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Movelar Morada dos Móveis Ltda.

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UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
MOVELAR MORADA DOS MÓVEIS LTDA.
ARARAQUARA – SP
2015
Abilio de Freitas Junior- R.A.: C55IGI-5
Catarina Perpertua Alves Faria- R.A.: C703DF-5
Fabio Carlos Pacito- R.A.: C632EF-8
Luana Aparecida Xavier- R.A.: C70198-0
Márcia Aparecida Joiozo Gomes Figueira- R.A.: C70192-0
Romário Vieira dos Santos- R.A.: C760FD-7
Tereza Leopoldina de Araújo Zenaro- R.A.: C55IGJ-3
MOVELAR MORADA DOS MÓVEIS LTDA.
ARARAQUARA – SP
2015
DEDICATÓRIA
Dedicamos nosso trabalho primeiramente a Deus, aos nossos orientadores e familiares que estiveram presente em cada dia dos nossos esforços, nos dando forças para conseguir estar concluindo o trabalho.
AGRADECIMENTO
Gostaríamos de expressar toda a nossa gratidão e apreço primeiramente a Deus e a todos aqueles que, direta ou indiretamente, contribuíram para que esta tarefa se tornasse uma realidade. A todos, queremos manifestar os nossos sinceros agradecimentos.
ÍNDICE
Contrato de constituição de movelar morado dos móveis LTDA.............6
Registro na junta comercial- JUCESP...................................................10
Inscrição do CNPJ..................................................................................11
Inscrição Estadual (IE)............................................................................13
Inscrição Municipal..........................................................................,.......14
Alvará de Funcionamento.......................................................................15
Licenciamento do Meio Ambiente...........................................................17
Licença do Corpo de Bombeiros...................................................,,........18
Inscrição no FGTS..................................................................................20
Lucro real, presumido ou simples?.........................................................22
Bibliografias/fontes..................................................................................25
CONTRATO DE CONSTITUIÇÃO DE MOVELAR MORADA DOS MÓVEIS LTDA.
Pelo presente instrumento particular de contrato social, e na melhor forma de direito os senhores:
Abílio de Freitas Júnior, Brasileiro, Solteiro, nascido aos de 24 de Setembro de 1991, Auxiliar de Marketing, CPF 273.899.298-98, RG 53.732.675-3  SSP/SP, residente à Av.  Das Flores 24 - Centro – Araraquara – SP – 
CEP 14800-01 e
Catarina Perpetua Alves Faria, Brasileira, Casada em Regime de Comunhão Parcial de Bens, nascida aos 04 de Dezembro de 1968 , Prestadora de Serviços CPF. 199.540.170-91, RG. 22.905.579-8 SSP/SP, residente à Av. da Saudade 1030 – Centro - Araraquara – SP - CEP. 14.800-02 e
Fabio Carlos Pacito, Brasileiro, Solteiro, nascido aos 08 de Agosto de 1980, Vigilante, CPF 243.806.778-50, RG 25.312.389-2 SSP/SP, residente Avenida Tiradentes, 098 – Vila Xavier – Araraquara – SP – CEP 14800-03 e
Luana Aparecida Xavier, Brasileira, Solteira, nascida aos 14 de Maio de 1997, Estudante, CPF 75.900.958-39 RG 45.200.609-5 SSP/SP, residente à Rua José de Alencar 685 Residencial Azaléas – Dourado - SP - CEP 13.000-001 e 
Márcia Aparecida Joiozo Gomes Figueira, Brasileira, Casada em regime de Comunhão Parcial de Bens, nascida aos 17 de Setembro de 1970, Agente Comunitário de Saúde, CPF 456.989.458-05, RG 45.796.658-9 SSP/SP, residente à Rua Antonio Banderas, 679 – Jardim Mongaguá – Araraquara – SP – CEP 14.800-04 e
Romário Vieira dos Santos, Brasileiro , Solteiro, nascido aos 04 de Junho de 1995, Organizador de Produtos Químicos, CPF 687.008.334-91, RG 43.948.659-7 SSP/SE, residente à Rua Nova Américo, 40 – Bairro: Princesa Isabel –Américo Brasiliense – SP - CEP 14820-01 e
Tereza Leopoldina de Araújo Zenaro , Brasileira, Solteira, nascida aos 04 de Janeiro de 1995 , Atendente de Loja, CPF 007.118.569-90, RG 81.884.348-0  SSP/SP, residente à Av. Mario Quintana – Jardim Guarará - Araraquara – SP - CEP: 14800-05, constituem uma sociedade limitada, mediante as seguintes cláusulas:
Cláusula Primeira: A sociedade adota o nome empresarial MOVELAR MORADA DOS MÓVEIS LTDA. e tem sede e domicilio na Rua das Água Claras, 3700 – Jardim Bosque Alegre – Araraquara – SP – CEP 14.800-00.
