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QUESTÕES DE TANATOLOGIA

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QUESTÕES QUE PODEM CAIR NA PROVA DE TANATOLOGIA
Marque a alternativa correta no que diz respeito à ortotanásia: R: são os cuidados paliativos, mecanismo em que o tratamento aplicado a um paciente sem prognóstico não abrevia nem posterga a vida.
De acordo com Kübler-Ross, o primeiro estágio diante da morte vivenciado pelo paciente terminal é a depressão, que é caracterizado por uma defesa temporária que permite que ele se recupere com o tempo e funciona como um para-choque depois da notícia inesperada daquela doença. R: A afirmativa está incorreta, o primeiro estágio da vivência de morte é a negação, caracterizada como uma defesa diante da notícia de doença terminal.
Tradicionamente espera-se que os velhos morram antes do que os novos, a doença e a morte não são temas que associamos á infância. Em relação a morte na criança pode se afirmar: R: )-Não se deve encobrir a realidade da morte sob histórias fantasiosas que em nada ajudam na elaboração da mesma por parte da criança. Não há como evitar a dor de uma perda para a criança, o importante, para a saúde psíquica, é que se possa atribuir sentido ao que se vivencia.
Segundo Kübler-Ross: I - A barganha é o terceiro estágio pelo qual passa o paciente terminal. II - Neste estágio, o paciente almeja um prolongamento da vida, ou mais alguns dias sem dor ou males físicos. III - Neste estágio, a maioria das barganhas são feitas com Deus. R: Todas as afirmativas são corretas.
Um paciente com metástase cerebral, pulmonar e intestinal, evoluiu para os ossos e a dor era "violenta". Foi internado na UTI e foram iniciadas medidas terapêuticas, tais como drogas vasoativas em alta dosagem, diálise (hemodiofiltração), ventilação mecânica. Após uma PCR foram iniciadas manobras de RCP sem êxito. No caso, a conduta adotada com esse paciente, sem possibilidades terapêuticas configura: R: Distanásia.
Leia as alternativas abaixo e em seguida marque a alternativa correta: I. Isolamento social, falta de amigos, não ser casado, não morar com uma outra pessoa, não ter filhos, não ser religioso aumentam o risco de suicídio. II. A distanásia involuntária o paciente é contra, mas mesmo assim ela acontece. III. Na mistanásia a pessoa recebe cuidados de forma digna, humana e respeitosa, é assistida de maneira mais natural possível na sua morte. IV. A eutanásia ativa é semelhante ao que acontece na Pena de Morte nos países onde esta é legalizada, aplica-se uma injeção venosa letal. V. No Brasil a eutanásia é considerada homicídio, com exceção da situação em que o doente é terminal, sem condições de terapia, onde ele poderá optar pela eutanásia passiva. R: Estão corretas apenas as alternativas I e IV;
Suicídio: Considerado como uma autoeliminação consciente, voluntária e intencional. Num sentido mais amplo, o O suicídio inclui processos autodestrutivos inconscientes, lentos e crônicos. (Levy, 1979). Suicídio é um ato voluntário pelo qual uma pessoa tem a intenção e provoca a sua própria morte. Pode ser realizado por atos (tiro ou envenenamento) ou por omissão (greve de fome). Em relação a história do suicidio marque V para a reposta correta e f para a resposta incorreta. R: Na Idade Média, a pessoa e sua vida pertenciam a Deus, e o suicida que não morria era castigado por ter tentado se apoderar da vida que não lhe pertencia.
Durante as várias fases da vida, vivenciamos as chamadas mortes simbólicas. Estas mortes são consideradas: R: Importantes para aceitação da realidade, além proporcionar uma melhor qualidade de vida para as pessoas.
