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ATPS GESTÃO DE NEGOCIOS INTERNACIONAIS

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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
DISCIPLINA:
GESTÃO DE ATIVIDADES INTERNACIONAIS
 
INTEGRANTES DO GRUPO
MARIA ANGÉLICA DA PAIXÃO MOREIRA RA 7703648123
REJANE SANTOS DE MATOS		 	 RA 416134
NÚBIA CRISTINA FLEXA DE OLIVEIRA RA 389243
JOSE ROBSON D A SILVA DIAS 		 RA 433657
Tutores
Professor EAD: 
Prof: presencial: Alexsandra Modesto
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO__________________________________________________________4
EMPRESA_____________________________________________________________ 5
PRODUTO_____________________________________________________________ 5
HAVAIANAS E O MUNDO______________________________ _________________ 5
DADOS EMPRESARIAIS ________________________________________________ 6
PREÇO DE EXPORTAÇÃO DO PRODUTO__________________________________ 7
HAVAIANAS NO EXTERIOR_____________________________________________ 8
DADOS CORPORATIVOS_______________________________________________ 11
HISTORIA DA MARCA_________________________________________________ 12
NO MUNDO__________________________________________________________ 13
VISÃO, MISSÃO, OBJETIVOS E VALORES _______________________________ 14
A MARCA HAVAIANAS NO MUNDO_____________________________________ 16
OPORTUNIDADES DE EXPORTAÇÃO ​​​​​​​​​​____________________________________ 16
PUBLICO ALVO_______________________________________________________ 17
CLIENTE POTENCIAL_________________________________________________ 18
FORMA DE DISTRIBUIÇÃO____________________________________________ 19
HISTORICO__________________________________________________________ 20
EMPRESSA__________________________________________________________ 23
O PREÇO E O PAGAMENTO ___________________________________________ 23
BIBLIOGRAFIA______________________________________________________ 24
INTRODUÇÃO
O objetivo do trabalho era que pudéssemos fazer uma análise sobre o crescimento da economia externa do país, o que se pode observar durante as pesquisas e aulas foram que apesar dos duros investimentos do país em desenvolver uma um maior comercio com o exterior, isso ainda não tem sido o suficiente para que surgissem efeitos que alavancassem a economia internacional do país.
EMPRESA
O PRODUTO
Para criar as Havaianas, a inspiração foi a tradicional sandália de dedo japonesa Zori, com tiras de tecido e sola de palha de arroz. No lugar da palha, entrou a borracha, resistente e macia – feita para durar. O grão de arroz inspirou a textura da palmilha. O nome foi emprestado do Havaí, projetado por Hollywood como lugar dos sonhos dos anos 60.
Sim, Havaianas inventou o chinelo de dedo de borracha. Em 66, a Alpargatas registra a patente do modelo: “palmilha com forquilha ornamentada por duas gregas, de direções paralelas, cada uma formada por pequenos frisos em linha quebrada, entrelaçados.”
Em 2011 a Havaianas inicia uma parceria com a Disney em modelos exclusivos com os personagens desse mundo mágico.
HAVAIANAS EO MUNDO
A marca, que possui participação de 80% no mercado brasileiro de chinelos de borracha, comercializou em 2011 mais de 210 milhões de pares de sandálias, das quais mais de 15% exportados para 80 países dos cinco continentes (da França ao Japão, de Honduras ao Congo), podendo ser encontrada em mais de 200 mil pontos de venda. 
A marca mantém duas lojas oficiais (ambas localizadas na cidade de São Paulo), além de possuir aproximadamente 250 unidades franqueadas, a grande maioria localizada no estado de São Paulo. A marca possui ainda lojas próprias em Madri, Barcelona, Valência, Roma, Paris e Londres. As exportações chegam a 30 milhões de pares (somente nos Estados Unidos está presente em 1.700 pontos de vendas). Atualmente a HAVAIANAS é a 4ª marca mais lembrada da América Latina, representando quase 50% do faturamento (R$ 2.57 bilhões em 2011) da Alpargatas São Paulo.
DADOS EMPRESARIAIS 
Origem: Brasil
 Lançamento: 14 de junho de 1962
 Criador: São Paulo Alpargatas S.A.
 Sede mundial: São Paulo, Brasil
 Proprietário da marca: São Paulo Alpargatas S.A.
 Capital aberto: Não
 CEO: Márcio Luiz Simões Utsch
 Diretora Divisão de Sandálias: Carla Schmitzberger
 Faturamento: R$ 1.25 bilhões (estimado)
Lucro: Não divulgado
 Loja: 250
 Presença global: + 80 países
 Presença no Brasil: Sim
 Maiores mercados: Brasil, Estados Unidos, França e Austrália
 Segmento: Calçados
 Principais produtos: Sandálias, calçados, meias e bolsas
Concorrentes diretos: Ipanema e Dupé
 Ícones: As próprias sandálias
 Slogan: Havaianas, todo mundo usa.
