADOS E DISCUSSÕES Ao executar a queda dos corpos obtiveram-se os determinados valores, com suas respectivas médias e desvios padrões experimentais e desvios padrões experimentais médios, calculados com o auxílio de uma calculadora: Esfera de Aço Maior Posições: 0-150 mm 150-300 mm 300-500 mm 500-600 mm 00,163 s 00,073 s 00,072 s 00,030 s 00,163 s 00,074 s 00,072 s 00,030 s 00,163 s 00,074 s 00,072 s 00,030 s 00,163 s 00,074 s 00,072 s 00,030 s 00,164 s 00,073 s 00,072 s 00,031 s Média: 0,163 s 0,074 s 0,072 s 0,030 s Desvio Padrão Experimental: 4,5 x 10-4 5,5 x 10-4 0 4,5 x 10-4 Desvio P. Exp. Médio: 2 x 10-4 2,449489743 x 10-4 0 2 x 10-4 Bola de Chumbo Pequena: ΔS(mm) t1 (s) t2(s) t3 (s) t4 (s) Média de t(s) D.P experimental D.P da média Erro do tempo (s) 0-150 150-300 300-500 500-600 00,159 00,074 00,072 00,030 00,084 0,054113307 0,027056653 (0,08 ± 0,03) 0-150 150-300 300-500 500-600 00,159 00,073 00,072 00,031 00,084 0,053847779 0,026923889 (0,08 ± 0,03) 0-150 150-300 300-500 500-600 00,159 00,073 00,072 00,031 00,084 0,053847779 0,026923889 (0,08 ± 0,03) 0-150 150-300 300-500 500-600 00,159 00,074 00,072 00,031 00,084 0,053783516 0,026891758 (0,08 ± 0,03) 0-150 150-300 300-500 500-600 00,159 00,074 00,072 00,030 00,084 0,054113307 0,027056653 (0,08 ± 0,03) Bola de Isopor: ΔS(mm) t1 (s) t2(s) t3 (s) t4 (s) Média de t(s) D.P experimental D.P da média Erro do tempo (s) 0-150 150-300 300-500 500-600 00,167 00,077 00,079 00,035 00,090 0,055506756 0,027753378 (0,09 ± 0,03) 0-150 150-300 300-500 500-600 00,165 00,080 00,080 00,035 00,090 0,054313902 0,027156951 (0,09 ± 0,03) 0-150 150-300 300-500 500-600 00,162 00,078 00,081 00,035 00,089 0,053009433 0,026504716 (0,09 ± 0,03) 0-150 150-300 300-500 500-600 00,161 00,078 00,081 00,034 00,088 0,052892973 0,026446486 (0,09 ± 0,03) 0-150 150-300 300-500 500-600 00,161 00,080 00,079 00,036 00,089 0,052198339 0,026099169 (0,09 ± 0,03)7. RESULTADOS E DISCUSSÕES Com auxílio de cálculos e elaboração de tabelas e gráficos, foram obtidos os seguintes resultados: Bola de Chumbo Grande: S4 = gt4 2 /2 V1 = g t1 V2 = g t2 0,6 = g ( 0,338)2/ 2 V1 = 10,5. 0,163 V2 = 10,5. 0,236 g = 10,5038339 m/s2 V1 = 1,71 m/s V2 = 2,48 m/s g = 10,5 m/s2 V3 = g t3 V4 = g t4 V3 = 10,5. 0,308 V4 = 10,5. 0,338 V3 = 3,23 m/s V4 = 3,55 m/s Considerando, o erro do espaço (S) = 0,0005 m e o erro do tempo t4 como sendo o erro do instrumento (0,001 s), pelo fato de que o erro obtido para desvio padrão médio de t4 ser quase nulo, temos: S2g = ( )2.s2s4 + ()2.s2t4 S2g = ( )2.s2s4 + 2.s2 t4 S2g = (2/0,3382)2.