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1 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO + 
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE 
SISTEMAS - UNESA 
 
 
 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
BÁSICOS E PROFISSIONALIZANTES 
PROF. GUILHERME DUTRA GONZAGA JAIME 
 
2 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
PROF. GUILHERME DUTRA GONZAGA JAIME 
 
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO + 
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE 
SISTEMAS – UNESA 
 
CONHECIMENTOS PÁGINA 
 
GRUPO I – ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES, ARQUITETURA DE 
COMPUTADORES, SISTEMAS OPERACIONAIS 
 
3 
 
GRUPO II – ESTRUTURA DE DADOS, COMPLEXIDADE, MATEMÁTICA DISCRETA, 
RECURSIVIDADE, LÓGICA 
 
10 
 
GRUPO III – DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE, MODELAGEM DE SISTEMAS, 
UML, TESTE DE SOFTWARE, MODELAGEM DE DADOS, BANCO DE DADOS 
 
25 
GRUPO IV – INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL, SEGURANÇA DE SISTEMAS, 
GERÊNCIA DE PROJETOS 
 
38 
 
GRUPO V – METODOLOGIAS DE PROGRAMAÇÃO, LINGUAGENS DE 
PROGRAMAÇÃO 
50 
 
RESPOSTAS DAS QUESTÕES OBJETIVAS 56 
 
PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS 59 
 
REFERÊNCIAS 69 
 
 
 
 
 
3 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRUPO I – ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES, ARQUITETURA DE COMPUTADORES, 
SISTEMAS OPERACIONAIS 
 
 
4 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
ENADE 2008 
 
 
 
 
 
5 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
6 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
7 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
8 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
9 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
ENADE 2014 
 
 
10 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
11 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
12 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
13 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
 
14 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRUPO II – ESTRUTURA DE DADOS, COMPLEXIDADE, MATEMÁTICA DISCRETA, 
RECURSIVIDADE, LÓGICA 
 
 
15 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
16 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
17 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
18 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
19 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
20 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
21 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
22 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
23 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
24 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
25 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
26 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
27 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
28 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
29 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
ENADE 2014 
 
 
 
 
30 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
 
31 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
 
32 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
33 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRUPO III – DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE, MODELAGEM DE 
SISTEMAS, UML, TESTE DE SOFTWARE, MODELAGEM DE DADOS, 
BANCO DE DADOS 
 
 
34 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
35 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
36 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
37 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
38 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
39 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
40 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
 
41 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
 
42 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
43 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
44 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
45 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
 
46 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
ENADE 2014 
 
 
 
 
 
47 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
 
 
48 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
 
49 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
 
 
 
 
50 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
 
 
 
 
GRUPO IV – INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL, SEGURANÇA DE 
SISTEMAS, GERÊNCIA DE PROJETOS 
 
 
51 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
52 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
53 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
54 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
 
55 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
 
56 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
57 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
58 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
59 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
60 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
61 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
ENADE 2014 
 
 
 
62 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
63 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
64 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
65 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
 
66 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
67 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
 
 
68 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
69 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
GRUPO V – METODOLOGIAS DE PROGRAMAÇÃO, LINGUAGENS DE 
PROGRAMAÇÃO 
 
 
70 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimentode Sistemas 
 
 
 
71 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
72 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
73 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
74 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
 
 
75 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
ENADE 2014 
 
 
 
 
76 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
77 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
RESPOSTAS DE GABARITOS DAS QUESTÕES OBJETIVAS 
OFICINA ENADE QUESTÃO RESPOSTA 
 
 
 
 
 
 
 
GRUPO I 
 
2005 
1 A 
2 B 
3 D 
2008 4 C 
5 A 
 
 
2011 
6 B 
7 B 
8 C 
9 A 
10 DISCURSIVA 
 
 
2014 
16 E 
17 D 
19 C 
20 A 
23 D 
 
OFICINA ENADE QUESTÃO RESPOSTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRUPO II 
 
 
 
2005 
1 E 
2 C 
3 E 
4 A 
5 C 
6 C 
7 DISCURSIVA 
 
 
 
2008 
8 C 
9 A 
10 E 
11 D 
12 C 
13 D 
 
 
 
 
 
 
14 D 
15 E 
16 C 
17 B 
18 B 
19 D 
 
78 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
2011 20 A 
21 B 
22 C 
23 B 
24 A 
25 DISCURSIVA 
26 DISCURSIVA 
 
 
2014 
3 DISCURSIVA 
09 A 
10 B 
11 D 
12 A 
 
OFICINA ENADE QUESTÃO RESPOSTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRUPO III 
 
2005 
1 D 
2 D 
3 D 
4 B 
5 A 
6 D 
7 C 
8 DISCURSIVA 
 
2008 
9 B 
10 B 
11 A 
12 B 
 
 
 
 
2011 
13 E 
14 C 
15 B 
16 B 
17 B 
18 C 
19 D 
20 E 
21 D 
 
 
2014 
05 D 
28 C 
30 C 
31 E 
35 C 
 
 
79 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
80 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
OFICINA ENADE QUESTÃO RESPOSTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRUPO IV 
 
2005 
1 A 
2 A 
3 E 
4 C 
5 E 
6 B 
 
 
 
 
2008 
7 B 
8 B 
9 A 
10 C 
11 E 
12 A 
13 D 
14 B 
15 DISCURSIVA 
 
 
 
 
2011 
16 D 
17 B 
18 A 
19 E 
20 C 
21 E 
22 C 
 
 
 
 
 
2014 
4 DISCURSIVA 
15 A 
18 E 
21 B 
22 D 
24 E 
25 C 
26 B 
27 C 
29 A 
32 B 
 
 
OFICINA ENADE QUESTÃO RESPOSTA 
 
 
 
 
2005 1 E 
 
 
 
