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power point enfisema

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Prevenção
O reconhecimento do tabagismo como o fator de risco mais freqüente resultou no desenvolvimento de programas de interrupção do hábito de fumar como elemento chave na prevenção e tratamento da doença.
Apesar do exposto, a DPOC é “sub-diagnosticada” visto que apenas 15 a 20% dos fumantes têm diagnóstico de DPOC, ainda que a maioria deles desenvolva obstrução ao fluxo aéreo.
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Tabagismo. Fumantes de cigarros apresentam maior prevalência de sintomas respiratórios e anormalidades funcionais pulmonares do que indivíduos que nunca fumaram. O risco de desenvolvimento de DPOC em fumantes é relacionado à dose, idade do início do hábito e total de maços consumidos, fatores que também estão relacionados à mortalidade pela doença. Outros tipos de tabagismo como charutos e cachimbo também estão relacionados a uma maior morbidade e mortalidade em DPOC quando comparado aos não-fumantes. Exposição passiva a fumaça do cigarro também pode contribuir para o aparecimento de sintomas respiratórios e de DPOC, por aumentar a carga de partículas e gases inalados.
Http://sopterj.com.br/profissionais/_revista/atualizacao_tematica/04.pdf 
 Pulmão RJ - Atualizações Temáticas 2009;1(1):34-37 
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Diversos estudos vêm sendo realizados para obtenção de êxito no tratamento desse tipo de enfermidade. Tem-se investido em exames diagnósticos mais precoces e em formas alternativas de tratamento. Um tipo de tratamento não medicamentoso que tem se mostrado promissor é o realizado pelo Laser de baixa potência. Com o objetivo de avaliar esse tratamento na prevenção do enfisema pulmonar, realizou-se este ensaio experimental. 
Verifica-se que, em relação ao controle, o número de neutrófilos é bem mais abundante no DPOC, representando 920 x 20, o que indica a presença de inflamação, e no grupo tratado Com Laser esse valor reduz para 250 x 20, mostrando que o Laser exerceu função anti-inflamatória ao proporcionar a redução dessas células, pois entre os grupos DPOC e DPOC+laser, a redução foi significativa
Tendo por base as análises realizadas, verifica-se que os efeitos fotobiomoduladores do Laser se mostraram eficazes na prevenção do enfisema pulmonar.
http://www.redalyc.org/html/929/92923617008/ / ConScientiae Saúde, 2012;11(1):53-59.
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Em países em desenvolvimento outros poluentes ambientais, como exposição das mulheres à fumaça produzida por combustão da lenha, ainda utilizada em muitas cozinhas, são causas importantes(6). Poluição atmosférica, exposição ocupacional a alguns produtos químicos, como o cádmio e tabagismo passivo, podem ser considerados fatores de risco adicionais.
Educação dos pacientes e de suas famílias sobre a natureza da doença e as alterações funcionais secundárias. O paciente deve ser esclarecido sobre o objetivo, o modo de uso e os resultados esperados de cada item do tratamento. 
http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?id_materia=1754&fase=imprime
Http://sopterj.com.br/profissionais/_revista/2004/n_01/01.pdf / 
 Pulmão, RJ - 2004
Prevenção
Para que as ações de controle do tabagismo tenham sucesso, um ponto de apoio fundamental é uma legislação adequada, forte e respeitada, e que garanta tanto o controle do setor produção do tabaco, como o setor de consumo de seus derivados. Visto que, é fundamental que essas ações sejam apoiadas por uma legislação que controle a produção; o controle de aditivos e dos níveis permitidos das substâncias tóxicas, a vinculação de propagandas e informativos (INCA 2002). 
Para isso é necessário que seja aplicada as leis conforme descritas, porem é notado um total descaso com o comprimento de leis simples, mas que fariam uma grande diferença na saúde da população como um todo (comunicação oral). 
http://repositorio.uniceub.br/bitstream/123456789/2444/2/9810836.pdf
Brasília – 2002 
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Segundo a Organização Mundial de Saúde, a poluição tabagística ambiental em lugares fechados e o tabagismo passivo são a terceira maior causa de morte evitável no mundo (INCA 2002). 
Informações adicionais
As diferenças em relação ao sexo podem ser devidas à maior prevalência do tabagismo e exposi- ção ocupacional entre os homens. Com o aumento do tabagismo entre as mulheres, estes dados podem vir a modificar-se num futuro próximo. 
Acredita-se que vários fatores genéticos participem do desenvolvimento da DPOC. Alguns estudos têm demonstrado aumento do risco para familiares de pacientes com DPOC.(20) A deficiência de α1-antitripsina, maior componente do sistema antiprotease circulante, pode produzir DPOC grave em pacientes jovens, sendo esta uma condição pouco diagnosticada em nosso meio.
 http://www.scielo.br/pdf/%0D/jbpneu/v32s2/a06v32s2.pdf
 J Bras Pneumol. 2006;32(Supl 1):S35-S40 
Considerações Gerais 
Em análise sobre estudos epidemiológicos de base populacional, de avaliação longitudinal da função pulmonar, de histopatologia com interesse na quantificação do enfisema e em estudos de mortalidade, procurou-se destacar a evidente relação causal entre a DPOC e as atividades, independentemente do tabagismo. 
http://www.scielo.br/pdf/%0D/jbpneu/v32s2/a06v32s2.pdf
Etiologia
O fator etiológico mais importante é o tabagismo, que exibe seus efeitos de várias maneiras. Além do fumo, outros poluentes inalados também têm sido identificados, principalmente cloreto de cádmio, óxidos de nitrogênio e fosfigênio. A injeção intravenosa de tabletes de metilfenidato, segundo relatos, provoca enfisema com distribuição nas porções caudais dos pulmões.(3) A patogênese do enfisema precoce que está relacionado a esta, e a outras drogas intravenosas recreacionais, contudo, não está ainda adequadamente esclarecida.(4) Vários distúrbios genéticos associados ao enfisema têm sido descritos, incluindo a deficiência de alfa-1-antitripsina, bem como doenças hereditárias de tecido conjuntivo como cutis laxa,(5) osteogênese imperfeita, síndrome de Marfan e enfisema familiar. 