(0,0005)2 + (4.0,6/0,3383)2.(0,001)2 S2g = (17,50638983)2.(0,0005)2 + (62,15286331)2.(0,0001)2 S2g = 7,661842122.10-5 + 3,862978418.10-5 S2g = 1,152482054.10-4 Sg = 0,010735371 g = (10,5 0,01) m/s2 Aplicando o método dos mínimos quadrados para a velocidade em função do tempo temos o seguinte gráfico: S g t2/2 y a x b Aplicando o método de mínimos quadrados: X (t2/2) 0,013 0,028 0,047 0,057 Σ Xi (t) = 0,145 Y(s) 0,15 0,15 0,20 0,10 Σ Yi (s) = 0,60 X (t) Y (s) 0,0020 0,0042 0,0094 0,0057 Σ Xi (t) Yi (s) = 0,0213 X 2 (t) 0,000169 0,000784 0,00221 0,00325 Σ Xi2 (t) = 0,00641 a = n(Σ Xi (t) Yi (s)) – (Σ Xi)( Σ Yi)/ n Σ Xi2 – (Σ Xi)2 a = 4.(0,0213) – (0,145).(0,60)/4. 0,00641 – (0,145)2 a = -0,39 b = ( Σ Yi) (Σ Xi2) – (Σ Xi (t) Yi (s)).(Σ Xi)/ n Σ Xi2 – (Σ Xi)2 b = (0,60).( 0,292) – (0,15525).(1,045)/ 4. 0,292 – (1,045)2 b = 7,90 Chegando em: a ≠ g e a b ≠ 0, assim como no caso anterior, podemos concluir que o corpo de prova em questão não saiu do repouso, logo ΔS ≠ 0 e t ≠ 0, devido a possíveis erros do experimentador ao manusear o instrumento de medida de forma incorreta. y = ax + b y = -0,08x + 7,90 y = -0,08x + 7,90 Desta maneira, temos: X (t) Y (s) 0 7,90 1 7,82 2 7,74 3 7,66 A partir dos valores obtidos, chegou-se ao seguinte gráfico, correspondente ao espaço (ΔS) em relação ao tempo (t): Bola de chumbo grande: S4 = gt4 2 /2 V1 = g t1 V2 = g t2 0,6 = g ( 0,304)2/ 2 V1 = 12,98. 0,131 V2 = 12,98. 0,203 g = 12,98 m/s2 V1 = 1,70 m/s V2 = 2,63m/s V3 = g t3 V4 = g t4 V3 = 12,98. 0,289 V4 = 12,98. 0,304 V3 = 3,75 m/s V4 = 3,95 m/s Considerando, o erro do espaço (S) = 0,0005 m e para t4 , o erro do instrumento, sendo ele 0,001, (devido o erro obtido para desvio padrão médio de t4 ser quase nulo).Temos: S2g = ( )2 s2s4 + ()2 s2t4 S2g = ( )2 s2s4 + 2 s2 t4 S2g = (2 (0,0005)2 + )2 (0,001)2 Sg = 0,0281474 g = (12,98 0,03) m/s2 Xi (t) 0,131 0,203 0,289 0,304 Σ Xi (t) = 0,927 Yi (v) 1,70 2,63 3,75 3,95 Σ Yi (v) = 12,03 Xi (t) Yi (v) 0,223 0,534 1,084 1,201 Σ Xi (t) Yi (v) = 3,042 Xi 2 (t) 0,017 0,041 0,084 0,092 Σ Xi2 (t) = 0,234 a = n(Σ Xi (t) Yi (v)) – (Σ Xi)( Σ Yi)/ n Σ Xi2 – (Σ Xi)2 a = 4.(3,042) – (0,927).(12,03)/4. (0,234) – (0,927)2 a = 12,98 b = ( Σ Yi) (Σ Xi2) – (Σ Xi (t) Yi (v)) (Σ Xi)/ n Σ Xi2 – (Σ Xi)2 b = (12,03).( 0,234) – (3,042).(0,927)/ 4.