2 E 
3 E 
4 A 
 
81 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
GRUPO V 
 
 
2011 
5 E 
6 B 
7 B 
8 A 
9 C 
 
2014 
13 D 
14 B 
 
 
 
82 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
GRUPO I – ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES, ARQUITETURA DE COMPUTADORES, 
SISTEMAS OPERACIONAIS 
 
 
 
83 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
GRUPO II – ESTRUTURA DE DADOS, COMPLEXIDADE, MATEMÁTICA DISCRETA, 
RECURSIVIDADE, LÓGICA 
 
84 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
85 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
86 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
87 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
88 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
ENADE 2014 
QUESTÃO 03 
 
 
 
89 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
 
 
90 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
GRUPO III – DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE, MODELAGEM DE SISTEMAS, UML, TESTE DE 
SOFTWARE 
ENADE 2005, 2008 e 2011 
 
 
 
91 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
ENADE 2014 
Questão 09 
 
 
 
92 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
Questão 32: 
 
 
93 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
GRUPO IV – INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL, SEGURANÇA DE SISTEMAS, GERÊNCIA DE 
PROJETOS 
 
 
 
94 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
ENADE 2014 
 
 
95 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
ENADE 2017 
 
TEXTO INFORMATIVO 1 – REESTRUTURAÇÃO DA PRODUÇÃO 
 
Uma grande empresa de T.I. em processo de reestruturação, resolveu transferir a 
produção de software de uma de suas unidades para outra. 
 
A empresa visa com esta transferência melhorar a competitividade, reforçando a 
solidez financeira para assegurar um crescimento rentável em longo prazo, 
minimizando os custos de produção, tornando seu produto mais competitivo no 
mercado. 
 
Um Comunicado da empresa não informa se haverá demissões ou se os 
empregados serão aproveitados em outras unidades de produção, mas o 
município em que a unidade está situada, que tem esta empresa como uma de 
suas fontes de arrecadação, está preocupado com a possibilidade de ser gerado 
um aumento substancial em seu indicador de desemprego. 
 
A unidade A tem 500 empregados e a capacidade de produzir 200 mil linhas de 
código por ano, já a unidade B, que irá receber a transferência, tem 1200 
empregados e a capacidade de produzir 840 mil linhas de código por ano. 
 
Com esta reestruturação a empresa visa aumentar a produção da unidade B de 
840 mil para 1.1 milhão de linhas de código por ano, considerando que esta 
produção se baseia em jornada de trabalho de 6 horas por turno, trabalhando de 
segunda a sexta-feira, das 6 horas da manhã até às 24 horas. 
 
Com base no texto informativo, responda: 
 
1º) Qual das duas unidades tem o melhor resultado por empregado? 
 
A - ( ) Unidade A, que tem uma produção anual de 700 linhas de código por 
empregado. 
 
B - ( ) Unidade B, que tem uma produção anual de 400 linhas de código por 
empregado. 
 
C - ( ) Unidade B, que tem uma produção anual de 700 linhas de código por 
empregado. 
 
D - ( ) Unidade A, que tem uma produção anual de 400 linhas de código por 
empregado. 
 
E - ( ) Unidade B, que tem uma produção anual de 230 toneladas de aço por 
empregado. 
 
96 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
Resposta - C 
 
 
2º) Para atender a produção de 1.1 Milhão de linhas de código por ano, 
mantendo o mesmo número de empregados, a Unidade B terá que: 
 
A - ( ) Aumentar em 10% a sua produção passando a produzir anualmente 770 
linhas de código por empregado. 
 
B - ( ) Aumentar em 30,9% a sua produção passando a produzir anualmente 916 
linhas de código por empregado. 
 
C - ( ) Aumentar em 31,9% a sua produção passando a produzir anualmente 923 
linhas de código por empregado. 
 
D - ( ) Aumentar em 20,9% a sua produção passando a produzir anualmente 846 
linhas de código por empregado. 
 
E - ( ) Aumentar em 8% a sua produção passando a produzir anualmente 756 
linhas de código por empregado. 
 
Resposta - B 
 
3º) Para atender a produção anual de 1.1 Milhão de linhas e códigos por ano, 
mantendo a mesma produção anual de 700 linhas de código, quantos 
empregados deverão ser transferidos da Unidade A para a Unidade B? 
 
A - ( ) Deverão ser transferidos 10% dos empregados, passando a Unidade B a 
contar com 1250 empregados. 
 
B - ( ) Deverão ser transferidos 30,9% dos empregados, passando a Unidade B a 
contar com 1571empregados. 
 
C - ( ) Deverão ser transferidos 30,9% dos empregados, passando a Unidade B 
a contar com 1355 empregados. 
 
D - ( ) Deverão ser transferidos 20,9% dos empregados, passando a Unidade B 
a contar com 1451 empregados. 
 
E - ( ) Deverão ser transferidos 41,7% dos empregados, passando a Unidade B a 
contar com 1700 empregados. 
 
Resposta - B 
 
 
97 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
4º) Quando existe um fechamento de uma empresa em um município, os 
impactos sociais são bastante relevantes. Dentre estes, podemos citar: 
 
A – Perda do poder aquisitivo da população em função do aumento de impostos; 
 
B – Na realidade, não haverá impacto social, pois os empregados conseguirão 
recolocação no mercado de trabalho; 
 
C – Perda de arrecadação de impostos no município, com a transferência da 
empresa e aumento das vendas do comércio local; 
 
D - Perda do poder aquisitivo da população, como consequência do aumento do 
índice de desemprego direto e indireto, pelo fechamento das empresas satélites; 
 
E - O Município terá que investir em mais obras públicas visando melhorar sua 
arrecadação. 
 