Dizem as escrituras sagradas: "Para tudo há o seu tempo. Há tempo para nascer e tempo para morrer". A morte e a vida não são contrárias. São irmãs. A "reverência pela vida" exige que sejamos sábios para permitir que a morte chegue quando a vida deseja ir. Cheguei a sugerir uma nova especialidade médica, simétrica à obstetrícia: a "morienterapia", o cuidado com os que estão morrendo. A missão da morienterapia seria cuidar da vida que se prepara para partir. Cuidar para que ela seja mansa, sem dores e cercada de amigos, longe de UTIs. (Rubem Alves, publicado no jornal Folha de S.Paulo, Caderno Sinapse, de 12/10/03). O autor se refere a que tipo de morte. R: A Morte Domada: típica da época Medieval. A morte era esperada no leito, uma espécie de cerimônia pública organizada pelo próprio moribundo e sua família. Todos podiam entrar no quarto, parentes amigos, vizinhos e, inclusive as crianças. Os ritos de morte eram cumpridos com manifestações de tristeza e dor e o maior temor das pessoas era morrer repentinamente, anonimamente, sem as homenagens cabidas.
A discussão sobre a morte sempre esteve presente através da história, onde a interpretação da mesma varia de acordo com a evolução do povo na época, sendo assim a morte em que o homem sabia que ia morrer e até organizava um cerimonial e a racionalização do processo de perda acontecia em qual tipo de morte no decorrer da história, são descritas como morte do tipo: R: A morte domada e a morte de si mesmo;
A taxa mundial de suicídio, segundo dados da OMS(2000a), é estimada em torno de 16 por 100 mil habitantes, com variações conforme sexo, idade e país. Estima-se que astentativas de suicídio sejam 20 vezes maisfreqüentes do que os suicídios consumados .Segundo dados epidemiológicos pode-se afirmar. R: A taxa de suicídio é maior entre os mais idososTentativas em homens são quase sempre mais graves, mais brutais e mais bem sucedidas do que em mulheres.Isolamento social, falta de amigos, não ser casado (viúvo, solteiro ou separado), não morar com uma outra pessoa, não ter filhos, não ser religioso aumentam o risco de suicídio.O suicídio é maior entre os portadores de melancolia - 70% dos suicídios ocorrem em decorrência de uma fase depressiva.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a epidemiologia do suicídio inclui: I. A taxa de suicídios entre os alcoolistas é diminuída por um fator de 12 a 75 vezes. II. Doenças incapacitantes e potencialmente mortais tais como acidentes vasculares cerebrais, cânceres e AIDS podem levar ao estado de ideação suicida. III. As mulheres pensam em suicidar-se ou tentam fazê-lo com mais frequência do que os homens. IV. As tentativas de suicídio são sempre mais graves, mais brutais e mais bem sucedidas em mulheres do que em homens. R: Apenas II e III estão corretas.
No que diz respeito às mortes simbólicas é correto afirmar que: I) preparam o homem para vivenciar frustrações. II) quanto melhor for a capacidade do sujeito em lidar com a frustração mais saudável é a pessoa. III) quanto mais criativas forem as respostas para os problemas que a vida, mais saudável será a pessoa. IV) a vivência das mortes simbólicas prepara para a vivência da morte real, além de proporcionar melhor qualidade de vida. R: Não há afirmativas erradas.
O fato de estar preparado tecnicamente para atender o cliente grave, mas não estar preparado psicologicamente para lidar com a morte dele, pode levar o enfermeiro a prestar uma assistência autônoma e desumanizada. O primeiro passo para transformar a sua assistência em pessoal e humanizada é: R: Reconhecer o medo de lidar com aquela perda.
Segundo Pessini (2001): A modalidade de abreviação da vida definida como: "Ocorre quando, deliberadamente, suspende-se o tratamento de uma doença incurável que só prolongaria o sofrimento dom paciente." essa é a definição de: R: Ortotanásia;
O movimento de trabalho autômato da enfermagem na assistência ao paciente terminal pode ser considerado como: R: Um mecanismo de defesa contra sentimentos tais como: medo, dor e sofrimento da morte.
Assim como o nascer, a morte faz parte do processo de vida do ser humano. Em relação à morte e ao processo de morrer, cada sociedade tem comportamentos, hábitos, crenças e atitudes, que oferecem aos indivíduos uma orientação de como devem se comportar, refletindo a cultura de cada região. Nesta perspectiva, escolha a assertiva errada quanto ao significado da morte para a sociedade oriental e ocidental. R: No Oriente, no início, o corpo era costurado em uma mortalha,depois passou a ser ocultado em um cercueil (caixão).
