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Semana 06 1a Questão. Bernardo promove ação de conhecimento em face de Francisco para postular indenização por dano moral, no valor de R$ 30.000,00 (trinta mil reais). Citado regularmente, o réu alega que o valor do dano moral deve ser fixado pelo juiz, não cabendo ao autor formular pedido certo, no caso. Ouvido o autor este pediu a aplicação da regra processual contida no art. 126 do CPC. INDAGA-SE: Tem razão o réu na sua contestação?Explique. R: Não, no pedido indenizatório de cunho moral. Quem arbitra o “quantum” é o magistrado, exclusivo do Juiz. A doutrina a severa que o pedido poderá ser feito de forma genérica, parte final do art 286 do CPC. O valor da causa será atribuído ao feito do art 258 CPC, no entanto o caso, apreciado trata-se de dano moral. Como deve agir o juiz ao fixar o valor de dano moral, se julgar procedente o pedido do autor? Explique. R: O Juiz levará em consideração a repercussão do ilícito, o suporte econômico do ofensor e do ofendido, a dor experimentada pela vítima, ai sim deverá o magistrado ter bom senso para a aplicação do “quantum”. 2a Questão – Objetiva. Foi Proposta ação divisória por Alice em face de Valdo, menor impúbere e proprietário do imóvel confinante, junto com Anderson. É correto afirmar: Xa) forma no pólo passivo litisconsórcio necessário entre os confinantes e a presença do MP é obrigatória; b) forma no pólo passivo um litisconsórcio facultativo simples; c) forma no pólo passivo um litisconsórcio facultativo unitário; d) não é obrigatória a presença do MP no feito.
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