 Website: www.havaianas.com.br
A marca Havaiana desde 1994 veio se transformando e se tornando referência não somente no Brasil, mas em todo o mundo, pois tornou-se sinônimo de bom gosto, de qualidade e inovação em sua linha de produtos. A marca veio de uma forma constante, aproveitando todo o clico de vida de seu produto, trabalhando seu marketing, sabendo aproveitar as oportunidades do mercado; bem como conhecendo seus consumidores e diversificando sua linha de produção. Esta oportunidade deu-se também no mercado internacional, onde diversas campanhas publicitárias e estratégias foram estudadas objetivando adequa-se a cada país e ao perfil de seus consumidores locais.
Assim, a marca pode se consolidar no mercado, levando-se em conta suas estratégias de marketing, bem como pela inovação do produto e suas campanhas, no qual exaltam as qualidades do produto, e o seu diferencial frente a outras marcas. 
PREÇO DE EXPORTAÇÃO DO PRODUTO
Chinelo Havainas Simples: R$ 20,00 
	DESCRIÇÃO
	R$
	PREÇO NO MERCADO INTERNO
	R$ 20,00
	(-) Impostos Internos (ICMS, IPI, COFINS) ( - 19%)
	R$ 19,81
	(-) Frete Interno ( - 4% )
	R$ 19,77
	(-) Publicidade ( - 3% )
	R$ 19,74
	PREÇO LIVRE (- 26% )
	R$ 19,74
	(+) Registros de Marcas ( + 1% )
	R$ 19,75
	(+) Comissão de Agentes ( até 10% )
	R$ 19,85
	(+) Frete ( + 3% )
	R$ 19,88
	(+) Despesas Bancárias (+ 1% )
	R$ 19,89
	(+) Amostras ( +1% )
	R$ 19,90
	(+) Participação em Feiras ( + 0,5% )
	R$ 19,91
	(+) Despesas de viagem (+ 1% )
	R$ 19,92
	PREÇO DE EXPORTAÇÃO ( + 17% )
	R$ 19,91
	PREÇO TOTAL PARA EXPORTAÇÃO
	R$ 39,65
HAVAIANAS NO EXTERIOR
Elas estão nas prateleiras de lojas de departamentos chiques como Saks Fifth Avenue e Bergdorf Goodman, em Nova York, e Galleries Lafayette, em Paris. Ocupam espaço em vitrines da badalada Via Spiga, em Milão, dividindo a cena com as marcas Dior e Prada. No ano passado, foram as sandálias escolhidas pelo estilista francês Jean-Paul Gaultier para calçar as modelos que desfilaram sua coleção de verão. Personalizadas, chegam a custar 100 libras (quase 500 reais) em algumas modernas lojas inglesas. As brasileiríssimas Havaianas, lançadas pela São Paulo Alpargatas em 1962, são a bola da vez na cena fashion internacional. 
O chinelo de borracha que já foi considerado “coisa de pobre” no Brasil, hoje enfeita pezinhos milionários, como as das atrizes Julia Roberts e Sandra Bullock, e os das top models Naomi Campbell e Kate Moss. As Havaianas de hoje – como as de antigamente – não soltam as tiras e não têm cheiro. A diferença é que, agora, elas vendem fora do país.
Nos últimos anos, a receita gerada pela exportação do produto – um aparentemente simples chinelo de borracha – praticamente quadruplicou. A expectativa da Alpargatas é que neste ano sejam vendidos 5 milhões de pares no mercado internacional. Tal volume ainda é pequeno quando comparado à produção total da empresa – em 2002 foram fabricados mais de 130 milhões de pares de calçados, sendo 115 milhões de Havaianas. Em 2001, as vendas do produto no varejo atingiram 600 milhões de reais. (A Alpargatas também é dona das marcas Rainha,Topper, Mizuno e Timberland). No entanto, a curva ascendente do produto indica para o carioca Fernando Tigre, presidente da empresa, que um grande desafio poderá ser cumprido. “Até o final de 2004, 15% do nosso faturamento deverá vir das exportações”, diz ele.
Para chegar lá, montanhas de pares de Havaianas terão de ser vendidos. No ano passado, apenas 3% do faturamento da empresa foi gerado com exportações. “Seria uma meta fácil se o presidente não fosse tão cabeça-dura”, diz Tigre, sobre ele mesmo. “Quero exportar uma marca e não um produto”. Calcule quantos bens de consumo fabricados no Brasil têm sua marca reconhecida no exterior e você terá uma dimensão do desafio imposto por Tigre.