Resposta: D 
 
 
 
98 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
Texto informativo 2 – IMPACTOS AMBIENTAIS 
Prejuízo em Mariana é quatro vezes a soma de royalties pagos 
pela Samarco 
8 
O valor que a Samarco pagou diretamente a Mariana (MG) para explorar 
minério de ferro este ano não passa de 25% do prejuízo na infraestrutura que a 
prefeitura estima ter tido com o rompimento de duas barragens da empresa no 
último dia 5. 
 
O prefeito Duarte Júnior (PPS) diz que precisará de R$ 100 milhões para 
reparar os danos na infraestrutura do município. De janeiro a outubro de 
2015, Mariana recebeu R$ 24,3 milhões de royalties do minério pagos pela 
Samarco. O valor do prejuízo é, portanto, quatro vezes a arrecadação direta 
com a atividade mineradora. 
 
A estimativa do prejuízo se baseia em um levantamento preliminar feito pela 
Secretaria Municipal de Obras, mas deve crescer. Ele leva em conta a 
destruição de dez pontes, de 4,5 km de ruas e 18,5 km de estradas vicinais. 
 
Os rejeitos de mineração também atingiram três igrejas, quatro escolas, dois 
postos de saúde, dois cemitérios e quatro reservatórios de água, além de 349 
residências. 
 
A prefeitura quer que a Samarco arque com esses prejuízos. As mineradoras 
Vale e BHP Billiton, controladoras da Samarco, prometeram criar um fundo 
para apoiar as reconstruções, mas o valor a ser repassado ainda não foi 
definido. 
 
Os royalties são pagos através da CFEM (Compensação Financeira pela 
Exploração de Recursos Minerais). A alíquota do tributo é de 2% sobre o valor 
líquido da venda do minério. Do total pago pela empresa, o município fica com 
65%. O restante é dividido entre o governo de Minas Gerais (23%) e a União 
(12%). 
Incluindo as fatias do Estado e da União, a Samarco pagou, de acordo com 
dados compilados pela AMIG (Associação dos Municípios Mineradores de 
Minas Gerais) a partir de informações do Ministério de Minas e Energia, R$ 
37,4 milhões pelo minério retirado de Mariana em 2015, valor ainda muito 
abaixo do prejuízo na infraestrutura provocado pelo rompimento das barragens. 
 
(TEXTO RETIRADO DO SITE UOL NOTÍCIAS / SÃO PAULO, ESCRITO POR WELLINGTON 
RAMALHOSO, E ACESSADO EM 27/05/2016) 
 
 
 
 
99 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
Com base no texto informativo, responda as seguintes questões: 
 
1º) Considerando os 2% de royalties pagos pela mineradora em relação ao 
minério extraído de Mariana quanto, respectivamente, o Munícipio de 
Mariana, o Governo de Minas e a União receberam de janeiro a outubro de 
2015? 
 
A – ( ) R$ 189,54 milhões, R$ 67,068 milhões e R$ 34,992 milhões 
 
B – ( ) R$ 24,31 milhões, R$ 8,602 milhões e R$ 4,488 milhões 
 
C – ( ) R$ 1,5795 milhões, R$ 0,5589 milhões e R$ 0,2916 milhões 
 
D – ( ) R$ 18,954 milhões , R$ 6,7068 milhões e R$ 3,4992 milhões 
 
E – ( ) R$ 14,58 milhões, R$ 7,29 milhões e R$ 7,29 milhões 
 
2º) Considerando que os royalties pagos pela mineradora em relação ao 
minério extraído de Mariana, representam R$ 2,43 milhões mensais, 
podemos dizer que a Samarco teve um lucro líquido anual de: 
 
A – ( ) R$ 29,16 milhões 
 
B – ( ) R$ 37,4 milhões 
 
C – ( ) R$ 1.458 bilhão 
 
D – ( ) R$ 291,6 milhões 
 
E – ( ) R$ 1.215 bilhão 
 
Resposta: C 
 
 
 
100 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
Texto informativo 3 – DESCARGAS ELÉTRICAS E NOTAÇÃO CIENTÍFICA 
 
Descarga atmosférica é definida na NBR 5419 (Proteção de estruturas contra 
descargas atmosféricas) como uma descarga elétrica de origem atmosférica 
entre uma nuvem e a terra ou entre nuvens, consistindo em um ou mais 
impulsos de vários quiloampères. 
 
Para os leigos as descargas atmosférica seriam os raios, apesar de 
tecnicamente segunda a mesma norma o raio ser apenas um dos impulsos 
elétricos de uma descarga atmosférica para a terra. A elevação térmica em 
uma descarga atmosférica consegue alcançar os incríveis 30000ºC em frações 
de segundo e o local onde a descarga atmosférica atinge o solo e chamado de 
ponto de impacto. 
 
Com base no texto informativo, responda: 
 
1º) Qual e a resposta que representa em notação científica os valores de 
30000ºC? 
 
A - ( ) 3,0 x 103 
B - ( ) 30000 x 103 
C - ( ) 0,3 x 103 
D - ( ) 3,0 x 104 
E - ( ) 0,00030 x 103 
 
Resposta: D 
 
 
101 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
Texto informativo 4 – O Caminho da Energia até o Consumidor 
 
A energia elétrica percorre um longo caminho até chegar ao consumidor final. 
Ela é produzida nas usinas ou centrais de geração, é transportada pelas linhas 
de transmissão e, após ter sua tensão reduzida, levada até os diferentes 
consumidores pelas linhas de distribuição. Portanto, do ponto de vista físico, a 
cadeia compreende agentes de diferentes atividades: Geradores, 
Transmissores, Distribuidores e Consumidores. 
 
