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LOCALIZAÇÃO Integração Vertical É a conveniência estratégica de se adquirir fornecedores e/ou clientes. Grau de extensão de uma organização tem da rede da qual ela faz parte. Posição geográfica de uma operação em relação aos recursos de input, a outras operações ou clientes com os quais interage. No VAREJO a localização é determinante no sucesso da operação. RAZÕES PARA DECISÕES DE LOCALIZAÇÃO Alterações na demanda de bens e serviços Alterações nas ofertas de insumos para operação (mão de obra/matéria prima) OBJETIVOS DA DECISÃO DE LOCALIZAÇÃO Atingir o equilíbrio adequado entre 3 sub-objetivos relacionados: Custos espacialmente variáveis (altera-se com a localização geográfica) Serviço que a operação é capaz de prestar a seus clientes Receita potencial da operação INFLUÊNCIA DO LADO DOS FORNECEDORES (Influenciam os custos) Custos de Mão de obra – Principalmente em operação que utilizam pessoal intensivamente. São expressos de duas formas: Custo por hora; Custo por unidade de produção Custos da Terra – O aluguel pode ser mais caro se for possível obter um maior nível de receita (loja de grife em shopping, destinados a alta renda) Custos de Energia – Estes custos são determinantes para o sucesso de alguns tipos de operações. Ex: Produção de Alumínio. Custos de Transporte – Quanto maior for o valor agregado ao produto transportado, menor será o seu custo de transporte (proporcionalmente): Suprimento Distribuição INFLUÊNCIA DO LADO DA DEMANDA (Influenciam as receitas) Habilitação da Mão de Obra: Razão porque os parques tecnológicos são normalmente localizados próximos as universidades Adequação do Local, em si: Locais diferentes tem características próprias Imagem do Local: O shopping CASA SHOPPING goza de reputação por sua especialização. Conveniência para os seus clientes: Localização determina o esforço que os clientes devem fazer para usar a operação, portanto, determinam as suas receitas (fundamental em serviços). Fatores da Comunidade: derivam do ambiente social, político e econômico da localização. Exemplo: Estabilidade política, idioma e cultura, restrições ambientais, etc PONTO DE EQUILIBRIO E LUCRO Método do ponto de equilíbrio Ao se utilizar o método do ponto de equilíbrio, compara-se diferentes localidades em função dos custos totais de produção (custos fixos + custos variáveis). ESTOQUE Economia de Escala: A economia de escala ocorre quando o custo médio de produção fica mais barato à medida que aumenta a quantidade de produtos produzidos. Isso representa vantagens para startups, por exemplo, que podem tornar-se escaláveis. Para esse cálculo, é considerado tudo que envolve a fabricação, como mão de obra, máquinas e matéria-prima. Como não há aumento no custo de produção, o valor final do produto também tende a ficar mais barato, pois há um estoque maior disponível. A ideia é vender sempre, considerando o menor custo possível. Com base na economia de escala, empreendedores de startups devem refletir sobre os melhores caminhos para a promoção do crescimento da empresa Estoque de Segurança: Estoque de segurança, em logística, é a quantidade de superprodução realizada por uma empresa para cobrir entregas programadas, atrasos no recebimento de novas ações para a produção, atrasos em nova produção e qualquer outra situação que, de outra forma, faça parecer que a empresa não foi capaz de produzir o produto de acordo com um cronograma de produção regular. A quantidade de estoque de segurança é uma função disponível para criar relação de produtos, com fornecedores e funcionários e a capacidade de previsão adequada de demanda. CAPACIDADE DE PRODUÇÃO Capacidade de uma produção é o nível máximo de atividade de valor adicionado em um determinado período de tempo que o processo pode realizar sob condições normais de operação. RESTRIÇÕES DE CAPACIDADE São as partes da operação que estão trabalhando na sua capacidade de utilização. Estes são os gargalos que determinam a capacidade do restante da operação. Meu volume de produção tem a capacidade como limite máximo. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA CAPACIDADE É a tarefa de determinar a capacidade efetiva da operação produtiva, de forma que ela possa responder à demanda. ETAPAS DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA CAPACIDADE 1º - Medir a demanda e capacidade agregadas 2º - Identificar as políticas alternativas de capacidade 3º - Escolher as políticas de capacidade mais adequadas MEDIR A DEMANDA E CAPACIDADE AGREGADAS – Causas da Sazonalidade da Demanda 1) Climáticas (sorvetes, vinhos) 2) Festivas (Natal, Páscoa) 3) Comportamentais (Mês das Noivas) 4) Políticas (Eleições = gráficas) 5) Financeiras (13º salário = cimento) 6) Sociais (Férias = viagens) POLÍTICAS DE ACOMPANHAMENTO DA DEMANDA 1º - MÉTODOS PARA AJUSTAR A CAPACIDADE Hora Extra e Tempo Ocioso Variar o Tamanho da Força de Trabalho Usar Pessoal em Tempo Parcial Subcontratação POLÍTICAS DE ACOMPANHAMENTO DA DEMANDA 2º - MÉTODOS PARA GERENCIAR A DEMANDA Alterar a Demanda (promoção de baixa temporada) Produtos e Serviços Alternativos (caixas eletrônicos e internet para o atendimento bancário) MEDIDAS DE CAPACIDADE DE INSUMOS E VOLUMES DE PRODUÇÃO Exemplo 1) Fábrica de Ar Condicionado Insumos: Horas de Máquina Disponíveis Volume de Produção: Nº de unidades produzidas por período (dia, semana, mês, bimestre, ano) Exemplo 2) Hospital Insumos: Leitos Disponíveis Volume de Produção: Número de pacientes tratados por mês Exemplo 3) Teatro Insumos: Assentos Volume de Produção: Número de clientes entretidos por mês CAPACIDADE DE PROJETO Capacidade disponível ou de projeto: refere-se à capacidade máxima de um sistema produtivo numa jornada de trabalho sem considerar as perdas envolvidas. A capacidade refere-se frequentemente a um limite superior da quantidade produzida por unidade de tempo. Duas definições de capacidade máxima são importantes: Capacidade de projeto (ou capacidade pico) e capacidade efetiva. Quando a capacidade é medida somente em relação ao equipamento, a medida apropriada é a Capacidade Nominal. Capacidade Nominal (CN): é uma avaliação da engenharia sobre a produção anual máxima, supondo uma operação contínua, exceto durante o período de manutenção e o tempo parado para consertos. É a capacidade máxima demonstrada pela máquina. b) Capacidade Efetiva (CE) – representa o limite da produção real, o qual pode ser considerado como sendo a produção máxima possível que um processo ou uma empresa pode manter economicamente sob condições normais, considerando um mix de produtos, problemas de programação, manutenção periódica do equipamento, intervalo para refeições, balanceamento das operações, etc Capacidade Efetiva = Capacidade prevista ou esperada (teórica) Capacidade Efetiva = Utilização (%) x Capacidade de projeto PRODUTIVIDADE A produtividade pode ser compreendida como a relação entre o valor do produto (bem ou serviço) e o custo dos insumos para produzi-lo (MARTINS; LAUGENI, 2005). Quanto mais produtiva é uma empresa maior é valor que ela consegue gerar dado um determinado conjunto de insumos que ela utiliza. O mesmo vale para um processo ou uma etapa do processo produtivo: quanto maior é o valor que um processo gera com o nível de insumos que utiliza, mais eficiente este processo é. Portanto, a produtividade se apoia essencialmente da relação entre os outputs gerados (numerador) e os inputs utilizados (denominador). Para Martins e Laugeni (2005), vários são os fatores que exercem impacto sobre a produtividade de uma empresa, como por exemplo:
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