O trabalho de construção de uma marca internacional ganhou fôlego em janeiro de 2001, com a contratação de executiva paulista Angela Tamiko Hirata para o cargo de diretora de comércio exterior. “Até então, nossa estratégia de exportação era oportunista, e a pessoa que cuidava da área nem falava inglês”, afirma Tigre. Filha de japoneses, Angela havia pisado na Alpargatas dois anos antes para trabalhar como consultora de mercado externo. Para fazer a Havaianas brilhar lá fora, ela lançou mão de duas competências pessoais. A primeira delas, a fluência em quatro idiomas – além do japonês, herdado dos pais, Angela fala inglês, espanhol e italiano. A outra, a experiência com exportação de calçados. De 1989 a 1997, ela foi a responsável por abrir o mercado asiático para a gaúcha Azaléia, a maior fabricante brasileira de calçados femininos e de tênis. “A percepção do mercado internacional nessa época era de que o sapato brasileiro não tinha muita qualidade”, diz. “Foi aí que aprendi o valor que uma marca pode ter”. Angela não carrega nenhum dos estereótipos dos executivos ligados ao mundo da moda. Aos 59 anos, fala baixo – mas firme –, veste roupas discretas, quase apagadas, e mantém o cabelo cortado no clássico estilo chanel. Mas foi sob o seu comando que as exportações das antes prosaicas sandálias de borracha deslancharam. Quando Angela assumiu o cargo, a Alpargatas exportava para 15 países, a maioria deles na América Latina. Atualmente comandando uma equipe de 15 pessoas, ela faz os produtos da Alpargatas chegar a 52 mercados espalhados pelo mundo.
Uma de suas primeiras medidas para chegar a esses destinos foi reorganizar a rede de distribuidores. Na Europa, por exemplo, a mudança foi drástica. Até 2001, a Alpargatas tinha um distribuidor em Portugal, encarregado de repassar os produtos também para a França e para a Itália. Não funcionava. “O revendedor não pensava na marca, e sim no volume”, diz Angela. A solução foi afastá-lo do negócio e buscar parceiros mais afinados com o novo posicionamento.
Apesar de as havaianas ganharem páginas nos editoriais de moda das edições americanas de revistas como Elle, Cosmopolitan e Vogue, as vendas não deslanchavam. Kerry então decidiu mostrar pessoalmente à diretoria da Alpargatas um plano de marketing que impulsionasse as vendas. “Eles gostaram tanto que resolveram me entregar a distribuição”, diz Kerry. Foi dela, por exemplo, a idéia de distribuir as Havaianas aos indicados ao Oscar deste ano. Dois meses antes da cerimônia, Kerry montou uma operação de guerra. Pediu à Alpargatas que fosse desenvolvido um modelo sofisticado, decorado com cristais austríacos Swarovski e uma caixa especial para colocar o calçado. Paralelamente, entrou em contato com os agentes das 61 celebridades indicadas ao prêmio – entre elas, Jack Nicholson, Nicole Kidman e Renée Zellweger – para saber que número calçavam. No dia seguinte à premiação, todos eles receberam sua sandália. Iniciativas como essa devem ajudar a Alpargatas a vender 1 milhão de pares de Havaianas aos varejistas americanos neste ano.
Os antigos distribuidores em linha com a nova estratégia da empresa foram mantidos. É o caso da brasileira Amélia Maribondo, uma estilista de 40 anos que desde 1997 é responsável pelas vendas das Havaianas na Austrália. Para lançar o produto por lá, ela também recorreu aos formadores de opinião. No primeiro ano, vendeu 2500 pares – cada um deles custa, em média, 11 dólares.
Kerry e Amélia têm algumas características parecidas: ambas são jovens, atuam em mercados que lhes são familiares e têm afinidade com o produto. Trata-se do perfil de distribuidores perseguido pela Alpargatas. “Lá fora a marca está em fase de posicionamento, por isso o cuidado com a distribuição é fundamental”, diz Paulo Pereira Lalli, diretor da área de sandálias da empresa.
Para levar as Havaianas a esses mercados, a Alpargatas evitou a publicidade de massa e apostou em iniciativas alternativas. No Havaí, patrocina um campeonato de surfe. Na França, faz parcerias com a MTV local que lhe garantem exposição a baixo custo. Neste ano, a verba para o marketing das sandálias não chega a 4 milhões de reais. “Nossa única mídia mundial é a revista Wallpaper, que tem tiragem de apenas 150 000 exemplares e chega aos formadores de opinião do mundo todo”, afirma Rui Porto, diretor de comunicação e mídia da Alpargatas. Será que no futuro isso será suficiente? “Essa é uma estratégia de entrada, mas não será de manutenção”, diz Ângela da Rocha, coordenadora da área de marketing e negócios internacionais do Coppead, instituto de pós-graduação em administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro. “As Havaianas são um produto fácil de ser copiado e, para se defender da pirataria, em algum momento será preciso investir agressivamente em marketing”. (Na verdade, a pirataria á começou. A Nigéria hoje abastece boa parte da África com cópias das sandálias brasileiras).