Cláusula Segunda: A sociedade tem por objeto Indústria de Móveis em Geral.
Cláusula Terceira: A sociedade iniciará suas atividades em 01/10/2015 e seu prazo de duração é indeterminado.
Cláusula Quarta: O capital social é R$1.400.00,00 (Um Milhão, quatrocentos mil reais) dividido em 100 quotas de valor nominal R$ 14.00,00 (Quatroze mil reais), integralizadas, neste ato, em moeda corrente do País, pelos sócios:
	NOME 
	Nº DE QUOTAS
	VALOR R$
	TOTAL
	Abílio de Freitas Junior
	40
	14.000,00
	560.000,00
	Catarina Perpétua Alves Faria
	10
	14.000,00
	140.000,00
	Fabio Carlos Pacito
	10
	14.000,00
	140.000,00
	Luana Aparecida Xavier
	10
	14.000,00
	140.000,00
	Márcia Ap. Joiozo Gomes Figueira
	10
	14.000,00
	140.000,00
	Romário Vieira dos Santos
	10
	14.000,00
	140.000,00
	Tereza Leopoldina Araújo Zenaro
	10
	14.000,00
	140.000,00
 
Cláusula Quinta: As quotas são indivisíveis e não poderão ser cedidas ou transferidas a terceiros sem o consentimento do(s) outro(s) sócio(s), a quem fica assegurado, em igualdade de condições e preço direito de preferência para a sua aquisição se postas à venda.
Cláusula Sexta: A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social.
Cláusula Sétima: A administração da sociedade caberá a Abílio de Freitas Junior com todos os poderes e atribuições necessários à administração e representação da sociedade, autorizado o uso do nome empresarial, vedado, no entanto, fazê-lo em atividades estranhas ao interesse social ou assumir obrigações seja em favor de qualquer dos quotistas ou de terceiros, bem como onerar ou alienar bens imóveis da sociedade, sem autorização do(s) outro(s) sócio(s).
Cláusula Oitava: Ao término de cada exercício social, em 31 de dezembro, o(s) administrador(es) prestarão contas justificadas de suas administrações, procedendo à elaboração do inventário, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econômico, cabendo aos sócios, na proporção de suas quotas, os lucros ou perdas apurados.
Cláusula Nona: Nos quatro meses seguintes ao término do exercício social, os sócios deliberarão sobre as contas e designarão administrador(es) quando for o caso.
Cláusula Décima: A sociedade poderá a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou outra dependência, mediante alteração contratual assinada por todos os sócios.
Cláusula Décima Primeira: Os sócios poderão, de comum acordo, fixar uma retirada mensal, a título de "pro labore" para o(s) sócio(s) administrador(es), observadas as disposições regulamentares.
Cláusula Décima Segunda: Falecendo ou sendo interditado qualquer sócio, a sociedade continuará suas atividades com os herdeiros, sucessores e o incapaz. Não sendo possível ou inexistindo interesse destes ou do(s) sócio(s) remanescente(s), o valor de seus haveres será apurado e liquidado com base na situação patrimonial da sociedade, à data da resolução, verificada em balanço especialmente levantado.
Parágrafo único: O mesmo procedimento será adotado em outros casos em que a sociedade se resolva em relação a seu sócio.
Cláusula Décima Terceira: Os Administradores declaram, sob as penas da lei, que não estão impedidos de exercer a administração da sociedade, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrarem sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar,de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública, ou a propriedade.
Cláusula Décima Quarta: Fica eleito o foro de Araraquara para o exercício e o cumprimento dos direitos e obrigações resultantes deste contrato.
E, por estarem assim justos e contratados, assinam este instrumento em 2 vias.
Araraquara - SP, 15 de Setembro de 2015
Abílio de Freitas Junior
Catarina Perpétua Alves Faria
Fabio Carlos Pacito
Luana Aparecida Xavier
Márcia Aparecida Joiozo Gomes Figueira
Romário Vieira dos Santos
Tereza Leopoldina Araújo Zenaro
REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL - JUCESP
Para se obter o registro junto a JUCESP (Junta Comercial do Estado de São Paulo) deve – se proceder da seguinte forma:
Entrar no site Jucesp no link Cadastro Web e preencher os dados. Imprimir e protocolar os seguintes formulários juntamente com os documentos exigidos na legislação vigente. 