Para os Ocidentais o enfrentamento da morte : R: tem como reação à morte revela procedimentos de ocultamento, vergonha, raiva, temor.
São características próprias da pessoa com ideação suicida: R: Ambivalência, impulsividade e constrição (é tudo ou nada).
O paciente terminal é aquele em que todos os esforços diagnósticos e terapêuticos foram realizados e não houve resposta favorável. É nesta realidade que surgem os cuidados paliativos como opção digna e ética para estes pacientes sem possibilidades terapêuticas. Considerando os paradigmas dos cuidados paliativos, analise os itens: I. Os cuidados paliativos aumentam a qualidade de vida de pacientes que enfrentam uma doença terminal e seus familiares, por meio da prevenção e alívio do sofrimento. II. Os limites do curar são mais amplos que o do cuidar. III. Dar suporte psicológico, social e o espiritual ao doente terminal e seus familiares não se constitui cuidado paliativo. IV. Para o paciente terminal, o cuidado de enfermagem abrange uma visão humanística que considera não somente a dimensão física, mas também as preocupações psicológicas, espirituais e sociais do paciente. Leia as alternativas acima e escolha a opção correta: R: Os itens I e IV estão corretos.
Identifique que afirmativas são verdadeiras no que se refere a eutanásia: I) A eutanásia passiva (Neukamp, 1937) ocorre por omissão em se iniciar uma ação médica que garantiria a perpetuação da sobrevida. II) De acordo com a distinção já clássica ( Neukamp,1937) a eutanásia ativa é o ato deliberado de provocar a morte sem sofrimento do paciente, por fins humanitários. III) De acordo com (Martin, 1998) a eutanásia voluntária atende uma vontade expressa do doente ¿ o que seria um sinônimo de suicídio assistido. IV) A eutanásia passiva de acordo com a distinção já clássica (Neukamp,1937) é o ato deliberado de provocar a morte sem sofrimento do paciente, por fins humanitários. V) A eutanásia ativa ocorre por omissão em se iniciar uma ação médica que garantiria a perpetuação da sobrevida. R: I,II e III.
Os profissionais de saúde não gostam de pensar na morte dos pacientes que cuidam. Segundo Cassorla, esta situação se dá por que: I) Tais profissionais não sabem lidar com suas emoções pessoais. II) Na maioria das vezes não sabem lidar com os aspectos emocionais dos seus pacientes III) Não pensam na morte porque é uma situação vivenciada no dia-a-dia, e deve ser encarada como uma vivência natural, sem muito envolvimento. R: São corretas as afirmativas I e II.
A negação total ou parcial é uma das etapas do estágio diante da morte que ocorre em: R: Quase todos os pacientes, logo após a constatação da doença terminal.
O suicidio é um ato que ocorre no mundo todo e no BRasil já é considerado um´problema de saúde pública.Assim algusn fatores interferem para a prática deste ato entre eles: R: perda do estatus sócio – econômico.
Lidar com um paciente terminal implica lidar com uma família com dúvidas, aflições e angústias. R: A Equipe de Saúde deve compreender a dor vivenciada pelos familiares diante da possibilidade de uma separação definitiva que os levará a uma desestruturação e, por conseguinte a uma necessidade de adaptação à nova realidade.
No cuidado ao paciente grave, próximo à morte, o enfermeiro deve: R: Manter uma relação de cuidado plena, estabelecendo uma singularidade intrapessoal no cuidado a ser prestado.
A reação psíquica determinada pela experiência da morte (perda), foi descrita por Elisabeth Kübler-Ross em seu livro "Sobre a morte e o morrer". Quais os estágios da morte citados por ela?: R: Negação; raiva; Negociação; Depressão e Aceitação.