(0,234) – (0,927)2 b = - 0,06 y = ax + b y = 12,98x + (-0,06) y = 12,98x - 0,06 Sendo assim temos: X Y 0 -0,06 1 12,92 2 25,90 A partir dos valores atribuídos obtivemos o seguinte gráfico da velocidade em função do tempo: Seguindo a mesma analogia, empregada para a bola de chumbo pequena, temos os seguintes dados para o gráfico resultante do espaço em função do tempo para o segundo corpo de prova analisado, a bola de chumbo maior. X (t2/2) 0,85805x10-2 2,06045x10-2 4,4402x10-2 4,6208x10-2 Σ Xi (t2/2) = 0,119795 Y(S) 0,15 0,3 0,55 0,6 Σ Yi (S) = 1,6 X (t2/2) Y (S) 1,287075x10-3 6,18135x10-3 0,2442x10-3 0,277248x10-3 Σ Xi (t2/2) Yi(S)= 7,989873x10-3 X 2 (t2/2) 8,5805x10-5 0,206045x10-5 0,44402x10-5 0,46208x10-5 Σ Xi2 (t2/2) = 9,692645x10-5 a = n(Σ Xi (t) Yi (v)) – (Σ Xi)( Σ Yi)/ n Σ Xi2 – (Σ Xi)2 a = 4.(7,989873x10-3) – (0,119795).(1,6)/4. (9,692645x10-5) – (0,119795)2 a = 11,44 b = ( Σ Yi) (Σ Xi2) – (Σ Xi (t) Yi (v)) (Σ Xi)/ n Σ Xi2 – (Σ Xi)2 b = (1,6).( 9,692645x10-5 ) – (7,989873x10-3).( 0,119795)/ 4. (9,692645x10-5) – (0,119795)2 b = -4,16 Chegando EM: a ≠ g e a b ≠ 0, podemos concluir, que o corpo de prova em questão não saiu do repouso, logo ΔS ≠ 0 e t ≠ 0, devido a possíveis erros atribuídos ao experimentador ao manusear o instrumento de medida de forma incorreta. y = ax + b y = 11,44x + (-4,16) y = 11,44x – 4,16 Sendo assim temos: X (t2/2) Y (S) 0 -4,16 1 7,28 2 18,72 Bola de isopor: S4 = gt4 2 /2 V1 = g t1 V2 = g t2 0,6 = g ( 0,312)2/ 2 V1 = 12,33. 0,127 V2 = 12,33. 0,202 g = 12,33 m/s2 V1 = 1,56 m/s V2 = 2,49m/s V3 = g t3 V4 = g t4 V3 = 12,33. 0,296 V4 = 12,33. 0,312 V3 = 3,65 m/s V4 = 3,85 m/s Considerando, o erro do espaço (S) = 0,0005 m e para t4 , o erro do instrumento, sendo ele 0,001, (devido o erro obtido para desvio padrão médio de t4 ser quase nulo).Temos: S2g = ( )2 s2s4 + ()2 s2t4 S2g = ( )2 s2s4 + 2 s2 t4 S2g = (2 (0,0005)2 + )2 (0,001)2 Sg = 0,006350546625 g = (12,98 0,006) m/s2. Aplicando o método dos mínimos quadrados pra obtenção da linearização da reta, temos: Xi (t) 0,127 0,202 0,296 0,312 Σ Xi (t) = 0,937 Yi (v) 1,56 2,49 3,65 3,85 Σ Yi (v) = 11,55 Xi (t) Yi (v) 0,198 0,503 1,0804 1,201 Σ Xi (t) Yi (v) = 2,983 Xi 2 (t) 0,016 0,041 0,088 0,097 Σ Xi2 (t) = 0,242 a = n(Σ Xi (t) Yi (v)) – (Σ Xi)( Σ Yi)/ n Σ Xi2 – (Σ Xi)2 a = 4.(2,983) – (0,937).(11,55)/4. (0,242) – (0,937)2 a = 12,33 b = ( Σ Yi) (Σ Xi2) – (Σ Xi (t) Yi (v)) (Σ Xi)/ n Σ Xi2 – (Σ Xi)2 b = (11,55).( 0,242) – (2,983).(0,937)/ 4.