As informações referentes à documentação exigida e a legislação vigente estão disponíveis no site do DNRC através do link: Constituição.
Formulários necessários: 
 Capa de Processo - 1 via gerado pelo Cadastro Web
 Formulários FC modelos 1 e 2 gerados pelo Cadastro Web. 
 Folha de Exigência – 1 via gerado pelo Cadastro Web
 Declaração de Enquadramento EPP - 3 vias gerado pelo Cadastro Web
 GARE - 01 via gerada pelo Cadastro Web e preenchida com o código 370-0, devem ser levadas ao banco para recolhimento da taxa, sendo protocoladas 02 vias impressas pelo banco na Jucesp;
 DARF - 01 via gerada pelo Cadastro Web e preenchida com o código 6621, devem ser levadas ao banco para recolhimento da taxa, sendo protocoladas 02 vias impressas pelo banco na Jucesp.
INSCRIÇÃO DO CNPJ
Procedimento do contribuinte para a inscrição do CNPJ - envio por meio do aplicativo online (Coleta Web).
1 – Preenchimento de Documentos de Solicitação de Atos Perante o CNPJ
As solicitações dos atos serão efetuadas com o preenchimento e envio dos seguintes documentos, com a utilização do aplicativo Coleta Web, disponível no sítio da Receita Federal, menu Orientação - Tributária - Cadastros - CNPJ - Coleta Online:
a) Ficha cadastral da Pessoa Jurídica - FCPJ;
b) Quadro de Sócios e Administradores - QSA preenchido com a qualificação constante da Tabela de Natureza Jurídica e Qualificação dos Integrantes do QSA (Anexo VI da IN RFB 1.470 de 30 de maio de 2014), no caso de estabelecimento matriz de entidade; e
c) Ficha Específica, quando a requerente estiver localizada em unidade federada ou município conveniado.
2 - Transmissão dos Documentos Preenchidos 
Para transmitir os documentos preenchidos, o contribuinte deverá clicar no menu "Finalizar Preenchimento" no aplicativo Coleta Web.
3 - Recibo de Entrega
Após a transmissão efetuada com sucesso, o aplicativo gravará o Recibo de Entrega, que deverá ser impresso, em uma via, na opção "Preparar Página para Impressão" do aplicativo Coleta Web. 
4 - Consulta da Situação da Solicitação
O número constante do recibo de entrega (número do recibo / número de identificação) servirá como código de acesso, que permitirá ao contribuinte consultar o andamento do seu pedido na página da RFB na Internet, opção  "Consulta da Situação do Pedido de CNPJ enviado pela Internet”.  
5 - Pesquisa Prévia
O sistema realizará automaticamente pesquisa prévia que resultará em pendências ou não.
Havendo pendências, serão indicadas para consulta, impressão e resolução pelo contribuinte.
Não havendo pendências, o sistema disponibilizará para impressão o Documento Básico de Entrada no CNPJ (DBE) ou Protocolo de Transmissão, que conterá o número do recibo/número de identificação, e informará o endereço da unidade cadastradora para onde o contribuinte deverá encaminhar a documentação necessária.
6 – Formalização da Solicitação
Não envie documentos originais, mas, sim, cópias autenticadas. Os documentos não serão devolvidos.
A solicitação será formalizada:
a) pela remessa, por via postal, pela entrega direta ou por outro meio aprovado pela RFB, à unidade cadastradora de jurisdição do estabelecimento, do DBE ou do Protocolo de Transmissão e de cópia autenticada do ato constitutivo, alterador ou extintivo da entidade, devidamente registrado no órgão competente, observado a tabela de Documentos e Orientações constante do Anexo VIII da IN RFB 1.470 de 30 de maio de 2014; ou
b) pela entrega direta da documentação solicitada para a prática do ato no órgão de registro que celebrou convênio com a RFB, acompanhada do DBE ou do Protocolo de Transmissão.
O DBE deverá ser assinado pela pessoa física responsável ou procurador, acompanhado de cópia autenticada do documento de identificação do signatário ou do procurador para conferência da assinatura, salvo quando reconhecido firma em cartório.