É indiscutível que o contato constante com pacientes em fase terminal e que vivenciam as etapas do processo de morrer, deixa a equipe de enfermagem sujeita a estresses físico e psicológico. Assim, alguns profissionais elaboram tipos de defesa para suportar a carga psíquica, dentre elas: I) Despersonalização: Qualquer paciente é igual a outro qualquer. Evita-se o vínculo afetivo. II) Evitação: Evita-se a intimidade para evitar angústia com o sofrimento do paciente. Mantém-se um distanciamento. III) Distanciamento: Os sentimentos têm que ser controlados, o envolvimento refreado e as identificações perturbadoras são evitadas. IV) Negação: Estabelecimento de desempenho das tarefas e padronização de condutas. O ritual cumpre a função de reduzir ansiedades. V) Redução da responsabilidade: Parcelamento e fragmentação das tarefas. Não se define de maneira clara quem é responsável por que tarefa e por quem.R: As afirmativas II, III e IV são tipos de defesa estabelecidos pelo enfermeiro.
Considere as seguintes afirmativas sobre as características presentes nas pessoas que tentam suicídio: Quando as pessoas são suicidas, seus pensamentos, sentimentos e ações são constritos. Elas pensam rígida e drasticamente. Isto quer dizer que seus desejos de viver e morrer trabalham numa gangorra, há um desejo de sair da dor de viver e um desejo de viver. R: As duas afirmativas estão corretas, mas não se complementam. A primeira se refere a característica da rigidez no suicida e a segunda se refere a característica da ambivalência.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a epidemiologia do suicídio inclui: I. A taxa de suicídios entre os alcoolistas é diminuída por um fator de 12 a 75 vezes. II. Doenças incapacitantes e potencialmente mortais tais como acidentes vasculares cerebrais, cânceres e AIDS podem levar ao estado de ideação suicida. III. As mulheres pensam em suicidar-se ou tentam fazê-lo com mais frequência do que os homens. IV. As tentativas de suicídio são sempre mais graves, mais brutais e mais bem sucedidas em mulheres do que em homens. R: Apenas II e III estão corretas.
Suicídio: Considerado como uma autoeliminação consciente, voluntária e intencional. Num sentido mais amplo, o O suicídio inclui processos autodestrutivos inconscientes, lentos e crônicos. (Levy, 1979). Suicídio é um ato voluntário pelo qual uma pessoa tem a intenção e provoca a sua própria morte. Pode ser realizado por atos (tiro ou envenenamento) ou por omissão (greve de fome). Em relação a história do suicidio marque V para a reposta correta e f para a resposta incorreta. R: Na Idade Média, a pessoa e sua vida pertenciam a Deus, e o suicida que não morria era castigado por ter tentado se apoderar da vida que não lhe pertencia.
Suicídio é considerado como uma autoeliminação consciente, voluntária e intencional. Num sentido mais amplo, o suicídio inclui processos autodestrutivos inconscientes, lentos e crônicos, com base nesta informação as causas que levam uma pessoa a cometer suicídio são: Desemprego, problemas no trabalho, fim de relacionamento afetivo , conflitos familiares;
	
Conforme observam MARTINS, ALVES,GODOY (1999), negar e banalizar a morte é saída efêmera ao profissional de saúde,fazendo-lhe agir isento de envolvimento emocional algum. Essa estratégia errônea confronta-o com as falhas de suas defesas,perpetuando a sua angústia não expressa.Assinale a questão que se relaciona com o texto. R: ¿Porque, por mais que você tenha um profissionalismo, você é gente, você sente, se desgasta com aquilo, você vê aquela pessoa morrer, morrer, sem poder fazer nada, sem fazerem nada,né, muitas vezes. (...) Eu nunca me esqueci o dia que morreram oito numa tarde só, nesse dia, eu fui pra casa arrasada, arrasada.¿
No atendimento de um paciente que tentou o suicídio, o enfermeiro deve entender que este ato é um pedido de ajuda. Tal pedido não é manifesto de forma verbal previamente por que o paciente: I) Tem receio da reação das outras pessoas II) Tem medo de ser excluído da sociedade pelas questões culturais III) Vive sob dogmas religiosos vigentes na sociedade IV) Tem medo de ser privado de sua liberdade. R: Todas as afirmativas são verdadeiras.
