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AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA ADULTOS E IDOSOS

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AVALIAÇÃO 
ANTROPOMÉTRICA: 
ADULTOS E IDOSOS 
Profª Adriana Cândida da Silva 
adriana.silva@prof.unibh.br 
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 
UNIBH 
ADULTOS 
 
 
20 - 59a 11m 29d 
•  Peso: 
o  Peso Atual (PA) 
o  Peso Habitual ou Usual (PU) 
o  % de Perda de Peso (PP) 
o  Peso Ideal (PI) 
o  Peso Ajustado (PAjust) 
•  Altura (A) 
•  Índice de Massa Corporal (IMC) 
•  Circunferências: 
o  Braço (CB), 
o  Cintura (CC), 
o  Quadril (CQ), 
o  Abdominal (CA), 
o  Pulso. 
•  Áreas musculares 
o  Área Muscular do Braço (AMB), 
o  Adiposa do Braço (AAB) ou Área Gordurosa do 
Braço (AGB). 
•  Dobras cutâneas 
•  Diferentes. 
 
•  De acordo com o índice utilizado e com a 
fonte escolhida para comparação e 
avaliação dos dados. 
Ø  É uma medida aproximada das reservas totais 
de energia do corpo. 
 
Ø  Mudanças refletem: 
o  alterações no equilíbrio entre ingestão e 
consumo de nutrientes. 
•  Peso Atual (PA): obtido no momento da avaliação. 
 
•  Peso Habitual ou Usual (PU): peso habitual do 
paciente quando o mesmo encontra-se hígido, 
exercendo suas atividades normais. 
Utilidade: referência em mudanças recentes de peso 
ou na impossibilidade de aferir o PA. 
 
•  Peso Ideal ou Teórico ou Desejável (PI): 
o  baseado no sexo, altura, idade e estrutura 
óssea do indivíduo; 
o  obtido através de tabelas de referência ou 
o  de cálculos. 
§  PI = A (altura - m)² x IMC médio onde: 
q  PI – peso ideal 
q  H ou A – altura 
q  IMC médio para homens – 22,0 Kg/m² 
q  IMC médio para mulheres – 20,8 Kg/m² 
q  IMC médio para ambos os sexos: 21,7 Kg/m² 
 
§  PI = IMC desejado x A (m)² 
q IMC desejado é aquele que trará saúde e não 
representará risco de doenças; 
q se encontra entre 18,50 a 24,99 Kg/m². 
•  Indicador que utiliza medidas simples e 
expressa as reservas energéticas do indivíduo = 
adiposidade. 
 
IMC = PA (Kg) 
   A (m)² 
Classificação do IMC de Adultos (OMS, 1995) 
IMC (Kg) CLASSIFICAÇÃO 
< 16,0 MAGREZA GRAU III 
16,0 – 16,99 MAGREZA GRAU II 
17,0 – 18,49 MAGREZA GRAU I 
18,50 – 24,99 EUTROFIA 
25,0 – 29,99 SOBREPESO 
30,0 – 34,99 OBESIDADE I 
35,0 – 39,99 OBESIDADE II 
≥40,0 OBESIDADE III 
Fonte: OMS, 1995; 1998. 
Limitações: 
•  Atletas muito 
musculosos podem ter 
IMC na faixa de 
obesos. 
•  Indivíduos com 
desproporção entre 
tronco e membros 
inferiores também 
podem ter um IMC 
falsamente 
aumentado. 
•  Em estudos populacionais devemos incluir sempre a 
Circunferência da Cintura (CC) ou Abdominal (CA) ou RCE 
aos dados de IMC para estabelecer diagnósticos, 
principalmente para alterações metabólicas. 
Classificação para risco e complicações metabólicas 
da obesidade a partir da CC ou CA ou RCE ou CPesc: 
  Sexo CC ou CA ou RCEst ou CPesc ⇑ Risco moderado 
CC ou CA ⇑⇑⇑ 
Alto risco 
Masculino > 94 cm > 102 cm 
Feminino > 80 cm > 88 cm 
Ambos > 0.5 cm - 
Ambos > 35 cm - 
Fonte: OMS, 1998; PEREIRA et al., 2011; TIBANA	et	al.,	2012		
•  O peso teórico ou ideal também pode ser calculado pelo 
biotipo, considerando o sexo e a altura (cm). 
 
