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Estudo Dirigido
Fisiologia do Sistema Nervoso
Turma: FINO2S1
Alunos:
Andria Caroline Coutinho De Oliveira
Hellen Gabriela Campos Marinho
Milena Cristina da Silva Lima
Stefany Santiago de Lima
Thamires Silva dos Santos
Thalita Raquel Costa Gadelha
Manaus - AM
2017
Estudo Dirigido 1
Fisiologia do Sistema Nervoso
Sobre a Constituição do SNA responda ao que se pede:
Localização dos Neurônios Pré e Pós Ganglionares
Posição do neurônio pré-ganglionar 
Simpático: TI aL2 
Parassimpático: tronco encefálico e S2 S3 S4
Posição do neurônio pós-ganglionar: 
Simpático: longe da víscera
Parassimpático: próximo ou dentro da víscera
Tamanho das Fibras Pré e Pós Ganglionares
Tamanho das fibras pré-ganglionares
Simpático: curtas 
Parassimpático: longas 
Tamanho das fibras pós-ganglionares 
Simpático: longas
Parassimpático: curtas
Tipos de Neurotransmissores das Fibras Pré e Pós Ganglionares
Pré-ganglionares: Colinérgicos
Pós-ganglionares: Adrenérgicos
Tipos de Receptores nas Células Alvos para o SNA Simpático e Parassimpático
A noradrenalina ativa os receptores alfa e beta, que se modificam em:
Receptor beta 1 
Receptor beta 2 
Receptor beta 3
Alfa 1
Alfa 2
E a acetilcolina pode ativar dos tipos de receptores: nicotínicos e os muscarincos.
Fale sobre a Reação de Alarme do SNA.
A Reação de Alarme subdivide-se em dois estados, a fase de choque e a fase de contra-choque. As alterações fisiológicas na fase de choque, momento onde o indivíduo experimenta o estímulo estressor, são muito exuberantes (Quadro 1, abaixo).
Durante a Reação de Alarme, participa ativamente do conjunto das alterações fisiológicas o chamado Sistema Nervos Autônomo (SNA). Trata-se, este SNA, de um complexo conjunto neurológico que controla, autonomamente, todo o meio interno do organismo, através da ativação e inibição dos diversos sistemas, vísceras e glândulas.
Ainda durante o momento em que está havendo estimulação estressante aguda (Fase de Choque da Reação de Alarme), uma parte do Sistema Nervoso Central denominado Hipotálamo promove a liberação de um hormônio, o qual, por sua vez, estimula a hipófise (glândula vizinha ao Hipotálamo) a liberar um outro hormônio, o ACTH, este ganhando a corrente sanguínea e estimulando as glândulas Supra-renais para a secreção de corticóides.
Inicialmente há envolvimento do Hipotálamo, que ativa todo o Sistema Nervoso Autônomo, em sua porção Simpática, assim ativando as respostas físicas, mentais e psicológicas ao estresse.
É também no Hipotálamo que se localia a Hipófise (também chamada de Pituitária), a glândula mestre do sistema endócrino. Para que a Hipófise comece suas respostas ao estresse, o próprio Hipotálamo secreta algumas substâncias conhecidas por neuro-hormônios, como é o caso, entre outros, da Dopamina, da Norepinefrina e do Fator Liberador da Corticotrofina (CRF). 
Além do Hipotálamo, aumentar a produção de Dopamina, Norepinefrina e do Fator Liberador da Corticotrofina no estresse, a Hipófise também faz sua parte, aumentando a produção de outros hormônios, tais como a Vasopressina, a Prolactina, o Hormônio Somatotrófico (do Crescimento ou GH), o Hormônio Estimulador da Tireóide (TSH). Em relação ao GnRH ou Hormônio Liberador de Gonadotrofinas, que também é produzido no Hipotálamo e estimula a Hipófise na liberação dos hormônios gonadotróficos pode ocorrer, no estresse tanto uma inibição quanto um aumento desmedido.
Por causa de tudo isso, o Hipotálamo é considerado o principal sítio cerebral responsável pela constelação das respostas orgânicas aos agentes estressores. A Hipófise, por sua vez, tem como uma das principais ações estimular as glândulas supra-renais.
A partir da produção do Fator Liberador da Corticotrofina, o Hipotálamo estimula a Hipófise para aumentar a produção da própria corticotrofina, chamada também de Hormônio Adreno-Córticotrófico (ACTH), o qual, por sua vez, agirá em outra glândula bem distante do Sistema Nervoso Central, as Suprarrenais. Ali, nas Glândulas Suprarenais, ocorre um aumento na liberação de seus hormônios; os corticóides e as catecolaminas. Esses últimos são de fundamental importância na resposta fisiológica ao estresse. 