Um paciente com metástase cerebral, pulmonar e intestinal, evoluiu para os ossos e a dor era "violenta". Foi internado na UTI e foram iniciadas medidas terapêuticas, taiscomo drogas vasoativas em alta dosagem, diálise (hemodiofiltração), ventilação mecânica. Após uma PCR foram iniciadas manobras de RCP sem êxito. No caso, a conduta adotada com esse paciente, sem possibilidades terapêuticas configura: R: Distanásia.
Avalie a seguinte afirmativa: ¿A equipe de saúde tem dificuldade em lidar com a frustração, com o limite, com a percepção de sua não onipotência¿, e ¿por isso, não se encontra preparada para lidar com o sofrimento alheio nem com o próprio sofrimento. R: A primeira afirmativa está correta e a segunda afirmativa explica a primeira.
Leia o caso abaixo, Paciente com neoplasia maligna de cabeça e pescoço, traqueostomizado, uso de dieta enteral, chegou no consultório com estado geral comprometido, em sofrimento, dispneico, referindo dor intensa além do sofrimento psicoespiritual. Ao ser atendido referiu o desejo de morrer, pois não aguentava mais sofrer: ¿Dra eu quero morrer, você me dá um remédio para eu morrer? Estou com muita dor, muita falta de ar¿. A médica pediu uma chance de aliviar seu sofrimento. Dias depois, no prazo acordado quando a dra vou visitá-lo encontra um sorriso e um agradecimento. Durante um período ele interagiu com toda família, participando do cotidiano e até aconselhando, teve tempo de despedir-se de todos com sorriso no rosto, mas sem sofrimento físico. Quando a médica pede uma chance de ajuda-lo a diminuir seu sofrimento, reduzindo suas dores e angústias, podemos dizer que ela permitiu que acontecesse: R: Ortotanásia, morte em seu tempo.
São situações que contribuem para aumentar o risco de suicídio: I) ser solteiro, viúvo ou separado II) morar sozinho ou não ter filhos III) ser religioso IV) não ter amigos. R: Estão corretas as afirmativas I, II, IV.
Quando o enfermeiro afirma que qualquer cliente é igual a outro qualquer e desta forma evita vínculos afetivos, está utilizando qual sistema social de defesa? R: despersonalização e evitação.
Enumere a coluna da direita, a fase do luto com a da esquerda a explicação. 1. Negação ( ) Esta fase é quando a pessoa aceita a perda com paz e serenidade, sem desespero nem negação. 2. Raiva ( ) Surge quando o indivíduo toma consciência que a perda é inevitável e incontornável. Não há como escapar à perda, este sente o ¿espaço¿ vazio da pessoa (ou coisa) que perdeu. 3. Negociação ( ) Surge quando o indivíduo começa a por a hipótese da perda, e perante isso tenta negociar, a maioria das vezes com Deus, para que esta não seja verdade. 4. Depressão ( ) Mas mesmo assim, apesar da perda já consumada negamo-nos a acreditar. Pensamento de ¿porque a mim?¿ surgem nesta fase, como também sentimentos de inveja e raiva. Nesta fase, qualquer palavra de conforto, parece-nos falsa, custando acreditar na sua veracidade. 5. Aceitação ( ) É no momento que nos parece impossível a perda, em que não somos capazes de acreditar. A dor da perda seria tão grande, que não pode ser possível, não poderia ser real. A sequência correta é: R: 5,4,3,2, e 1.
O tipo de morte conhecida como ¿obstinação terapêutica¿ porque visa o prolongamento exagerado da vida do paciente quando este último já não tem mais chances reais de viver é a definição de qual conceito? R: DISTANÁSIA.
Um paciente com icterícia, que não conseguia se alimentar e recebia alimentação "artificialmente". O paciente tinha dores e recebia morfina, foi prescrito cuidados paliativos, pois não tinha mais possibilidades terapêuticas. "Era um absurdo mantê-lo vivo naquelas condições", afirmou um cirurgião. Mas, a paciente era filha de um médico do hospital, por isso a equipe resolveu mantê-la tanto em ventilação mecânica com toda terapêutica considerada. Esta atitude da equipe configura: DISTANASIA.
Segundo Pessini (2001): A modalidade de abreviação da vida definida como: "Ocorre quando, deliberadamente, suspende-se o tratamento de uma doença incurável que só prolongaria o sofrimento dom paciente." essa é a definição de: ORTOTANÁSIA.