•  O paciente pode ser classificado em: 
–  Brevilineo (tórax largo e membros curtos), 
–  Normolineo (apresenta harmonia entre tórax e membros), 
–  Longilineo (apresenta escassez de tecido subcutâneo e 
musculatura, sendo alto e esguio). 
 
•  É realizado conforme tabela abaixo. 
•  PI baseado na estrutura óssea (EO) 
•  Circunferência do Pulso/Punho: 
–  medida realizada entre a mão e o osso do punho; 
–  necessária para o cálculo da estrutura óssea (EO). 
 
EO = Altura (cm)_________ 
 Circunferência do Punho (cm) 
 
 
 
EO HOMENS MULHERES 
Pequena > 10,4 cm > 11,0 cm 
Média 9,6 a 10,0 cm 10,1 a 11,0 cm 
Grande < 9,5 cm < 10,1 cm 
Após encontrar a EO, procurar o 
PI na tabela de PI para a altura 
em adultos adaptada do 
Metropolitan Life Ensurance 
Company. 
% de adequação de peso = Peso Atual x 100 
 Peso Ideal (pela compleição) 
§  Adequação de Peso (%): 
Ø permite classificar o EN, pois relaciona o PI ou 
PU com o PA. 
   (%) de adequação = Peso Atual x 100 
   PI ou PU 
•  % de Perda de Peso (PP): determina a variação de peso 
do indivíduo em um determinado período. 
 
ü  Tem correlação elevada com mortalidade. 
ü  Valor de peso mais importante na prática clínica: 
permite saber se o indivíduo está mantendo, ganhando 
ou perdendo peso nos últimos dias (período 
considerado significativo). 
 
   % Perda de Peso (PP) = (PU – PA) x 100 
   PU 
Gravidade de % de Perda de Peso x Tempo 
Tempo 
 
Perda de peso significativa % Perda grave de peso % 
 1 semana 1 - 2% > 2% 
 1 mês 5% > 5% 
 3 meses 7,5% > 7,5% 
6 meses 10% > 10% 
Fonte: Blackburn GL, Bistrian BR. Nutritional and metabolic assessment of the 
hospitalized patient. JPEN, 1:11-22,1977. 
•  Na interpretação do peso devemos SEMPRE 
considerar: 
√  edema, 
√  ascite, 
√  obesidade, 
√  mudanças na ingestão de sódio, 
√  crescimento tumoral ou organomegalia e 
√  perda ou ganho voluntário ou involuntário. 
Estimativa de Peso em pacientes com edema 
EDEMA LOCALIZAÇÃO EXCESSO DE PESO HÍDRICO 
+ TORNOZELO 1 kg 
+ + JOELHO 3 a 4 kg 
+ + + BASE DA COXA 5 a 6 kg 
+ + + + ANASARCA 10 a 12 kg 
Fonte: MARTINS, 2000 
   Estimativa de Peso por intensidade 
   da ascite e do edema 
GRAU PESO ASCÍTICO 
EDEMA 
PERIFÉRICO 
LEVE 2,2 kg 1,0 kg 
MODERADA 6,0 kg 5,0 kg 
GRAVE 14,0 kg 10,0 kg 
Fonte: JAMES, 1989 
Utilidade do Peso em adultos: 
q  isoladamente, tem pouca valia; 
q  valores sequenciais podem detectar alterações 
da composição corporal. 
 
Vantagens e desvantagens: 
q  treino, 
q  protocolo, 
q  tabelas internacionais, 
q  manutenção dos equipamentos. 
§  Peso Ajustado (PAjust): peso ideal corrigido para 
cálculo de necessidades. 
 
q  É utilizado sempre que a adequação do PA 
com relação ao PI for inferior a 85% ou 
superior a 115%. 
 
PAjust = (PA - PI) x 0,25 + PI 
•  PI para amputado: corrigir o PI para amputados 
subtraindo o peso referente à extremidade amputada 
do PI calculado ou do PU. 
 
 
Peso Corrigido (kg) = P antes da amputação (kg) x 100 
 100 - % amputação 
 
IMC Amputados = peso corrigido (kg) 
 Altura (m2) (1 - % amputação) 
 
 
 
Fonte: Isosaki, M.; Cardoso, E. 2004. 
 