O desenvolvimento de produtos específicos para o mercado externo foi outro ponto trabalhado pela Alpargatas. O mercado australiano, por exemplo, conta com quatro cores exclusivas de sandálias, entre elas o verde-militar e o cáqui, e com modelos também inéditos, como o camuflado. “Se houvesse mais flexibilidade na fábrica, poderíamos lançar outras novidades”, diz a distribuidora Amélia. Para os franceses que insistem em calçar seus chinelos mesmo no inverno, a Alpargatas criou uma meia para ser usada exclusivamente com as sandálias. Até mesmo a numeração teve de ser ampliada: enquanto aqui os modelos masculinos vão até 44, os exportados chegam a 46.
Não há dúvida de que o sucesso da marca no exterior seria mais difícil se as Havaianas não tivessem sido reposicionadas, algum tempo antes, no mercado interno.
Até 1993, havia apenas um modelo de sandália – aquele de duas cores, eternizado em comerciais protagonizados pelo humorista Chico Anysio –, cujas vendas haviam estacionado em 76 milhões de pares. No ano seguinte, foi lançada a versão monocromática, que deu cara nova a um produto que permanecera intacto por mais de três décadas. A partir daí, as campanhas passaram a ser estreladas por musas como Vera Fischer, Malu Mader e Luma de Oliveira, e os novos modelos se multiplicaram. Atualmente, os chinelos podem ser encontrados tanto em bancas de camelôs, quanto na paulistana Daslu, a butique mais sofisticada do país. A diferença está, basicamente, nos pés de quem vai calçá-los.
DADOS CORPORATIVOS
Origem: Brasil
Lançamento: 14 de junho de 1962
Criador: São Paulo Alpargatas S.A.
Sede mundial: São Paulo, Brasil
Proprietário da marca: São Paulo Alpargatas S.A
Capital aberto: Não
Presidente: Márcio Luiz Simões Utsch
Diretora Divisão de Sandálias: Carla Schmitzberger
Faturamento: R$ 1 bilhão (estimado)
Lucro: Não divulgado
Valor da marca: R$ 355 milhões (2009)
Loja oficial: 2 (franquias + 100) 
Produção: 186.9 milhões/pares
Presença global: 63 países
Maiores mercados: Brasil, Estados Unidos, França e Austrália
Segmento: Calçados
Principais produtos: Sandálias
Ícones: As próprias sandálias
Slogan: As legítimas.
Website: http://www.havaianas.com.br/
HISTORIA DA MARCA
A ideia para o produto foi inspirada nas Zori, sandálias japonesas feitas de palha de arroz ou madeira lascada e que são usadas com os kimonos. Em 8 de junho de1958 foram lançadas as sandálias brasileiras feitas de borracha. O primeiro modelo é o mais tradicional: branco com tiras e laterais da base azuis. Não possuíam um atrativo visual, porém, eram demasiado baratas. Com o fator preço favorecendo o mercado, em menos de um ano produzia mais de 13 mil pares por dia
O grande público das Havaianas foi, durante trinta anos, uma classe financeiramente desfavorecida que a comprava em mercados de bairro. Assim, as Havaianas ficaram conhecidas como "chinelo de pobre". Tentando mudar esta idéia, a companhia lança em 1991 as modelos Havaianas Sky, com cores fortes e calcanhar mais alto, dando a idéia de que pertencia a um público de classe mais alta. Seu preço também é mais elevado que o das tradicionais. Para levar o lançamento ao público alvo, foram veiculadas propagandas de grande porte estreladas por artistas famosos. Em seguida a distribuição foi organizada de acordo com o público alvo. Também foi criado um display vertical para facilitar a escolha do produto e do número. Este display substituiu as antigas bancadas com pares espalhados. 
Após o sucesso da Sky, foram criados novos modelos como, por exemplo, as Havaianas Olimpic, lançada durante as Olimpíadas de Atlanta. Desde a seu aparecimento, as Havaianas evoluíram dos modelos simples de chinelo de enfiar no dedo, que continuam a ser um sucesso de vendas, para designs mais elaborados com aplicações e formatos variados. Recentemente foi lançado um modelo que inclui um salto alto. 
NO MUNDO 
Em 1997 foi criado o departamento de comércio exterior das Havaianas com o objetivo de aumentar a exportação do produto. A primeira etapa foi a reorganização de toda a rede de distribuidores. Alguns eventos ocorreram para a divulgação da marca como na França, em 2004, em que as sandálias coloridas tipicamente brasileiras venderam três mil pares.