Os Geradores são empresas que possuem usinas de geração, por exemplo, 
hidrelétricas, termelétricas a carvão, termelétricas a gás natural, centrais 
nucleares, termelétricas a biomassa e eólica. A maior capacidade de geração 
no Brasil é fornecida por empresas estatais federais ou estaduais, 
responsáveis pela maior parte da energia gerada no país. No Mercado Livre, a 
grande maioria é fornecida por empresas privadas, senda a Tractebel Energia 
a maior geradora privada, com cerca de 9% de participação na produção 
nacional. 
 
As empresas Transmissoras são as proprietárias de linhas de transmissão e 
equipamentos de transformação (alteração de tensão), que transportam 
grandes quantidades de energia entre as usinas de geração e pontos próximos 
aos grandes centros de consumo. Embora exista a possibilidade de 
participação do capital privado, a maior parte do sistema existente é controlado 
por empresas estatais. 
 
Os Distribuidores são as empresas proprietárias de linhas de distribuição e de 
equipamentos de transformação, que entregam a energia elétrica aos 
consumidores finais, sendo a maior parte das empresas deste segmento 
privadas. 
 
O conjunto de usinas e linhas de transmissão que conectam as centrais entre si 
e com os centros consumidores, tem sua operação coordenada por uma 
entidade colegiada denominada Operador Nacional do Sistema - ONS, 
responsável pela confiabilidade, segurança e otimização global da operação do 
Sistema Interligado Nacional - SIN. 
 
Geração 
 
A energia elétrica é produzida pelos Geradores e Produtores Independentes 
nas usinasgeradoras, tais como: hidrelétricas, termelétricas, nucleares, eólicas 
e solar. 
 
Transmissão 
 
Devido à longa distância para chegar do local onde foi produzida até o 
Consumidor e de modo a evitar as perdas excessivas, a energia elétrica tem 
sua tensão elevada para 230 kV ou mais e, para realizar o seu transporte até 
as cidades e centros industriais, são utilizadas linhas de transmissão que 
 
102 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
permitem a condução de grandes volumes de energia em distâncias mais 
longas. 
 
Distribuição 
 
Para que a energia seja consumida, a sua tensão é rebaixada pelas 
Distribuidoras, também conhecidas por Concessionárias de Energia, para a 
faixa de tensão de 138 kV ou menos e posteriormente para 110 V e 220 V. 
 
Consumidores 
 
As Distribuidoras fornecem energia elétrica para os Consumidores localizados 
em sua área geográfica de concessão, denominados Clientes “Cativos”. 
Aqueles Consumidores que atendem aos critérios de migração para o Mercado 
Livre, poderão deixar de ser Consumidores Cativos da Distribuidora, 
escolhendo o seu fornecedor entre os diversos Comercializadores e Geradores 
de energia elétrica. 
Os Consumidores Livres são aqueles que atendem aos requisitos definidos nos 
artigos 15 ou 16 da Lei nº 9.074/1995: Consumidores conectados em tensão 
igual ou superior a 69 kV e demanda contratada acima de 3 MW; ou novos 
Consumidores (conectados após a publicação da referida Lei) com demanda 
contratada acima de 3 MW, independentemente da tensão de fornecimento. Já 
os Consumidores Especiais, conforme § 5º do art. 26 da Lei nº 9.427/96, são 
aqueles conectados em alta tensão (2,3 kv ou acima) com demanda contratada 
acima de 0,5 MW e atendidos pelas fontes de geração incentivadas (pequenas 
centrais hidrelétricas, biomassa, eólica e solar) de que trata o § 1º do referido 
artigo. 
Os Consumidores Especiais a fim de atender ao requisito de demanda 
contratada de 0,5 MW, poderão agregar duas ou mais unidades consumidoras 
que individualmente não poderiam ser Consumidores Livres por não atenderem 
ao requisito da demanda. 
Aqueles Consumidores que, apesar de aptos a migrar para o Mercado Livre, 
decidirem por continuar sendo atendidos pela Distribuidora, mantém-se como 
Consumidores Cativos e são conhecidos como “Potencialmente Livres”. 
 
Com base no texto informativo, responda: 
 
 
103 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
1º) Para os casos em que os consumidores recebem tensões de 110 V nas 
residências, podemos dizer que: 
 
A - ( ) A relação entre a alta e baixa tensão é de 1 / 0,012. 
 
B - ( ) A relação entre a alta e baixa tensão é de 1 / 0,007971. 
 
C - ( ) A relação entre a alta e baixa tensão é de 1 / 0, 0012. 
 
D - ( ) A relação entre a alta e baixa tensão é de 1 / 0, 79. 
 
E - ( ) A relação entre a alta e baixa tensão é de 1 / 0, 07971. 
 
 
 
104 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
Texto informativo 5 - NEUROCIÊNCIA 
 
Seu cérebro leva um quarto de segundo para descobrir se 
alguém é inseguro 
 
Em Star Wars, os jedis usam a Força para convencer qualquer 
pessoa a qualquer coisa. Se você acha essa habilidade incrível, saiba que, 
para pesquisadores da Universidade de McGill, no Canadá, não há nada de 
fantasioso nisso: o truque jedi pode ser feito aqui mesmo, na nossa galáxia - 
basta colocar um pouco de confiança na voz. Em um estudo recente, os 
cientistas perceberam que o cérebro reconhece, em menos de meio segundo, 
se o interlocutor está sendo confiante ou não - e, a partir daí, escolhe 
automaticamente acreditar ou não no que a outra pessoa diz. 
 
A pesquisa teve duas etapas. Primeiro, atores gravaram - em inglês - uma 
mesma frase quatro vezes, com intonações diferentes que criavam quatro 
"níveis de confiança" em cada gravação: nível neutro, não confiante, quase 
confiante e confiante. Depois disso, um grupo de 30 que tinha o inglês como 
língua materna ouviu as frases enquanto passava por um eletroencefalograma 
- processo que analisa a atividade cerebral a partir das correntes elétricas. 
Ao observar os resultados, os pesquisadores perceberam que não demora nem 
meio segundo para dizer se uma pessoa está ou não sendo confiante: 0,2 
segundo depois que qualquer uma das frases começava, todos os 
participantes tiveram um pico de atividade cerebral - é aí que, de acordo com a 
leitura dos cientistas, o cérebro julga o que está sendo dito como "confiante" ou 
"não confiante". 
 