Panturrilha: 
•  medir com os pés ligeiramente afastados, distribuindo o 
peso do corpo entre ambas as pernas; 
•  medir no ponto de maior perímetro!!! 
Braço: 
Não se altera 
com a idade! 
•  1º passo – flexionar o joelho direito do avaliado, 
formando um ângulo de 90º. 
•  2º passo - colocar a parte fixa do aparelho embaixo 
do calcanhar. 
•  3º passo – posicionar a borda móvel do aparelho 
na superfície anterior da coxa, no rumo da patela. 
•  4º passo – manter o aparelho paralelo à tíbia e 
realizar leitura. 
•  Para acamados e idosos com dificuldade para 
deambular. 
Chumlea, 1985 
 
H = [64,19 – (0,04 x Idade) + (2,02 x AJ (cm)] 
M = [84,88 – (0,24 x Idade) + (1,83 x AJ (cm)] 
•  Extensão dos Braços (envergadura): 
-  mede-se os braços estendidos formando um ângulo de 
90º com o corpo; 
-  mede-se a distância entre os dedos médios das mãos 
utilizando-se fita métrica flexível. 
•  Altura Recumbente: 
-  coloca-se o indivíduo em posição supinae com o leito 
horizontal completo; 
-  marca-se no lençol na altura da cabeça e na base dos 
pés; 
-  mede-se então a distância entre estes pontos. 
 
•  Homens 
o 5 cm 
 
•  Mulheres 
o 3 cm 
•  O resultado obtido é comparado aos valores de 
referência do NHANES (National Health and 
Nutrition Examination Survey). 
•  Demonstrado em tabela de percentil por 
Frisancho. 
= OSSO + MÚSCULO + GORDURA + ÁGUA 
110 
= MÚSCULO + ÁGUA + OSSO 
ü  Este parâmetro avalia a reserva de tecido muscular, 
no entanto, não corrige a área óssea. 
 
CMB (cm) = CB (cm) – π (3,14) x [DCT (mm) ÷ 10] 
= Músculo 
ü  Avalia a reserva de tecido muscular corrigindo a área 
óssea. 
 
ü  Reflete adequadamente as mudanças do tecido 
muscular à melhor que a CMB. 
 
♂ AMBc (cm²) = [CMB]² - 10 
 4 x π (3,14) 
 
♀ AMBc (cm²) = [CMB]² - 6,5 
 4 x π (3,14) 
 
Normal Desnutrição leve Moderada Grave 
p>25 p25 - 15 p15 e 5 p<5 
= gordura 
ü  Estima a reserva de tecido adiposo. 
 
ü  Valores > p90 = obesidade. 
 
 
AGB (cm²) = CB (cm) x [DCT (mm) ÷ 10] - π x [DCT (mm) ÷ 10]² 
 2 4 
 
 
 
 
 
 
 
 
56 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores.
9.5. PERCENTIS DA ÁREA DE GORDURA DO BRAÇO 
 
= gordura 
Classificação Normal D 1 e D 2 D 3 
AGB >p15 P5-15 <p5 
= gordura 
Ø  Medida da circunferência logo abaixo da 
última costela, 
Ø  indivíduo de pé ́, ereto, 
Ø  com o abdômen relaxado, 
Ø  braços estendidos ao longo do corpo e 
Ø  pés separados de 20 a 30 cm. 
 
Circunferência da Cintura 
•  De pés juntos. 
•  Com os braços levantados para os lados. 
•  O examinador senta ao lado do analisado para melhor 
visualizar o nível da extensão máxima dos glúteos. 
•  Dispondo a fita antropométrica em plano horizontal, que 
deve ser estendida sobre a pele à sem comprimir as 
partes moles. 
RCQ > 1,0 homens e 
 > 0,85 mulheres = 
indicativo de obesidade 
andróide e risco 
aumentado de doenças 
relacionadas com a 
obesidade. 
 
Bray, 1989 
•  Medir à partir da borda superior da patela. 
 
 
 
 
> 60 anos 
•  O envelhecimento é considerado um processo 
natural em que ocorrem inúmeras alterações do 
organismo è podem influenciar direta ou 
indiretamente no EN do idoso. 
•  É de fundamental importância conhecer as mudanças 
corpóreas normais que ocorrem durante esse 
processo. 
 
 
 
•  Alterações biológicas próprias: 
–  progressiva diminuição da massa corporal magra 
e de líquidos corpóreos, 
–  o aumento da quantidade de tecido gorduroso. 
 
•  Durante 50 anos, numa faixa etária de 20 a 70 anos, 
ocorre uma perda de 11 Kg de massa muscular em 
homens e 4 Kg em mulheres. 
 
