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DIREITO PENAL IV AVALIANDO 3

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DIREITO PENAL IV
	Simulado: CCJ0034_SM_201602253129 V.1 
	Aluno(a): 
	Matrícula: 
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 08/11/2017 15:28:13 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201603132759)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Conforme o art. 2° da lei 8072/90, os crimes hediondos, a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins e o terrorismo serão insuscetíveis de:
		
	
	livramento condicional, graça e anistia
	
	graça, anistia, fiança e perdão judicial
	
	anistia, perdão judicial, livramento condicional e graça
	
	anistia, perdão judicial, graça e indulto
	 
	anistia, indulto, graça e fiança
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602403725)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(CEPERJ. Delegado de Polícia Civil. RJ.2009) Relativamente à legislação penal extravagante, assinale a afirmativa INCORRETA:
		
	 
	constitui crime previsto no Estatuto da Criança e Adolescente submeter à tortura criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância.
	
	a pena do crime de tortura é aumentada se o crime é cometido mediante sequestro.
	
	considera-se autoridade, para os efeitos da Lei n.4898/1965, o serventuário da Justiça.
	
	de acordo com a doutrina, os sistemas de definição dos crimes hediondos são o legal, o misto e o judicial, sendo certo que o ordenamento jurídico brasileiro adotou o sistema legal.
	
	constitui crime de tortura constranger alguém com emprego de grave ameaça, causando-lhe sofrimento mental, em decorrência de discriminação religiosa.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201602950726)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A respeito da Lei nº 11.343/2006 (Lei de Drogas), é correto afirmar que (adaptada da FCC/DPE/RS/2011):
		
	
	Na hipótese do delito previsto no caput do art. 33, o indivíduo primário, com bons antecedentes, que não se dedique à atividade criminosa, nem integre organização criminosa, poderá ter sua pena reduzida, desde que confesse a autoria delitiva, de um sexto a dois terços.
	 
	Há previsão de delito culposo no rol de crimes.
	
	O condenado pelo delito previsto no art. 28 não poderá receber pena privativa de liberdade, salvo se reincidente e demonstrar resistência ao tratamento contra dependência química.
	
	O delito de associação para o tráfico consignado no art. 35 sempre exige a reiteração criminosa para sua consumação.
	
	O agente que em única ocasião oferece gratuitamente para um amigo duas pedras de crack, ainda que com a única a intenção de juntos consumirem, responde pelo crime previsto no caput do art. 33, delito equiparado a hediondo.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201603132754)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Acerca dos crimes hediondos, assinale a opção correta à luz da lei 8072/90 bem como da jurisprudência e da doutrina
		
	 
	é permitida a progressão de regime em crimes hediondos, sendo necessário, para isso, que o juízo da execução avalie se o condenado preenche os requisitos objetivos e subjetivos do benefício, podendo determinar, ainda, a realização do exame criminológico.
	
	é admitido o indulto, graça e anistia a agente que praticou crime de natureza hedionda
	
	para que possa vir a obter o benefício do livramento condicional, o réu não poderá ser reincidente em qualquer crime, independentemente da natureza do crime anteriormente praticado.
	
	os crimes de extorsão mediante sequestro são equiparados à crimes hediondos.
	 
	aquele que dá a conhecer a existência do crime de extorsão mediante sequestro sem indicar dados que permitam a libertação da vítima por ele sequestrada, ainda que coautor ou partícipe, será beneficiado pela delação.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201603124416)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O Código Penal Brasileiro mantém a nomenclatura de Funcionário público, mesmo após a Constituição de 1988, que trata dos servidores públicos, e em seu artigo 327, considera funcionário público para efeitos penais, quem, mesmo transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública. Sendo assim, sobre esse conceito:
		
	
	É mais restrito que o do Direito Administrativo, e só é considerado Funcionário Público para fins penais, os que exercem cargos políticos no Poder Executivo.
	
	É mais amplo que o do Direito Administrativo, porém, não equipara a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal.
	 
	É mais amplo que o do Direito Administrativo, equipara a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, e quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica de Administração Pública.
	
	É o mesmo do Direito Administrativo, sem exceção, e para averiguar se um funcionário público cometeu crime contra a Administração, o termo de posse desse funcionário deve ser utilizado.
	
	É mais amplo que o do Direito Administrativo e englobam os inventariantes em processo de sucessão, os curadores, tutores e demais cargos exercidos com múnus publico.

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