O aumento na produção destes hormônios pelas Suprarrenais são os principais indicadores biológicos da resposta ao estresse. Alguns trabalhos confirmam o aumento da secreção de catecolaminas suprarrenais (adrenalina e noradrenalina) durante o estresse, através presença de metabólitos dessas substâncias na urina de estudantes nas universidades no período de exames.
 As glândulas suprarrenais secretam, além das catecolaminas, o cortisol (uma espécie de corticóide). A fisiopatologia sabe, há tempos, que os níveis aumentados de corticóides influenciam o sistema imunológico inibindo a resposta inflamatória, afetando essencialmente a função das células T. Temporariamente esta inibição imunológia parece ser benéfica, tendo em vista diminuir a intensidade das reações inflamatórias aos agentes de estresse.
No estresse, além da secreção do hormônio corticotrófico (ACTH) a Hipófise aumenta também a produção de outros hormônios, tais como a Vasopressina, a Prolactina, o Hormônio Somatotrófico (do Crescimento ou GH), o Hormônio Estimulador da Tireóide (TSH). Como se vê, o estresse acaba por envolver todo o organismo no esforço de adaptação.
Além do controle do SNA, o Hipotálamo exerce outras importantes funções. Cite estas funções.
A capacidade de regular a temperatura corporal, característica especial dos animais homeotérmicos, é exercida pelo hipotálamo. Este é informado da temperatura corporal, não só por termoreceptores periféricos, mas principalmente por neurônios localizados no hipotálamo anterior que funcionam como termorreceptores. Assim, o hipotálamo funciona como um termostato capaz de detectar as variações de temperatura do sangue que por ele passa e ativar os mecanismos perda ou de conservação de calor necessários à manutenção da temperatura normal. Existem, pois, no hipotálamo dois centros: o Centro da perda do calor e o centro da conservação do calor.
Regulação do comportamento emocional.
O hipotálamo juntamente com o sistema límbico e a área pré-frontal, tem papel importante na regulação de processos emocionais como raiva, medo, prazer, etc.
Regulação do sono e da vigília. Ao que parece, a parte posterior do hipotálamo relaciona-se com a vigília, reforçando a ação do sistema ativador reticular ascedente (SARA), cuja importância, entretanto, é muito maior. Lesões na parte posterior do hipotálamo podem causar sono, como ocorre, por exemplo, na doença conhecida como encefalite letárgica.
Regulação da ingestão de alimentos
a estimulação do hipotálamo lateral faz com que o animal se alimente vorazmente enquanto a estimulação do núcleo ventromedial do hipotálamo causa total saciedade, ou seja, o animal recusa-se a comer mesmo na presença de alimentos apetitosos. Assim, lesões da área lateral do hipotálamo causam uma ausência comporta do desejo de alimentar, levando o animal a inanição e lesões na área ventromedial, o animal alimenta-se exageradamente, tornando-se extremamente obeso.
Regulação da ingestão de água.
A lesão de uma área do hipotálamo lateral frequentemente denominada Centro da sede faz com que o animal perca a vontade de beber água, podendo morrer desidratado, embora tenha água disponível. Por outro lado, estímulos nessa área, através de eletrodos aí implantados, aumentam a sede do animal, que pode morrer por excessó de ingestão de água. 
Regulação da diurese. O hipotálamo tem importante papel na regulação da quantidade de água no organismo. Isto se faz não só pelo controle da ingestão de água, mas também pela regulação da quantidade de água eliminada na urina. Para isto os núcleos supra-óptico e parabentricular do hipotálamo sintetizam o hormônio antidiurético, também chamado vasopressina, que age aumentando a absorção de água nos túmulos renais e, consequentemente, diminuindo a eliminação de água pela urina (diurese)Regulação do sistema endócrino.
O hipotálamo regula a secreção de todos os hormonios da adeno-hipófise e deste modo exerce ação controladora sobre quase todo o sistema endócrino. 
Geração e regulação de ritmos circadianos.
Os ritmos circadianos ocorrem em quase todos os organismos e são gerados em marcapassos ou relógios biológicos. Nos mamíferos, o principal marcapasso circadiano situa-se no núcleo supraquiasmático do hipotálamo, cuja destruição abole os ritmos circadianos. Os próprios neurônios do núcleo supraquiasmático exibem uma atividade circadiano evidenciável em seu metabolismo ou em sua atividade elétrica. Verificou-se que um ritmo circadiano de atividade elétrica pode ser observado até mesmo em neurônios do núcleo supraquiasmático mantidos um vitro. Cabe lembrar que o núcleo supraquiasmático recebe informações sobre a luminosidade do ambiente atravésdo trato retino-hipotalâmico, o que lhe permite sincrondar os ritmos circadianos com o ritmo claro/escuro.