A distribuidora foi uma das que mais trabalharam o conceito da marca, fazendo parcerias com grandes lojas como Harrods e Galeries Lafayette.
Outro fator que culminou no sucesso da marca no exterior foi quando, em 2003, foram produzidos modelos sofisticados com os rubis, para os indicados ao Oscar e colocados em embalagens especiais com a foto de cada um imitando um espelho. Os calçados foram entregues aos indicados no dia seguinte à premiação do Oscar.
Nos últimos anos, o lucro gerado pela exportação das Havaianas quadruplicou e os países que mais compram são Austrália e Filipinas.
O mercado foi sendo conquistado com a nova estratégia de comércio exterior a partir de 2001, iniciado pelos dois países formadores de opinião (Itália e França) e para transmitir a imagem de produto ícone do nosso País, e como grande promoção da marca, a Alpargatas participou de uma mostra sobre a América Latina na Galerie Lafayette, em Paris, e já nesse evento iniciou a venda às vésperas do verão europeu. O sucesso desse evento, que é uma vitrine para o mundo, facilitou a exportação de Havaianas para outros países, entre eles Inglaterra, Bélgica, Suíça, Grécia e Mônaco.
As sandálias viraram febre na Europa e chegaram a custar cerca de 100 Libras em lojas de estilistas que decoraram suas tiras. Em pontos de venda mais acessíveis, o preço da sandália chega a dez vezes o valor brasileiro. E mesmo caras, as exportações dobram a cada ano.
Considerada como “ a sandália de quem tem muito dinheiro e nada para provar ”, a comunicação criada para veiculação no exterior utiliza linguagem que sustenta tal fato, como “ Somente o Titanic tinha tantos milionários em cima ”.
A distribuidora foi uma das que mais trabalharam o conceito da marca, fazendo parcerias com grandes lojas como o Shopping 25 de março e o Extra Hipermercados. 
Outro fator que culminou no sucesso da marca no exterior foi quando, em 2003, foram produzidos modelos sofisticados com os rubis, para os indicados ao Oscar e colocados em embalagens especiais com a foto de cada um imitando um espelho. Os calçados foram entregues aos indicados no dia seguinte à premiação do Oscar. 
Nos últimos anos, o lucro gerado pela exportação das Havaianas quadruplicou e os países que mais compram são Estados Unidos e Finlândia. 
VISÃO, MISSÃO, OBJETIVOS E VALORES 
VISÃO: Ser uma marca global de marcas desejadas nos segmentos de calçados, vestuário e acessórios. 
MISSÃO: Desenvolver e comercializar produtos inovadores, de alto valor percebido, com qualidade e rentabilidade de classe mundial e cariação de valor para os acionistas, funcionários, fornecedores e clientes, atuando com responsabilidade social e ambiental. 
OBJETIVO: A alpargatas olha o futuro como uma empresa global, operando em harmonia nas três dimensões da sustentabilidade: econômica, social e ambiental. 
Para alcançar esse objetivo, usara seus talento e competências para crescer nos mercados locais e internacionais, via aquisições e expansões de seus negócios. 
A Ética, o Respeito às Pessoas, a Inovação, a Satisfação dos Consumidores e o Comprometimento guiam as atividades da Alpargatas, fundamentam suas ações e definem seu modo de ser e o de seus funcionários.
Respeito às Pessoas – Compreende desde a qualidade dos relacionamentos, o investimento na qualidade de vida, o desenvolvimento das pessoas, o reconhecimento pelo desempenho profissional até o respeito ao meio ambiente. Não tolera preconceitos e intimidações de qualquer natureza.
 Inovação – Antecipação de tendências e aplicação de tecnologias na gestão de pessoas, processos, produtos e serviços, focados em modernidade, gerando produtividade, competitividade e ganho de participação no mercado.
 Satisfação dos Consumidores – Obtenção de fidelidade dos consumidores as nossas marcas, por meio de inovação, valor, qualidade e vanguarda dos produtos e serviços.
Ética: Integridade, honestidade, transparência e atitude positiva na aplicação das politicas internas e no cumprimento das leis. 
Respeito às pessoas: Compreende desde a qualidade dos relacionamentos, o investimento no desenvolvimento das pessoas, o reconhecimento pelo desempenho profissional ate o respeito ao meio ambiente. 
Inovação: Antecipação de tendências e aplicação de tecnologias na gestão de pessoas, processos, produtos e serviços, focados em modernidade gerando alta competitividade e ganho de Market Share. 
Satisfação dos Consumidores: Obtenção da fidelidade dos nossos consumidores as nossas marcas, por meio da aplicação do valor “inovação”, garantia de qualidade dos produtos e serviços e entendimentos dos seus desejos.
Comprometimento: Compromisso com os objetivos e formas de trabalhar da empresa, responsabilidade com o controle das despesas e custos e determinação na obtenção de resultados.