Mas a seleção do cérebro não para por aí. Se a frase é julgada pelo cérebro 
como confiável, ela ainda passa por mais algumas seleções antes de ser 
entendida como verdade. Os pesquisadores perceberam isso porque, nas 
gravações de nível confiante, outro pico aconteceu no momento 0,3 : o cérebro 
decide prestar mais atenção nas palavras que julgou "confiáveis". E aí, em 0,6 
segundo, um último pico se manifestou, dessa vez para analisar com mais 
detalhes e decidir se a frase é quase confiante ou confiante de fato. 
 
O interessante é que, quando a voz é julgada como pouco confiante no 
primeiro pico, a atividade cerebral passa a ser muito pequena, se comparada à 
que acontece enquanto a pessoa ouve frases de pessoas confiantes. É que o 
cérebro simplesmente para de prestar tanta atenção nas afirmações inseguras. 
Na visão dos pesquisadores, foi por isso que a Rey demorou tanto para 
conseguir que o guarda libertasse, em O despertar da Força: 
 
A partir de toda essa análise, os cientistas conseguiram compreender qual a 
melhor voz para bancar o jedi: o menos aguda possível e com volume médio - 
suficientemente alta para ser compreendida sem que a outra pessoa precise se 
esforçar, mas baixa o suficiente para se assemelhar à voz do seu interlocutor. 
A fala também deve rápida, mas não tão rápida que te faça tropeçar nas 
palavras, que devem sair fluidas e sem gaguejar. Ah, e a respiração precisa 
 
105 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
estar tranquila, e não ofegante - porque ofegar só mostra que você está 
nervoso e, portanto, inseguro demais para manipular a mente das pessoas com 
a Força. 
 
 
1º) Baseado nos dados em relação a reação do cérebro de 0,2 segundos, 
0,3 segundos e 0,6 segundos para que sejam percebidas as informações 
recebidas, qual a resposta que representa estes valores em fração? 
 
A - ( ) 3 / 5 , 1 / 3 e 1 / 6 
 
B - ( ) 1 / 5 , 1 / 3 e 6 / 10 
 
C - ( ) 2 / 10 , 3 / 10 e 6 / 10 
 
D - ( ) 1 / 5 , 3/ 10 e 6 / 10 
 
E - ( ) 2 / 10 , 1 / 3 e 6 / 2 
 
Resposta - C 
 
 
 
106 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
Texto informativo 6 – A conservação de recursos hídricos 
 
A superfície do nosso planeta é composta por 70% de água. Essa água tem um ciclo natural, 
que começa com sua evaporação, formando as nuvens que depois vão retornar para a terra 
através das chuvas. Porém, de toda água existente no planeta, 97,5% estão nos oceanos e dos 
2,5% restantes, 1,5% estão nos polos (geleiras e icebergs), ficando apenas 1% disponível para 
nosso consumo, sendo que a maior parte está em leitos subterrâneos, atmosfera, plantas e 
animais. Atualmente usamos para nosso consumo as águas de nascentes, lagos, rios e 
extrações de leitos subterrâneos, os aquíferos. 
 
Com a poluição cada vez maior do ar, da terra, das nascentes, dos lagos, dos rios e dos 
oceanos, essas águas estão ficando contaminadas, exigindo uma enorme preocupação para 
sua preservação, pois sem água natural a vida como conhecemos não tem como existir. 
 
Para que o planeta seja realmente preservado, não basta economizarmos água "limpa"; muito 
mais importante é tratarmos a água que sujamos (com uma ETE = Estação de Tratamento de 
Esgoto) e devolvê-la limpapara a natureza, perpetuando o ciclo natural da água. 
 
De nossa parte, os consumidores, o melhor que podemos fazer é economizar ao máximo, 
evitando que mais e mais água seja retirada da natureza para nosso consumo. Veja a seguir 
algumas dicas para diminuir esse consumo. 
 
Formas simples para economizar água potável: 
 
 Fechar a torneira enquanto escovar os dentes, fazer a barba, ensaboar a louça, etc.; 
 Não usar mangueira para lavar pisos, calçadas, automóveis, etc.; 
 Trocar as válvulas hidro-assistidas de descargas por caixas acopladas ao vaso sanitário 
com limitador(es) de volume(s) por descarga; 
 Diminuir o tempo no banho, e ajustar o fluxo da água; 
 Procurar usar a máquina de lavar roupas apenas quando tiver uma quantidade de 
roupas (sujas) suficiente para usar o volume máximo da máquina; 
 Se tiver que lavar mais de uma leva de roupas, e se a máquina permitir, antes da 
máquina jogar fora a água do enxágue, dê uma pausa, tire a roupa limpa, coloque a 
segunda leva de roupas sujas e reinicie o trabalho da máquina. Depois quando a 
máquina for centrifugar, dê uma pausa e junte as roupas da primeira leva para 
centrifugar tudo junto. Assim você economiza um tanque de água; 
 Reúso da água originada do enxágue da máquina de lavar roupas para lavar o chão do 
quintal; 
 Reduzir a vazão de água do seu chuveiro ou ducha (Um chuveiro normal gasta em 
média 3,5 litros por minuto); 
 Reduzir ou eliminar o consumo de carne (segundo o conceito de água virtual que leva 
em consideração toda a água usada para fabricar um produto industrial ou um 
alimento, uma dieta básica com carne consome cerca de 4.000 litros de água virtual 
por dia, enquanto a dieta vegetariana requer em torno de 1.500 litros). 
 