Se assinado por procurador, cópia autenticada da procuração outorgada pela entidade.
Observações:
A solicitação será cancelada automaticamente no caso de descumprimento do prazo de 90 (noventa) dias para impressão e respectivo envio ou entrega da documentação.
INSCRIÇÃO ESTADUAL (IE)
A Inscrição Estadual é obrigatória para empresas dos setores do comércio, indústria e serviços de transporte intermunicipal e interestadual. Também estão incluídos os serviços de comunicação e energia.
Finalidade:
Obter a inscrição no ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços)
Órgão responsável
Receita Estadual/Agência de Rendas.
Site:
http://www.fazenda.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=260
(é um órgão estadual criado para dar assistência judiciária sem custos para a comunidade.)
Deve ser efetuado pelo contador da empresa. Pela Internet.
Documentação necessária:
Formulário eletrônico encontrado no site da Receita Estadual;
Comprovante de endereços dos sócios, cópia autenticada ou original;
Cópia autenticada do contrato de locação do imóvel ou escritura pública do imóvel; - quando for o caso;
Contrato de prestação de serviço do contador com a empresa;
Termo de compromisso do emissor de cupom fiscal;
Comprovante de contribuinte do ISS , para as prestadoras de serviços;
Certidão simplificada da junta para empresas constituídas a mais de 3 meses
Cópia do contrato social; o Cópia do CNPJ;
Cópia do alvará de licença; o RG e CPF dos sócios
INSCRIÇÃO MUNICIPAL
Para obter a Inscrição Municipal é necessário:
Cadastro no Sil – Sistemas Integrados através do site www.jucesp.sp.gov.br
Ir para o item Licenciamento
Acessar com o Certificado Digital do Contador responsável. (As Informações só poderão ser acessadas com esse Certificado).
Informe o CNPJ e indique as atividades que serão efetivamente exercidas pelo estabelecimento. O sistema é integrado aos órgãos de registro e efetuará o preenchimento automático de campos, como a localização do estabelecimento, que deve estar atualizada. 
A emissão do Certificado de Licenciamento Integrado está condicionada à validade e liberação das licenças em todos os órgãos estaduais e município.
Apresentar junto a prefeitura: 
CNPJ,
Contrato Social (Sociedade) ou Requerimento de Empresário (individual).
Após 15 dias o Fiscal da Prefeitura irá até o endereço da empresa e se tudo estiver correto a Prefeitura libera o Certificado de Licenciamento Integrado 
ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO
	
Alvará de Funcionamento é um documento legal que autoriza o funcionamento das atividades no município, atestando que as mesmas encontram-se dentro das posturas legais. Excluem-se os autônomos, ambulantes e os pontos de contatos localizados em parte da residência e que possuem licenças especificas e os usos residenciais.
 
Deve ser apresentado para a solicitação do documento, requerimento padronizado, devidamente preenchido.
O requerimento pode ser retirado na Praça de Atendimento, nos postos SIMou no site da PMSA, na página do DCURB;
Cópia da folha do carnê do IPTU,do exercício,onde constam as informações do imóvel.
 Alvará de Uso do Solo ( emitido para a atividade ). Este documento pode ser opcional.
Caso não seja apresentado o Alvará de Uso do Solo, deverá ser apresentada cópia da planta aprovada pela PMSA e do respectivo Certificado de Conclusão (habite-se) da edificação existente no lote. Se a edificação for antiga, edificada e lançada até 21/10/2005 e sem planta aprovada, deverá ser apresentado croqui da edificação indicando compartimentação e implantação no lote e anotando o local onde será exercida a atividade.
- Cópia autenticada da vistoria do Corpo de Bombeiros em validade, exceto para os casos previstos no artigo 6° da lei 8767.  A Vistoria deverá ser emitida para a atividade a ser instalada e envolvendo toda a área construída existente no lote;
-A autenticação do documento poderá ser feita na Praça de Atendimento ou nos postos SIM;
-Licença de Instalação da CETESB é obrigatória para atividades potencialmente poluidoras (Indústrias,  Hospitais, Pronto Socorros, Postos de Abastecimento de Veículos e outros especificados conforme lei Estadual 997/76, Decreto 468/76 e Resolução 273 do CONAMA.
-Licença Ambiental do SEMASA é obrigatória para atividades especificadas no Decreto 15091/04 e Portaria 372/2006 do Semasa.
-Caso a atividade envolva a necessidade de licenciamento pela Vigilância Sanitária, deverá ser apresentado também o requerimento específico para a solicitação desta licença.
