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Avaiação Parcial: CCJ0050_SM_201408045982 V.1 Aluno(a): IZABELA PROENÇA ROQUE Matrícula: 201408045982 Acertos: 3,0 de 10,0 Data: 09/10/2017 21:12:46 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201409175244) Acerto: 0,0 / 1,0 Doutrinariamente definindo Responsabilidade Civil como a situação de quem sofre consequência da violação de uma norma, ou como a obrigação que incumbe a alguém de reparar o prejuízo causado a outrem, pela sua atuação ou em virtude de danos provocados por pessoa ou coisas dele dependentes. Concluímos que o dever jurídico de reparar o prejuízo a outrem, caso haja a violação de uma obrigação que poderá ser: Contratual ou obrigacional. contratual ou extracontratual. Contratual ou hereditária. Contratual ou extrajudicial. Contratual ou Conjugal. 2a Questão (Ref.: 201408203704) Acerto: 1,0 / 1,0 Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus, Antônio subiu com seu veículo na calçada e atropelou Benedito, ferindo-o gravemente. Antonio: não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um direito não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito. terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito. terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em esta de necessidade. 3a Questão (Ref.: 201409125900) Acerto: 0,0 / 1,0 (FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - ADAPTADA) - Existe responsabilidade civil por ato: ilícito, apurando-se a culpa do agente. Abusivo, ainda que sem culpa do agente. lícito ainda que contrário a vontade do agente. lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem. lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei. 4a Questão (Ref.: 201409124451) Acerto: 0,0 / 1,0 (DPE/SP 2012) - Em tema de Responsabilidade Civil, considere asserções abaixo. I. Atos lícitos não podem engendrar responsabilidade civil contratual nem aquiliana. II. A prática de bullying entre crianças e adolescentes, em ambiente escolar, pode ocasionar a responsabilização de estabelecimento de ensino, quando caracterizada a omissão no cumprimento no dever de vigilância. III. Nos termos de reiteradas decisões do Superior Tribunal de Justiça, a cláusula de incolumidade, inerente ao contrato de transporte, não pode ser invocada nos casos de fortuito interno. IV. A responsabilidade do dono ou detentor de animal pelos danos por este causado é objetiva. V. O consentimento informado constitui excludente de responsabilidade dos profissionais liberais em caso de erro médico. Dentre as asserções acima APENAS estão corretas. III e V. I e IV. I e III. II e V. II e IV. 5a Questão (Ref.: 201409030316) Acerto: 0,0 / 1,0 João trafegava com seu táxi por via pública de grande movimento, acima da velocidade máxima permitida. Ao avistar criança (a mais ou menos 300m de seu veículo), que tentava concluir a travessia da via, buzinou para que a mesma retornasse ao passeio, pois o semáforo estava aberto para os automóveis. Em vão foi sua tentativa e João acabou por atropelar a criança, a qual sobreviveu. De quem é a culpa? De João, porque trafegava em alta velocidade, não dirigindo, assim, com a devida cautela e atenção. Há culpa concorrente. Da criança, porque tentou atravessar com o semáforo indicando sinal aberto para os automóveis. Dos pais da criança - culpa "in vigilando". 6a Questão (Ref.: 201408203114) Acerto: 1,0 / 1,0 Ao analisar o nexo causal é CORRETO afirmar que: I- Mesmo diante dos casos de responsabilidade civil subjetiva e objetiva, caso esteja presente alguma excludente o dever de indenizar será afastado. II- A excludente de nexo causal não afastará o dever de indenizar nos casos em que se adota a teoria do risco integral. III- São excludentes de nexo causal: fato exclusivo da vítima, fato de terceiro, caso fortuito e força maior. Somente a I e II estão corretas. Todas estão corretas. Somente a II e III estão corretas. Somente a I e III estão corretas. 7a Questão (Ref.: 201408203111) Acerto: 1,0 / 1,0 Pode-se dizer que o dano material: sempre deve estar presente quando houver o pedido de indenização por dano moral. sempre irá gerar o dever de indenizar por dano emergente e lucro cessante. possui o dano moral inserido no valor indenizatório. pode existir o dever de indenizar pelo dano emergente e lucro cessante mas são coisas distintas, muito embora estejam inseridas no dano material 8a Questão (Ref.: 201408957376) Acerto: 0,0 / 1,0 Sobre o dano moral, é correto afirmar: Pessoa jurídica não sofre dano moral. Lucros cessantes são uma espécie de dano moral. Não é possível cumular indenizaçãopor dano material com indenização por dano moral, decorrentes de um mesmo evento. Pessoa jurídica é detentora de honra objetiva. Pessoa jurídica é detentora de honra subjetiva. 9a Questão (Ref.: 201409171509) Acerto: 0,0 / 1,0 Um oficial do corpo de bombeiros arrombou a porta de determinada residência para ingressar no imóvel vizinho e salvar uma criança que corria grave perigo em razão de um incêndio. A respeito dessa situação hipotética e conforme a doutrina dominante e o Código Civil, assinale a opção correta. Não se aplica ao referido oficial a regra do Código Civil segundo a qual o agente que atua para remover perigo iminente pode ser chamado a indenizar terceiro inocente. O ato praticado pelo oficial é ilícito porque causou prejuízo ao dono do imóvel, inexistindo, entretanto, o dever de indenizar, dada a ausência de nexo causal. Não se pode falar em responsabilidade civil nesse caso, pois, na hipótese de estado de necessidade, o agente causador do dano nunca terá o dever de indenizar. O oficial tem o dever de indenizar o proprietário do imóvel danificado, devendo o valor da indenização ser mitigado em razão da presença de culpa concorrente. Conforme disposição do Código Civil, o oficial teria o dever de indenizar o dono do imóvel no valor integral dos prejuízos existentes, tendo direito de regresso contra o responsável pelo incêndio. 10a Questão (Ref.: 201409104489) Acerto: 0,0 / 1,0 (XV Exame Unificado/16/11/14 - adaptada) - Devido à indicação de luz vermelha do sinal de trânsito, Ricardo parou seu veículo pouco antes da faixa de pedestres. Sandro, que vinha logo atrás de Ricardo, também parou, guardando razoável distância entre eles. Entretanto, Tatiana, que trafegava na mesma faixa de rolamento, mais atrás, distraiu- se ao redigir mensagem no celular enquanto conduzia seu veículo, vindo a colidir com o veículo de Sandro, o qual, em seguida, atingiu o carro de Ricardo. Diante disso, à luz das normas que disciplinam a responsabilidade civil, assinale a afirmativa correta. Caberá apenas a Tatiana indenizar Ricardo e Sandro pelos prejuízos causados. Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados aos veículos de Sandro e Ricardo. Cada um arcará com seu próprio prejuízo, visto que a responsabilidade pelos danos causados deve ser repartida entre todos os envolvidos Tatiana e Sandro têm o dever de indenizar Ricardo, na medida de sua culpa. Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados ao veículo de Sandro, e este deverá indenizar os prejuízos causados ao veículo de Ricardo
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