Paciente do sexo feminino, com 28 anos de idade, casada há 9 anos. Perdeu o filho mais velho, com 7 anos de idade, 6 semanas antes da primeira sessão, sendo a morte decorrente de acidente, "era um filho presente". Possui outra filha com 5 anos de idade. Apresentava bom relacionamento com o cônjuge antes do acidente, mas após o mesmo, relata brigas constantes e distanciamento emocional. Menciona que ele não sente a morte como ela e não consegue entender o que ela está passando¿. Refere distanciamento dos amigos e incapacidade de retornar ao trabalho, sem o qual a família não teria como manter-se. Fisicamente, a paciente relata fortes dores [...]. R: "Era um filho presente".
No cuidado ao paciente grave, próximo à morte, o enfermeiro deve: R: Manter uma relação de cuidado plena, estabelecendo uma singularidade intrapessoal no cuidado a ser prestado.
Durante a vida, o ser humano passa por perdas naturais do desenvolvimento, que o preparam para a vivência de perda e finitude. Desta forma, a criança que é poupada de frustrações terá mais dificuldade de viver perdas, lutos e a morte propriamente dita. O tema da morte deve ser abordado porque? R: Lidar com a morte é lidar com a noção do limite, de plenitude, de imortalidade. Nesse sentido o homem se angustia com a certeza da finitude e busca defender-se desse mal-estar projetando idéias de imortalidade: através de sua descendência, de suas obras, de grandes feitos.
Identifique quais afirmativas são verdadeiras:
I) A eutanásia passiva (Neukamp, 1937) ocorre por omissão em se iniciar uma ação médica que garantiria a perpetuação da sobrevida.
II) De acordo com a distinção já clássica ( Neukamp,1937) a eutanásia ativa é o ato deliberado de provocar a morte sem sofrimento do paciente, por fins humanitários.
III) De acordo com Martin, (1998) a eutanásia voluntária atende uma vontade expressa do doente  o que seria um sinônimo de suicídio assistido. R: Somente as afirmativa IV não é verdadeira.
Leia o caso abaixo, Paciente com neoplasia maligna de cabeça e pescoço, traqueostomizado, uso de dieta enteral, chegou no consultório com estado geral comprometido, em sofrimento, dispneico, referindo dor intensa além do sofrimento psicoespiritual. Ao ser atendido referiu o desejo de morrer, pois não aguentava mais sofrer: ¿Dra eu quero morrer, você me dá um remédio para eu morrer? Estou com muita dor, muita falta de ar¿. A médica pediu uma chance de aliviar seu sofrimento. Dias depois, no prazo acordado quando a dra vou visitá-lo encontra um sorriso e um agradecimento. Durante um período ele interagiu com toda família, participando do cotidiano e até aconselhando, teve tempo de despedir-se de todos com sorriso no rosto, mas sem sofrimento físico. No primeiro momento, em que o paciente pediu para morrer, caso a médica fizesse o que o paciente pediu: ¿Dra eu quero morrer, você me dá um remédio para eu morrer?¿, ela estaria incorrendo em que ato? Marque a proposição correta:R: Eutanásia ativa, pois estaria tirando a vida de alguém antes do momento natural;
Leia as alternativas abaixo e em seguida marque a alternativa correta: I. Isolamento social, falta de amigos, não ser casado, não morar com uma outra pessoa, não ter filhos, não ser religioso aumentam o risco de suicídio. II. A distanásia involuntária o paciente é contra, mas mesmo assim ela acontece. III. Na mistanásia a pessoa recebe cuidados de forma digna, humana e respeitosa, é assistida de maneira mais natural possível na sua morte. IV. A eutanásia ativa é semelhante ao que acontece na Pena de Morte nos países onde esta é legalizada, aplica-se uma injeção venosa letal. V. No Brasil a eutanásia é considerada homicídio, com exceção da situação em que o doente é terminal, sem condições de terapia, onde ele poderá optar pela eutanásia passiva. R: Estão corretas apenas as alternativas I e IV;

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