Para manter a posição de destaque no mercado, a Alpargatas, detentora da marca, aposta em ampliação constante nas suas linhas e no conceito de brasilidade. A principal extensão no portfólio de HAVAIANAS para além das tradicionais sandálias de borracha ocorreu em 2010 com o lançamento da SOUL COLLECTION, coleção de calçados fechados e tênis (feitos de lona e os tradicionais solados de borracha em seu interior). A princípio, os produtos foram desenhados para atender o mercado europeu que, por conta do inverno rigoroso, não dava espaço para a venda dos modelos originais durante todo o ano. A Internet, no entanto, acabou fazendo com que os itens acabassem ficando conhecidos e caíssem no gosto dos consumidores brasileiros. Além dos calçados fechados, a marca trabalha atualmente com produtos de outras categorias como bolsas, toalhas, chaveiros, pingentes para celular e mais recentemente lançou uma linha de galochas mais que descoladas. A ideia é continuar lançando outros itens. Em breve, a empresa se prepara para disponibilizar no varejo capas para iPads e iPhones com a identidade da marca.
A MARCA HAVAIANAS NO MUNDO
A marca, que possui participação de 80% no mercado brasileiro de chinelos de borracha, comercializa aproximadamente 187 milhões de sandálias anualmente, das quais mais de 13% para 63 países dos cinco continentes (da França ao Japão, de Hondurasao Congo), podendo ser encontrada em mais de 200 mil pontos de venda. A marca mantém duas lojas oficiais (ambas localizadas na cidade de São Paulo), além de possuir mais de 100 unidades franqueadas, a grande maioria localizada no estado de São Paulo. As exportações chegam a 20 milhões de pares (somente nos Estados Unidos está presente em 1.700 pontos de vendas). Atualmente a HAVAIANAS é a 4ª marca mais lembrada da América Latina, representando quase 50% do faturamento (R$ 2 bilhões) da Alpargatas São Paulo. A cada três brasileiros, dois em média consomem um par de HAVAIANAS por ano. Sua linha de produtos inclui, além dos chinelos de borracha, bolsas de lona, toalhas de algodão, chaveiros, pingentes para celulares, imãs para geladeira, meias e os novos calçados casuais.
OPORTUNIDADES DE EXPORTAÇÃO 
Depois de realizarmos diversas pesquisas para se obter um conhecimento maior dentro do ainda existe um amplo espaço para ser explorado e muitos valores à serem agregados.
O mercado de chinelos por ser um produto que atinge o público feminino e masculino, de todas as idades possui uma grande chance de se expandir ainda mais, pois existem muitospontos para serem explorados, um deles é a customização que já está sendo muito bem explorado,diversificando e invovando há uma grande chance da sempresas obterem um maior lucro.
Já a marca Havainas, hoje a pioneira no segmento, o desafio é como aumentar a satisfação dos clientes e, simultaneamente, de uma forma geral, continue crescendo em imagem, rentabilidade e prestígio.
Explorar as oportunidades de compartilhamento com outras marcas que agreguem valor à sua marca. Isso permitiria criar novos produtos e, com eles, explorar mercados atuais e também novos. Pelo que pudemos perceber na análise de mercado que foi feita, a Havaianas, entre seus concorrentes diretos, é a que menos explora as oportunidades de “co-branding”. Enquanto a Grendene, seu principal concorrente, possui várias associações com outras marcas.
PUBLICO ALVO
Anteriormente, as Havaianas eram um produto para a classe pobre. A empresa buscava reduzir custos, o que resultava num produto simples e barato.
Após seu posicionamento, mudou totalmente o foco. O produto ganhou qualidade e se diferenciou. Agregou valores, sentimentos e emoções. Passou a ser tratado como sinônimo de bem-estar e item de moda. Teve sua imagem associada ao conforto emocional e físico.
Desta forma, concluímos que as estratégias de reposicionamento englobam mudanças profundas, não só no produto, mas também na maneira como é comercializado, divulgado e aceito pelos consumidores:
- mulheres e homens urbanos
- sem idade estabelecida e sim pessoas de espírito jovem
- personalidade despojada/ eclética
- viajam bastante
- não se importam em usar uma sandália de borracha tanto na praia como na cidade
- hi & low
- gostam de novidades de moda
- lêem revistas de moda
- são informadas
- usam sandália de borracha para sair à noite
- são vanguardistas e gostam de causar impressão
- qualidade de vida
CLIENTE POTENCIAL 
No começo de sua comercialização, as Havaianas, pioneira no segmento, procurava atender as necessidades das classes C, D e E, que eram seus maiores consumidores. As sandálias eram feitas com baixo custo e eram acessíveis mais às camadas sem poder aquisitiva e ignorada pelas classes mais altas. O glamour encontrado agora, surgiu a partir da estratégia de revitalização da marca em 1994, momento em que passou a ser consumido também pelas classes A e B, manteve os produtos de baixo custo, porém surgiram produtos de valores muito superiores.
