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RELATÓRIO 4 QUIMICA DO PETRÓLEO

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RELATÓRIO 4:
Ponto de Névoa
 e
Ponto de Fluidez
NOME: VIVIANE GONÇALVES PEREIRA
MATRÍCULA:201102208922 / GRUPO 1
QUIMICA DO PETRÓLEO 1
PROFESSORA: VERA LAPA
2017
Introdução
Ponto de Névoa e de Fluidez
O ponto de névoa se caracteriza como a temperatura inicial de cristalização do óleo, ou seja, equivale à temperatura a qual o líquido começa a ficar visualmente turvo, indicando o início da cristalização de substâncias de comportamento semelhante quando submetidas a baixas temperaturas sob resfriamento contínuo (Oliveira, 2003).
 Já, o ponto de névoa se caracteriza como a temperatura a qual o líquido não mais escoa livremente, ou seja, corresponde ao momento em que o comportamento de escoamento do óleo se altera, de acordo com Braz (2011). 
É definido como a menor temperatura em que se observa a formação de uma turvação numa amostra do produto, indicando o início da cristalização de parafinas e outras substâncias de comportamento semelhante que estão presentes e tendem a separar-se do diesel, quando este é submetido a baixas temperaturas de resfriamento contínuo.
 Tanto o ponto de fluidez como o ponto de névoa do óleo diesel varia segundo a quantidade de álcool utilizado na reação de transesterificação e aditivos.
Estas propriedades são consideradas importantes para designar o adequado armazenamento e utilização do óleo. Principalmente controlado para avaliar o desempenho nas condições de uso em que o óleo é submetido a baixas temperaturas ou em climas frios. 
Valores do Ponto de Névoa superiores à temperatura ambiente conduzem a maiores dificuldades de partida do motor e a perdas de potência do equipamento devido à obstrução, por parafinas, das tubulações e filtros do sistema de combustível.
Todavia, no Brasil, de norte a sul, as temperaturas são amenas, constituindo nenhum problema de congelamento do combustível.
Objetivos
Determinar o ponto de névoa e o ponto de fluidez de uma amostra de óleo diesel.
Material e Métodos
Óleo Diesel;
Termômetro;
Béquer;
Gelo;
Álcool;
Proveta;
Método 
Adiciona-se óleo diesel a proveta. Colocamos o termômetro centralizado em um béquer com gelo e adicionamos álcool ao gelo para acelerar o processo. Observa-se a temperatura e o processo de cristalização a cada 2 minutos. É colocado a proveta de lado de modo que é possível ver o tempo em que o fluído escorre.
Resultados
Após a temperatura alcançar -1 °C observa-se que o fluído fica turvo chegando assim ao ponto de névoa. Ao chegar na temperatura de -3 °C verificamos que o fluído leva mais tempo para escorrer, em média 5 segundos, chegando assim ao ponto de fluidez.
Conclusão
Neste trabalho foi analisado o ponto de fluidez e o ponto de névoa de uma amostra de óleo diesel. Constatamos que esta amostra de combustível em questão chega ao ponto de nevoa rapidamente , o fluido não tem um teor de parafina relativamente alto pois o teor de nevoa foi alcançado antes do teor de fluidez. Porém deve ter cautela pois cristaliza muito rápido se for levado em consideração a analise do ponto de fluidez.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRAZ, A. J. L. Produção e caracterização de óleo vegetal e biodiesel de girassol e de pinhão-manso. Dissertação de mestrado. PGMEC – UFF. Universidade Federal Fluminense. 2011. Disponível em: < http://www.mec.uff.br/dissertacoes.html>. Acessado em Abril/2017.

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