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Queda Livre Júnior Dari Dalla Costa Amaral dos Santos Centro Universitário Uninter Ru: 3074188 Resumo: Foi medido individualmente o tempo e o espaço percorrido na queda livre de duas esferas de metal de massas diferentes, uma de 7g e outra de 57g. As esferas eram posicionadas no topo de uma barra com sensores, assim sendo possível medir esses dados. Após o experimento utilizamos as formulas destinada para encontrar a aceleração da gravidade, a velocidade média entre cada espaço de tempo, e a velocidade inicial até o primeiro sensor. Palavras-chaves: Queda livre; sensor; velocidade; tempo; gravidade e esferas. 2 INTRODUÇÃO A queda livre é um movimento uniformemente variado, sua aceleração é constante e igual a 9,8 m/s2 (ao nível do mar), chamada de aceleração gravitacional. Na queda, o módulo da velocidade do corpo aumenta, o movimento é acelerado, e, portanto, o sinal da aceleração é positivo. Ficamos então cientes de que as distâncias percorridas de um corpo em queda livre são proporcionais ao quadrado dos tempos gastos em percorrê-las. E que, todos os corpos, independentemente de sua massa, forma ou tamanho, caem com aceleração constante e igual. O experimento tem como objetivo o estudo do movimento de um corpo em queda livre, bem como a determinação da aceleração da gravidade. A queda livre é um movimento uniformemente variado, sua aceleração é constante e igual a 9,8 m/s2 (ao nível do mar), chamada de aceleração gravitacional. Na queda, o módulo da velocidade do corpo aumenta, o movimento é acelerado, e, portanto, o sinal da aceleração é positivo. Ficamos então cientes de que as distâncias percorridas de um corpo em queda livre são proporcionais ao quadrado dos tempos gastos em percorrê-las. E que, todos os corpos, independentemente de sua massa, forma ou tamanho, caem com aceleração constante e igual. O experimento tem como objetivo o estudo do movimento de um corpo em queda livre, bem como a determinação da aceleração da gravidade. A queda livre é um movimento uniformemente variado, cuja sua aceleração é constante e igual a 9,8m/s, chamada de aceleração gravitacional. Na queda, o módulo da velocidade do corpo aumenta, o movimento é acelerado, sendo assim o sinal da aceleração é positivo. Fica-se ciente que as distâncias percorridas de um corpo em queda livre são proporcionais ao quadrado dos tempos gastos em percorrê-las, e que todos os corpos, independentes da sua massa, forma ou tamanho, caem com aceleração constante e igual. Assim o experimento tem como objetivo o estudo do movimento de um corpo em que livre, bem como a determinação da aceleração da gravidade. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O movimento de queda livre vem sendo estudado desde a época de Aristóteles, o qual foi responsável pela primeira teoria desse movimento que dizia que se duas pedras caíssem da mesma altura, a com o maior peso chegaria primeiro ao solo. Essa afirmação foi aceita durante muito tempo até que Galilei Galilei, físico e astrônomo, colocou isso em prática e verificou que não estava certo, pois mesmo que em partes estivesse correto, não havia fundamento na teoria de Aristóteles, assim Galileu descobriu que há uma força que exerce contra o objeto em queda livre, causando retardo ao objeto. Assim queda livre é o movimento de corpos em uma única direção e com aceleração constante (aceleração da gravidade). Isso quando a distância da queda é pequena em relação ao raio da Terra, portanto podemos desprezar a diminuição da aceleração com a altura e a resistência do ar. O valor da aceleração da gravidade é g = 9.8 m/s², isto na superfície da Terra. Como g é o módulo de uma grandeza vetorial (pois a aceleração da gravidade possui também direção e sentido), seu valor é sempre positivo. Considerando o eixo y positivo de cima para baixo, o deslocamento vertical no movimento de queda livre é dado por: y = y0 + vot + ½ g Onde: y0: altura inicial do corpo v0: velocidade inicial do corpo g: aceleração da gravidade t: tempo de queda Considerando, em especial para a queda livre, que o objeto parte do repouso e que a altura inicial do corpo é zero, tendo este como referencial adotado, temos: y = ½ gt² A partir da equação obtida podemos observar que a relação entre o deslocamento do corpo e o tempo de queda não é linear. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Utilizo duas esferas de metal, sendo elas de massas diferentes, uma de 7g e outra de 57g, realizo o experimento 5 vezes em cada esfera. As esferas eram postas no topo de uma barra de metal que possui um imã para segurar a esfera. Assim foi ligado o eletroímã que segura uma das duas esferas, e depois é posicionado o sensor a cada medida da tabela, após a configuração indicada e desligado o eletroímã para assim coletar o tempo. ANÁLISE E RESULTADOS ESFERA MENOR M=7G (tabela de tempo em que a esfera passa em cada posição do sensor) Posição do sensor (mm) ∆y (mm) t 1 (s) t 2 (s) t 3 (s) t 4 (s) t 5 (s) t médio (s) t médio²(s) g (m/s²) v (m/s) 12 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 112 100 0,1342512 0,134249 0,134238 0,1342433 0,134202 0,13423666 0,018019481 11099,09887 1489,90596 212 200 0,2019289 0,201898 0,201882 0,2019033 0,2019695 0,20191636 0,040770216 9811,083555 1981,01828 312 300 0,2472094 0,247247 0,247211 0,242222 0,2472163 0,24622108 0,06062482 9896,936563 2136,83441 412 400 0,286105 0,286137 0,286099 0,2861474 0,2861348 0,28612454 0,081867252 9771,917056 2795,98527 512 500 0,3222986 0,322797 0,322791 0,322803 0,3228156 0,32270102 0,104135948 9602,831839 3098,84363 ESFERA MAIOR M= 57G (tabela de tempo em que a esfera passa em cada posição do sensor) Posição do sensor (mm) ∆y (mm) t 1 (s) t 2 (s) t 3 (s) t 4 (s) t 5 (s) t médio (s) t médio²(s) g (m/s²) v (m/s) 24 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 124 100 0,141372 0,141404 0,1414094 0,1414058 0,1413936 0,1413936 0,019993106 10003,44821 1414,457367 224 200 0,2016202 0,201608 0,2016327 0,2016476 0,2015892 0,2015892 0,040650407 9839,999965 1983,935479 324 300 0,2467859 0,246775 0,2467918 0,2467818 0,2467433 0,2467433 0,060898138 9852,518063 2431,359874 424 400 0,2899568 0,289968 0,2899677 0,2899479 0,2900246 0,2900246 0,084084306 9514,260612 2758,878122 524 500 0,3190564 0,319025 0,3190423 0,3190845 0,3190605 0,3190605 0,101795251 9823,641014 3134,268816 Tratamento de dados 31. Determine o valor do tempo médio em cada posição do sensor, e preencha a Tabela de Dados. R: resultado na tabela. 32. Determine o valor do tempo médio ao quadrado para cada posição do sensor, e preencha a Tabela de Dados. R: resultado na tabela. 33. Determine a aceleração gravitacional 𝑔 e preencha a Tabela de Dados. Utilize ∆𝑦 em metros para esse cálculo. 𝑔 = 2 ∙ ∆𝑦 𝑡𝑚é𝑑𝑖𝑜 ² R: resultado na tabela. 34. Determine o valor médio da aceleração gravitacional para a Queda-Livre de cada esfera (para a esfera de 7 g e depois para a esfera de 57 g). Esses valores são iguais? Explique. R: ESFERA MENOR M=7G 8363,644648 ESFERA MAIOR M=57G 8172,311311 Não são iguais porem são muito próximas, elas são valores parecidos por causa que a aceleração da gravidade é constante. 35. Determine o valor da velocidade com que a esfera atinge a posição do sensor em cada caso, e preencha a tabela de dados. 𝑣 = 𝑔 ∙ t R: resultado na tabela. 36. Construa o gráfico da Posição em função do Tempo médio (𝑦 × 𝑡𝑚é𝑑𝑖𝑜) para a queda da esfera menor e para a queda da esfera maior. Qual o tipo de função caracteriza esse gráfico (Linear, Quadrática, Cúbica, etc)? R: o gráfico é uma função linear. 37. Construa o gráfico da função da Velocidade em função do Tempo médio (𝑣 × 𝑡𝑚é𝑑𝑖𝑜) para a queda da esfera menor e para a queda da esfera maior. Qual o tipo de função caracteriza esse gráfico (Linear, Quadrática, Cúbica, etc)? R: o gráfico é uma função linear. 38. Compare os tempos de queda de ambas as esferas. Houve diferenças significativas? Explique.R: Não houve diferença significativa, pois, a aceleração da gravidade é constante. 39. Quais as principais características do MRUV que podem ser observadas no movimento de Queda-Livre? R: Que a aceleração da gravidade é constante. CONCLUSÃO Com base no estudo da queda livre entendemos que todos os objetos em queda livre não sujeitos à resistência do ar e próximos da superfície da Terra caem com a mesma aceleração. O estudo feito traduz em conceito e prática aquilo que o movimento queda livre exige, no entanto, alguns desvios de valores foram percebidos, pois a experiência está sujeita a erros e sendo a gravidade experimental oriunda do delta velocidade, utilizando fórmulas para encontrar o resultado final entendemos que o mesmo pode apresentar variações. Contudo, o resultado final foi bom, ficando dentro do esperado por ser menor que o adotado universalmente (10 m/s²). REFERÊNCIAS Rafael Helerbrock; Queda Livre. Blog mundo educação. CASSEMIRO, A.Anderson.Queda dos corpos e Equações Diferenciais num primeiro curso de Cálculo.37.Queda dos corpos: Aristóteles, Galileu e Newton, Universidade Federal de Minas Gerais,2011. Sears & Zemansky / Young & Freedman, FÍSICA I – MECÂNICA. HALLIDAY, David ; RESNICK, Robert ; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física 1 - Mecânica - 9ª Ed . 2012. Editora LTC.
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