 Procedimento para agilizar a emissão do Alvará de Funcionamento:
 	- Apresentar todos os campos do requerimento padronizado devidamente preenchidos, observando a seguinte orientação:
A atividade pretendida deverá ser especificada e ser a mesma que consta do CMC - Cadastro Municipal de Contribuinte, não deixando dúvidas quanto a finalidade e o objetivo do Alvará solicitado. Caso a atividade a ser exercida não seja a mesma  constante do cadastro haverá necessidade de alteração do CMC.
 - Apresentar todos os documentos exigidos.
 - No caso de instalação de atividade industrial ou caracterizada pela aglomeração de pessoas (escola, igrejas, clubes, bares noturnos, boates, dancing, bingos, auditórios, hotéis, hospitais,  industrias, supermercados, entre outras) em edificação sem planta aprovada pela prefeitura para tal finalidade, deverá ser apresentado Laudo Técnico, assinado por profissional legalmente habilitado, ART, e com registro na PMSA, atestando as condições de estabilidade e segurança da edificação para o novo uso solicitado.
	- Sempre indicar na planta aprovada ou no croqui apresentado o local da atividade a ser desenvolvida, caso esta não ocupe o total da edificação existente no local.
-Havendo a apresentação de todos os documentos exigidos, o Alvará de Funcionamento poderá ser   EXPRESSO.
	- Alvará de Funcionamento expresso - Expedido em 5 dias.
	- Atividade de Depósito de GLP, casas de jogos e lan houses, bares, bingos , torres de telefonia celular, NÃO podem ser objeto de Alvará de Funcionamento Expresso, por necessitarem de realização de vistoria.
	- Atividades que se enquadram como Polos Geradores de Tráfego(lei 8836) e que não possuam projeto aprovado para o mesmo uso, não podem ser expressos.
 	Portanto nenhuma atividade no município poderá funcionar sem o Alvará de funcionamento, caso contrário este poderá sofrer sanções legais e ser fechado pelo poder público. Qual o prazo de validade do Alvará de Funcionamento?
O Alvará de Funcionamento pode ser  definitivo ou provisório: O Alvará de Funcionamento Provisório possui prazo de validade máximo de até 180 dias, conforme art. 10 da lei 8767/05.
 	O Alvará definitivo não tem prazo de validade determinado, desde que as características da atividade e da edificação não sejam alteradas.
A Vistoria do Corpo de Bombeiros e as licenças de outros órgãos, quando exigidas, estejam no prazo de validade.
LICENCIAMENTO DO MEIO AMBIENTE
O licenciamento ambiental é obrigatório para as empresas das classes 3 a 6, conforme classificação definida pelo Conselho Estadual de Política Ambiental, através da deliberação normativa nº 74. Ela classifica, detalhadamente, pelo tamanho e potencial poluidor, as diversas atividades. 
Para obter o licenciamento ambiental, junto às unidades de atendimento, o primeiro passo é o preenchimento do Formulário Integrado de Caracterização do Empreendimento (FCEI), no qual será avaliada em que classe a empresa se enquadra. Somente a partir disso, o empreendedor recebe o Formulário Integrado de Orientação Básica (FOBI), onde são detalhados os documentos que deverão ser apresentados, assim como todos os procedimentos.
O processo de licenciamento é dividido em três etapas:
Licença Prévia (LP): concedida na fase preliminar de planejamento do empreendimento ou atividade, aprovando, mediante fiscalização prévia obrigatória ao local, a localização e a concepção do empreendimento, bem como atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidas nas próximas fases de sua implementação. Tem validade de até quatro anos.
Licença de Instalação (LI): autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo-se as medidas de controle ambiental e demais condicionantes. Tem validade de até seis anos.
Licença de Operação (LO): autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após fiscalização prévia obrigatória para verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, tal como as medidas de controle ambiental e as condicionantes porventura determinadas para a operação. É concedida com prazos de validade de quatro ou de seis anos, estando, portanto, sujeita à revalidação periódica. A LO é passível de cancelamento, desde que configurada a situação prevista na norma legal.