 "Enfisema é uma condição do pulmão, caracterizada pelo aumento acima do normal no tamanho dos espaços aéreos distais ao bronquíolo terminal, ou seja, no ácino".  considerada pela American Thoracic Society em 1962
Classificação anatomopatologica
Existem quatro mecanismos causais principais que podem participar, isoladamente ou em conjunto, no desenvolvimento do enfisema: hipoplasia (Figura 1), atrofia, hiperdistensão, e destruição parcial ou total dos alvéolos. Hipoplasia ocorre em decorrência de falha no desenvolvimento do alvéolo. Atrofia, por atrofia das paredes alveolares, cujo desenvolvimento fora normal. Hiperdistensão, representando a distensão do alvéolo além de sua capacidade normal na inspiração máxima. Destruição, representada pela perda de substância das paredes dos alvéolos, distinguível anatomopatologicamente da atrofia. 
Os objetivos do estudo radiológico de tórax, na avaliação do enfisema são o diagnóstico, a identificação do tipo lesional, e o julgamento da extensão da doença.
http://www.jornaldepneumologia.com.br/detalhe_artigo.asp?id=147
 edição de 2007
Prevenção
cessação do tabagismo
Recomenda-se: 
- Interrogar todos os pacientes sobre sua condição de fumante (1A) 148-150
- Motivar cada visita médica todos os pacientes com DPOC para parar de fumar (1A) 148-150
- Implementar a estratégia para 5A cessação do tabagismo (1A) ( Tabela 5 ) 151-152
- intervenção cognitivo-comportamental por profissionais treinados 153
- Farmacoterapia
ocupacional e exposição ambiental
Uma proporção significativa de pacientes com DPOC em alguns países latino-americanos, especialmente mulheres, não está relacionado ao tabagismo e exposição a outros combustíveis sólidos no interior da casa 16 a 19, 62, 163-166 . Reduzir a poluição do local de trabalho, exposição à poluição do ar ambiente (poluição, rapé fumaça ambiental, etc.) e evitar o uso de combustíveis sólidos para aquecer e cozinhar deve ser metas claras envolvendo mundial medidas de legislação apropriada. educação da comunidade, profissionais
de saúde, agências governamentais e não - governamentais são pilares da solução de 19, 62, 163-166 .
FARMACOTERAPIA 
Não foi demonstrada acção de drogas existentes para modificar o declínio da função pulmonar ao longo do tempo de 4, 5, 70, 72, 101, 142, 145-147, 167-171 . Enquanto a redução do FEV 1 reflecte a severidade da obstrução do fluxo de ar, este não é o único critério pelo qual a terapia de drogas é prescrito 172 . Ela deve-se notar especialmente que mais de 50 anos, VEF relativa assintomática 1 / CVF inferior a 0,7, pode ser encontrada dentro dos limites normais para a idade sem a necessidade de tratamento. Outros factores, tais como a presença e a evolução da dispneia e outros sintomas, número e severidade das exacerbações e alterações do índice de massa corporal, para ser utilizado na escolha da terapia. Tratamentos adicionais estão a ser avaliados na presença de efeitos sistémicos 98 .
http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0025-76802012000500001&lang=pt#ref
Marcelle 
“Cessação do Tabagismo e Reabilitação Pulmonar – Efetividade das Intervenções Preventivas e Curativas” 
Não há mais dúvida de que a dependência da nicotina tem uma participação fundamental no consumo tabágico e que é o maior obstáculo para aqueles que estão tentando deixar de fumar. O fumante pode ser orientado de modo individual ou participar de um grupo. Os métodos empregados em qualquer dos dois modos de abordagem incluem tratamento medicamentoso, educação e aconselhamento sobre saúde, e adoção de métodos cognitivocomportamentais (Quadro 17). 
Classificação da abordagem 
 • Abordagem breve/mínima (PAAP): consiste em Perguntar e Avaliar, Aconselhar e Preparar o fumante para que deixe de fumar, sem, no entanto, acompanhá-lo nesse processo. Pode ser feita por qualquer profissional da saúde. A duração média é de 3 minutos e pode beneficiar uma parcela dos pacientes, com excelente relação custo-efetividade. 
 • Abordagem básica (PAAPA): semelhante, porém com o acompanhamento do fumante. Também pode ser feita por qualquer profissional da saúde e o tempo médio oscila de 3 a 5 minutos por contato. É mais indicada, pois prevê o retorno na fase crítica da abstinência, constituindo-se em uma importante estratégia em termos de saúde pública.  
• Abordagem específica/intensiva: realizada em ambulatórios específicos para atender fumantes. Pode ser feita individualmente ou em grupo e é indicada para fumantes que foram identificados como motivados, durante as abordagens anteriores tentaram deixar de fumar, mas não obtiveram sucesso, ou para aqueles que procuraram diretamente os profissionais para esse tipo de apoio. Propõe-se que sejam realizadas quatro sessões estruturadas com periodicidade semanal. Após este período acompanha-se quinzenalmente no segundo mês de tratamento. Retornos para manutenção devem ser programados até que se complete um ano de cessação.

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