Uma outra forma de economizar água é fazer o Aproveitamento de Água da Chuva, e para isso 
você pode construir e instalar um sistema usando a tecnologia da minicisterna. A regra da 
ABNT NBR 15.527:2007 que trata da "Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em 
áreas urbanas para fins não potáveis" fornece uma interessante orientação nesta área. 
 
 
107 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
Os principais objetivos do Aproveitamento de Água da Chuva são: 
 incentivar a população a fazer o aproveitamento correto da água de chuva; 
 fazer com que toda casa urbana tenha pelo menos um sistema simples 
de Aproveitamento da Água de Chuva; 
 minimizar o escoamento do alto volume de água nas redes pluviais durante as chuvas 
fortes; 
 usar a água para irrigações nos jardins e lavagens de pisos externos. Assim, essa água 
vai infiltrar na terra e ir para o lençol freático, preservando o seu ciclo natural; 
 usar a água para lavagens de pisos, carros, máquinas e nas descargas no vaso sanitário. 
 
O gráfico a seguir mostra o volume de água armazenado em um tanque em m3 de um 
condomínio de acordo com a hora do dia, entre 8 horas da manhã e 22 horas. 
 
 
Analise o gráfico e responda: 
1) Entre que horas há um acréscimo do volume armazenado no tanque? 
2) Qual a taxa de crescimento aproximada durante o acréscimo de volume no tanque (m3 
por hora)? 
3) Entre que horas do dia o volume do tanque permanece estável? 
4) Entre que horas do dia pode-se perceber que a vazão de saída do tanque é maior que 
a vazão de entrada? 
5) Qual a variação de volume que ocorre entre 13 horas e 18 horas? 
6) Qual a taxa de decréscimo de volume aproximada (m3 por hora)? 
7) Que medidas podem ser tomadas para maximizar a quantidade de água armazenada 
no tanque? 
8) Qual a equivalência numérica entre m3 e litros? 
 
0
10
20
30
40
50
60
70
8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
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Hora do dia
 
108 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
Texto Informativo 7 – O MICO DA CIBERSEGURANÇA 
Na semana passada, ocorreu um episódio revelador no país. Uma conta no Twitter 
administrada pelo governo federal publicou "casualmente" na internet uma planilha contendo 
a senha de praticamente todos os canais de comunicação oficiais da Presidência da República 
na internet. 
Uma das senhas usadas era a expressão "planaltodotemer2016", que dava acesso à página do 
Facebook do Planalto. Ao lado dela havia uma instrução grafada em maiúsculas com letras 
vermelhas: "NÃO TROCAR A SENHA NUNCA". 
Conte essa história a qualquer especialista em segurança e ela irá se contorcer. Primeiro 
porque a segurança de uma senha é medida pelo conceito de "entropia". Quanto mais 
aleatório for cada um de seus caracteres, mais forte ela será. 
Em outras palavras, a regra geral é que, quanto mais "lembrável" for uma senha, mais insegura 
ela será (um exemplo de senha minimamente segura seria Zm1,*9/>"wk!; [Z>]>1S&/=2]F). 
Senhas de órgãos governamentais devem ser administradas de forma profissionalizada. 
Há diversas estratégias para fazer isso, inclusive adotar "chaveiros criptográficos" de acesso 
restrito, que trocam a senha automaticamente todos os dias (ou mais de uma vez por dia). 
Exatamente ao contrário da instrução grifada no documento publicado. 
O episódio acima é revelador porque demonstra que esse é um tema geopolítico essencial à 
deriva no país: a cibersegurança. Não é um tema qualquer. Basta acompanhar minimamente o 
debate político nos EUA para ver que ele está tomado por questões dessa natureza. 
Na campanha eleitoral, Hillary Clinton teve sua credibilidade abalada justamente por não 
adotar padrões mínimos de segurança para seus e-mails. Ela usava contas pessoais, em vez de 
recorrer a contas governamentais, que são monitoradas e protegidas contra espionagem. 
Mais recentemente, o debate nos EUA foi ocupado por alegações de que a Rússia teria 
interferido, por meio da internet, no resultado das eleições norte-americanas. Isso teria 
ocorrido tanto por meio da invasão de computadores do Partido Democrata (com subsequente 
vazamento de dados) quanto através de outras formas manipulação da opinião pública pela 
rede. 
Em síntese, nenhum país mais pode desprezar o tema da cibersegurança, como faz o Brasil. 
Tratar dele é requisito para assegurar um mínimo de soberania no território digital. Apesar de 
o país ter esforços importantes nesse campo realizados pelas Forças Armadas, na 
administração pública esse é um tema inexistente. É comum ver membros do alto escalão de 
todos os poderes usando e-mails pessoais. 
Precisamos parar de passar vergonha nessa área. É essencial a criação de um marco mínimo 
que trate de cibersegurança na administração pública. Está aí uma boa instrução para ser 
escrita em vermelho com letras maiúsculas. 
Fonte: Folha de São Paulo 
 
109 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
Com base no texto informativo 12, responda: 
 
1) Qual das opções abaixo representa uma senha com maior entropia: 
a. 123456 
b. abcdef 
c. 192837 
d. &%p12( 
e. 000000 
 
Resposta: d 
 
2) Porque senhas com maior entropia são consideradas mais seguras do que senhas 
de menor entropia? 
 
 
3) Porque Hillary Clinton estaria mais segura não usasse seus e-mails pessoais para 
trocar mensagens relativas a seu trabalho no governo americano? 
 