Se o requerimento de licença ambiental é apresentado quando o empreendimento ou atividade está na fase de planejamento, ou seja, antes que qualquer intervenção seja feita no local escolhido para sua implantação, diz-se que está ocorrendo o licenciamento preventivo. Quando o empreendimento ou atividade está na fase de instalação ou de operação, diz-se que está ocorrendo o licenciamento corretivo. Nesse caso, dependendo da fase em que é apresentado o requerimento de licença, tem-se a licença de operação de natureza corretiva (LOC). Independentemente do tipo de licença requerida, o prazo regimental para que o órgão ambiental se manifeste acerca do requerimento é de até seis meses. Em todas as etapas do licenciamento, as autorizações só são emitidas após análise e aprovação pelo Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam).
Valor da Taxa: sob consulta. (varia de acordo com tamanho do empreendimento e potencial poluidor).
Documentos necessários: 1. Formulário Integrado de Caracterização do Empreendimento (FCEI) — primeiro passo para o licenciamento ambiental; 2. Formulário Integrado de Orientação Básica (FOBI) — fornecido após a avaliação do FCEI.
LICENÇA DO CORPO DE BOMBEIROS
VISTORIAS
Quando é Necessária?
É necessária a vistoria do Corpo de Bombeiros para a liberação do Certificado de Vistoria e Conclusão de Obras "CVCO" ("habite-se") no caso de edificações novas (recém-construídas), reformadas ou ampliadas, e também para a liberação do "Alvará de Funcionamento", da industriais, pela Prefeitura Municipal. Ressalvado o direito do Corpo de Bombeiros de realizar vistorias preventivas fiscalizadoras, em qualquer estabelecimento no município, quando houver risco iminente.
Procedimento para a Solicitação de Vistoria:
O requerente deverá dirigir-se ao guichê do Central do Corpo de Bombeiros, para solicitar a Vistoria via internet.
Será emitida uma Guia de Recolhimento "GR", a ser paga no banco ITAÚ. O valor da GR será calculado, para cada edificação, de acordo com o estabelecido naLei 13.976/02 – Lei que cria o FUNCB (Fundo do Corpo de Bombeiros).
Documentação Necessária:
 Deverá ser informada a área da edificação, o Endereço e ponto de referência, o CNPJ/MF da empresa ou, caso não possua, o CPF do proprietário, e ainda, o nome do escritório contábil ou contador da empresa.
Para o caso de concessão do Certificado de Vistoria e Conclusão de Obra "CVCO" ("habite-se"), deverá ser apresentado o Projeto de Prevenção de Incêndio aprovado pelo Corpo de Bombeiros.
Prazos:
Após requerida a vistoria junto ao Corpo de Bombeiros a vistoria será realizada no prazo máximo de 02 (dois) dias úteis após o pagamento da Guia de Recolhimento, referente a Taxa de Vistoria.
Após a realização da vistoria, o documento relativo ao resultado desta, estará disponível no local onde foi protocolado o pedido, no prazo máximo de 02 (dois) dias úteis.
Documentos Emitidos:
Após a realização da vistoria poderão ser emitidos os seguintes documentos:
Laudo de Vistoria - indica que a obra nova, está de acordo com a legislação preventiva.
Atitude dos Vistoriadores:
Durante as vistorias cabe aos vistoriadores a verificação da existência ou não do sistema de proteção contra incêndios da edificação, bem como sua adequação e funcionamento.
Os vistoriadores deverão solicitar e prestar informações durante o andamento da vistoria, e ainda informar quanto aos procedimentos a serem adotados pelo requerente para a finalização do processo.
FGTS
Para o empregador:
O empregador é a pessoa física ou pessoa jurídica de direito público ou privado, da administração pública direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que:
- admitir trabalhadores a seu serviço, bem como aquele que, regido por legislação especial, encontrar-se nessa condição; ou
- figurar como fornecedor ou tomador de mão-de-obra, independentemente da responsabilidade solidária e/ou subsidiária a que eventualmente venha obrigar-se.
O empregador ou o tomador de serviços deve recolher ao FGTS, até o dia 07 de casa mês, a importância calculada sobre a remuneração paga ou devida no mês anterior.
O valor a ser creditado na conta vinculada de cada trabalhador é calculado com base na remuneração, dependendo do tipo de contrato. Para menor aprendiz a alíquota é de 2% sobre a remuneração e para os demais empregados 8% sobre a remuneração.
Estar regular perante o FGTS é condição obrigatória para que o empregador possa relacionar-se com os órgãos da Administração Pública e com instituições oficiais de crédito. 
1º PASSO
Solicitação da Inclusão da empresa no FGTS em uma agência da Caixa Econômica Federal – Setor Empresarial.