 
 
•  Observam-se alterações: 
•  gástricas, 
•  intestinais, 
•  metabólicas e 
•  redução de atividade física. 
 
•  Busca de condutas e diagnósticos nutricionais deve 
ser realizada para melhorar a qualidade de vida 
desse grupo. 
 
 
 
•  ≥	65	anos	(países	desenvolvidos)	
•  ≥	60	anos	(países	em	desenvolvimento)	
•  IBGE:	o	Brasil	se	tornará,	em	2025,	o	país	com	a	sexta	maior	
população	idosa		–		31,8	milhões.	
•  2050:	esJma-se	7,7	bilhões	de	idosos	no	mundo.	
	
	
	
ü  Redução da estatura. 
ü  Adelgaçamento das cartilagens vertebrais. 
ü  Dificuldade de caminhar até os equipamentos. 
ü  Dificuldade em manter o equilíbrio postural. 
ü  Modificações no peso, na quantidade e distribuição 
da gordura corporal. 
ü  Alteração da compressibilidade e elasticidade dos 
tecidos. 
ü  Idosos acamados ou em cadeiras de rodas. 
•  Redução	 no	 conteúdo	 de	 água	 corporal	 tem	 sido	 descrita	
como	causa	importante	de	declínio	de	peso	em	idosos.	
–  O	 estado	 de	 hidratação	 do	 paciente	 deve	 ser	 avaliado	
com	cautela	na	interpretação	do	peso	corporal.	
•  O	 monitoramento	 deve	 ser	 constante	 para	 avaliar	
modificações	no	EN.	
•  O	 PU	 pode	 ser	 obJdo	 com	 o	 cuidador	 ou	 em	 registros	
anteriores	(insJtucionalizados).	
	
	
•  Em indivíduos que podem permanecer de pé, 
utilizar: 
–  antropômetro ou estadiômetro ou 
–  fita métrica inextensível afixada à parede. 
 
•  As alterações fisiológicas que acontecem nas 
vértebras não acontecem da mesma forma 
nos ossos longos dos idosos: fórmulas de 
estimativa de altura utilizando-se a AJ. 
 
 
•  IMC	-	calcula-se	da	mesma	forma,	mas	avalia-se	segundo	
pontos	 de	 corte	 estabelecidos	 por	 The NutriJon	
Screening	IniJaJve,	1994:		
	
	
	
	
Estado nutricional IMC (kg/m²) 
Magreza < 22 
Eutrofia 22 – 27 
Sobrepeso > 27 
Fonte: The Nutrition Screening Initiative (1994). 
•  Perda	progressiva	de	peso:	mulheres	a	parJr	de	75	anos	
e	homens	de	65	anos	(OMS).	
 
•  É a medida mais sensível de massa muscular nos idosos 
à indica alterações na massa magra que ocorrem com a 
idade e com a diminuição de atividade física. 
•  Essa medida pode ser realizada com o indivíduo deitado 
em posição supina ou sentado. 
•  As aferições podem ser afetadas por alterações fisiológicas: 
ü  diminuição da elasticidade, 
ü  maior compressão dos tecidos, 
ü  atrofia dos adipócitos subcutâneos e 
ü  estado de hidratação. 
•  Casos de incapacidade de permanecer em pé para a aferição 
das medidas: 
Ø  o examinador poderá realizá-las com o indivíduo deitado 
em decúbito lateral, utilizando a mesma técnica. 
 
 
 
 
 
101 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores.
Padrão de referência para dobra cutânea tricipital (DCT) e circunferência 
muscular do braço (CMB) para idosos de acordo com NHANES III, 1991. 
 
TABELA 37 
 
 
 
16 PARÂMETROS BIOQUÍMICOS 
 
 
As medidas bioquímicas permitem auxiliar na avaliação do estado 
nutricional, evidenciando alterações bioquímicas precocemente. O uso de 
parâmetros laboratoriais tem como objetivo informar a quantidade e a qualidade de 
determinados nutrientes e funções que poderiam estar prejudicados por deficiência 
ou excesso no organismo. A utilização de algumas drogas, estado fisiológico, 
condições ambientais, inflamação ou lesão podem limitar o uso desses indicadores. 
Dessa forma, eles não devem ser utilizados isoladamente para estabelecer o 
diagnóstico nutricional. 
 
NHANES III, 1991

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