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07/11/2017 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2 CAIO HENRIQUE DA SILVA SILVEIRA 201502459541 ALCÂNTARA Voltar DIREITO CIVIL V Simulado: CCJ0111_SM_201502459541 V.1 Aluno(a): CAIO HENRIQUE DA SILVA SILVEIRA Matrícula: 201502459541 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 07/11/2017 13:24:25 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201503126711) Pontos: 0,1 / 0,1 Podem se casar: apenas os maiores de 21 anos, pois, em relação ao casamento, ainda de exige maior maturidade entre as partes. apenas os maiores de 18 anos, pois atingiram a maioridade. os maiores de 14 anos, sem autorização, desde que sejam órfãos. os maiores de 16 anos e menores de 18 anos, com autorização dos pais ou responsáveis legais. 2a Questão (Ref.: 201502685662) Pontos: 0,1 / 0,1 ENADE 2012 Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, art. 226, § 3.º. É reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família. BRASIL. Código Civil. Lei n.º 10.406, de 10/01/2002, art. 1.723. Pelo que dou ao art. 1.723 do Código Civil interpretação conforme a Constituição, para dele excluir qualquer significado que impeça o reconhecimento da união contínua, pública e duradoura entre pessoas do mesmo sexo como "entidade familiar", entendida esta como sinônimo perfeito de "família". Reconhecimento que é de ser feito segundo as mesmas regras e com as mesmas consequências da união estável heteroafetiva. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. ADI n.º 4.277, Revista Trimestral de Jurisprudência, v. 219, jan./mar. 2012, p. 240. Considerando os textos apresentados acima, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. No plano jurídico, inclusive no que concerne a processos judiciais de natureza cível, ganhou força a interpretação de que deve ser reconhecida a união estável entre pessoas do mesmo sexo, em razão da decisão proferida na ADI n.º 4.277. PORQUE II. O Supremo Tribunal Federal é o intérprete máximo da Constituição Federal, por exercer o controle de constitucionalidade, o que ocorre, entre outras hipóteses, quando julga uma ação direta de inconstitucionalidade. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. As asserções I e II são proposições falsas. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 07/11/2017 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2 3a Questão (Ref.: 201503100815) Pontos: 0,1 / 0,1 As normas de Direito de Família são de ordem pública, do que decorre sua cogência. No entanto, existem algumas que têm natureza privada. Assinale, dentre as opções abaixo, as normas de caráter privado: dissolução do matrimônio celebração do casamento filiação e paternidade regimes de bens 4a Questão (Ref.: 201502588132) Pontos: 0,1 / 0,1 (84º. Concurso MPSP 2005) Dadas as hipóteses em que: a) um dos cônjuges descobre, após o casamento, que o outro é portador do vírus HIV, contraído anteriormente ao matrimônio; e b) o marido toma conhecimento do defloramento da mulher ocorrido antes do casamento (errorvirginitatis), é lícito afirmar tratar-se, respectivamente, de casamento: Válido e válido. Anulável e anulável. Anulável e válido. Nulo e anulável. Nulo e válido. 5a Questão (Ref.: 201503189007) Pontos: 0,1 / 0,1 O casamento "nuncupativo" é: uma forma especial de celebração do ato nupcial em que, devido à urgência do caso, não se cumprirão todas as formalidades previstas no Código Civil; quando, em atenção à boa fé de um ou de ambos os consortes, o matrimônio anulável produz efeitos civis válidos em relação aos cônjuges e à prole; uma forma especial de celebração do ato nupcial, denominado casamento religioso in extremis; uma forma especial de celebração do ato nupcial, denominado casamento oculto, também chamado de clandestino.
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