(0,242) – (0,937)2 b = -0,0003 y = ax + b y = 12,33x + (-0,0003) y = 12,98x - 0,0003 Sendo assim temos: X Y 0 -0,0003 1 12,33 2 25,96 Desta forma, obtivemos o seguinte gráfico de velocidade em função do tempo: O mesmo procedimento aplicado para os corpos de prova analisados anteriormente para a obtenção da reta linear, existente entre o espaço versus o tempo, será aplicado para este corpo de prova (bola de isopor). X (t2/2) 0,0080645 0,020402 0,043808 0,048672 Σ Xi (t2/2) = 0.1209465 Y(S) 0,15 0,3 0,55 0,6 Σ Yi (S) = 1,6 X (t2/2) Y (S) 1,209675x10-3 6,1206x10-3 0,0240944 0,0292032 Σ Xi (t2/2) Yi(S)= 0,060627875 X 2 (t2/2) 6,503616x10-5 41,62416x10-5 191,9141x10-5 236,8963x10-5 Σ Xi2 (t2/2) = 476,9382x10-5 a = n(Σ Xi (t) Yi (v)) – (Σ Xi)( Σ Yi)/ n Σ Xi2 – (Σ Xi)2 a = 4.( 0,060627875 ) – (0.1209465).(1,6)/4. (476,9382x10-5) – (0.1209465)2 a = 11,01 b = ( Σ Yi) (ΣXi2) – (Σ Xi (t) Yi (v)).(Σ Xi)/ n Σ Xi2 – (Σ Xi)2 b = (1,6).( 476,9382x10-5 ) – (0,060627875).( 0.1209465)/ 4. (476,9382x10-5) – (0.1209465)2 b = 0,08 Chegando em: a ≠ g e a b ≠ 0, podemos concluir, que o corpo de prova em questão não saiu do repouso, logo ΔS ≠ 0 e t ≠ 0. Devido a possíveis erros atribuídos ao experimentador ao manusear o instrumento de medida de forma incorreta, não colocando o corpo de prova em ΔS = 0. Sendo assim, o corpo de prova em estudo teve S0 ≠ 0, t0 ≠ 0 e V0 ≠ 0. y = ax + b y = 11,01x + (0,08) y = 11,01x – 0,08 Desta forma, temos: X (t2/2) Y (S) 0 0,08 1 10,93 2 21,94 8. CONCLUSÕES Foi possível concluir que todos os objetos em queda livre, próximos á superfície da Terra não sujeitos à resistência do ar, caem com a mesma aceleração porque o valor de “g” (aceleração da gravidade) não depende da massa. Os valores encontrados para cada corpo analisado apresentaram uma variação considerável, quando comprados ao valor teórico apresentado de g = (9,787 ± 1)mm/s2, sendo eles: g = (13,78 0,0004) m/s2 para a bola de chumbo pequena, g = (12,98 0,0003) m/s2 para bola de chumbo grande e g = (12,98 0,001) m/s2 para a bola de isopor. Desta forma, podemos concluir que as variações encontradas se dão pela possível resistência do ar, atribuída ao local onde foi realizado o experimento. Assim, pode-se concluir que os objetivos propostos no presente trabalho foram devidamente alcançados, graças aos conhecimentos adquiridos no decorrer das aulas laboratoriais. 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MAZALI, Italo Odoni. Queda Livre. Disponível em: < http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/fisico_quimica/fisico_quimica_trabalhos/relatquedalivre.htm >. Acesso em: 09 junho 2011. Serway, Mecânica e Gravitação, 3ª Edição, física 1, J.C. Serway. Mecânica e Gravitação. Acesso em: 09/06/11. Disponivel em: <http://www.mecanica.com/fisica/aceleracao.htm>. � PAGE \* MERGEFORMAT �19�
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