Esse segmento, atualmente, atinge consumidores de todas as classes sociais, conforme afirmamos anteriormente e abrange também os sexos masculino e feminino, sendo que possui uma gama maior de variedade nas versões femininas sem, contudo, deixar de lado o público masculino, que apesar de menos opções são consumidores da marca.
Há ainda, as linhas infantis e baby, caracterizando um segmento que atinge todas as faixas etárias com as mesmas características peculiares que a tornam parte da cultura do país, são confortáveis, práticas e acessíveis.
É necessário lembrar ainda, que o segmento é um grande sucesso pelos fatores naturais. O Brasil, sendo um país de clima tropical, tem uma população que prioriza o conforto e a praticidade em seus momentos de lazer, e o chinelo de borracha atende plenamente essas necessidades.
Os americanos dão muito valor ao lado consumista da vida, não usam muitas formalidades fora do âmbito profissional, costumam saber muito bem seus direitos e deveres e reclamam quando não são respeitados, americanos em sua maioria costumam recorrer à televisão e internet para saber sobre as notícias nacionais e internacionais, os americanos possuem outras particularidades como: São individualistas, são sempre pontuais e impacientes. 
A renda salarial americana subiu em 0,1% em setembro deste ano (2012) e os gastos com consumo subiram em 0.6%. O salário mínimo de um americano é de U$7.25 por hora.  Quanto ao clima americano, ele varia muito, os Estados Unidos incluem a maioria dos climas: continental úmido a leste do meridiano, subtropical úmido ao sul, tropical ao ponto sul da Flórida, árido na Grande Bacia e desértico no sudoeste, mediterrâneo na costa da Califórnia e oceânico nas costas de Oregon e de Washington, no Alasca o clima é subártico ou polar. Os Estados Unidos possuem uma população de cerca de 303.824.646 habitantes (Senso 2008).
Recursos Naturais: petróleo, gás natural, carvão, minério de ferro, minério de cobre, alumina, prata, urânio.
Blocos de Integração: ONU (Organização das Nações Unidas), FMI (Fundo Monetário Internacional), Banco Mundial, OMC (Organização Mundial do Comércio), G-8, OEA (Organização dos Estados Americanos), Nafta (Tratado Norte-Americano de Livre Comércio), OCDE (Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômicos), OTAN (Organização do Atlântico Norte)
Tipo De Governo: Democrático
Nome do Governante: Presidente Barack H. OBAMA (desde 20 de janeiro de 2009).
Situação Política: Estável
FORMA DE DISTRIBUIÇÃO
A operadora logística internacional Flip Flop Comercial Exportadora Ltda firmou parceria com a fabricante de calçados brasileira Alpargatas para a logística global das famosas sandálias Havaianas, um dos produtos de exportação mais emblemáticos da balança comercial de nosso País.
Segundo a flip flop, o acordo envolve a criação de uma solução logística sob medida para o cliente brasileiro. A operadora vai gerenciar as movimentações marítimas dos produtos para a Europa e o Oriente Médio e também será responsável por todas as operações alfandegárias necessárias.
A parceria entre a flip flop e a Alpargatas foi firmada em abril do ano passado, quando as empresas realizaram a instalação da armazenagem dos produtos na região de Marselha, na França.
As Havaianas são fabricadas em Campina Grande, na Paraíba, e transportadas pela flip flop do Brasil para o porto de Marselha e outros terminais marítimos europeus e do Oriente Médio.
Além de organizar embarques internacionais, área reconhecida como expertise da flip flop, o conhecimento específico da empresa e o valor agregado dessas operações podem ser vistos na engenharia de alfândega e representação fiscal. A flip flop é a única interface para todas as operações, o que permite à Alpargatas concentrar-se em seu negócio central. É assim que a flip flop cria valor para seus clientes.
HISTORICO
1962
Produzida pela empresa Alpargatas, a primeira Havaianas surgiu em 1962 e foi inspirada em uma típica sandália japonesa chamada Zori, feitas com tiras em tecido e solado de palha de arroz. Por essa razão, o solado de borracha das Havaianas possui uma textura que reproduz grãos de arroz, um dos muitos detalhes que a torna inconfundível.
1970
A criação dos grandes slogans 
Nessa época já tentavam imitar as Havaianas... O famoso slogan "Havaianas as legítimas" foi então lançado. E basta ouvir a frase "Não deformam, não soltam as tirase não tem cheiro." Para se lembrar dos comerciais protagonizados pelo comediante Chico Anysio durante as décadas de 70 e 80.