 
110 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
Texto Informativo 8 – Rashomon e a franquia na Internet fixa 
Rashomon, clássico filme de Akira Kurosawa, mostra que há diversas versões de um 
mesmo fato. Segue uma leitura pessoal, sem valor subjetivo do que seria “melhor”, “pior”, 
“benéfico” ou “maléfico” para usuários e fornecedores, do tema recorrente: a introdução ou 
não de “franquia” para internet fixa. Seria necessário estabelecer um segundo limite a algo 
quejá tem um limite natural definido pela velocidade contratada? O modelo corrente é viável? 
Existem modelos estatísticos a valor fixo e modelos proporcionais. Fixos podem ser 
planos de saúde, aluguel de veículos, restaurantes bufê ou rodízio e a própria internet fixa de 
hoje, ao definir patamares de custo. É fixo dentro da opção escolhida ou definida: idade, carro, 
variedade de comida, velocidade. Há modelos proporcionais ao consumo, como a conta de 
água ou luz, restaurantes por quilo, onde o valor varia de acordo. 
Em muitos casos não há porque assumir que o valor cobrado do usuário deva ser 
proporcional ao consumo do serviço. Mesmo em modelos quantitativos, papéis e 
remuneração diferem. Na rede elétrica, que nos cobra por consumo, há três funções distintas: 
geração, transmissão e distribuição. Recebemos nossa conta do distribuidor e, por exemplo, 
sabemos que a energia consumida não foi gerada por ele. 
Ao distribuidor cabe manter a estrutura capaz de entregar, digamos, 35 kW a cada 
uma das casas. Há componentes, proporcionais ao consumo, que envolvem gerador e 
transmissor (“linhões”) e outros, quase fixos, que pouco dependem do consumo, como o do 
distribuidor. Na internet, o que se consome também não é gerado pelo provedor. Ele cuida da 
obtenção e entrega de conteúdo, cuja fonte está nas pontas da rede. Ao provedor cabe 
manter a estrutura para isso. 
Em nossas casas, o distribuidor da energia elétrica nos dá um limite de potência, por 
exemplo, 35 kW. Certamente a estrutura geral não comportaria uma demanda simultânea de 
“todas” as casas no pico. O distribuidor configura sua estrutura para suportar o pico do 
consumo “médio”. Esse máximo poderia, por exemplo, corresponder a 10 kW por residência, e 
a estrutura instalada deveria suportá-lo continuamente. O gerador e os “linhões” também 
estarão dimensionados para esse consumo. 
Na internet, onde fluxo de conteúdo é bidirecional, os geradores estão nas pontas da 
rede. São, em sua maioria grátis, ou pagos diretamente com assinaturas, portanto a parcela de 
custo variável do “gerador”, que está na conta de luz, não faz parte da conta do provedor de 
internet. 
Usemos, de forma ilustrativa, os mesmos números acima: alguém contrata um plano 
de acesso residencial a 35 Mbps. A estrutura estaria projetada, estatisticamente, para um 
consumo médio de 10 Mbps no conjunto de assinantes daquele plano de 35 Mbps. A 
expectativa lícita do usuário será, então, a de poder receber durante um mês, 10Mbps de 
média, o que daria cerca de 3 Terabytes de informação. 
Esse seria o limite para ele. Tentar adicionar outro limite, uma “franquia” abaixo desse, 
é assumir que não se previu estrutura adequada e vendeu-se o que estatisticamente não é 
“entregável”. 
 
111 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
(Fonte: Estadão, 2017 ) 
 
Com base no texto informativo 13, resolva as questões abaixo: 
 
1) O autor propõe um exemplo em que um assinante de Internet de banda larga de 
35Mbps teria a expectativa lícita de conseguir uma taxa média de transmissão de 
10Mbps. Em resumo, neste cenário, o usuário estaria consumindo de fato qual 
porcentagem da capacidade nominal contratada? (Resposta: 10/35 = 28.57% ) 
 
2) Qual seria o valor de consumo médio que representaria 60% da capacidade nominal 
contratada? (Resposta: 35*0.65=22.75Mbps) 
 
3) Para uma assinatura de Internet de 20Mbps, uma expectativa lícita de conseguir uma 
taxa média de transmissão de 5Mbps está abaixo ou acima do mínimo que o autor do 
texto considerado adequado? (Resposta: 25% está abaixo do limite de 28.57% que o 
autor considera adequado). 
 
 
 
 
 
 
 
