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CASOS PENAL

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CASO 7: DO FATO TÍPICO. TIPO DOLOSO. TIPO CULPOSO.
PERGUNTA: O INCENDIO NA BOATE KISS.. 
R: No caso em questão, ficou claro que os integrantes da banda e o dono da boate assumiram o risco da podução do incêncio, uma vez que acenderam um artefáto inflamável em uma boate fechada, com um revestimento possível de pegar fogo. Assim agiram com dolo eventual, agindo com a intenção na ocorrência do risco. 
Quanto as mortes e os ferimentos das pessoas também assumiram o risco, no entanto, não aceitaram que o dano pudesse ocorrer embora previsível, ou seja, faltaram com o dever de cuidade em assumir o risoco porque não aceitaram o resultado causado, agindo com culpa consciente.
Desta forma praticaram o crime preterdoloso, por agirem com dolo na conduta e culpa no resultado. 
CASO 9: RESULTADO
PERGUNTA: CARLOS, NÃO TENDO HABILITAÇÃO...
R: Carlos responderá pelo crime do Art. 304 CP, uma vez que o Art. 297 é crime preparatório para que ele venha cometer o crime do 304, como o princípio da consunsão prevê. 
CASO 10: TIPICIDADE PENAL.
PERGUNTA: MARCOS, DURANTE UM BLOCO DE CARNAVAL...
R: O Art. 233 do CP, pune a conduta de praticar ato obsceno em lugar público ou aberto ou exposto ao público. Para a configuração do crime, exige-se o dolo, e nesse caso há de ter conotaxão sexual. Como é dito no enunciando, Marcos estava apertado e sem alternativas próximas, procurou apenas satisfazer suas necessidades fisiológicas em um local escondido. Marcos não teve dolo, elemente subjetivo do crime. Não tendo dolo, não há conduta, logo nã há crime. 
CASO 11: ILICITUDE
PERGUNTA: MARCOS, UM TERRÍVEL TRAFICANTE...
R: Marcos não poderá alegar legítima defesa de terceiro, pois houve dolo em sua conduta, ele quis matar o bandido. Marcos não quis defender o bem jurídico de terceiro, e sim lesionar. Marcos responderá por tentativa de homicídio. 
CASO 12: ILICITUDE
PERGUNTA: LEANDRO, UM POLICIAL MILITAR...
R: No primeiro caso, quando Leando dá a voz de prisão e um deles efetua disparos a fim de atingir o policial, e o policial acaba tirando a vida de um ladrão, Leandro agiu em legítima defesa. No segundo caso, Leandro efetua disparo na perna do ladrão, para que o mesmo fique impossibilitado de fugir, ele está em seu estrito cumprimento do dever legal. Não será acusado de crime algum. 
CASO 13: CULPABILIDADE.
PERGUNTA: UM OFICIAL DE JUSTIÇA DE SERVIÇO...
R: Não responderá criminalmente. É um caso de erro de proibição.
Embora ele tenha praticado fato típico e ilícito, não será crime pois o Oficial de Justiça em serviço achou que como o juiz deu permissão para que ele carregasse uma arma, não se encaixaria no crime de porte ilegal de arma.

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