Documentos Necessários
CNPJ
Original e cópia do Contrato Social
2° passo
Conectividade Social Certificado Eletrônico do FGTS
Inicialmente, baixe o programa de pré-certificação (PRE-CERT_MULTI.EXE – versão 8.5), disponível no link "documentos disponíveis para download". Em seguida, instale-o e preencha as informações requeridas. O próximo passo é procurar uma agência da CAIXA portando originais e cópias simples ou autenticadas da documentação listada abaixo para requisitar o certificado eletrônico:
• Ato constitutivo da empresa e todas as suas alterações;
• RG e CPF do representante;
• Arquivo gerado pelo programa de certificação contendo os dados da empresa.
Para garantir a sua segurança, o uso da Conectividade Social está associado a um sistema de identificação.com duas chaves: uma pública (o certificado eletrônico) e uma privada, que você mesmo cadastra para a sua empresa. 
Benefícios:
• Simplifica o processo de recolhimento do FGTS;
• Reduz custos operacionais;
• Disponibiliza um canal direto de comunicação com a CAIXA, agente operador do FGTS;
• Aumenta a comodidade, segurança e o sigilo das transações com o FGTS;
• Reduz a ocorrência de inconsistências e a necessidade de regularizações futuras;
• Aumenta a proteção da empresa contra irregularidades;
• Facilita o cumprimento das obrigações da empresa relativas ao FGTS e à Previdência Social.
Central de Atendimento da CEF: 0800-574-0104. 
LUCRO REAL, PRESUMIDO OU SIMPLES?
Efetivada, anualmente, pelos administradores empresariais, relativamente às opções: Lucro Real, Lucro Presumido ou Simples Nacional. Como a legislação não permite mudança de sistemática no mesmo exercício, a opção por uma das modalidades será definitiva. Se a decisão for equivocada, ela terá efeito no ano todo.
 A opção é definida no primeiro pagamento do imposto (que normalmente é recolhido em fevereiro de cada ano), ou, no caso das optantes pelo Simples Nacional, por opção até o último dia útil de janeiro.
 A apuração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) pode ser feita de três formas: 
1. Lucro Real (apuração anual ou trimestral);
2. Lucro Presumido 
3. Simples Nacional (opção exclusiva para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte).
 LUCRO REAL ANUAL
 
No Lucro Real Anual a empresa deve antecipar os tributos mensalmente, com base no faturamento mensal, sobre o qual se aplicam percentuais predeterminados, de acordo com o enquadramento das atividades, para obter uma margem de lucro estimada (estimativa), sobre a qual recai o IRPJ e a CSLL, de forma semelhante ao Lucro Presumido. Nesta opção, há ainda a possibilidade de levantar balanços ou balancetes mensais, reduzindo ou suspendendo-se o recolhimento do IRPJ e da CSLL, caso demonstre-se que o lucro real efetivo é menor do que aquele estimado ou que a pessoa jurídica está operando com prejuízo fiscal. No final do ano, a pessoa jurídica levanta o balanço anual e apura o lucro real do exercício, calculando em definitivo o IRPJ e a CSLL e descontando as antecipações realizadas mensalmente. Em alguns casos, eventualmente, as antecipações podem ser superiores aos tributos devidos, ocasionando um crédito em favor do contribuinte.
 LUCRO REAL TRIMESTRAL
 
No Lucro Real trimestral, o IRPJ e a CSLL são calculados com base no resultado apurado no final de cada trimestre civil, de forma isolada. Portanto, nesta modalidade, teremos durante o ano 4 (quatro) apurações definitivas, não havendo antecipações mensais como ocorre na opção de ajuste anual. Esta modalidade deve ser vista com cautela, principalmente em atividades sazonais ou que alternem lucros e prejuízos no decorrer do ano. Nesta modalidade, os lucros e prejuízos são apurados trimestralmente, de forma isolada. 
Assim se a pessoa jurídica tiver um prejuízo fiscal de R$ 100.000,00 (cem mil reais) no primeiro trimestre e um lucro de também R$ 100.000,00 (cem mil reais) no segundo trimestre terá que tributar IRPJ e CSLL sobre a base de R$ 70.000,00 (setenta mil reais), pois não se pode compensar integralmente o prejuízo do trimestre anterior, ainda que dentro do mesmo ano calendário. O prejuízo fiscal de um trimestre só poderá deduzir até o limite de 30% do lucro real dos trimestres seguintes.
 Essa pode ser uma boa opção para empresas com lucros lineares.