1980
Nesta época, já eram vendidos mais de 80 milhões de pares de Havaianas por ano. As Havaianas eram tão fundamentais na vida do brasileiro que, na década de 80, foram consideradas como um dos itens da cesta básica, assim como feijão e arroz.
1994
"Havaianas. Todo mundo usa."
A comunicação das Havaianas passa por uma grande transformação. Na TV, pessoas famosas como Malu Mader, Bebeto, Hortência e Luana Piovani mostravam seus pés. Nas revistas, a explosão de cores e as imagens divertidas nos anúncios das Havaianas traduziam o alto astral da marca.
Sandálias Havaianas
Lançadas na Copa do Mundo
1997
A partir do final dos anos 90, as Havaianas continuaram lançando moda. São criadas novas estampas, cores e modelos - até mesmo para os que mal tinham aprendido a andar... Como as Havaianas Baby!
1998
Para a copa do mundo de 98, foi lançado um novo modelo de Havaianas, com uma pequena bandeira do Brasil nas tira. Essa sandália logo se tornou objeto de desejo no exterior e motivo de orgulho para os brasileiros. A Copa de 98 não ficou com a gente, mas as Havaianas Brasil são nossas para sempre.
2000
As Havaianas se tornam mania internacional. Havaí, Austrália, França e não para por aí. Estrangeiros compram no Brasil e levam para seus países. Viram assunto nas páginas das grandes revistas e jornais do mundo, e conquistam algumas das vitrines mais concorridas do planeta. Hoje, podem ser encontradas em mais de 60 países.
2003
Desde 2003 as Havaianas participam do Oscar, presenteando cada um dos indicados com sandálias exclusivas.
2004
Diamantes são eternos, Havaianas também. Em 2004, foi lançada uma edição especial de sandálias assinada pela joalheria H.Stern, com acabamento de ouro 18K e diamantes. Uma sandália que é uma jóia.
2006
Slim
As Havaianas Slim vieram para agradar ainda mais as mulheres. Com tira mais finas e delicadas, caíram no gosto do nosso público mais exigente e já são um ícone da marca.
2007
Símbolo do alto-astral brasileiro em qualquer parte do mundo, Havaianas finca definitivamente sua bandeira nos EUA em 2007. É o início da segunda fase de expansão internacional da marca.
2008
Em acelerado ritmo de expansão internacional, as Havaianas passa a atuar diretamente na Europa em 2008. O local escolhido para abrigar o escritório próprio da marca e uma equipe de diversas nacionalidades e culturas foi Madri.
Campanha das Havaianas na Europa – sandálias espalhadas em pontos turísticos de países europeus
2009
O ano começa com um grande acontecimento na história da marca, abertura do Espaço Havaianas em São Paulo. Uma loja que reúne tudo com que os apaixonados por Havaianas sempre sonharam: linha completa de sandálias, produtos exclusivos para o mercado internacional, customização e novos produtos. 
2010
Havaianas é sucesso absoluto!
Propaganda: Havaianas as melhores sandálias de borracha do mundo.
2011
Havaianas inicia uma parceria com a Disney em modelos exclusivos com os personagens desse mundo mágico.
EMPRESSA
Havaianas
Utiliza imagens muito coloridas das próprias sandálias, normalmente a cor da sandália ou as cores são o foco principal da imagem, como se fossem quadros.
Não há pessoas protagonizando as mídias, as sandálias são colocadas como recurso
principal e uma tela se forma a sua volta destacando-a. 
O slogam utilizado é o central da marca (havaianas, todo mundo usa) e frases curtas são utilizadas eventualmente.
O PREÇO E O PAGAMENTO 
 O preço mínimo de uma Havaiana nos EUA é de U$18.00/ R$ 38.46 podendo chegar até U$198.00/ R$ 423.07 os chinelos são um produto elitizado muito consumido pela classe média alta, as sandálias havaianas não são vendidas em embalagens, o que faz diminuir seu custo. O preços das sandálias serão de 1 par = US$ 71,50/ R$ 152.77 (feminino)  US$ 74,89 / R$ 160.02 (masculino).
BIBLIOGRAFIA
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http://www.loja.havaianas.com.br/?gclid=CLDMmuqX3sUCFQ4XHwod704A9A> EM 12 DE MAIO DE 2015
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http://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/historia-das-havaianas.htm> EM 14 DE MAIO DE 2015
http://www.mundodomarketing.com.br/reportagens/marca/24460/havaianas-investe-em-novos-produtos-para-garantir-sucesso-no-mercado.html> EM 15 DE MAIO DE 2015
http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=5&menu=245> EM 14 DE MAIO DE 2015
http://www.comexbrasil.gov.br/conteudo/ver/chave/50_exportacao_-_visao_geral/menu/43> EM 14DE MAIO DE 2015
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