Comente sobre a relação da Medula Adrenal (Supra-Renal) com a atividade do SNA?
A estimulação simpática das medulas das adrenais faz com que haja a produção de adrenalina ou noradrenalina, também reconhecidas, respectivamente como epinefrina e norepinefrina, ou catecolaminas. A maioria das fibras (80%) libera a adrenalina. Na medula da adrenal, a liberação é feita diretamente na corrente sanguínea, e não em uma fenda sináptica, o que garante os efeitos do sistema simpático de forma rápida e generalizada no organismo. A adrenalina e noradrenalina são liberadas ao mesmo tempo em que os diferentes órgãos são estimulados pelo sistema simpático. Sendo assim, há uma somação de estímulos sobre os órgãos alvo, ou seja, eles são diretamente estimulados pelo sistema simpático e, indiretamente, pelas catecolaminas medulares adrenais. Uma diferença entre a estimulação simpática e parassimpática está no tempo de duração; a estimulação promovida pela acetilcolina dura cerca de 5 a 10 vezes mais que a estimulação adrenérgica do simpático.
A noradrenalina, assim como a acetilcolina, produzem seus efeitos nas células através da ligação a receptores específicos. Os receptores adrenérgicos são: α e β, sendo que desses, os mais bem estudados são: a 1 e a 2; já entre os β, são: β1 e β2 . 
Faça um esquema demonstrando os Reflexos Miotático e Miotático Inverso da Medula Espinhal
Sobre os Reflexos Medulares, faça uma tabela contendo: Nome dos 04 Principais Reflexos, Nome dos Seus Receptores e Localização destes Receptores.
	 Reflexo miotático
	Os reflexos miotáticos são característicos da musculatura esquelética controlados por órgãos receptores presentes nos músculos esqueléticos e nos tendões.
	 Reflexo supracarpiano
	Este reflexo é originado da percursão do tendão do músculo extensor carpo-radial levando à extenção da articulação carpiana.
	Reflexo de Retirada
	O reflexo polissináptico ou intersegmentar é aquele em que o estímulo nocivo ativa o receptor e com isso manda PA que vai percorrer neurônio aferente, o neurônio internuncial, o neurônio eferente, as sinapses entre estes e o órgão efetuador.
	Reflexo da Cruz
	O nome dado ao mecanismo de “tremer” a pele é chamado de Reflexo da Cruz. A contração da musculatura cutânea ocorre devido à presença de receptores localizados na superfície externa e são sensíveis ao calor, frio e pressão.
Havendo o pouso da mosca sobre a pele do animal, este receptor é ativado e manda informação aferente pela fibra aferente somática dos nervos espinhais para o SNC que responde com um estímulo eferente e acaba gerando a contração da musculatura cutânea do animal.
Existem 2 tipos de reflexo miotático: o reflexo miotático de estiramento e o reflexo miotático inverso.
Fale sobre a importância da Co-ativação das inervações motoras gama e alfa no reflexo Miotático.
Neurônios motores alfa: dão origem às fibras nervosas do tipo A alfa ou fibras eferentes alfa com aproximadamente 16 micrômetros de diâmetro. Estas fibras vão inervar as fibras musculares esqueléticas, geralmente uma única fibra inerva entre 150 a 300 fibras musculares extrafusais. O neurônio motor junto com as fibras musculares por ele inervadas é chamado de unidade motora. Cada unidade motora consiste então do corpo celular do neurônio motor, sede do metabolismo neuronal e localizado no corno anterior da medula ou no núcleo motor de nervo craniano; do axônio do neurônio motor no nervo periférico (ou craniano); da junção neuromuscular (placa mioneural) e das fibras musculares inervadas por esse neurônio motor. A contração muscular, por exemplo, do bíceps, pode se dar de maneira voluntária por ordem vinda do córtex, de modo automático por impulsos nervosos provenientes do sistema vestibular ou por reflexo proveniente da percussão e consequentemente estiramento do tendão muscular. Por essa razão, a unidade motora foi denominada por Sherington como via final comum, uma vez que é o ponto de convergência final da atividade motora do sistema nervoso central.
Neurônios motores gama: originam as fibras do tipo A gama ou fibras eferentes gama com cerca de 5 micrômetros de diâmetro e inervam as fibras intrafusais.
As fibras eferentes alfa inervam as fibras extrafusais, maior parte do músculo, e as fibras eferentes gama inervam as fibras intrafusais aumentando ou diminuindo a excitação do receptor anulospiral. Desta maneira os neurônios motores inferiores atuam na manutenção do tônus muscular, na postura e na quantidade da contração.
A co-ativação alfa-gama ajusta a sensibilidade às variações de comprimento durante a contração muscular.
Sem a co-ativação alfa-gama, o fuso fica insensível às variações do comprimento durante a contração.

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