 Mas para as empresas com picos de faturamento, durante o exercício, a opção pelo Lucro Real anual pode ser mais vantajosa porque poderá suspender ou reduzir o pagamento do IRPJ e da CSLL, quando os balancetes apontarem lucro real menor que o estimado ou até mesmo prejuízos fiscais. Outra vantagem é que o prejuízo apurado no próprio ano pode ser compensado integralmente com lucros do exercício.
 
LUCRO PRESUMIDO
 	O IRPJ e a CSLL pelo Lucro Presumido é apurado trimestralmente. A alíquota de cada tributo (15% ou 25% de IRPJ e 9% da CSLL) incide sobre as receitas com base em percentual de presunção variável (1,6% a 32% do faturamento, dependendo da atividade). Este percentual deriva da presunção de uma margem de lucro para cada atividade (daí a expressão Lucro Presumido) e é predeterminado pela legislação tributária.
 Há alguns tipos de receita que são acrescidas integralmente ao resultado tributável, como os ganhos de capitale as receitas de aplicações financeiras.
 Destaque-se, no entanto, que nem todas as empresas podem optar pelo lucro presumido, pois há restrições relativas ao objeto social e o faturamento.
 	O limite da receita bruta para poder optar pelo lucro presumido, a partir de 2014, é de até R$ 78 milhões da receita bruta total, no ano-calendário anterior.
 Esta modalidade de tributação pode ser vantajosa para empresas com margens de lucratividade superior a presumida, podendo, inclusive, servir como instrumento de planejamento tributário. Empresas que possuam boa margem de lucro podem, respeitados eventuais impedimentos, utilizar-se do Lucro Presumido, por exemplo: determinada empresa comercial possui uma margem de lucro efetivo de 15%, no entanto a administração observou que optando pelo Lucro Presumido a referida margem, para fins tributários, estaria fixada em 8%, demonstrando que este regime seria o mais interessante para este caso concreto.
 	Outra análise a ser feita é que as empresas tributadas pelo Lucro Presumido não podem aproveitar os créditos do PIS e da COFINS, por estarem fora do sistema não cumulativo, no entanto recolhem com alíquotas mais baixas.
 Portanto, a análise do regime deve ser realizada considerando a repercussão no IRPJ, na CSLL, no PIS e na COFINS.
 *SIMPLES NACIONAL
 A aparente simplicidade do regime do Simples Nacional e a possibilidade de economia no pagamento dos vários tributos são os grandes atrativos para as pequenas empresas.
 	Entretanto, há restrições legais para opção além do limite de receita bruta anual, que passa a ser de R$ 3.600.000,00 a partir de 2012. Apesar da abrangência do Simples incluir, a partir de 2015, atividades de serviços profissionais (como clínicas médicas, corretores e outras profissões liberais) - as alíquotas de incidência previstas para serviços são muito elevadas. As empresas de serviços que não tenham ou tenham poucos empregados poderão vir a ser onerado se optarem por este regime.
 	Há questões que exigem análise detalhada, como a ausência de créditos do IPI e sublimites estaduais para recolhimento do ICMS. Outro detalhe do Simples Nacional é que as alíquotas são progressivas, podendo ser, nas faixas superiores de receita, especialmente para empresas de serviços, mais onerosas para do que os regimes de Lucro Real ou Presumido.
 Observe-se, também, que determinadas atividades exigem o pagamento, além do percentual sobre a receita, do INSS sobre a folha.
 	Diante destes fatos, o melhor é comparar as opções do Lucro Real e Presumido, antes de optar pelo Simples Nacional. 
*No caso da nossa empresa por ser uma empresa de pequeno porte com renda per capita de até 3,600.000,00 anual segundo o BNDS escolhemos a tributação de juros simples nacional por termos poucos funcionários somos onerados do pagamento se optarmos por esse regime.
Bibliografias/fontes: 
Manual de Orientações procedimentos de registro de atos de empresas mercantis JUCESP.
Escritório São Lucas de Contabilidade – Araraquara.
http://www.fazenda.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=260
http://idg.receita.fazenga.gov.br/orientacao/tributaria/cadastros/cadastro-nacional-de-pessoas-juridicas-cnpj
http://www.caixa.gov.br/empresa/conectividadesocial/Paginas/default.aspx
http://www.meioambiente.mg.gov.br/suprams-regionais/532?task
http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaJuridica/DIPJ/2005/PergResp2005/pr242a264.htm

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