 
112 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
Texto informativo 9 – Lei de Moore 
Em 1971, uma pequena empresa chamada Intel lançou o 4004, primeiro microprocessador a 
sair de suas linhas de montagem. O chip, com 12 milímetros quadrados, continha 2,3 mil 
transistores - minúsculos interruptores representando os uns e zeros que compõem a 
linguagem básica dos computadores. A distância entre cada transistor era de 10 mil 
nanômetros (um bilionésimo de metro), o que corresponde a aproximadamente o tamanho de 
um glóbulo vermelho. Foi um milagre de miniaturização, mas ainda estava na escala humana. 
Uma criança, munida de um bom microscópio, seria capaz de contar, um por um, os 
transistores do 4004. 
Os transistores dos chips Skylake que a Intel fabrica atualmente frustrariam tal exame. Os 
chips, em si, são dez vezes maiores que o 4004, mas, dispostos a intervalos de apenas 14 
nanômetros (nm), seus transistores são invisíveis, pois têm tamanho muito inferior ao do 
comprimento das ondas de luz utilizadas pela vista humana e pelos microscópios. Se os 
transistores do 4004 fossem aumentados até atingir a altura de uma pessoa, os chips Skylake 
ficariam, proporcionalmente, do tamanho de uma formiga. 
A diferença entre o 4004 e o Skylake é a diferença entre os computadores mastodônticos, que 
ocupavam o subsolo inteiro de um edifício, e os aparelhinhos elegantes, sofisticados e 100 mil 
vezes mais potentes que hoje em dia as pessoas levam no bolso. É a diferença entre sistemas 
telefônicos operados circuito a circuito, com parrudos interruptores eletromecânicos e uma 
internet por onde transitam, incessantemente, trilhões e trilhões de pacotes de dados. É uma 
diferença que mudou tudo, da indústria siderúrgica à política externa, dos preparativos para 
uma viagem de férias à fabricação de bombas de hidrogênio. 
É também uma diferença passível de fácil quantificação matemática. Em 1965, Gordon Moore, 
que tempos depois estaria entre os fundadores da Intel, escreveu um artigo em que chamava a 
atenção para o fato de que o número de componentes eletrônicos que era possível fazer caber 
num circuito integrado estava dobrando anualmente. Foi esse aumento exponencial que ficou 
conhecido como lei de Moore. 
Na década de 70, o ritmo de duplicação do poder de processamento caiu para uma vez a cada 
dois anos. Mesmo assim, seria preciso dose cavalar de ousadia para olhar para um 4004 da 
Intel e acreditar que a lei ainda seria válida por 44 anos. Afinal, dobrar uma coisa 22 vezes 
significa aumentar sua quantidade 4 milhões de vezes, ou, quem sabe, torná-la 4 milhões de 
vezes melhor. E, no entanto, foi exatamente isso que aconteceu. A Intel não revela o número 
de transistores incluídos em seus chips Skylake, mas se o 4004 tinha 2,3 mil transistores, o 
Xeon Haswell E-5, que a companhia lançou em 2014, já ostentava mais de 5 bilhões deles, 
posicionados a intervalos de 22 nm. 
A lei de Moore não é uma lei no sentido, por exemplo, das leis de Newton. Mas a Intel, que há 
décadas detém a liderança na fabricação de microprocessadores, e os demais atores do 
segmento fizeram dela uma profecia autorrealizável. Isso foi possível porque os transistores se 
caracterizam pelo dom inusitado de melhorar à medida que seu tamanho diminui: é menor a 
energia empregada e maior a velocidade atingida na ativação e desativação de um transistor 
pequeno do que de um grande. 
 
113 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
(Fonte: Estadão, 2016) 
Com base no texto informativo 14, resolva as questões abaixo: 
1) Se, a partir de 2014, ano em que a Intel lançou os chips Haswell, a lei de Moore seguir 
sendo mantida até o ano de 2022, quantos transistores serão incluídos em um chip até 
lá? 
 
(Resposta: 5 bilhões em 2014. Para 2022 são 8 anos, portanto 4 ciclos de dobra de 
quantidade de transistores por chips até lá, totalizando 54 = 625 Bilhões de transistores 
por chip). 
 
 
 
114 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
Texto Informativo 10– Jornalismo Robotizado 
 
 
 O uso de algoritmos na confecção de textos não é algo novo. A companhia americana 
Narrative Science treina computadores para escreverem sumários de jogos de diferentes 
modalidades desde 2012 com grande sucesso. Os resumos são publicados online nos 
jornais que compram seu serviço logo depois do fim do jogo, com uma velocidade 
impossível para um redator humano. Embora sejam informativos, os textos com uma 
descrição dos gols da rodada ou das cestas marcadas no clássico regional são 
corriqueiros e pouco importantes. 
 
 Uma tecnologia criada pelo Los Angeles Times pode mudar os rumos do “robô-
jornalismo". Escrito pelo jornalista e programador Ken Schwencke, um algoritmo usado 
pelo jornal é capaz de gerar um texto sobre terremotos com base nos dados divulgados 
eletronicamente pelo Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) sempre que o tremor 
ultrapassa um limite mínimo de magnitude. Assim, o jornal foi capaz de colocar na sua 
página de internet um texto sobre o terremoto que atingiu Los Angeles na segunda-feira 
17, três minutos depois de receber os dados do USGS. O jornalista conta que o terremoto 
o assustou e o fez levantar-se da cama, quando caminhou até seu computador e 
encontrou o texto pronto. O único trabalho que teve foi apertar o botão para publicar o 
texto no site do Los Angeles Times. 
 
 Schwencke, que também criou um algoritmo que escreve notícias sobre criminalidade 
na região de Los Angeles, disse à revista eletrônica Slate(www.slate.com) que o “robô-
jornalismo" não chegou para acabar com os jornalistas humanos. “É algo suplementar. As 
pessoas ganham tempo com isso e para alguns tipos de notícias a informação é 
disseminada de um modo como qualquer outra. Eu vejo isso como algo que não deve 
acabar com o emprego de ninguém, mas que deixa o emprego de todo mundo 
mais interessante", disse o jornalista. “Assim a redação pode se preocupar mais em sair às 
ruas e verificar se há feridos, se algum prédio foi danificado ou entrevistar o pessoal do 
USGS", explicou Schwencke, acrescentando que o texto inicial foi atualizado 71 vezes por 
repórteres e editores até se tornar a matéria de capa do dia seguinte. 
(Fonte: Carta Capital, 26 de março de 2013.) 
Com base no texto informativo 15, resolva as questões abaixo: 
1) O que são publicados em intervalo de tempo inviável para um humano? 
2) Como é a qualidade/riqueza dos textos produzidos pelos computadores? 
3) Explique se os textos produzidos pelo algoritmo de Schwencke são bons o 
suficiente para automaticamente serem publicados por jornais e revistas? 
 
 
 
115 Sistemas de Informação + Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
REFERÊNCIAS 
http://portal.inep.gov.br/web/guest/enade/provas-e-gabaritos-2005 
http://portal.inep.gov.br/web/guest/enade/provas-e-gabaritos-2008 
http://portal.inep.gov.br/web/guest/enade/provas-e-gabaritos-2011 
http://portal.inep.gov.br/web/guest/enade/provas-e-gabaritos-2014

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